PS: Porto votou em Fernando Araújo – que afinal não será deputado

Antigo diretor do SNS foi eleito, mas vai continuar a ser médico e professor: “É a melhor forma de defender o SNS”. O primeiro e ex-diretor do Serviço Nacional de Saúde (SNS), Fernando Araújo, cabeça de lista pelo PS no Porto nas últimas Legislativas, anunciou hoje que não será deputado e manterá funções na Unidade Local de Saúde São João (ULSSJ). “Após uma reflexão cuidada e uma ponderação pessoal, entendi que a melhor forma de continuar a defender o SNS seria manter-me na ULS São João e na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, como médico e professor universitário,

Ex-DICE avisa que um Star Wars: Battlefront 3 não está para breve

Star Wars: Battlefront 2 está a desfrutar de um ressurgimento de jogadores, mas isso não significa que os fãs devam esperar por um anúncio de Battlefront 3, pelo menos não para breve.

A informação é de um antigo funcionário da DICE, Mats Holm, que respondeu a algumas questões dos jogadores no reddit: “não espero que um Battlefront 3 seja anunciado no final deste ressurgimento”, escreveu, referindo-se a um recente pico de jogadores de Battlefront 2. “Mas no geral, sim, acho que há pessoas a falar sobre ele.” De acordo com Holm, o principal problema com um novo jogo da franquia é o facto da maioria da equipa que fez Battlefront 2 já não estar na DICE.

“Estamos espalhados atualmente,” revelou. “Alguns foram para a Ubisoft, outro são hoje independentes, outros para a King, Star Stables, Paradox, Starbreeze, Mojang, só para dar alguns exemplos. Alguns deixaram Estocolmo e foram trabalhar para fora.”

Questionado sobre se a DICE poderia fazer um Battlefront sem os anteriores membros da equipa, Holm admitiu algum cepticismo.

“A equipa que trabalhou live acabou por ter uma abordagem bastante diferente dos produtores originais,” escreveu, referindo-se às pessoas que continuaram a fazer conteúdos para Battlefront 2 depois do lançamento, e que recuperaram o jogo depois de um lançamento difícil.

“Se o objetivo deles for ‘vamos aprender tudo a partir do trabalho deles, talvez’. Se preferirem o método, vamos fazer um novo Battlefield mas com um uniforme Star Wars, não vai correr bem.”

Atualmente, apenas “cerca de três pessoas” restam da equipa live de Battlefield 2 na DICE. Há ainda a questão da DICE estar ocupara e ter os recursos apontados ao seu novo Battlefield. Ainda assim, num universo perfeito Holm gostaria de ver a franquia continuar.

“Ouve — esquece Battlefront 3 por agora, mas Battlefront 2 Remaster para uma qualquer consola em 2027-28 sim,” sugeriu. “O tempo de desenvolvimento são 2-3 anos. Há uma enorme lista de melhorias que o jogo podia receber, na minha opinião.

“Assim que isso seja um sucesso, eles começam a trabalhar no 3. Tens uma equipa familiar com o motor de jogo, assets e as condições para avançar para o 3 mais rapidamente, trabalhando com o feedback de uma nova audiência Battlefront 2. Isto seria um plado de 5-6 anos, mas com uma maior probabilidade de sucesso.”

Melhorias para Battlefront 2 incluiriam cross-play, ciclos dia/noite e condições meteorológicas dinâmicas em todos os planetas, um modo 1 v 1, entre outras coisas. “A lista é interminável,” concluiu.


Antigo residente de Azeroth, mudou-se para o mundo real para escrever sobre as coisas que o apaixonam. Desconfia-se sonhar ser super-vilão. Podes segui-lo em @Darthyo.

Carris quer criar até 2030 novo plano de rede para melhorar transporte em Lisboa

A Carris pretende implementar até 2030 um novo plano de rede, de forma a melhorar o serviço de transporte e a mobilidade na cidade de Lisboa, informou nesta sexta-feira o presidente do conselho de administração da empresa.

A informação foi prestada por Pedro Bogas, no decorrer de uma audição realizada pela 8.ª comissão permanente da Assembleia Municipal de Lisboa, sobre a atividade da empresa, no âmbito de uma recomendação apresentada pela Iniciativa Liberal.

A atual rede da Carris, denominada de “Rede 7”, foi implementada em 2006.

Pedro Bogas reconheceu perante os deputados da comissão que a atual rede da Carris “não tem acompanhado a dinâmica da cidade e os percursos de mobilidade”, justificando a necessidade de ser implementado um novo.

Contudo, o responsável alertou para o facto de se tratar de um “processo muito complexo” e de “difícil implementação”, estimando que se inicie em 2026 e esteja concluído em 2030.

Durante a audição, o presidente da Carris reconheceu também a existência de vários problemas que afetam o serviço de transporte, nomeadamente a lacuna de painéis informativos nas paragens e os atrasos de muitas carreiras.

