“Enorme insensibilidade social”. CGTP critica revisão de direitos de maternidade

A Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens (CIMH) da CGTP acusa o Governo de com as propostas para revisão dos direitos de maternidade e paternidade demonstrar uma “enorme insensibilidade social” e promover a “desumanização das relações laborais”.

“As propostas do Governo que visam, nomeadamente, a revisão dos direitos de maternidade e de paternidade refletem uma enorme insensibilidade social e constituem um grave retrocesso nos atuais direitos das crianças, das mães e dos pais trabalhadores”, sustenta a CIMH/CGTP-IN numa carta aberta dirigida à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e ao Governo.

“Na prática mais não são do que uma tentativa de desumanização das relações laborais e de regresso ao tempo de má memória da troika”, acrescenta.

Na carta aberta divulgada esta segunda-feira, a central sindical lamenta que, em vez de combater os “horários de trabalho desregulados e sistematicamente alterados pelo patronato” e a “proliferação desregrada e infundada de regimes de turnos e trabalho em dias de descanso e feriados”, o Governo siga “o caminho inverso”, pretendendo “fazer tábua rasa dos pareceres, acórdãos e sentenças dos tribunais” sobre o trabalho flexível nas famílias com filhos até aos 12 anos.

Adicionalmente, sustenta que, “ao pretender limitar a licença de amamentação até aos dois anos de idade da criança”, a ministra Rosário da Palma Ramalho “ignora por completo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) que defendem que a amamentação pode ir para além dos dois anos”.

“E, inexplicavelmente, coloca as mães sob suspeita ao exigir a prova, através de atestado médico, de seis em seis meses, quando hoje é feito ao fim de um ano”, enfatiza.

Por outro lado, “ao manifestar a intenção de acabar com o direito a três dias de faltas justificadas e remuneradas, em caso de luto gestacional”, o executivo “confirma não reconhecer o impacto devastador desta perda, que confere atualmente às mães e aos pais o direito a estas ausências justificadas e remuneradas”, defende a CGTP.

“Estamos a falar de vidas. Do superior interesse das crianças, de mães e de pais que zelam, acompanham e cuidam, pelos quais a Sra. ministra e o seu Governo demonstram um profundo desprezo e uma total indiferença”, acusa a CIMH.

Sustentando que “os problemas do país não residem nos direitos das crianças ou dos seus pais, mas na injusta distribuição da riqueza, na política seguida que precariza o emprego, fomenta os horários longos e desregulados, explora muito e paga pouco”, a central sindical destaca o “mais de um milhão e 900 mil trabalhadores a trabalhar por turnos, à noite, aos fins de semana e feriados, sendo que destes, 48% são mulheres”.

Para a CIMH/CGTP-IN, o Governo “pretende atacar e punir” o “compromisso político com a promoção da maternidade e da paternidade conscientes, respeitadas e protegidas” que até agora foi sendo construído, apelando, por isso, paea que “todas as mulheres e homens se juntem a uma luta comum para travar e derrotar estas propostas”.

O anteprojeto de reforma da legislação laboral, que prevê, segundo o Governo, a revisão de “mais de uma centena de artigos do Código de Trabalho”, já foi apresentado aos parceiros sociais e será negociado em sede de Concertação Social.

Fogo consumiu mais de 75 mil hectares no Parque Nacional da Peneda-Gerês

O incêndio no Parque Nacional da Peneda-Gerês consumiu “mais de 75 mil hectares” daquela zona natural protegida, há “prejuízos avultados” em várias áreas e animais sem pasto, disse hoje o presidente da Câmara de Ponte da Barca. .

“A nossa zona de parque foi quase toda consumida. A Serra Amarela e as zonas à volta ficaram todas queimadas. Somando os hectares que arderam no nosso concelho aos de Terras de Bouro, foram consumidos mais de 75 mil hectares no PNPG”, adiantou Augusto Marinho, presidente da autarquia de Ponte da Barca, no distrito de Viana do Castelo.

