Timor-Leste regista a morte de 11 pessoas devido ao surto de raiva

Timor-Leste registou até ao momento a morte de 11 pessoas devido ao surto de raiva, disse o vice-ministro para a Reforço Institucional da Saúde timorense, José dos Reis Magno.

“Foram 11 mortes no total. Dessas, duas ocorreram em 2024, mas este ano já morreram nove pessoas”, explicou à Lusa José dos Reis Magno.

Segundo o vice-ministro para o Reforço Institucional da Saúde, as mortes foram registadas nos municípios de Covalima (4), Oecussi (3), Bobonaro (2), Ermera (1) e Liquiçá (1).

O governante disse também que duas mil doses de vacinas contra a raiva fornecidas pela Indonésia chegaram a Timor-Leste a 24 de julho.

A raiva foi registada pela primeira vez na parte ocidental da ilha de Timor em maio de 2023, tendo voltado a surgir em Timor-Leste em 2024.

O Ministério da Agricultura, Pecuária, Pescas e Florestas pediu às pessoas, em julho, para vacinarem cães, gatos e macacos contra a raiva.

O Governo proibiu também o transporte daqueles animais entre municípios, incluindo para Ataúro e Oecussi (enclave no lado indonésio da ilha de Timor), e a entrada de animais proveniente do estrangeiro no país.

As autoridades estão também a abater cães e gatos sem dono.

Domingos Simões Pereira será candidato a Presidente da Guiné-Bissau se tiver aval dos militantes

O presidente eleito da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, afirmou à Lusa que é candidato às eleições presidenciais guineenses de 23 de novembro, se tiver o aval dos seus militantes.

Domingos Simões Pereira respondeu a perguntas da Lusa à margem do encontro que teve com a diáspora guineense, domingo, em Paço de Arcos, Oeiras. Questionado sobre se iria ser candidato às eleições presidenciais de 23 de novembro, respondeu que a sua disponibilidade “é total”, mas ressalvou que é “militante e presidente de um partido político [o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC)] que se rege por um estatuto”, faz “parte de uma coligação e, portanto, de acordo com” o seu “estatuto, há um momento em que os militantes decidem quem é o seu candidato e esse candidato terá que se submeter também ao sufrágio da coligação”.

Simões Pereira frisou que o seu partido, o PAIGC, é o “maior partido guineense” e que “algo estaria muito mal” se não se apresentasse às eleições legislativas, também marcadas para dia 23 de novembro, quando os guineenses serão chamados para eleições gerais.

Na sua opinião, o escrutínio de novembro já peca por tardio, por isso foram violados “todos os prazos constitucionais para o efeito” e “as instituições que têm a vocação de preparar as eleições, de fazer o recenseamento, de garantir a transparência do processo, não estão [com as condições] reunidas, desde logo porque a própria Assembleia Nacional Popular está condicionada no seu funcionamento, mas é algo que não acontece por acaso”, lamentou.

Esta situação é, para o presidente da Assembleia Nacional, propositada: “Foi assim feito exatamente para não permitir que o povo guineense pudesse exprimir-se de forma livre e de forma exatamente transparente”, declarou.

Sobre as críticas da Liga Guineense dos Direitos Humanos face à “desintegração do Estado de direito”, o presidente do PAIGC declarou que há mais de dois anos que alerta para o facto de a Guiné-Bissau se estar a aproximar de uma situação de “não-Estado”. “Hoje vivemos uma situação de ‘não-Estado’. Quando a Constituição não é respeitada, quando os prazos não são cumpridos, quando os órgãos que têm a vocação de preparar as eleições não são independentes, não são credíveis, vivemos de facto uma situação de ‘não-Estado’”, referiu.

No entanto, para si, nos últimos dias atingiu-se “outro estágio”. “Quando as pessoas são sequestradas, não só são violentadas como no passado, mas agora são assassinadas — e não há nenhuma dúvida sobre o caráter violento, criminal deste regime — atingiu-se outro estágio”, frisou.  “Enquanto cidadão, enquanto dirigente, tenho que esperar que sim [que se tenha atingido o pico da violência no país], que não haja mais, porque cada vida humana que se perca é uma vida mais do que necessária de se preservar”, referiu.

O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, dissolveu, em dezembro de 2023 (antes de passados os 12 meses fixados pela Constituição), o parlamento saído das eleições legislativas ganhas pela Plataforma Aliança Inclusiva (PAI-Terra Ranka), liderada pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).

