Síndrome de Pedro e o Lobo: ignorou SMS “falsas” sobre contas em atraso (e eram reais)

Vivemos numa era cada vez mais cinzenta da comunicação. Fica muito difícil distinguir o que é real ou não. Grande parte das mensagens tenta atrair-nos para golpes com falsas emergências financeiras. Mas… e se são verdade? Bloqueamos e-mails suspeitos e apagamos SMS que exigem dinheiro de uma suposta conta em atraso. Depois, a vida segue. Em princípio, não era mesmo uma empresa verdadeira a pedir dinheiro real que lhes devemos… a não ser que seja. Foi isso que aconteceu a uma mulher de 47 anos, nos EUA. Ashley estava sempre a receber mensagens de texto que pareciam ser fraudes óbvias.

Sudão. Pelo menos 89 civis mortos em novos ataques das RSF em dez dias

Pelo menos 89 civis foram mortos em dez dias em “ataques brutais” das Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês) em Al-Fashir, Sudão, denunciou esta sexta-feira a Organização das Nações Unidas (ONU).

Os ataques ocorreram em certas áreas da cidade e num campo adjacente de deslocados, e teme-se que o número real de civis mortos seja maior, declarou o alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Türk, indicando que, na mais recente onda de assassínios de civis, 16 dos casos aparentam tratar-se de execuções sumárias.

Segundo as informações recolhidas pelo gabinete de Volker Türk, a maioria das vítimas foi morta no campo de Abu Shouk – um dos dois campos de deslocados nos arredores de Al-Fashir – e pertenciam à tribo africana Zaghawa.

“Noutro caso, na zona de Al-Fashir, perguntaram a uma vítima a que tribo pertencia. Ela foi morta depois de responder que era da tribo africana Berti”, o que levanta a suspeita de um aumento da violência por motivos étnicos, comentou Türk.

Outras denúncias recebidas pelo Alto Comissário no terreno indicam que, em ataques ocorridos em 16 deste mês, pelo menos 40 homens, que eram deslocados internos, foram sequestrados.

“A situação humanitária em Al-Fashir atingiu um ponto crítico após mais de um ano de cerco”, denunciou Türk, acrescentando que “existe um risco crescente de fome tanto na cidade como noutras zonas do Darfur do Norte”.

Nesta região, a fome alastra e os comboios humanitários que transportam ajuda para a população são regularmente alvo de ataques.

Na quarta-feira, um comboio humanitário da ONU composto por 16 camiões com alimentos foi atingido por bombardeamentos aéreos em Mellit, Darfur do Norte, sendo que três dos camiões ficaram danificados.

A guerra no Sudão, que eclodiu a 15 de abril de 2023, causou dezenas de milhares de mortes e deslocou milhões de pessoas, tornando o país palco da “pior crise humanitária”, segundo a ONU.

Incêndios. IL acusa Governo de responder com paliativos e de falhar na prevenção

A IL acusou esta sexta-feira o Governo de “responder com paliativos” aos incêndios e de ter falhado na prevenção, considerando que está perdido “em propaganda e bloqueios administrativos” e não corrigiu “décadas de atraso”.

Em comunicado, a IL considera que os incêndios que estão a assolar o país expuseram, “mais uma vez, as fragilidades crónicas da política florestal e da Proteção Civil em Portugal”.

“Este é o paradoxo do fogo: menos ignições, mais combustível acumulado durante anos sem gestão ativa, pronto para arder em catástrofes cada vez mais violentas”, lê-se.

A IL considera que, perante este contexto, “o Governo limitou-se a responder com paliativos”, numa alusão às medidas aprovadas esta quinta-feira numa reunião extraordinária do Conselho de Ministros, em Viseu.

“Depois da calamidade, [o Governo] anuncia apoios, mas não trabalha antes para prevenir a calamidade. Desde que tomou posse, já teve tempo para começar a corrigir décadas de atraso, mas falhou”, acusa a IL.

Para o partido, “o investimento em prevenção continua insuficiente, a Proteção Civil permanece como um refúgio de “boys”, e as entidades responsáveis, como o Instituto DA Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) continuam atoladas em burocracia e bloqueios”.

“Ainda mais grave: quanto teve a oportunidade de apoiar soluções estruturais, o Governo votou contra”, critica o partido, frisando que o PSD chumbou em julho o Código Florestal Simplificado que a IL tinha proposto e rejeitou outro diploma do partido que previa uma reforma da APA e do ICNF, com vista a eliminar “sobreposições e ineficiências”.