O autarca explicou que vai ser preciso “restabelecer os habitats, de modo a recuperar o património natural” perdido no incêndio que começou a 26 de julho, mas, no imediato, é preciso resolver outra “situação muito urgente” dos animais que ficaram sem pasto.

“É preciso desenvolver mecanismos para terem condições para os alimentar”, explicou.

A autarquia está, por isso, a “fazer um levantamento dos diversos prejuízos para comunicar às diferentes entidades governamentais”, não sendo possível apontar um prazo para a contabilização estar concluída, disse.

“Ainda estamos muito focados a resolver problemas essenciais, como o abastecimento de água, porque algumas tubagens foram queimadas pelo fogo e esta manhã uma aldeia estava sem água”, observou.

Os prejuízos, disse Augusto Marinho, “são diversos”, abrangendo “animais que morreram, colmeias destruídas e infraestruturas como “rails” ou vias de acesso”.

Também o turismo teve “muitos prejuízos”, com sítios onde as reservas foram “canceladas a 100%”.

Apesar de o fogo ter sido dominado no domingo e estar ainda “em resolução”, o autarca manifesta-se preocupado com a “necessidade de vigilância permanente e muito apertada, porque os reacendimentos podem ser perigosos”.

“O fogo é muito traiçoeiro e na noite de domingo ardeu uma casa devoluta na aldeia de Mosteirô, freguesia de Britelo, e em Lourido uma frente de fogo ameaçava a aldeia e a população saiu, com o receio. Não houve ordem das autoridades e regressaram pouco tempo depois, mas isto mostra a ameaça que o fogo representa e o receio das pessoas”, vincou.

O Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) foi criado em 1971 e é gerido pelo Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF). Ocupa uma área com cerca de 70 mil hectares, distribuídos por cinco concelhos: Melgaço, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca (Viana do Castelo), Terras de Bouro (Braga) e Montalegre (Vila Real).

De acordo com o “site” da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), pelas 11:30 de hoje o fogo que deflagrou a 26 de julho mobilizava 393 operacionais, apoiados por 128 viaturas e dois meios aéreos.

Descoberto mega-esquema de corrupção nas compras para a Defesa na Ucrânia

A revelação foi feita dois dias após o Governo ucraniano voltar a restabelecer a independência das agências anti-corrupção. Os nomes dos envolvidos não foram revelados. As autoridades anticorrupção da Ucrânia revelaram este sábado um novo escândalo em torno da aquisição de equipamento militar, apenas dois dias depois de o Parlamento ter restabelecido a independência das agências responsáveis por combater este tipo de crimes. A reversão foi adotada após intensos protestos populares e pressão direta da Comissão Europeia sobre Zelenskyy. A informação foi divulgada pelo Gabinete Nacional Anticorrupção da Ucrânia (NABU) e pelo Gabinete Especial do Procurador Anticorrupção (SAPO), que afirmam

Árbitros azeri e sueco para Cluj-Braga e Larne-Santa Clara

O azeri Elchin Masiyev é o árbitro do jogo de quinta-feira entre o Cluj e o Sporting de Braga, enquanto o sueco Adam Ladebäck arbitra o Larne-Santa Clara, informou esta segunda-feira a UEFA.

Os bracarenses disputam a primeira mão da terceira pré-eliminatória da Liga Europa de futebol em Cluj-Napoca, em jogo às 17h30 (horas de Lisboa), e os açorianos visitam o Larne (20h00), da Irlanda no Norte, na terceira pré-eliminatória da Liga Conferência.

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Em outros jogos da terceira competição da UEFA, a Liga Conferência, a UEFA nomeou os árbitros portugueses Cláudio Pereira para o Klaskvík-Neman, Miguel Nogueira para o Viking-Basaksehir e Luís Godinho para o Rapid Viena-Dundee United.