O presidente do partido que lidera a coligação, o PAIGC, Domingos Simões Pereira, foi então afastado da presidência da Assembleia Nacional e da sua comissão permanente.

Ordem do Banco de Portugal força Novo Banco a assumir perdas de 14 milhões

A divergência prende-se com a aplicação das condições dos contratos de créditos pessoais, que são uma das maiores fontes de receita do banco. O Novo Banco registou uma perda de 14,1 milhões de euros nas suas contas do primeiro semestre de 2025, em resposta a uma determinação específica imposta pelo Banco de Portugal. A decisão do supervisor prende-se com divergências na redação e aplicação das condições contratuais em créditos pessoais celebrados entre janeiro de 2019 e fevereiro de 2024. Apesar deste impacto, o banco reportou lucros de 435 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, representando um crescimento

Quem são os favoritos a ganhar a Volta a Portugal? Um guia das equipas portuguesas em prova

Ainda assim, o líder é o mesmo Artem Nych, que vai defender o título. “Desde o início da época que ele foi escolhido como o líder para a Volta, depositamos muita confiança nele, os outros terão naturalmente um papel muito importante e podem ser peças lançadas nas etapas”, assume Rúben Pereira.

Para a Anicolor, vencer etapas está “num plano secundário”. O foco total está em vencer a geral.

Nych, de 30 anos, chega em boa forma. A cumprir a sua quarta época na equipa, o russo conquistou o Grande Prémio Douro Internacional e o Grande Prémio O Jogo, que venceu de forma impressionante com um ataque a solo na última etapa.

Rúben Pereira reconhece que a Anicolor “é uma das favoritas, mas há outras equipas que partilham a mesma responsabilidade”, apontando o dedo para a Efapel, Tavira, reconhecendo curiosidade para perceber o que podem fazer a Petrolike, Israel Premier Tech Academy e Caja Rural.

Um antigo campeão para levar a Efapel à primeira vitória

O projeto da Efapel ainda é relativamente recente, embora o patrocinador tenha estado já presente noutras equipas ao longo dos últimos 15 anos.

José Azevedo, antigo ciclista e diretor desportivo de renome, é o cérebro da atual Efapel. Poderá ser na quarta participação que a equipa consegue vencer a Volta?

Em 2023, Henrique Casimiro foi 6.º, embora tenha entrado para o contrarrelógio final no segundo lugar. No ano passado, foi a vez do porto-riquenho Abner González relançar a carreira em Portugal com a camisola laranja da Efapel. Venceu a Senhora da Graça e ficou no 3.º lugar da classificação geral, regressando a Espanha para a Caja Rural esta temporada.

A Volta a Portugal passa à minha porta Conheça o percurso completo

A 86.ª edição da Volta a Portugal arranca na quarta-feira, na Maia, num percurso de um total de 1581 quilómetros, com 27 metas volantes e 28 contagens de prémio da montanha, ao longo de dez dias.

Ao contrário do histórico recente, a subida à Senhora da Graça acontece na primeira semana e a escalada à Torre na segunda. Há uma estreia no trajeto, que é pouco favorável aos “sprinters”, com cinco chegadas em alto. Confira se vai poder ver os ciclistas da janela.

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Esta Volta não é para sprinters. "O percurso está descompensado”

Itinerário da Volta a Portugal

Prólogo: Maia-Maia – 3,4km

6 de agosto, quarta-feira – A Volta arranca com um prólogo de 3,4 quilómetros na Maia, a partir das 14h30. Começa na Avenida de Altino Coelho, junto à Cidade Desportiva da Maia, e dá à volta, passando pelo Maia Jardim antes de voltar, até à Avenida Luís de Camões.

Etapa 1: Viana do Castelo-Braga (Sameiro) – 162,3km

7 de agosto, quinta-feira – A primeira etapa propriamente dita mostra logo ao que vem a Grandíssima de 2025, com um final em alto, no Santuário do Sameiro, em Braga. Os primeiros 70 quilómetros, com passagem por Valença, são planos, mas seguem-se depois duas subidas de terceira categoria, em Extremo e Portela do Vade.

O pelotão também atravessará Ponte da Barca e Vila Verde, antes de enfrentar uma contagem de montanha de segunda categoria, para uma primeira passagem na meta, e depois nova subida, de igual nível de dificuldade, até ao santuário, desta vez para o fim de uma etapa que poderá começar a separar favoritos.

