Zelensky felicita Montenegro e pede continuação de uma “frutuosa cooperação”

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, felicitou esta quinta-feira Luís Montenegro por ser indigitado como primeiro-ministro de Portugal.

Em publicação nas redes sociais, o chefe de Estado da Ucrânia indicou que o país “valoriza profundamente o apoio firme e a amizade constante de Portugal”, no que diz respeito à “brutal agressão russa”.

“Felicito Luís Montenegro pela sua recondução ao cargo de Primeiro-Ministro. Estou confiante de que a nossa parceria continuará a fortalecer-se com sucesso na construção de uma Europa mais segura e próspera”, escreveu Zelensky no X.

O presidente ucraniano disse ainda estar a aguardar “com expetativa” a “continuação da nossa estreita e frutuosa cooperação”.

Operação Pretoriano: Chefe da PSP garante que os desacatos na Assembleia Geral foram planeados

O chefe da PSP Bruno Branco, ex-amigo de Fernando Madureira e apoiante de André Villas-Boas à presidência do FC Porto, garantiu esta quinta-feira que os desacatos da Assembleia Geral do FC Porto de novembro de 2023 foram premeditados.

A terminar a 13.ª sessão do julgamento, no Tribunal de São João Novo, no Porto, a última testemunha de acusação do Ministério Público acusou o ex-líder da claque Super Dragões de impor um “clima de medo” na reunião magna.

“Por mensagens, no dia anterior, disse ao Fernando [Madureira] que só ia fazer com que a Assembleia Geral fosse impugnada. Disse-me que não havia hipótese, que ia partir aquilo ao meio, haveria “porrada” e a proposta teria de passar”, revelou.

Segundo o depoente, que ficou notabilizado por afastar um adepto que enfrentava Villas-Boas quando este prestava declarações à comunicação social na Assembleia Geral (AG), a aprovação da alteração estatutária em votação seria favorável à candidatura do então presidente portista, Jorge Nuno Pinto da Costa.

“Houve 50 reuniões de alterações de estatutos, aquilo aconteceu pura e simplesmente porque a administração queria. […] Refiro-me a ser preciso um ano para poder votar depois de completar 18 anos, ao alargamento do período eleitoral para o final de junho, ao financiamento das casas do clube… Mas havia muitas mais alterações”, enumerou.

Vítor Catão terá sido o “primeiro grande incendiário” da reunião magna ao coagir a equipa de reportagem da SIC a não entrar no Estádio do Dragão.

“O telemóvel dele tocou e era Lourenço Pinto, então presidente da Mesa da Assembleia Geral. Ele colocou o telefone em alta voz e começou a berrar, a dizer que nós [apoiantes de Villas-Boas] não podíamos estar ali”, relatou.

Bruno Branco revelou ter aconselhado Villas-Boas a não entrar na AG, quando esta foi deslocada do auditório do Estádio do Dragão para o Pavilhão Dragão Arena, por considerar que a presença do atual líder dos ‘dragões’ poria em causa a sua “integridade”, provocando um cenário ainda mais crispado.

[A polícia é chamada a uma casa após uma queixa por ruído. Quando chegam, os agentes encontram uma festa de aniversário de arromba. Mas o aniversariante, José Valbom, desapareceu. “O Zé faz 25” é o primeiro podcast de ficção do Observador, co-produzido pela Coyote Vadio e com as vozes de Tiago Teotónio Pereira, Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, Beatriz Godinho, José Raposo e Carla Maciel. Pode ouvir o 2.º episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music. E o primeiro episódio aqui.]

o zé faz 25 — imagem para link nos artigos

Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram em 17 de março a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob forte aparato policial nas imediações.

Em causa estão 19 crimes de coação e ameaça agravada, sete de ofensa à integridade física no âmbito de espetáculo desportivo, um de instigação pública a um crime, outro de arremesso de objetos ou produtos líquidos e ainda três de atentado à liberdade de informação, em torno de uma AG do FC Porto, em novembro de 2023.

Entre a dúzia de arguidos, Fernando Madureira é o único em prisão preventiva, a medida de coação mais forte, enquanto os restantes foram sendo libertados em diferentes fases.

Autárquicas. PSD e CDS-PP negoceiam coligação para municípios na Madeira

As estruturas regionais da Madeira do PSD e do CDS-PP vão negociar um acordo de coligação para as autárquicas, baseado no das últimas eleições, em 2021, nas quais os dois partidos concorreram juntos em sete concelhos.

“O Conselho Regional do CDS-PP mandatou o presidente do partido para negociar com o Partido Social Democrata uma coligação para as próximas eleições autárquicas”, indicou aos jornalistas o presidente dos democratas-cristãos madeirenses, José Manuel Rodrigues.