A segunda mão das eliminatórias das duas competições decorrerá uma semana depois, em 14 de agosto, em casa dos dois emblemas luso.

No último dia do fim das candidaturas ao ensino superior há menos 8 mil candidatos

Até domingo, tinham feito a sua candidatura ao concurso nacional de acesso ao ensino superior 47.796 estudantes, segundo as estatísticas atualizadas ao dia pela Direção-Geral do Ensino Superior. Comparando com igual momento do ano passado, e quando falta apenas o dia de hoje, segunda-feira, para o fim da candidatura à 1ª fase, são menos 8374, ou seja, uma redução de 15%. Amanhã, será possível fazer um balanço final, mas tudo indica que o número de candidatos pode ficar abaixo dos 50 mil, na ordem do que aconteceu em 2018.

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Homem que decapitou outro em Lisboa levou a cabeça para casa, lavou-a e meteu-a no frigorífico

O suspeito de decapitar um homem de 29 anos, na semana passada, em Lisboa, terá tratado “impecavelmente” da cabeça da vítima. Suspeita-se de que a levou para casa, a lavou e a conservou no frigorífico. Na semana passada, um homem guineense de 34 anos foi decapitado por um nigeriano de 29, em Lisboa. Mussa Baldé morreu às mãos de Jonathan Uno, após um alegado encontro amoroso que correu mal. O corpo da vítima foi encontrado na madrugada de quarta-feira, sem cabeça, no Pátio Salema, na zona do Rossio. No dia seguinte, o suspeito deslocou-se ao Hospital de São José entregou

Festival sem álcool, tabaco e droga na Covilhã em agosto

Uma quinta biológica entre o Ourondo e o Paul, no concelho da Covilhã, acolhe, entre 06 e 10 de agosto, mais uma edição do Ananda Festival of Bliss, evento onde não é permitido álcool nem tabaco ou drogas. Segundo Pedro Henriques, da organização, este é um festival diferente dos demais, onde é feito um “convite à reconexão”.

“O que nos distingue é o espaço seguro e consciente que oferecemos: livre de álcool, drogas e tabaco. Criamos um ambiente onde todos podem explorar uma vida mais saudável e plena, através de práticas espirituais, partilhas verdadeiras e uma programação pensada para o crescimento interior e coletivo”, sustentou, em declarações à agência Lusa, aquele elemento do Ananda Festival of Bliss. Durante cinco dias, os participantes, provenientes de diferentes partes de Portugal e do mundo, podem esperar “uma imersão profunda no seu mundo interior e na beleza da vida comunitária”.

Pedro Henriques adiantou que o evento promovido no Ananda Valley é “uma celebração da liberdade interior, da expressão autêntica e do despertar do ser” e que os dias do festival são para viver “em comunhão consciente, onde a música, o movimento, a meditação e o contacto profundo com a Terra abrem as portas para a alegria, o silêncio interior e um sentimento autêntico de pertença”.

A organização frisou que o festival reflete os valores da Ananda Kalyani: espiritualidade, regeneração ecológica, ativismo social e serviço ao bem comum. No programa há ioga, danças sagradas, concertos, oficinas, mercado e arte e outras atividades, como “terapias de cura”, assim como refeições saudáveis, incluídas no preço.

“A programação oferece desde concertos e danças ao entardecer até momentos de introspeção e espiritualidade profunda. Teremos também uma programação dedicada às crianças, com atividades criativas e brincadeiras conscientes para os mais pequenos”, reforçou, à Lusa, Pedro Henriques. No cartaz destacam-se nomes como Roaman, Anirvan Deva, Anaidcram, Mariana Cortesão ou Ricardo Passos. Segundo o mesmo responsável, o festival é também “um espaço de encontro entre pessoas de coração aberto e estilos de vida conscientes, unidos por uma vontade comum de cuidar do planeta”.

