Arbitragem entra bem no campeonato

O arranque da I Liga fica marcado por bons desempenhos das equipas de arbitragem na sua globalidade. Nos jogos dos principais candidatos ao título, tudo correu bem.

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Governo açoriano mantém projetos que priorizam no acesso à creche filhos de pais empregados

O critério que prioriza filhos de pais trabalhadores no acesso à creche vai continuar a ser aplicado no próximo ano letivo em projetos-piloto em Ponta Delgada e Angra do Heroísmo, adiantou esta terça-feira o governo açoriano.

Em resposta a um requerimento do Chega, que pediu esclarecimentos sobre a aplicação da resolução aprovada no parlamento açoriano para priorizar o acesso à creche aos filhos dos pais com emprego, o executivo açoriano (PSD/CDS-PP/PPM) adianta que naqueles dois concelhos já decorreu o “projeto-piloto de gestão centralizada de vagas em creche”.

De acordo com o Governo Regional, a “ausência ou indisponibilidade de ambos os pais/representante legal em assegurar aos filhos os cuidados necessários durante o seu período de ocupação e sem suporte” vai continuar a ser o “critério mais valorizado” no ano letivo 2025/26 naqueles dois projetos (juntamente com o critério de frequência dos irmãos na instituição).

As informações surgem após o Chega questionar se o “Governo Regional vai cumprir com o que foi aprovado na Assembleia Legislativa Regional e dar prioridade nas creches aos filhos de pais que trabalham”, segundo o documento consultado pela agência Lusa.

Em 12 de julho de 2024, o parlamento açoriano aprovou uma resolução do Chega (sem força de lei) que recomenda ao Governo Regional que altere as regras no acesso às creches gratuitas nos Açores, para dar prioridades às crianças com pais trabalhadores, justificando a mudança com a falta de vagas para a crescente procura no arquipélago.

A medida foi contestada por alguns partidos políticos e associações, que consideraram a resolução discriminatória e penalizadora para as crianças provenientes de famílias com menores recursos financeiros e com desemprego.

A aprovação na Assembleia Legislativa contou com os votos favoráveis do Chega, PSD, CDS-PP e PPM, e a abstenção da IL.

Na resposta ao Chega, o executivo dos Açores defende que a “prioridade aos pais trabalhadores já acontece por força da legislação em vigor, que é anterior a novembro de 2020”, que define a “creche como uma valência de apoio às famílias trabalhadoras”.

O Governo Regional detalha que o critério que prioriza os filhos de pais trabalhadores abrange, também, situações de indisponibilidade por motivos de doença ou ocupação dos pais ou cuidadores.

O executivo açoriano, liderado pelo social-democrata José Manuel Bolieiro, não revela o número de crianças em lista de espera, já que está a decorrer o processo de transição para o novo ano letivo, sinalizando que, no “início de setembro, já será possível determinar com maior exatidão a lista de espera”.

O Governo dos Açores enaltece o “esforço muito significativo para aumentar o número de vagas em creche” na região ao longo dos últimos quatro anos.

“A aplicação à RAA [Região Autónoma dos Açores] da Portaria n.º 190/2023/A, de 05 de julho, permitiu um aumento de 444 vagas em toda a RAA. Nunca, na história dos Açores, se assistiu, num período tão curto de tempo, a um aumento do número de vagas em creche tão significativo”, lê-se na resposta.

Em 26 de novembro de 2024, durante a discussão do Orçamento Regional, o Governo dos Açores confirmou que iria aplicar o critério de acesso às creches para priorizar os filhos de pais com emprego, seguindo a resolução aprovada no parlamento regional.

O Orçamento dos Açores para 2025 foi aprovado com os votos a favor dos partidos do Governo Regional e do Chega.

A nível nacional, o Chega apresentou na Assembleia da República uma proposta para dar “prioridade a crianças com pais trabalhadores” no acesso à creche, mas a recomendação foi rejeitada em setembro de 2024 com os votos contra de todos os outros partidos.

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Praia da Nazaré com banhos interditos devido a problemas na conduta de saneamento

A Capitania do Porto da Nazaré determinou a interdição de banhos na praia da Nazaré, como medida preventiva, na sequência de uma escorrência de efluentes, informou a Câmara Municipal nesta terça-feira.

A medida foi tomada, segundo a autarquia da Nazaré, no distrito de Leiria, na sequência da “deteção de uma obstrução na conduta de saneamento, junto à Praça Manuel Arriaga”, que determinou “a interdição de banhos na Praia da Nazaré, na zona norte, como medida preventiva”.

Em comunicado, a autarquia explicou que o incidente foi motivado por uma escorrência de efluentes com duração aproximada de uma hora e meia.

O problema foi “imediatamente comunicado às entidades competentes” e desencadeadas, “de forma célere, as ações necessárias para resolução da situação e minimização de eventuais impactos”, esclareceu a autarquia em comunicado.