O acordo entre os dois partidos deverá basear-se no acordo firmado nas últimas eleições autárquicas, nas quais PSD e CDS-PP concorreram juntos em 7 dos 11 concelhos do arquipélago, acrescentou.

O CDS entende que é necessário reforçar a estabilidade política, económica e social na nossa região e isso passa naturalmente por um reforço também das posições do PSD e do CDS no poder local nas próximas eleições autárquicas”, realçou José Manuel Rodrigues, que falava à margem das reuniões do Conselho Regional e da Comissão Política, numa unidade hoteleira do Funchal.

Há quatro anos, o CDS-PP concorreu sozinho no município de Santana, o qual venceu com maioria absoluta, e o PSD nos concelhos de Câmara de Lobos e da Calheta, que também venceu com maioria absoluta. Na autarquia da Ribeira Brava, os dois partidos apoiaram a candidatura do movimento Ribeira Brava Primeiro.

O objetivo é que a coligação “repita as vitórias obtidas” em 2021 e consiga “ir mais longe, vencendo concelhos que hoje estão na oposição”.

Nas últimas autárquicas, em 26 de setembro de 2021, o PSD venceu nos concelhos de Câmara de Lobos e Calheta, o CDS-PP ganhou em Santana e a coligação PSD/CDS-PP venceu no Funchal, São Vicente e Porto Santo.

Os municípios de Machico, Porto Moniz e Ponta do Sol são liderados pelo PS e Santa Cruz pelo JPP, enquanto na Ribeira Brava venceu o Movimento Ribeira Brava em Primeiro.

Carlos César propõe Pedro Delgado Alves para líder parlamentar interino do PS

O presidente do PS, Carlos César, vai propor que o deputado Pedro Delgado Alves assuma a liderança parlamentar socialista de forma interina até à eleição do secretário-geral, adiantaram à Lusa fontes do partido.

Esta proposta foi anunciada por Carlos César numa reunião do Secretariado Nacional do PS, que decorre esta noite, segundo confirmaram à Lusa fontes socialistas.

Esta tarde, à saída da audiência com o Presidente da República, o presidente do PS disse já tinha tomado uma decisão em relação à liderança parlamentar socialista e que a iria transmitir ao Secretariado Nacional de hoje, escusando-se então a avançar nomes ou um perfil.

“É uma matéria sobre a qual também já tomei uma decisão, que vou transmitir hoje ao Secretariado Nacional do Partido, e no dia 3 de manhã ao Grupo Parlamentar, e que não me parece difícil nem polémica de tomar”, apontou.

Carlos César – que assumiu de forma interina a liderança do PS após a demissão de Pedro Nuno Santos – referiu que a seu tempo iria comunicar a sua decisão, sobretudo “depois de hoje ainda falar com o Secretariado Nacional, que se mantém em funções”.

Questionado sobre o perfil, Carlos César considerou que isso “é muito rebuscado”.

“Além disso, o perfil de que me estou a lembrar da pessoa, poderia caber num número vasto de pessoas, portanto, induziria certamente o meu amigo em engano, e não estou disposto a fazer isso”, respondeu.

Sonda da China vai recolher amostras da misteriosa rocha que orbita a Terra há 100 anos

A China vai enviar uma sonda ao asteroide 469219 Kamoʻoalewa, um quase satélite da Terra. A missão, designada Tianwen-2, deverá chegar ao asteroide no verão de 2026 e segue-se ao sucesso da Tianwen-1, que se tornou a primeira nave espacial chinesa a aterrar em Marte em 2021. A Tianwen-2 é a primeira missão chinesa com o objetivo de recolher amostras de asteroides. Segundo a Ars Technica, os cientistas chineses acreditam que estas amostras contêm pistas sobre os primórdios e a evolução do sistema solar. A China tem dois objetivos com a Tianwen-2. Primeiro, a Tianwen-2 irá voar até um asteroide

Em França, vai passar a ser proibido fumar em locais ao ar livre onde haja crianças

Praias, parques públicos e jardins, áreas de escolas, paragens de autocarros e instalações desportivas“. A lista foi apresentada pela ministra do Trabalho, Saúde, Solidariedade e Famílias de França e inclui todos os locais onde fumar passará a ser proibido a partir do dia 1 de julho. A medida faz parte do Programa Nacional para o Controlo do Tabaco e foi anunciada esta quinta-feira, em entrevista ao jornal Ouest-France.

A proibição abrange locais públicos ao ar livre em que possam estar crianças, explicou Catherine Vautrin, que afirmou ainda que “onde há crianças, o tabaco tem de desaparecer”. “[O direito a fumar] acaba onde o direito das crianças respirarem ar limpo começa”, acrescentou. O desrespeito pela regra poderá resultar numa multa até 135 euros.