O Ananda Festival of Bliss, que se realiza perto da serra da Estrela, no concelho da Covilhã, distrito de Castelo Branco, destina-se a quem se interessa por natureza e ecologia, ioga, meditação, música, dança e quem pretenda ter momentos de “conexão e reflexão”. Os preços situam-se entre os 220 e os 245 euros, com desconto (195 euros) para residentes nas localidades vizinhas do Ananda Valley: Ourondo, Paul e Casegas. De acordo com a organização, o intuito é “fortalecer as raízes locais e criar pontes duradouras com a comunidade envolvente”.

A entrada é gratuita para crianças até aos cinco anos, custa 55 euros para quem tem entre os seis e os 11 anos e 110 euros até aos 16 anos. Os bilhetes diários custam entre 70 e 90 euros, com exceção do primeiro e último dia.

Jardim Zoológico celebra o nascimento de 3 crias de Flamingo

Não há uma sem duas, nem duas sem três!
O Jardim Zoológico celebra o nascimento de 3 crias de Flamingo que já podem ser observadas pelos visitantes.

O verão chegou com boas notícias ao Jardim Zoológico: nasceram três crias de flamingo, que já podem ser observadas no lago desta nova instalação emblemática. Estas novas vidas surgiram nos dias 6, 17 e 19 de julho e representam mais um sinal positivo do trabalho de conservação e bem-estar animal que define a missão do Zoo.

Com penas cinzentas, passos inseguros e uma curiosidade contagiante, as crias trazem uma nova dinâmica ao grupo residente, composto agora por 39 indivíduos. Ao lado dos adultos — cujas plumagens rosa vibrante são o símbolo da espécie —, os mais novos prometem encantar os visitantes e proporcionar momentos de observação do início de vida de uma das aves mais fascinantes do planeta.

A instalação dos flamingos foi pensada ao detalhe para estimular o comportamento natural da espécie, que é altamente sensível à envolvente. A reprodução dos flamingos exige um ambiente favorável, estabilidade, segurança e um acompanhamento permanente das crias — e é por isso que cada um destes três nascimentos foi celebrado como uma conquista.

Embora os sexos das novas aves ainda estejam por confirmar, os visitantes já podem acompanhá-las no recinto, onde se movem entre adultos a explorar o mundo que as rodeia. À medida que forem crescendo também elas adotarão a coloração característica dos flamingos adultos.

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A bienal nómada europeia chega a Portugal: em 2028, a Manifesta será em Coimbra

A bienal Manifesta, que de dois em dois anos muda de cidade, fará a sua 17.ª edição, em Portugal, anunciou esta segunda-feira a organização com sede em Amesterdão.

Em 2028, a “bienal nómada“, como é conhecida, um grande festival centrado nas artes visuais com uma componente de renovação urbana, vai ter lugar em Coimbra. Será organizada conjuntamente com a Anozero — Bienal de Arte Contemporânea, evento tutelado pelo Centro de Artes Plásticas de Coimbra, “para co-criar uma edição colaborativa”, lê-se no comunicado.

Na sua página nas redes sociais, o Ministério da Cultura anunciou igualmente que “Coimbra será a cidade anfitriã da bienal Manifesta”, “um mega evento artístico internacional”.

A bienal itinerante, cuja última edição teve lugar no ano passado em Barcelona, adianta que a Manifesta terá como parceiros institucionais o Ministério da Cultura, a Câmara Municipal de Coimbra e a Universidade de Coimbra, no ano em que a cidade assinala os 15 anos anos da inscrição do conjunto formado pela Universidade, a Alta de Coimbra e a Rua da Sofia como Património da Humanidade da UNESCO.

“A Manifesta entra numa nova fase de colaboração intercultural no panorama europeu das artes e da paisagem arquitectónica ao associar-se à bienal Anozero, sediada em Coimbra”, diz a director da Manifesta, Hedwig Fijen. A 17.ª edição será liderada Carlos Antunes e Désirée Pedro, a dupla de arquitectos de Coimbra que fundou a Anozero em 2015.