“As consequências dessas escolhas saem caro aos portugueses”, considera a IL.

A IL diz defender uma floresta economicamente valorizada, “com cadastro concluído, propriedades consolidadas, incentivos económicos à limpeza e remuneração de serviços de ecossistema”.

O partido diz ainda defender uma gestão ativa do combustível, “com recurso sistemático a fogos controlados em zonas estratégicas”, e uma “recuperação sustentável das áreas ardidas”, criando “mosaicos florestais que conciliem rentabilidade económica com biodiversidade”.

A nível das instituições, a IL propõe fundir e digitalizar a APA e o ICNF, “com processos rápidos, transparentes e prazos vinculativos”, além de querer igualmente “mais prevenção e menos burocracia”.

O partido considera que Portugal “não precisa de mais promessas nem de planos adiados”, mas de ação.

“Enquanto o Governo se perde em propaganda e bloqueios administrativos, o país continua vulnerável a incêndios cada vez mais violentos”, defende a IL, que considera que só uma floresta valorizada, instituições reformadas e políticas de prevenção e recuperação permitirão “quebrar o ciclo de tragédia que todos os anos ameaça vidas, comunidades e o futuro” do território.

Portugal continental tem sido afetado por múltiplos incêndios rurais de grande dimensão desde julho, sobretudo nas regiões Norte e Centro.

Os fogos provocaram três mortos, incluindo um bombeiro, e vários feridos, alguns com gravidade, e destruíram total ou parcialmente casas de primeira e segunda habitação, bem como explorações agrícolas e pecuárias e área florestal.

Treinador do Vitória espera “jogo de dificuldade muito elevada” com Moreirense

O treinador do Vitória de Guimarães, Luís Pinto, perspetivou esta sexta-feira um “jogo de grau de dificuldade muito elevado” no dérbi vimaranense com o Moreirense, que abre, no sábado, a terceira jornada da I Liga portuguesa de futebol.

À espera de “um ambiente muito interessante” no Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas, na vila de Moreira de Cónegos, fruto da proximidade entre as equipas, o técnico vitoriano frisou que os seus jogadores têm de apresentar “um rendimento muito alto” para conquistarem o segundo triunfo seguido no campeonato.

“Esperamos um jogo de grau de dificuldade muito elevado. Um dérbi acaba sempre por ser um jogo diferente. É um jogo contra uma equipa que tem apresentado qualidade interessante, historicamente um adversário difícil. É um jogo que vai exigir estarmos no nosso melhor”, disse, na antevisão ao encontro marcado para as 16:00.

O treinador de 36 anos realçou que a equipa deve replicar “a atitude competitiva” da segunda parte do desafio com o Estoril Praia (triunfo por 3-2), relativo à segunda ronda, com os vitorianos a entregarem-se a todos os lances e a mostrarem-se “fortes e proativos” em campo.

Campeão da II Liga na época transata, ao serviço do Tondela, Luís Pinto vai defrontar, no sábado, uma equipa orientada por Vasco Botelho da Costa, treinador que se sagrou vice-campeão do segundo escalão pelo Alverca e que, a seu ver, já impôs “uma identidade e um fio de jogo muito bem vincados” na equipa “cónega”, “muito fácil de identificar, mas difícil de contrariar em campo”.

“É uma equipa forte em organização ofensiva, mas que também se sente bem em organização defensiva e em bloco baixo, porque tem intervenientes e boas ideias para as saídas em contra-ataque. É uma equipa que se sentiu confortável nos dois primeiros jogos. Há muito do Moreirense das últimas épocas neste Moreirense, mas também muito do Vasco”, disse.

Convencido de que os seus processos de treino e de jogo está a ser “cada vez mais bem compreendidos” pelo plantel, o “timoneiro” reconheceu que os seus pupilos precisam de se apresentar “muito concentrados” no aspeto defensivo numa fase em que o Vitória contabiliza cinco golos sofridos.

Questionado ainda sobre as ausências do médio Mitrovic e do ponta de lança José Bica dos convocados para as duas primeiras jornadas, após utilização frequente na pré-temporada, Luís Pinto vaticinou que o sérvio, de 20 anos, vai “ser feliz” em Guimarães, pela qualidade que tem, e revelou que é opção para a visita a Moreira de Cónegos.