De acordo com a Câmara Municipal, foram recolhidas amostras de água para análise, encontrando-se o município a aguardar os resultados, que deverão ser emitidos pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge durante o dia de quarta-feira.

Esta é segunda interdição da praia a banhos desde o início do mês, depois de na primeira sexta-feira de agosto os banhos terem sido proibidos devido a uma falha técnica que originou uma descarga nos esgotos pluviais e maus cheiros.

A proibição foi levantada na noite de sábado, depois de conhecido o resultado nas análises feitas à água, mas pelo menos 116 pessoas foram assistidas na Unidade Local de Saúde (ULS) da Região de Leiria com sintomas relacionados com a contaminação da água.

Segundo a ULS foram assistidas 72 crianças e jovens e 44 adultos, cujos sintomas apresentados se prendiam especialmente com vómitos, náuseas e diarreia.

Um árbitro insultou Klopp e agora Foi suspenso e vai frequentar um curso por comentários ofensivos

O árbitro inglês David Coote, que foi expulso da Liga inglesa de futebol por insultar o treinador Jürgen Klopp, foi suspenso pela federação inglesa (FA) por oito semanas e obrigado a frequentar um curso por comentários ofensivos.

Coote ganhou mediatismo na sequência da publicação de um vídeo, realizado durante a pandemia de covid-19, no qual qualificava o anterior treinador do Liverpool de “arrogante” e “alemão canalha”, assumindo não gostar do técnico germânico pelo facto de, após um jogo, o ter “acusado de mentir”.

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Em 28 de fevereiro, o antigo árbitro foi suspenso pelo Comité de Controlo, Ética e Disciplina da UEFA até 30 de junho de 2026, por considerar que o juiz inglês violou “regras básicas de conduta” e “trouxe descrédito ao futebol e à UEFA”.

O árbitro inglês, que foi expulso pela Premier League em dezembro, está também a ser investigado pela UEFA devido à publicação de outro vídeo, no qual aparenta estar a cheirar um pó branco, numa situação que, alegadamente, ocorreu durante o Euro2024.

Internamente, a FA castigou-o hoje por “comportamento impróprio” e uso de “palavras abusivas e/ou insultuosas”, no referido vídeo, que remonta a julho de 2020, considerando que Coote teve o “comportamento agravado” pela “inclusão da referência – expressa ou implícita – à nacionalidade”.

Oh là là. Illia Zabarnyi, o primeiro ucraniano da história do PSG, custou cerca de 65 milhões

O futebolista ucraniano Illia Zabarnyi, que atuava em Inglaterra no Bournemouth, é reforço do Paris Saint-Germain para a nova temporada, tendo assinado um contrato por cinco temporada, anunciou esta terça-feira o atual campeão europeu.

Zabarnyi, que passa a ser o primeiro jogador ucraniano da história do Paris Saint-Germain, tem 22 anos, atua como defesa central e passou as últimas três temporadas no Bournemouth, depois de ter feito toda a formação e iniciado a carreira no histórico Dínamo Kiev.

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“Cheguei ao melhor clube no mundo e ao clube que tem o melhor projeto. Estou aqui para dar tudo em campo”, disse o internacional ucraniano (49 jogos e três golos), em declarações divulgadas pelo tetracampeão francês.

De acordo com a imprensa francesa, a contratação de Zabarnyi ao Bournemouth terá custado cerca de 66 milhões de euros aos cofres do clube parisiense.

O central ucraniano junta-se assim aos portugueses Nuno Mendes, Vitinha, João Neves e Gonçalo Ramos e é a segunda contração dos parisienses para a época 2025/26, depois do guarda-redes Lucas Chevalier, que alinhava no Lille.

Ministra da Saúde pede abertura de inquérito ao caso de jovem que teve parto na rua

A ministra da Saúde solicitou à Inspecção-Geral das Actividades em Saúde a abertura de um processo de inquérito ao caso de uma jovem grávida que teve o parto numa rua do Carregado, no concelho de Alenquer.

“O procedimento foi já determinado pelo Inspector-Geral das Actividades em Saúde para investigar os factos relativos à assistência prestada pela Linha SNS 24 e pelo Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), no momento da ocorrência, bem como à assistência prestada pela Unidade Local de Saúde do Estuário do Tejo à grávida”, refere o Ministério da Saúde em comunicado.

Contactado pela agência Lusa, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) afirmou que a Central 112 encaminhou a chamada de socorro, tendo a mesma sido atendida pelo CODU às 10h29.

“Durante a triagem da situação, foi possível perceber que o parto já teria ocorrido”, adianta o INEM numa resposta escrita.

O CODU activou para o local uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Alenquer, às 10h33, e a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Torres Vedras, às 10h37, dado que a VMER de Vila Franca de Xira estava empenhada noutra ocorrência.