A Manifesta sublinha que o seu modelo de intervenção se baseia “num compromisso partilhado de trabalho”, enraizado numa colaboração com as instituições e o contexto cultural locais. “Acolhemos de todo o coração a visão [da Anozero] e acreditamos que estas práticas de colaboração entre instituições, comunidades, colectivos e artistas não só são essenciais, como podem muito bem representar o futuro do mundo da arte.”

Hedwig Figen é uma historiadora da arte holandesa que há 30 anos lançou um grande festival ligado às artes visuais, ao qual nas últimas edições se associou uma forte componente urbanística. A Manifesta já aconteceu em Roterdão, Palermo, San Sebastián, Marselha ou Pristina e fará a sua edição de 2026 na região do Ruhr, na Alemanha. Na última edição, em Barcelona, a Manifesta teve pela primeira vez uma curadora portuguesa, Filipa Oliveira, actual directora do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado.

“Muito mais do que uma bienal de arte contemporânea, a Manifesta é uma plataforma de diálogo entre comunidades, artistas, ideias e o futuro”, escreve o Ministério da Cultura na sua página nas redes sociais. “Um verdadeiro laboratório criativo é a vez de Coimbra brilhar.”

Carlos Antunes comentou que a vinda da Manifesta para Portugal “é a concretização de um desejo antigo do país e da própria Manifesta”, explicou numa resposta por email, sublinhando que esta “grande bienal internacional propõe-se co-produzir uma edição com uma pequena bienal – a Anozero.”

Foi há cerca de um ano que se começou a desenhar esta colaboração, numa bienal que já chegou iniciar negociações para ter lugar em Évora, cidade que em 2027 receberá a Capital Europeia da Cultura. A Manifesta, adianta Carlos Antunes, tem acompanhado o Anozero desde a primeira edição e, nos últimos anos, convidado a bienal de Coimbra para estar presentes em fóruns e encontros internacionais de bienais. “Há, na aparência desta aventura, deste encontro desigual, qualquer coisa de improvável, que o torna tão sedutor e desafiante”, acrescentou.

Se passar Nice, Benfica defronta Fenerbahçe de Mourinho ou Feyenoord no play-off da Champions

Caso elimine o Nice na 3.ª eliminatória, o Benfica vai defrontar o Feyenoord ou o Fenerbahçe de José Mourinho no play-off de acesso à Liga dos Campeões. Foi isso que ditou o sorteio em Nyon, Suíça, esta manhã.

O sorteio tinha pouca história. Ou o Benfica, no chamado caminho das ligas, jogava contra o vencedor de Rangers-Plzen ou contra o vencedor do Feyenoord-Fenerbahçe. Tocou o Fenerbahçe de Mourinho, o adversário dos lisboetas na Eusébio Cup, e o Feyenoord para onde se mudou Gonçalo Borges, agora treinado por Robin van Persie.

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O Fenerbahçe, agora sem Tadic e Dzeko, reforçou-se recentemente com Nélson Semedo e Milan Skriniar, já sem o dedo de Mário Branco, que se mudou recentemente para a Luz, como diretor geral do futebol do clube. Há ainda outras caras conhecidas no gigante de Istambul, como Fred, ex-Manchester United, e Talisca, que passou pelo Benfica em tempos idos. O Fenerbahçe terminou a liga turca 2024/25 em segundo lugar, a 11 pontos do Galatasaray.

O Feyenoord, que recentemente segurou Anis Hadj Moussa, um alvo do Benfica, conta com Gonçalo Borges e Casper Tengstedt. Os neerlandeses terminaram a liga em terceiro lugar. O reforço mais caro deste clube de Roterdão foi o sul-coreano Hwang In-beom, ex-Estrela Vermelha.

Os portugueses jogam já esta quarta-feira contra o Nice, na Côte d’Azur, e na próxima terça-feira, na Luz, contra os rivais franceses que terminaram a Ligue 1 em quarto lugar.

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