Etapa 2: Felgueiras-Fafe – 167,9km

8 de agosto, sexta-feira – A segunda etapa distribui mais as subidas que a anterior. Conta com uma escalada de terceira categoria, até à Casa do Penedo, icónico troço do Rali de Portugal, e duas de quarta: a Baltar e, mesmo antes da meta, Golães. O pelo tão também passará por Marco de Canaveses, Paredes e Lousada.

Etapa 3: Boticas-Bragança – 179,8km

9 de agosto, sábado – A terceira etapa abre logo com uma subida de terceira categoria até Alturas do Barroso. Numa autêntica montanha russa, o pelotão passa depois por Chaves, antes de enfrentar mais duas escaladas: uma de segunda categoria, na Serra do Brunheiro, e outra de terceira, até Rebordelo.

Após a descida por Vinhais, e já ao 147.º quilómetro, os trepadores terão novo desafio, com a ascensão de primeira categoria na Serra da Nogueira. Bragança traz algum alívio aos ciclistas, com 15 quilómetros finais mais calmos.

Etapa 4: Bragança-Mondim de Basto (Senhora da Graça) – 182,9km

10 de agosto, domingo – A primeira semana da Volta a Portugal termina com a icónica subida à Senhora da Graça. A primeira metade da décima etapa, com uma visita a Macedo de Cavaleiros, é tranquila.

A partir dos 100, porém, o pelotão não terá descanso. São quatro subidas, ao todo, com passagens por Vila Real e Mondim de Basto pelo meio: segunda categoria ao Alto do Pópulo, terceira a Leirós, primeira na Serra do Alvão e o mítico final com uma escalada de primeira categoria até à Senhora da Graça, potencialmente influente nas contas da classificação geral individual. Chega, então, o merecido descanso.

Etapa 5: Lamego-Viseu – 155km

12 de agosto, terça-feira – O regresso após o dia de descanso dá alguma trégua ao pelotão até ao Peso da Régua. A seguir, tem uma longa subida de 30km, de segunda categoria, até Bigorne, e logo após a descida vem outra escalada de quarta categoria em Carranqueira. Depois de São Pedro do Sul, os ciclistas terão pela frente um prémio de montanha de categoria 3 e, para terminar, passam duas vezes pela meta em Viseu.

Etapa 6: Águeda-Guarda – 173,1km

13 de agosto, quarta-feira – Uma semana depois do arranque, chega mais uma das mais importantes etapas da Volta. É mais uma tirada dura. O pelotão enfrenta logo um prémio de montanha de segunda categoria nos primeiros 20 quilómetros, até Moinho do Pisco.

Passa depois por Mortágua, Oliveira do Hospital e Gouveia e, a partir dos 130 quilómetros, é “bombardeado” por escaladas: Prados, de segunda categoria, Videmonte, de terceira, e por fim duas subidas à Guarda, ambas de terceira categoria — mais um final em alto, mais um dia potencialmente decisivo para as contas finais.

Etapa 7: Sabugal-Covilhã (Torre) – 179,3km

14 de agosto, quinta-feira – É à sétima etapa que chega a mítica subida à Torre. Um dia maioritariamente calminho, com visitas a Penamacor e Belmonte, e que agita a partir do 130.º quilómetro. Primeiro, com uma subida de terceira categoria até Serzedo.

E depois da entrada na Covilhã, a mais dura escalada de toda a Volta a Portugal: a única de categoria especial, que levará o pelotão até à Torre e poderá ser a última oportunidade para um golpe de teatro, seja pelos favoritos, seja por especialistas que queiram consagrar-se na “etapa rainha”.

Etapa 8: Ferreira do Zêzere-Santarém – 178,2km

15 de agosto, sexta-feira – Ferreira do Zêzere estreia-se na Volta, para a partida de uma oitava etapa maioritariamente plana. Há duas subidas de quarta categoria, uma em Abrantes e outra em Santarém, mas as passagens por Constância, Alpiarça e Cartaxo não deverão oferecer grande dificuldade aos ciclistas.

Etapa 9: Alcobaça-Montejunto (OesteCIM) – 174,4km

16 de agosto, sábado – Uma nona etapa calma, até um final dramático. As visitas a Caldas da Rainha, Torres Vedras e Bombarral pontilham cerca de 170 quilómetros planos, até aos últimos cinco, com a subida de primeira categoria até Montejunto, mais um final que pode separar favoritos.