Segundo o INEM, a mãe e a bebé foram transportadas para o Hospital de Santarém, com acompanhamento do médico da Viatura Médica de Emergência e Reanimação.

O caso foi noticiado pelo Correio da Manhã, que relatou que mulher de 28 anos e grávida de 40 semanas e cinco dias, teve o bebé numa rua do Carregado, com a ajuda do pai e também do companheiro. A mãe da jovem terá ligado para a Linha SNS 24 a pedir uma ambulância, mas a indicação terá sido para ir de carro para o hospital. Ligou depois para o 112, mas terá demorado a atender a chamada.

Ana Gomes

Começa na próxima quarta-feira, dia 13, a edição de 2025 do festival Vodafone Paredes de Coura. Até dia 16, nomes como os Air, Sharon Van Etten, Franz Ferdinand, Vampire Weekend ou Lola Young, entre outros, atuarão no ambiente verdejante da Praia Fluvial do Taboão. Preparámos para si um guia com tudo o que precisa de saber

Piloto da EasyJet suspenso por andar alcoolizado e nu em hotel de cinco estrelas em Cabo-Verde

Um piloto da companhia aérea britânica EasyJet, de voos de baixo-custo, chocou os passageiros que transportou no voo de segunda-feira, 4 de agosto, quando surgiu na madrugada de terça-feira, dia 5, muito alcoolizado e a andar nu pelas áreas comuns de um hotel de luxo em Cabo Verde.

Segundo indica o jornal The Sun, o experiente piloto que transportou turistas do Reino Unido até àquele arquipélago terá começado a beber pouco depois de chegar, tendo sido visto no bar a partir do final da tarde. As testemunhas referiram que chegaram a ver o homem completamente paralisado.

O piloto, cuja identidade não foi divulgada, foi visto depois a tirar a roupa e a dirigir-se para a receção do hotel Meliá Dunas Beach Resort and Spa, em Cabo-Verde, tendo depois seguido para o ginásio daquele estabelecimento. Por fim, dirigiu-se para o Spa. Tudo terá ocorrido por volta das 2h30 locais (4h30 em Portugal).

“Foi uma chocante a falta de profissionalismo do piloto. Foi o pináculo da estupidez. A sua carreira na EasyJet caiu por terra”, contou uma fonte conhecedora do processo de despedimento citada pelo mesmo jornal.

Estava previsto que o piloto fizesse a viagem de regresso a Gatwick na tarde de 6 de agosto, mas acabou por ser suspenso pela EasyJet e substituído por outro profissional.

O porta-voz da EasyJet, citado pelo The Guardian, reagiu, afirmando que “a segurança dos passageiros e da equipa é prioritária” para a companhia.

As normas da companhia de aviação, aliás, estabelecem que os funcionários deverão comportar-se “com integridade ao interagir com as pessoas, com os clientes, com os parceiros e comunidades com que operam”, indica a britânica BBC.

Texto editado por Carlos Diogo Santos

GPT-5: lançamento marcado pela controvérsia e recuo da OpenAI

O lançamento do GPT-5, há poucos dias, foi antecipado como o momento em que a OpenAI consolidaria a sua liderança tecnológica, prometendo um salto qualitativo que uniria capacidades multimodais — texto, imagem, áudio e vídeo — a um raciocínio mais profundo e contextual, disponível mesmo para utilizadores sem subscrições pagas. O novo modelo, segundo a própria empresa, seria capaz de lidar com contextos alargados de até 400 mil tokens na API e 256 mil no ChatGPT, introduzindo ainda um “modo pensante” para tarefas mais complexas e um sistema de reencaminhamento automático que escolheria, de forma inteligente, a variante do modelo mais adequada para cada pedido. Durante a apresentação do novo modelo, a OpenAI descreveu o GPT-5 como “como falar com um especialista com doutoramento”, um posicionamento que criou expectativas tão elevadas quanto difíceis de cumprir.

Contudo, poucas horas após o lançamento, a narrativa mudou. O que deveria ser celebrado como um marco tornou-se rapidamente num caso de estudo sobre falhas de comunicação, decisões estratégicas mal calibradas e a subestimação da relação emocional que muitos utilizadores estabeleceram com versões anteriores do ChatGPT. A decisão mais polémica foi a remoção súbita e sem aviso prévio de todos os modelos anteriores, incluindo o muito popular GPT-4o e variantes como o GPT-4.1 e o GPT-4.5. Ao contrário do que acontece com os clientes da API (soluções de terceiros ligadas ao GPT), que recebem notificações antecipadas sobre descontinuações, os utilizadores da aplicação e da versão web viram, de um dia para o outro, os seus fluxos de trabalho, desenvolvidos e refinados ao longo de meses, tornarem-se obsoletos.