O Vitória de Guimarães, nono classificado, com três pontos, visita o Moreirense, quinto, com seis, em desafio da terceira jornada da I Liga portuguesa, agendado para sábado, às 16h00, no Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas, em Moreira de Cónegos, concelho de Guimarães, com arbitragem de João Pinheiro, da associação de Braga.

Convocados para arranque da qualificação para Mundial2026 anunciados em 29 de agosto

O selecionador português, Roberto Martínez, vai anunciar a 29 de agosto os convocados para o arranque da qualificação para o Mundial2026, anunciou esta sexta-feira a Federação Portuguesa de Futebol (FPF).

O treinador espanhol vai anunciar a lista a partir das 12h30 de 29 de agosto, na Cidade do Futebol, em Oeiras, para os encontros com a Arménia e com a Hungria, os primeiros da equipa das quinas no Grupo F de qualificação para o Mundial2026.

Nos primeiros encontros após a conquista da Liga das Nações, Portugal vai defrontar a Arménia, em Erevan, em 6 de setembro, três dias antes de jogar em Budapeste, frente à Hungria.

A Irlanda, que Portugal defronta em outubro, é a outra equipa do Grupo F, com o vencedor de cada poule a assegurar o apuramento para o torneio que se vai disputar nos Estados Unidos, no Canadá e no México, sendo que os segundos classificados disputam um play-off.

Já depois de Roberto Martínez anunciar a sua lista, o novo selecionador de sub-21, Luís Freire, que substituiu Rui Jorge, faz a sua primeira convocatória, para os jogos com o Azerbaijão (5 de setembro) e com a Escócia (9), de qualificação para o Europeu de 2017.

Musso X700 – Review: visual arrojado e conforto pensado para longas jornadas de trabalho

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Com design elegante e materiais robustos, a cadeira Musso X700 representa um investimento que realmente vale a pena para quem dá prioridade à saúde, conforto e desempenho durante longas horas de trabalho diário.

Ter uma cadeira ergonomicamente confortável, que se adapte às necessidades individuais de cada utilizador, vai muito além de uma questão de conveniência: trata-se de um investimento direto na saúde, bem-estar e na produtividade diária. Passar longas horas sentado num espaço de trabalho inadequado pode levar a problemas físicos sérios, como dores lombares, rigidez muscular e fadiga crónica, afetando não só o corpo, mas também a concentração e, por conseguinte, o desempenho. Para quem, como eu, sofre de dores lombares fortes, no meu caso derivado de problemas de saúde, a escolha da cadeira certa deixou de ser opcional: tornou-se essencial para poder trabalhar de forma confortável, saudável e sustentável a longo prazo.

Foi durante a minha busca pela cadeira de trabalho ideal que descobri a Musso, uma marca que coloca a ergonomia no centro do seu design. Para além de prometer soluções criativas, a Musso assegura que, com apoio lombar dinâmico aliado a braços e repousa-pés ajustáveis, os utilizadores encontram respostas às suas necessidades posturais. Mas será que cumpre realmente tudo aquilo a que se compromete? É isso que vamos descobrir nesta análise de um dos seus produtos mais recentes: a Musso X700.

Recebemos a Musso numa caixa robusta e muito bem organizada. Apesar do peso de cerca de 20kg, todos os componentes da cadeira estavam cuidadosamente protegidos, sem qualquer dano ou arranhão. Além das várias partes da cadeira, a embalagem incluía uma caixa separada com todas as ferramentas necessárias para a montagem, assim como o manual de instruções detalhado, tornando o processo claro e acessível.

Durante a montagem, e embora o processo seja relativamente simples, uma das etapas revelou-se um pouco confusa, levando-nos a recorrer a um vídeo explicativo para esclarecer como proceder. Desde o início até ao fim, demorámos cerca de 30 minutos a montar a cadeira. Recomendamos, no entanto, que todo o processo seja feito por duas pessoas, pois isso ajuda a garantir que todas as peças se encaixem corretamente, resultando numa cadeira sólida, segura e totalmente funcional.

Em termos de design, a Musso X700 é, sem dúvida, uma das cadeiras mais arrojadas que já tivemos oportunidade de testar. Destaca-se não apenas pelos detalhes cuidadosamente pensados, como o encosto lombar ajustável, mas também pela estética elegante. A cadeira apresenta um tom cinza claro agradável à vista, e o apoio de cabeça exibe, bordado em cinza, o logótipo da marca. Outros elementos, como as alavancas e as rodas giratórias, mantêm a mesma cor, criando um conjunto uniforme.

