Empresária lusofrancesa na mira da PJ em negócios com cannabis medicinal

Uma das empresas visadas na Operação Erva Daninha, levada a cabo esta terça-feira pela Polícia Judiciária (PJ), é a Canna Forest, sediada no concelho do Fundão. A sociedade, constituída em Outubro de 2019, está a ser investigada por suspeitas de envolvimento no desvio de cannabis medicinal para o mercado ilegal, assim como pela prática de branqueamento de capitais.

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Calor veio para ficar. Temperaturas sobem mais no fim de semana

O sol e o calor voltaram em pleno por todo o país esta terça-feira e a tendência vai manter-se até ao fim de semana.

Segundo as previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), esperam-se já máximas de 30 graus no Sul do país. Na região Norte e no Centro, as temperaturas máximas vão superar os 25 graus.

No Arquipélago da Madeira, as máximas ficarã pelos 24 graus, mas as mínimas serão bastante elevadas: 17 graus. A mesma tendência verifica-se no Arquipélago dos Açores, mas ao calor vai juntar-se a chuva, nos próximos dias.

No fim de semana, o calor vai manter-se. A Norte prevêm-se temperaturas que cheguem aos 27 graus no Norte e no Centro.

Já a Sul, nomeadamente no Algarve, as máximas vão manter-se acima dos 30 graus.

Renovação de Abel Ferreira avança

Treinador português tem contrato com o Palmeiras até ao final do ano

Com contrato até final do ano, Abel Ferreira está perto de cumprir cinco anos ao comando do Palmeiras – chegou em novembro de 2020 – e prepara-se para acertar a renovação. Líder do Brasileirão com 4 pontos de avanço e com a participação no Mundial de Clubes no horizonte, as negociações entre o empresário do técnico luso, Hugo Cajuda – que está no Brasil – estão bem encaminhadas e Abel deverá prolongar a ligação ao Verdão até 2027. O acordo poderá render cerca de 10 M€ anuais ao técnico.

Por Record

Real Madrid admite bater a cláusula de rescisão de Carreras

Lateral-esquerdo é o alvo prioritário dos merengues e do novo treinador Xabi Alonso

A transferência de Álvaro Carreras para o Real Madrid deverá acontecer por uma verba entre os 40 e os 50 milhões de euros. Por se tratar de um alvo prioritário do clube e do novo treinador, Xabi Alonso, os merengues admitem mesmo bater a cláusula de rescisão – os tais 50 M€ -, garante o jornal ‘As’.

Por Rita Pedroso

Acesso ao porto de Leixões a partir da A28 cortado devido a libertação de gases de um contentor com ácido clorídrico

O acesso ao porto de Leixões a partir da Autoestrada 28 (A28) está cortado por precaução devido à libertação de gases de um contentor com ácido clorídrico, disse esta quarta-feira à Lusa a Proteção Civil.

Um porta-voz do Comando Sub-regional da Área Metropolitana do Porto da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) disse que o alerta foi dado às 23h46 de ontem devido a uma eventual fuga num contentor que transportava químicos. Face à libertação de gases e uma vez que os bombeiros não tinham a certeza sobre o conteúdo do contentor, foi imposto por precaução um perímetro com uma extensão de 150 metros, acrescentou a mesma fonte. O porta-voz referiu que, após o químico ter sido identificado como ácido clorídrico, ainda decorrem os trabalhos de limpeza.

Às 06h00 estavam no local 34 operacionais, incluindo dos Bombeiros Voluntários de Leixões, e 12 veículos, de acordo com o portal da ANEPC na Internet.

A China está a tentar concorrer com a Starlink de Musk. Não está a correr bem

A China lançou mais de 100 satélites de comunicações de banda larga que poderiam eventualmente rivalizar com o serviço da SpaceX de Elon Musk — mas o progresso está a revelar-se lento e difícil, devido a estrangulamentos nos lançamentos e elevadas taxas de falha. Se olharmos para o céu noturno, é provável que vejamos um rasto de pontos brilhantes em movimento rápido — os satélites Starlink da SpaceX, que permitem acesso à Internet em qualquer lugar do Mundo. Mas em breve poderemos também ver algo mais: naves espaciais chinesas, que estão há algum tempo a construir as suas próprias redes

Ajuda humanitária entrou em Gaza, mas os bombardeamentos continuam

Como se ouve no som de abertura deste episódio, retirado da Antena 1, Tom Fletcher, subsecretário-geral das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários e coordenador de Ajuda de Emergência, a fome pode provocar a morte a 14 mil bebés em Gaza nas próximas 48 horas.

Há onze semanas que Israel bloqueia a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, com o argumento de que os alimentos cairiam nas mãos dos terroristas do Hamas.

O Governo israelita disse ter autorizado a entrada no território de uma centena de camiões, que transportavam ajuda humanitária, mas não passam de “uma gota no oceano do que é urgentemente necessário” para uma população de 2,1 milhões de palestinianos, diz a ONU.