Reacções negativas em cadeia

A reacção foi imediata e visceral. No Reddit, o thread “GPT-5 is horrible” acumulou milhares de votos e comentários. Um utilizador descreveu o novo modelo como “a versão OpenAI de shrinkflation”, numa alusão à prática de reduzir o conteúdo mantendo o preço; outro confessou simplesmente: “Sinto falta do 4.1. Tragam-no de Volta”. O Ars Technica compilou queixas que vão desde respostas mais curtas e menos inspiradas até a um tom excessivamente formal, comparado por alguns a uma “secretária sobrecarregada”, que despacha tarefas sem criatividade. Muitos relatavam perda de nuance colaborativa, algo que identificavam como marca do GPT-4o.

O Reddit tem sido usado por utilizadores descontentes com o GPT-5 para apresentarem as suas queixas
DR

Para utilizadores com assinatura Plus, a frustração foi agravada por limites de utilização mais restritivos no GPT-5, enquanto perdiam acesso a modelos nos quais baseavam tarefas críticas. No Windows Central, um artigo de protesto descrevia o GPT-5 como um “zombie corporativo bege”, acusando-o de sacrificar personalidade em nome de eficiência.

Essa percepção de “downgrade” foi amplamente debatida, incluindo no MIT Technology Review, onde se classificou o novo modelo mais como um “produto aperfeiçoado” do que um verdadeiro salto tecnológico. O Economic Times foi ainda mais duro, resumindo-o em duas palavras: “sobrevalorizado, decepcionante”.

Falhas técnicas

A contestação não se limitou a percepções subjectivas. Falhas técnicas reais reforçaram a insatisfação: o sistema de selecção do modelo encaminhamento automático, concebido para melhorar a experiência, acabou nos primeiros dias por encaminhar muitos pedidos para variantes menos capazes, criando inconsistências que deixaram alguns profissionais a duvidar da fiabilidade do serviço.

Por outro lado, a apresentação oficial foi criticada por causa de gráficos que representavam de forma imprecisa as melhorias de desempenho. Sam Altman, CEO da OpenAI, admitiu posteriormente, num Ask Me Anything no Reddit, que esse deslize foi “um erro crasso” e um “chart crime” — expressão usada para gráficos enganosos.

Um dos elementos mais reveladores deste episódio foi a constatação de que, para muitos, a IA deixou de ser apenas uma ferramenta. Altman reconheceu que alguns utilizadores mantinham uma ligação quase afectiva com modelos como o GPT-4o, descrevendo a tendência como “um fenómeno novo e complexo”, que levanta questões sobre dependência e a forma como alguns utilizadores atribuem traços quase humanos a sistemas algorítmicos. Esta relação emocional explica a intensidade das reacções. Um investigador entrevistado pela Wired referiu que “não foi só uma mudança de software; foi como perder um colega de trabalho com quem se tinha uma relação de confiança”.

Passo atrás

Perante a escala da contestação, a OpenAI adoptou uma postura de controlo de danos. Num gesto pouco habitual, Altman e elementos da equipa assumiram publicamente as falhas, pediram desculpa e anunciaram medidas imediatas. Entre elas, o restabelecimento do GPT-4o como opção para utilizadores com o plano de subscrição Plus, o aumento dos limites de utilização do GPT-5 e a promessa de maior transparência na identificação do modelo activo em cada sessão. A empresa comprometeu-se também a afinar o “thinking mode” e o sistema de reencaminhamento, para evitar experiências inconsistentes.

A reposição do GPT-4o foi vista como um recuo táctico e um sinal claro de que a empresa reconheceu ter subestimado a dimensão do apego dos utilizadores e o impacto operacional da mudança. Como escreveu a Axios, este episódio foi um lembrete de que “a inovação tecnológica, quando desacompanhada de comunicação clara e respeito pelos hábitos do utilizador, pode transformar-se num retrocesso de confiança difícil de reparar”.

Incêndio deflagra na cobertura de um prédio no Chiado

O incêndio que esta tarde deflagrou na cobertura de um prédio na Rua Nova do Almada, junto aos Armazéns do Chiado, em Lisboa, já está extinto, confirmou o Observador junto dos Bombeiros Sapadores de Lisboa. Não há registo de feridos.

O alerta foi dado pelas 12h54 e para o local foram acionados 22 elementos dos bombeiros. Não são ainda conhecidas as causas do fogo que, de acordo com a CNN, teve início num Alojamento Local no último andar do prédio.

Recorde-se que foi há 37 anos que deflagrou aquele que ficou conhecido como “o grande incêndio do Chiado”, a 15 de agosto de 1988, e que provocou a morte de duas pessoas e ferimentos a 73. Desde então aquela zona de Lisboa sempre gerou preocupação no que toca a incêndios.

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