A cadeira Musso X700 apresenta dimensões que reforçam o seu conforto e ergonomia. A sua altura total varia entre 115 e 130 cm, com o assento ajustável do chão entre 43,5 e 53,5 cm. A largura do assento é de 52 cm, profundidade entre 50 e 57 cm, e distância entre os apoios de braço de 73 cm. O apoio de cabeça mede 17,5 cm de altura e 36 cm de largura, enquanto o encosto de costas possui 56 cm tanto de altura quanto de largura.

Ao sentar na cadeira, nota-se de imediato a sua robustez, que é capaz de suportar até 150 kg, tornando-a adequada para um variado leque de utilizadores. O encosto de cabeça, as costas e o assento são fabricados em malha tecida de poliamida e poliéster, um material elástico que resiste bem à pressão e garante excelente respirabilidade, mesmo após muitas horas de uso. Já a estrutura da cadeira combina poliamida com fibra de vidro, uma solução leve mas incrivelmente resistente, que assegura estabilidade e durabilidade. Os apoios de braços são revestidos em poliuretano, oferecendo uma superfície macia, confortável e prática, fácil de limpar e resistente ao desgaste diário.

Para manobrar a cadeira, a experiência é bastante intuitiva, já que a Musso X700 conta com várias alavancas estrategicamente posicionadas, permitindo ajustar diferentes parâmetros de forma prática e rápida. Surge também aqui o único ponto menos positivo: alguns dos manípulos da cadeira podem ser um pouco mais difíceis de manusear, exigindo mais força ou atenção durante os ajustes, mas nada que influencie significativamente a experiência de utilização da cadeira. Estas opções de personalização garantem não só maior conforto, mas também uma postura correta durante longas horas de trabalho, tornando a cadeira versátil e adequada a diferentes contextos de utilização. Algumas dessas opções são a altura do assento, a inclinação do encosto, a resistência do reclínio e, até, a posição do apoio lombar, adaptando cada detalhe ao corpo e às preferências do utilizador.

A verdade é que a Musso X700 vai diretamente ao cerne do problema quando o assunto é combater as dores musculares e articulares provocadas pela má postura ou longas horas de trabalho sentado. Para isso, conta com o apoio da zona lombar, que foi pensado de forma engenhosa: está dividido em duas partes, criando um apoio que imita a curvatura natural da coluna e favorece um alinhamento da mesma mais saudável. Além disso, este suporte é totalmente ajustável em profundidade, através de um simples botão localizado nessa área, o que permite encontrar a posição ideal para cada utilizador. E com o sistema LumAlign Vertical Fit, conseguimos ajustar também o apoio lombar verticalmente. No meu caso, esta funcionalidade foi particularmente valiosa: as minhas dores lombares não desapareceram por completo, mas reduziram-se de forma significativa, tornando a experiência de estar sentada muito menos desgastante e muito mais confortável.

O encosto de cabeça da Musso X700 foi projetado para proporcionar um apoio totalmente ajustável à zona cervical, ajudando a aliviar a tensão no pescoço e nos ombros após longos períodos de trabalho. Pode ser regulado em altura, movendo-o para cima ou para baixo conforme a estatura do utilizador; em ângulo, inclinando-o ligeiramente para a frente ou para trás; e em profundidade, permitindo aproximar ou afastar o encosto. Esta variedade de ajustes assegura que cada utilizador encontra a posição ideal para diferentes posturas, seja durante momentos de concentração ou pausas para relaxar. Também aqui a diferença foi notória: menos rigidez no pescoço e uma sensação constante de suporte, o que me deixa menos cansada ao final do dia.

Por sua vez, o encosto das costas da Musso X700 é também ajustável em altura, com o sistema BackTrack Adjust, adaptando-se facilmente à altura de diferentes utilizadores. A sua estrutura ampla e firme foi desenhada para acompanhar a curva natural da coluna, podendo ainda ser inclinada para trás de forma suave e segura. Para além disso, existe uma alavanca dedicada ao encosto que ativa o mecanismo de reclinação: quando aplicado mais peso para trás, a cadeira acompanha o movimento, reclinando-se progressivamente; ao aliviar a pressão e regressar à posição sentada, a cadeira volta a acompanhar o corpo, garantindo um percurso natural e estável. Importante referir que, durante o movimento de inclinar para trás, a coluna fica sempre bem acomodada, graças ao GlideTrack, um sistema que se adapta dinamicamente à posição do utilizador, mantendo o apoio constante na região lombar mesmo quando se reclina ou se move.