Apesar da abrangência na aplicação desta nova regra, existem duas exceções: esplanadas, onde continua a ser permitido fumar, e cigarros eletrónicos, que continuam a ser permitidos nestas localizações. Além disso, a ministra reconheceu que há outros detalhes que ainda têm de ser acertados até à sua implementação, de forma a que esta possa ser feita de forma “pragmática”. Mencionou, por exemplo, o perímetro em volta das escolas que ainda tem de ser especificado.

[A polícia é chamada a uma casa após uma queixa por ruído. Quando chegam, os agentes encontram uma festa de aniversário de arromba. Mas o aniversariante, José Valbom, desapareceu. “O Zé faz 25” é o primeiro podcast de ficção do Observador, co-produzido pela Coyote Vadio e com as vozes de Tiago Teotónio Pereira, Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, Beatriz Godinho, José Raposo e Carla Maciel. Pode ouvir o 2.º episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music. E o primeiro episódio aqui.]

o zé faz 25 — imagem para link nos artigos

A proibição de fumar em locais públicos é apenas um passo na estratégia do governo francês para diminuir o consumo de tabaco. Catherine Vautrin afirmou que ainda está a aguardar “conselhos técnicos e científicos” sobre outras medidas, mas admitiu que “não exclui nada para o futuro”. Entre essas possibilidades contam-se um aumento do IVA sobre tabaco e cigarros, uma limitação na quantidade de nicotina e na variedade de sabores em cigarros eletrónicos ou mesmo uma proibição de fumar aplicada a menores de 18 anos — a compra de tabaco já é interdita a menores em França.

A decisão foi anunciada dois dias antes de se celebrar  o”Dia Mundial Sem Tabaco”, assinalado no dia 31 de maio, com a ministra a sublinhar as preocupações com os efeitos do tabaco na saúde — mas também na economia. “Fumar mata 75 mil pessoas em França. Isso são mais de 200 mortes por dia. É principal causa de mortalidade evitável. Cancro do pulmão causa um sofrimento terrível. Uma vida não tem preço, mas o cancro custa 150 mil milhões de euros por ano“, alertou.

Trump “desembarca” na Polónia

A segunda volta das eleições presidenciais polacas realiza-se no domingo, 1 de Junho, num clima de crescente tensão. A novidade da semana é a intromissão directa americana. Kristi Noem, a já “célebre” secretária do Interior dos Estados Unidos, foi à Polónia. Na terça-feira, 27 de Maio, declarou na cidade de Rzeszow, no Sul do país: “Acabo de me encontrar com Karol [Nawrocki] e é preciso que ele seja o próximo Presidente da Polónia. Percebem-me?” Disse falar com o acordo do Presidente Donald Trump.

Menina doente em risco de deportação. “Estamos a mandá-la para a morte”

Tem quatro anos e está nos Estados Unidos há dois, acompanhada da família. “Sofia”, nome fictício, é mexicana e sofre de uma doença grave para o qual não existe tratamento no seu país de origem.

Em 2023, a família apresentou um pedido junto da administração norte-americana para a criança receber tratamento nos Estados Unidos. Na altura, Joe Biden era o presidente e foi concedido um visto por razões humanitárias.

Agora, com Donald Trump na Casa Branca, a família recebeu uma carta na qual se lê, na primeira linha, “é tempo de deixarem os Estados Unidos”.

Já segue a Informação da Renascença no WhatsApp? É só clicar aqui

A notícia é avançada pela imprensa internacional.

Estamos a mandá-la para a morte”, diz Gina Amato Lough, advogada que representa a família, citada pela Sky News. “Isto não é justiça e não nos garante mais segurança. Não podemos deixar que o nosso país vire as costas a esta criança”, acrescenta.

“Sofia”, que nasceu prematura e tem problemas de saúde desde cedo, sofre da síndrome de intestino curto, uma condição rara que a impede de absorver nutrientes dos alimentos.

Quando nasceu, em Playa del Carmen, “Sofia” precisava ser alimentada por sondas 24 horas por dia. Desde que se mudou para os Estados Unidos, o estado de saúde da criança melhorou, mas ainda precisa de tratamento diário, asseguram os médicos, citados pela imprensa internacional.

A Sky News escreve ainda que, em comunicado, o Departamento de Segurança Interna já se pronunciou sobre este caso. Apesar da existência da carta que a família de “Sofia” recebeu, as autoridades norte-americanas asseguram que “qualquer indicação sobre a deportação ativa da família é falsa” e acrescenta que o pedido apresentado para que a família permaneça nos Estados Unidos “ainda está a ser avaliado”.

Benfica vence em Ovar e está na final do playoff da Liga Betclic

Águias triunfam por 89-80 e fecham eliminatória das meias-finais

O Benfica venceu esta quinta-feira em Ovar, por 89-80, e apurou-se para a final da Liga Betclic, ao encerrar a série das meias-finais frente à Ovarense por 3-0.