Segundo dados do relatório e contas da Carris de 2024, a velocidade média de circulação dos autocarros e elétricos tem vindo a diminuir, situação que é justificada com excesso de trânsito, mau estacionamento, ocupação indevida das faixas BUS e obras na cidade de Lisboa.

Na terça-feira, em comunicado, a Carris tinha dado conta de que em pouco mais de seis meses foram registadas mais de 3.000 infrações por utilização indevida das paragens e dos corredores BUS, em operações desenvolvidas pelas forças de segurança.

No entanto, segundo Pedro Bogas, brevemente essas ações de fiscalização irão ser realizadas novamente por agentes da Carris, uma vez que a empresa dispõe, desde 2018, dessa competência.

O responsável adiantou que também neste âmbito, em articulação com a Câmara de Lisboa, a Carris está a desenvolver um conjunto de outras ações que passam, nomeadamente, “pela criação de novos corredores BUS e pela implementação de prioridade semafórica nos cruzamentos mais relevantes”.

Relativamente aos painéis informativos nas paragens, reconheceu que o processo de aquisição será “gradual”, mas que serão mais adaptados à realidade atual.

Sobre novas carreiras e projetos, Pedro Bogas referiu um estudo que está a ser desenvolvido para a criação de uma linha de elétrico que ligue as zonas da Alta de Lisboa a Entrecampos e o Terreiro do Paço ao Parque Tejo, o designado 16 E, em canal dedicado.

Relativamente à ligação entre a Alta de Lisboa e Entrecampos, o presidente da Carris ressalvou que este projeto ainda está em fase de estudo, mas manifestou-se confiante de que terá “uma boa procura”, uma vez que se encontra numa zona com pouca oferta.

Já sobre o projeto do designado 16 E, que já tinha sido apresentado publicamente, Pedro Bogas indicou apenas a calendarização prevista, apontando a sua conclusão para 2028.

No dia 01 de abril deste ano, a Carris tinha anunciado que o Terreiro do Paço, em Lisboa, e o Parque Tejo, em Loures, iriam ficar ligados a partir de 2028 através de um elétrico em canal dedicado, num investimento de 160 milhões de euros.

O elétrico 16 E integra-se no desenvolvimento do projeto designado Linha Intermodal Sustentável (LIOS), sem data prevista de conclusão.

Currúla is fading – As Aventuras dos 5

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Fectrans garante que greve dos trabalhadores do Metro de Lisboa tem impacto no serviço

A Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans) afirmou nesta sexta-feira que a greve dos trabalhadores do Metro de Lisboa ao trabalho suplementar e a eventos especiais tem impacto no serviço, contrariando a garantia dada pela empresa.

Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa iniciaram nesta sexta-feira uma greve às horas suplementares e eventos especiais que terá impacto na final da Liga dos Campeões de futebol feminino, no sábado, e nos Santos Populares, segundo fonte sindical.

Questionada sobre as garantias do Metro de Lisboa de que essa greve “não teria impacto no habitual serviço de transporte”, a sindicalista da Fectrans Sara Gligó disse ser “falso não haver impacto”.

“Claro que tem impacto, mas o Metropolitano de Lisboa recorre, nesta altura, com alguma regularidade ao trabalho suplementar. Chama trabalhadores para vir trabalhar nos seus dias de folga, e com regularidade”, disse a sindicalista, lembrando que a Fectrans tem vindo a alertar “com muita frequência” para esta situação.

Em comunicado, o Metropolitano de Lisboa afirmou na quinta-feira que a greve convocada ao trabalho suplementar e eventos especiais, com início às 00h00 desta sexta-feira e com a duração de 30 dias, renovável por iguais períodos, “não terá impacto no habitual serviço de transporte”.

Contudo, disse que irá reforçar a oferta no sábado, dia de final da Liga dos Campeões de futebol feminino, e que pondera reforçar também a oferta nos Santos Populares.

Já nesta sexta-feira, numa resposta enviada à Lusa, a empresa informou que o reforço do serviço “assenta numa conjugação de diversos fatores operacionais, pelo que não depende exclusivamente da realização de trabalho suplementar”.

O Metro de Lisboa sublinha ainda que a adesão às paralisações por parte dos trabalhadores “não é uniforme, pelo que nem todos os trabalhadores aderem à greve”.

Sara Gligó contraria os esclarecimentos do Metro de Lisboa, ressalvando que, se a greve não tivesse impacto no serviço, a empresa “não precisava de pedir aos trabalhadores para virem em trabalho suplementar já no próximo sábado”.

“É o que vai acontecer amanhã [sábado]. O que acontece é que os trabalhadores, quando têm um pré-aviso de greve ao trabalho suplementar, disseram que não. Mas a verdade é que a empresa necessitou, e até efetivamente fez uma comunicação interna, a pedir aos trabalhadores para virem trabalhar. Portanto, isto é completamente falso”, afirmou.

De acordo com a sindicalista, está em causa “o cumprimento do acordo de empresa, o acordo que a empresa fez connosco no final de dezembro para levantar uma greve similar a esta relativamente ao pagamento do dinheiro que é devido aos trabalhadores desde sempre, portanto as variáveis remuneratórias [trabalho suplementar e feriados]”.