Para mim, o encosto das costas revelou-se ideal durante pequenas pausas de trabalho ou escrita, a ponto de, por vezes, nem sentir necessidade de me levantar da cadeira, bastando apenas reclinar-me para trás para fazer uma pequena pausa.

Relativamente aos apoios de braços da Musso X700, estes são regulados em altura, permitindo alinhar os braços à posição do teclado ou mesa, e ainda em profundidade, aproximando-se ou afastando-se do corpo conforme a necessidade. Além disso, oferecem ajuste lateral, o que permite rodá-los num ângulo de 360º para dentro ou para fora. Foi esta personalização dos apoios de braço, juntamente com o ajuste lombar, que me fez notar uma grande diferença nas minhas jornadas de trabalho. Com os braços sempre bem apoiados, deixei de sentir as dores de cabeça causadas pela tensão no pescoço, que surgia quando os ombros permaneciam encolhidos ou sem suporte durante longos períodos.

Quanto ao repousa-pés da Musso X700, este é retrátil e totalmente ajustável, permitindo estender as pernas conforme desejamos. Pode ser posicionado mais à frente ou mais atrás, apoiando desde os calcanhares até à zona dos gémeos, de forma a ajudar a circulação das pernas. Eu costumo utilizá-lo durante longos períodos, mas é importante ter atenção: após umas horas com as pernas completamente estendidas, estas podem começar a ficar dormentes, por isso é recomendável alternar a posição de vez em quando.

Por fim, quanto às rodas, o rolamento é impecável: deslizam suavemente, sem criar qualquer atrito com o chão, permitindo movimentação fácil e silenciosa em diferentes superfícies. No meu caso, usei mais no pavimento flutuante, sem qualquer problema e sobretudo, sem deixar qualquer marca visível no mesmo (que, infelizmente, aconteceu já com outras cadeiras de escritório). Outro facto interessante é que a malha da Musso X700 é realmente muito respirável, mantendo o conforto mesmo nos dias mais quentes. Além disso, mesmo quando chego à cadeira suada de outras atividades físicas, o material não retém calor nem fica manchado.

De forma geral, esta cadeira integra-se muito bem em ambientes de escritório, sobretudo os mais premium, graças à sua elegância, e oferece um conforto difícil de encontrar em cadeiras de trabalho mais comuns – especialmente por incluir um repousa-pés, algo que muitas cadeiras não têm. Depois de alguns meses a usar a Musso X700, notei um alívio real na minha lombar. Combinada com alongamentos diários e uma alimentação equilibrada, a cadeira fez uma grande diferença no meu conforto e bem-estar. Noto que, para além de ser uma grande mais-valia durante o meu dia de trabalho, a cadeira é também perfeita para momentos de lazer, como ler um livro ou ver um filme ou série no computador.

Apesar de representar um investimento, considero que vale totalmente a pena para quem passa longas horas sentado, seja a trabalhar ou a estudar. No fundo, a Musso X700 adapta-se aos nossos movimentos e postura, reduzindo a necessidade de ajustar constantemente a posição e permitindo trabalhar de forma mais relaxada.

A Musso X700 provou ser uma cadeira de escritório verdadeiramente ergonómica e confortável, com um suporte lombar espectacular e um suporte de cabeça totalmente ajustável, bem como apoio de braços e repousa-pés concebidos para aliviar tensões, especialmente para quem, como eu, sofre de dores lombares. Apesar de alguns manípulos exigirem mais força para ajustar, isso não compromete a experiência geral. Com design elegante e materiais robustos, a Musso X700 representa um investimento que realmente vale a pena para quem dá prioridade à saúde, conforto e desempenho durante longas horas de trabalho diário.

A nível de preço, pode não agradar a todos, mas uma cadeira robusta como esta tem um preço que justifica: 469,50€. No entanto, temos um código de desconto de 25€. Basta que insiram o código ECHOBOOMERPT, ficando o custo final em 444,50€.

reviews 2021 recomendado

Este dispositivo foi cedido para análise pela Musso.