Na outra meia-final, o FC Porto está em vantagem frente ao Sporting (2-0): os dragões podem selar o apuramento para a decisão do título na sexta-feira, se triunfarem no João Rocha (20h15).

(em atualização)

Presidenciais: Gouveia e Melo ataca falta de coragem e diz que está cá dentro o que trava Portugal

O candidato presidencial Gouveia e Melo considera que os fatores que travam Portugal “estão cá dentro”, aponta más decisões e critica a falta de coragem, mas sempre sem especificar, contrapondo que os portugueses exigem ação.

“Não podemos aceitar o desânimo como destino. Não podemos deixar que o desencanto tome conta do país e que a confiança se esgote”, declarou o almirante Gouveia e Melo no discurso de apresentação da sua candidatura presidencial na Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa.

O ex-chefe do Estado Maior Armada considerou “indiscutível” que se vivem tempos difíceis no plano externo e que “o mundo mudou e não foi para melhor”.

“Mas o que verdadeiramente nos trava não vem de fora. Está cá dentro. São as más decisões, as não decisões, o adiar permanente do futuro, a falta de coragem para fazer o que tem de ser feito”, criticou.

Henrique Gouveia e Melo afirmou mesmo que, no presente, até se fica com a ideia de que os cidadãos estão “condenados a uma lógica de ciclos curtos, quando o país pede transformação, quando os portugueses exigem ação”.

Mas, de acordo com o candidato presidencial, “há razões para acreditar” e “o país tem “jovens que inovam, empresas que arriscam, cientistas que lideram, artistas que criam e desportistas que nos orgulham”.

“Temos portugueses a brilhar no estrangeiro e imigrantes que escolhem Portugal como casa. Este é o nosso país. E é este Portugal que devemos celebrar e proteger, mas não podemos dar-nos por satisfeitos” advertiu.

Henrique Gouveia e Melo assinalou então que em Portugal “persistem fragilidades: uma pobreza estrutural, uma economia frágil que precisa de crescer mais e distribuir melhor, uma justiça lenta, desigual e distante, um Estado carente de modernização”.

“Temos jovens que partem, famílias sem casa, idosos esquecidos, serviços públicos sob pressão e imigração sem integração. Portugal merece mais e, certamente, pode mais. É tempo de lutarmos pelo país que podemos e devemos ser. Não estamos condenados a falhar, a ser pequenos. Não temos de ser pobres”, salientou, recebendo uma prolongada salva de palmas.

Depois de enunciar estes princípios, o almirante uma ligação aos objetivos da sua candidatura a Presidente da República: “É por isso que estou aqui, porque acredito em Portugal, porque sei que podemos mais”.

“Estou aqui perante vós para vos convocar para um futuro com esperança, para um país que não se resigne, um país com vontade e ambição, para uma democracia que não fraqueje nestes tempos de incerteza. Está na hora de cumprir, de reformar, de realizar”, sustentou, ouvindo de novo palmas dos seus apoiantes.

Gouveia e Melo disse bater-se por “um país onde os jovens tenham futuro, onde os mais velhos descansem com dignidade, onde ninguém seja pobre por destino ou falta de oportunidade, onde saúde, habitação e educação sejam direitos e não privilégios, onde a cultura seja central e onde o ambiente seja um compromisso entre gerações”. Tudo isto num país que se quer “justo, próspero e solidário”

Um país com “uma economia centrada nas pessoas, mais forte, mais competitiva, mais produtiva”, porque “só assim poderemos manter o Estado Social e combater as desigualdades”.

Entre os desafios, destacou as apostas na tecnologia, inovação, transformação digital, ciberespaço e espaço, e defendeu uma reforma da Administração Pública e da Justiça, embora sem especificar em que sentido. Falou em “descentralizar”, mas “sem fragmentar” e prometeu “olhar para as ilhas, para o interior e para a diáspora”.

“Ainda precisamos de uma Defesa Nacional moderna, sólida e tranquila, sem alarmismos, mas também sem ingenuidades”, completou.

Perante várias centenas de apoiantes, terminou a intervenção com cerca de 15 minutos (sem direito a perguntas dos jornalistas) com uma referência ao seu percurso na Marinha, dizendo que aprendeu no mar que, “perante a tempestade, nunca se desiste, não se baixam os braços”.

“E é isso que farei se me confiarem o vosso voto. Apresento-me, assim, ao serviço de Portugal, perante vós, com humildade, coragem, independência e esperança”, prometeu, deixando a seguir um apelo com uma carga nacionalista: “Unidos, somos uma força imparável”.

1 41 42 43 44 45 655