Etapa 10 (CRI): Lisboa-Lisboa – 16,7km

17 de agosto, domingo – Como habitual, a Volta a Portugal termina com um contrarrelógio individual. O pelotão correrá contra o tempo ao longo da marginal lisboeta, numa ida e volta: começa na Praça do Império, dá a volta no Jamor e termina no ponto de partida. Será o coroar do sucessor do russo Artem Nych.

Elchin Masiyev vai arbitrar o Sporting de Braga e Adam Ladebäck o Santa Clara

O azeri Elchin Masiyev é o árbitro do jogo de quinta-feira entre o Cluj e o Sporting de Braga, enquanto o sueco Adam Ladebäck arbitra o Larne-Santa Clara, informou esta segunda-feira a UEFA.

Os bracarenses disputam a primeira mão da terceira pré-eliminatória da Liga Europa de futebol em Cluj-Napoca, em jogo às 17h30 (horas de Lisboa), e os açorianos visitam o Larne (20h00), da Irlanda no Norte, na terceira pré-eliminatória da Liga Conferência.

Em outros jogos da terceira competição da UEFA, a Liga Conferência, a UEFA nomeou os árbitros portugueses Cláudio Pereira para o Klaskvík-Neman, Miguel Nogueira para o Viking-Basaksehir e Luís Godinho para o Rapid Viena-Dundee United.

A segunda mão das eliminatórias das duas competições decorrerá uma semana depois, em 14 de agosto, em casa dos dois emblemas lusos.

“Desporto no Bairro” alia a atividade desportiva aos valores e distribui várias modalidades pelos bairros do Porto

Pelas 16h30 de sexta-feira, o campo de jogos do bairro do Lagarteiro começa a ver chegar os atletas de râguebi, uma modalidade que se estreia este ano no projeto “Desporto no Bairro”. Com gargalhadas e conversas altas, os ânimos estão ao rubro para começar mais um treino, mesmo com o calor característico de uma tarde de agosto.

Sofia é uma das atletas que corre pelo relvado sintético. Com 12 anos, a iniciativa “Desporto no Bairro” deu-lhe a oportunidade de sair à rua e aprender novas modalidades em conjunto com os amigos.

“É um desporto muito fixe, tem uma comunidade muito grande, sentes mais a relação com os teus amigos, que é mais forte, torna-se mais segura. Gosto muito, traz-me felicidade também, companhia”, partilha

“Aprendi a bater drops, a fazer passos, a placar”, conta à Renascença, enquanto os restantes colegas fazem exercícios de aquecimento com as treinadoras. Para além do râguebi, os mais novos têm a possibilidade de praticar modalidades como breaking, street basket, surf e skate.

Sofia pratica também breaking e já escolheu o seu desporto favorito: “Eu gosto mais do râguebi, mas já faço break há muitos anos, e é diferente, tem umas quantas diferenças. O break é um bocadinho mais composto, o râguebi não é tanto, aprendes muito rápido. É questão de tempo para tu aprenderes as coisas.”

Uma paixão que dá frutos

Vanessa Nunes tem 21 anos e é a voz de comando entre os atletas mais novos. A jovem é uma das treinadoras que integra a Escola de Râguebi “Cercar-te”, responsável por dinamizar os treinos no Bairro do Lagarteiro através da iniciativa “Cercar-te no Lagarteiro”.

Quando ainda andava na escola, Vanessa frequentava a Cercar-te pelas atividades de pintura e de informática, até que foi convidada a experimentar a modalidade de râguebi. Desde o momento da experiência inicial “foi sempre a crescer. Da Cercar-te, onde jogava numa equipa mista, foi para o Sport Clube do Porto, com 16 anos, e chegou a integrar a Seleção Nacional.

Cercar-te: da pintura à Federação Portuguesa de râguebi

Quando a Cercar-te nasceu, o âguebi “não fazia parte dos planos”, como explica Nuno Ferreira, treinador e coordenador da escola.

Com formação em História da Arte e Curadoria, já integrava o projeto quando lhe foi apresentado o mundo do râguebi,. Quando surgiu a possibilidade de ampliar os horizontes do projeto e incluir o desporto, o professor conta que viu no râguebi “uma ferramenta incrível ao nível do desenvolvimento de competências”, onde é feito “um trabalho de inclusão social e de integração”.