Três produções da RTP nomeadas para os prémios de media Europa

Dois documentários de rádio e uma série televisiva da RTP estão entre os nomeados dos prémios de “media” Europa, que distinguem as melhores produções do continente, anunciou hoje a organização.

Na categoria de música áudio estão nomeados o primeiro episódio do “podcast” da Antena 3 sobre os 70 anos de Rui Reininho (“Homem Temporariamente Só”), de Luís Oliveira e Raquel Morão Lopes, e o documentário “Raio-X ao Homem dos Mil Dedos”, de Miguel Soares, sobre Carlos Paredes.

Já na categoria de ficção em vídeo, está nomeado o primeiro episódio da série “O Americano”, de Ivo M. Ferreira, sobre os irmãos Cavaco e “um grupo de criminosos espalha o terror pelo Algarve, com mais de vinte assaltos a bancos”. .

Os vencedores vão ser anunciados em outubro, em Berlim.

Os prémios Europa foram criados, em 1987, pelo Parlamento Europeu, pela Comissão Europeia e pela Fundação Cultural Europeia, sendo hoje “o mais influente festival de radiodifusão pan-europeu”, com visto ao estímulo da “qualidade da radiodifusão através de um continente em mudança”.

Uma ovelha paraplégica aprendeu a conduzir com a cabeça. Só quer andar depressa

Kiki não estava “estragada”; precisava simplesmente de uma abordagem diferente. Aprendeu a controlar com a cabeça um carrinho motorizado especialmente concebido para lhe dar mobilidade — e desfruta agora de uma vida plena e ativa.  No santuário de animais Don’t Forget Us, Pet Us, em North Dartmouth, no Massachusetts, uma ovelha notável chamada Kiki conquistou corações ao aprender a conduzir uma cadeira de rodas motorizada usando apenas a cabeça. Nascida com articulações fundidas e problemas na coluna depois de a mãe ter contraído um vírus durante a gravidez, Kiki não conseguia andar. A mãe rejeitou-a ao nascer, e a quinta

EUA. Pressionado por Trump, líder da Reserva Federal sinaliza que poderá (finalmente) baixar as taxas de juro em breve

Jay Powell, o presidente do banco central mais poderoso do mundo, a Reserva Federal, sinalizou nesta sexta-feira que poderá em breve fazer uma redução da taxa de juro – um primeiro passo que há muito é exigido publicamente pelo Presidente dos EUA, Donald Trump.

Durante a cimeira de Jackson Hole, no Wyoming, Powell leu um discurso onde, embora não se comprometa, dá um sinal bastante claro de que a próxima decisão do banco central poderá ser de uma redução as taxas de juro. O próximo encontro do Comité de Operações no Mercado Aberto (FOMC), o organismo da Reserva Federal que define a política monetária do dólar, está marcado para 16-17 de setembro.

No discurso desta sexta-feira, o presidente da Reserva Federal norte-americana colocou em cima da mesa a possibilidade de haver um corte nas taxas de juro, embora tenha sublinhado o cenário de incerteza que continua a complicar o trabalho dos decisores de política monetária. Ainda assim, o responsável destacou as “profundas mudanças” nas políticas fiscais, comerciais e de imigração, referindo que o equilíbrio entre os dois grandes objetivos da Fed — pleno emprego e estabilidade de preços — está a modificar-se.

Apesar de assinalar que o mercado de trabalho continua robusto e que a economia tem mostrado “resiliência”, Powell admitiu que os riscos de desaceleração estão a aumentar. Ao mesmo tempo, alertou que as tarifas comerciais podem reavivar pressões inflacionistas, criando um cenário de estagflação que a Fed quer evitar. Um “novo equilíbrio de riscos pode justificar uma mudança de rumo”, afirmou.

Powell tem estado sobre intensa pressão de Donald Trump, que ainda no final de julho afirmou que o presidente da Fed é “demasiado estúpido e político” para ocupar o cargo para o qual foi nomeado, recorde-se, pelo próprio Trump (no seu primeiro mandato presidencial, entre 2016 e 2020).

Trump ameaça autorizar “grande ação judicial” contra presidente da Fed

A Fed mantém, desde dezembro, a taxa de referência entre 4,25% e 4,5%, defendendo que a atual política ligeiramente restritiva da atividade económica dá uma margem importante para se poder avaliar convenientemente as consequências das mudanças de política, incluindo as taxas aduaneiras (tarifas).