Benjamin Netanyahu só o fez devido à pressão exercida pelos seus aliados no Governo e Senado dos EUA, escandalizados, certamente, com as terríveis imagens de crianças famélicas.

França, Reino Unido e Canadá criticaram o bloqueio humanitário e ameaçaram com uma acção conjunta se a ofensiva israelita continuar. A União Europeia decidiu ontem rever as suas relações comerciais com Telavive.

Entretanto, continua-se a morrer à fome em Gaza ou em bombardeamentos constantes sobre o território

Neste episódio, Joana Ricarte, especialista em Médio Oriente, professora e investigadora na Universidade de Coimbra, analisa os últimos desenvolvimentos da Guerra em Gaza.


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Bons manuais e currículos podem equivaler a progressos de até dois anos de escola

Numa altura em que as escolas estão a escolher os manuais escolares do próximo ano lectivo, há um livro que se propõe ajudá-las. O autor é o ex-ministro da Educação Nuno Crato, que procura sistematizar o que faz com que um manual escolar seja bom, o que devem os professores ter em conta quando têm de optar por um e qual o papel que têm nas aprendizagens. Comece-se por este último aspecto: um estudo feito nos Estados Unidos mostra que um bom currículo e um bom manual podem representar, em termos de progresso dos estudantes, o equivalente a entre um e dois anos de escolaridade.

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“Viemos de Angola sem dinheiro, ficámos num hotel uma noite e a minha mãe deixou lá o passaporte. Um ano depois, o meu pai pagou a conta”

Geração 60

Podcast

Já conhece o podcast Geração 60? No episódio mais recente, contamos-lhe a história de um miúdo que fugiu de Angola com a mãe, “com uma mão à frente e outra atrás”. Um ano depois, o pai juntou-se à família no Minho e foi aí que Ricardo Conde acabou por crescer. Hoje é presidente da Agência Espacial Portuguesa. Oiça aqui a conversa com Conceição Lino

Nasceu a 18 de junho de 1965 em Cabinda, Angola. Filho de pais portugueses, cresceu entre o Minho e Angola até regressar definitivamente para Portugal na vaga de retornados que fugiram da Guerra Civil nas ex-colónias em África a partir de 1975.

Matilde Fieschi

Tem mais de três décadas no setor industrial e do espaço, um percurso que começou com o curso de Eletrotecnia no Instituto Superior Técnico. Mas do que mais se orgulha no currículo é das duas filhas, para quem teve de ser pai e mãe.

O presidente da Agência Espacial Portuguesa, Ricardo Conde, é o convidado do novo episódio do podcast Geração 60. Gosta de agricultura e é fascinado pelo espaço, mas diz que tem os pés bem assentes na terra.

Matilde Fieschi

Conceição Lino nasceu em meados dos anos 60, em 4 de junho de 1965. Nunca quis ser jornalista nem imaginou que iria fazer parte do lançamento do primeiro canal privado de televisão em Portugal.

Na SIC, começou na informação diária, mas rapidamente percebeu que o seu caminho teria de passar por um jornalismo de proximidade e de promoção da cidadania. Nesse âmbito, conduziu o programa “Praça Pública”, a seguir “Casos de Polícia” e mais tarde criou e apresentou formatos como “Nós por Cá”, “E Se Fosse Consigo?”, “15/25″ou o mais recente “Essencial”.

Conceição acredita que o jornalismo tem um papel insubstituível e só é relevante se estiver ao serviço das pessoas.

Costuma dizer que só tem pena do que ainda não teve oportunidade de fazer. A sua estreia no formato podcast acontece agora, com o Geração 60. Todas as semanas até ao Verão vamos publicar uma série de conversas com personalidades desta geração. O primeiro episódio sai na próxima segunda-feira, 3 de março.

O podcast Geração 60 tem o apoio da KPMG, uma das maiores empresas na área de auditoria, fiscalidade e consultoria, a operar em Portugal há precisamente 60 anos.

Se os partidos se coligassem, quem vencia as eleições? Esquerda era quem mais ganhava

Esse sistema é o método de Hondt, que consiste na divisão do total de votos obtidos por cada partido por 1, 2, 3, 4 e assim sucessivamente. Essa operação é realizada sobre os votos de cada partido ou coligação em cada círculo eleitoral — Portugal tem 20 (18 distritos continentais, Madeira e Açores), havendo também dois círculos para portugueses emigrados, cujos votos ainda falta contar.

Os cálculos feitos pela Renascença para cada cenário de coligação são apenas aritméticos. Isto é, são meramente somas dos votos obtidos pelos partidos a 18 de março.

O que não está calculado é o efeito político de cada uma das coligações. Em cada um dos cenários, é possível que os eleitores respondam de forma diferente: não só pode haver mais eleitores motivados a votar nessa candidatura como é possível haver eleitores dos partidos envolvidos a não aprovar a união política com outro, ou outros, partidos. Mas isso não é possível perceber com base apenas nos votos depositados nas urnas.

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