Para Nuno Ferreira, o râguebi é um desporto que transmite aos mais novos um “código de conduta e uma série de valores de integridade, disciplina, solidariedade, paixão,e disciplina”. Para além disso, “a componente social e a parte lúdica”, aliadas “à forte vinculação” que o desporto cria, tornam o Rugby “extremamente atrativo para uma criança ou para um jovem”.

A “autorregulação, a resiliência, o pensamento crítico, a adaptabilidade, e a resistência à frustração” são os valores que fizeram nascer a Escola de Râguebi Cercar-te, registada na respetiva federação.

O projeto “Cercar-te” surge de uma parceria do “Espaço T- Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária” com o bairro do Cerco. Entre ensinar, ajudar e brincar, o nome “Cercar-te” foi-se expandindo para novas atividades e espaços. Porém, ao longo de 12 anos, o foco é o mesmo: “Formar cidadãos. Queremos que sejam melhores homens e mulheres no futuro, e é esse o foco da nossa intervenção.”

Apoio do Município

A Câmara Municipal do Porto, através da Ágora- Cultura e Desporto do Porto, colabora com várias entidades desportivas da cidade para poder proporcionar aos habitantes mais jovens dos bairros portuenses um verão recheado de atividade desportiva. Ricardo Moreira, Diretor do Desporto do Ágora, nutre um especial orgulho pela iniciativa municipal: “O desporto no bairro tem sido um programa muito especial para nós, tem-nos mostrado que é cada vez mais importante integrar o desporto na vida destas crianças e em contextos sociais muitas vezes desfavoráveis”.

Com início em 2020, o Diretor aponta para 5 mil o número total de crianças que já passou pelo “Desporto no bairro”, numa iniciativa distribuída pelos bairros do Falcão, Cerco, Pinheiro Torres, Aldoar, Viso, Ramalde do Meio, Central de Francos, Pio XII, São Tomé e da Sé/Fontainhas.

O ponto de partida foi o Breaking, mas rapidamente a iniciativa alargou os horizontes. Atualmente, breaking, street basket, surf, skate e rugby distribuem-se pelos bairros do município, que oferece, também, bolsas de participação nas entidades desportivas parceiras. Este ano, a CMP aumentou o número de bolsas para 22, e são os atletas com melhor “comportamento social, a assiduidade e a própria propriedade esportiva” que podem ter direito a “integrar equipas gratuitamente”, com todo o material desportivo assegurado pelo município.

É a ministra que decide até quando uma criança deve ser amamentada

A ministra do Trabalho justificou a proposta de um limite à amamentação, alegando que há mães que amamentam os filhos até mais tarde só para terem horário de trabalho reduzido. Mas há dados que o comprovem? E quem decide até quando é que uma criança deve ser amamentada Este domingo, numa entrevista ao Jornal de Notícias (JN) e TSF, a ministra do Trabalho alegou que há mães a amamentar os filhos até mais tarde só para terem horário de trabalho reduzido. Maria do Rosário Palma Ramalho revelou não compreender o motivo pelo qual filho continua a ser amamentado depois dos

Geirinhas sobre “Bom Partido”: “Os episódios que gosto mais são os mais tensos, adorei o da Catarina Martins”

Com uma carreira que começou no stand-up e na escrita, Guilherme Geirinhas destacou-se pela forma como tem explorado as novas plataformas digitais para reinventar o formato humorístico e dar-lhe novas camadas de profundidade e atualidade.

Neste último episódio do “45 Graus” antes da pausa de verão, José Maria Pimentel conversa com Guilherme Geirinhas, humorista, argumentista e criador do Bom Partido.

Oiça aqui a conversa na íntegra:

A uva é um superalimento, conclui novo estudo

As uvas frescas acabam de ganhar um lugar de destaque entre os principais superalimentos da atualidade. Um estudo recentemente apresentado num artigo publicado no Journal of Agriculture and Food Chemistry analisa mais de perto o termo “superalimentos” e apresenta um argumento convincente de que as uvas frescas merecem um lugar de destaque entre eles. No seu artigo, John M. Pezzuto, proeminente especialista em resveratrol e investigação do cancro e professor de Farmácia e Ciências da Saúde na Universidade Western New England, fornece uma visão geral detalhada sobre o conceito de “superalimentos”, apoiada por uma ampla gama de evidências científicas. Segundo

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