As palavras de Powell nesta sexta-feira tiveram um impacto imediato nos mercados financeiros: as ações em Wall Street dispararam, com o índice Dow Jones a somar mais de 600 pontos, enquanto os juros da dívida do Tesouro a dois anos recuaram para 3,71%.

Tiro de partida para a Vuelta e para o Eurobasket

Depois de uma semana de competições europeias, o futebol doméstico regressa no sábado, com duplo destaque. Às 18h, o Sporting (embalado pela goleada ao Arouca) desloca-se à Madeira para defrontar o Nacional na tentativa de manter o excelente arranque de campeonato que está a protagonizar – lidera a tabela em conjunto com mais quatro equipas. Mais tarde, pelas 20h30, o Benfica estreia-se em casa na Liga 2025-26 com a recepção ao Tondela, ainda sob o manto de uma vitória pouco convincente na Amadora. No domingo, é a vez de o FC Porto procurar o terceiro triunfo consecutivo, quando defrontar o Casa Pia, no Estádio do Dragão (18h), num momento em que a expectativa e o entusiasmo começam a crescer em torno da equipa de Francesco Farioli.

Em Milão, prosseguem os Mundiais de canoagem. À brilhante medalha de ouro alcançada nesta sexta-feira pelo K4 500m português, composto por Gustavo Gonçalves, João Ribeiro, Messias Baptista e Pedro Casinha, juntam-se mais possibilidades de pódio no sábado, com as participações de Fernando Pimenta no K1 1000m, de João Ribeiro/Messias Baptista no K2 500 metros e de Alex Santos no KL1 200m.

Entre as modalidades de pavilhão, regressa o andebol português com a disputa da Supertaça. No sector feminino, o primeiro troféu da temporada será atribuído já no sábado de manhã, no rescaldo do jogo entre Benfica e Madeira SAD (11h). Para a tarde está reservado o embate masculino entre Sporting e FC Porto (16h15), com ambos os encontros a serem disputados no Pavilhão Multiusos de Sines e com transmissão na RTP2.

O sábado é também dia de arranque de uma das mais prestigiadas provas de ciclismo do calendário. A Volta a Espanha começa, desta vez, na cidade italiana de Turim e terá no dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma) um dos (senão o) grande(s) favorito(s) ao triunfo final. Um dos adversários do nórdico na luta por esse objectivo será o português João Almeida (UAE Emirates), já recuperado da fractura de uma costela que o obrigou a abandonar a Volta a França. Serão 21 etapas a disputar durante três semanas, com a chegada a Madrid apontada para dia 14 de Setembro. Nessa altura, e segundo antevisão do próprio, João Almeida conta estar no pódio.

O Mundial de MotoGP não tem descanso por estes dias e regressa à acção, depois do primeiro triunfo de Marc Márquez (Ducati) na Áustria. Desta vez, o campeonato assenta arraiais na Hungria, para a 14.ª prova de uma temporada que tem sido dominada pelo piloto espanhol. Em Spielberg, Márquez atingiu a sexta vitória consecutiva e alargou para 142 os pontos de vantagem sobre o segundo classificado no Campeonato do Mundo. Neste sábado, disputa-se a corrida sprint a partir das 14h, enquanto a corrida principal está reservada para domingo, às 13h.

A meio da semana, em concreto na quarta-feira, começa a aventura de Portugal no Campeonato da Europa de basquetebol 2025. Em Riga, a selecção nacional terá a Rep. Checa como primeiro adversário, seguindo-se Sérvia (dia 29), Turquia (30), Letónia (1 de Setembro) e Estónia (3). Será a quarta participação portuguesa na fase final do Eurobasket e a terceira qualificação (depois de 2007 e 2011), já que uma das presenças (em 1951) foi assegurada por convite. Durante a fase de preparação, Portugal conseguiu a proeza de vencer Espanha e de bater, no Torneio Internacional de Braga, a Islândia e a Suécia, que também estarão em competição.

O que talvez lhe tenha escapado no PÚBLICO

A segunda vitória do russo Artem Nych na Volta a Portugal.

A prova de pares mistos que serve de rampa de lançamento para o Open dos EUA.

O anúncio da candidatura de Luís Filipe Vieira à presidência do Benfica.

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