“No dia-a-dia, quatro minutos entre comboios em vez de dois, ou seis em vez de três, pode não ter um grande impacto. Agora, naquilo que são os eventos que a empresa entende que tem que participar, como no dia de amanhã, como a noite de Santo António, sim vai ter impacto”, reiterou.

No esclarecimento do Metropolitano de Lisboa, a empresa revela ainda “estar empenhada em desenvolver todos os esforços para reforçar a oferta da sua rede, ajustando-a, sempre que possível, aos níveis de procura previstos, nomeadamente em momentos de maior afluência”.

A greve que teve início nesta sexta-feira terá impacto na final da Liga dos Campeões de futebol feminino, no sábado, e nos Santos Populares, segundo Sara Gligó.

Em causa para a greve está, segundo a sindicalista, a luta pelo aumento do subsídio de almoço e redução para as 35 horas de jornada de trabalho semanal.

O Metropolitano de Lisboa opera diariamente com quatro linhas: Amarela (Rato-Odivelas), Verde (Telheiras-Cais do Sodré), Azul (Reboleira-Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto-São Sebastião).

Normalmente, o metro funciona entre as 06h30 e a 01h00.

Uruguaio Guillermo Silva vence primeira etapa do GP Internacional Beiras e Serra da Estrela

Ciclista da Caja Rural vence na chegada em empedrado a Penamacor

Guillermo Thomas Silva, da Caja Rural, venceu esta sexta-feira a etapa inaugural do sétimo Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela. Na chegada em empedrado, a Penamacor, o campeão do Uruguai fez a diferença, para bater ao sprint o colega da equipa, o espanhol Fernando Barceló, com o alemão Bruno Kessler, da REMBE-rad-net, a fechar o pódio também com o mesmo tempo.

O francês Alexis Guerini, da Anicolor, em sexto, também com o mesmo tempo, foi o melhor ciclista entre as equipas portuguesas. Confira as classificações.

A segunda etapa liga, este sábado, Figueira de Castelo Rodrigo a Celorico da Beira, na distância de 188,5 quilómetros.

Por Record

“Passa um ano e as emoções são as mesmas”. Aves subiu no “play-off”, agora quer salvar-se da mesma forma

O treinador do AVS, José Mota, destacou o aspeto mental e mostrou confiança na permanência da equipa na I Liga de futebol, apesar do histórico favorável às equipas da II no ‘play-off’ de permanência.

Em Ofir, onde a equipa cumpre estágio antes do ‘duelo’ com o Vizela, Mota reconheceu a exigência dos dois jogos decisivos e disse esperar que a experiência acumulada por alguns dos seus jogadores possa fazer a diferença.

“Passa um ano e as emoções são as mesmas. Temos vários atletas que participaram no ‘play-off’ da época passada. Espero que percebam os objetivos e a motivação”, referiu, sublinhando que os encontros serão “extremamente difíceis” e que “a equipa que errar menos” sairá por cima.

Embora reconheça a vantagem histórica das equipas da II Liga neste formato, o treinador do AVS quer contrariar essa tendência. “Espero que, pela primeira vez, uma equipa da I Liga se mantenha. O fator motivacional tem pesado muito: as formações da II Liga chegam num ciclo positivo, enquanto as da I vêm de fases mais negativas”, apontou.

Também por isso, nesta fase da época, o técnico considera o fator emocional determinante. “O ‘reset’ é fundamental. Quando cá chegámos, estávamos em posição de descida e agora estamos no ‘play-off’. Este estágio ajuda-nos a conhecer melhor os jogadores e a prepará-los emocionalmente para este momento”, explicou.

Na antevisão da primeira mão, que se disputa na Vila das Aves, no sábado, Mota mostrou-se confiante, acreditando que a equipa tem “condições para continuar na I Liga”, num “jogo intenso e dividido”, mas sem apontar favoritos no jogo que espera equilibrado. “Não aponto favoritos porque não os há. Tudo faremos para inverter este ciclo. Temos de ser ambiciosos, manter a concentração e dar atenção a todos os pormenores”, disse.

Sobre o Vizela, elogiou a evolução da equipa: “Conheço bem o Vizela. Passou por duas fases com dois treinadores e melhorou muito com o atual. É hoje muito mais ofensiva, com objetividade, ambição e força anímica”.

O treinador concluiu lembrando o percurso feito e o cumprimento do primeiro objetivo, que foi chegar ao ‘play-off’. “Vim com a missão de garantir a permanência. É sinal de que confiam no meu trabalho. Agora, queremos concluir o caminho com sucesso”, concluiu.

Kiki Afonso, castigado, é a única baixa confirmada no AVS. As duas equipas disputam a última vaga na I Liga de futebol, com o AVS a receber a primeira mão do ‘play-off’ no sábado, às 19h45, sob arbitragem de Gustavo Correia, da associação do Porto.

O segundo jogo realiza-se a 1 de junho, à mesma hora, em Vizela. A formação minhota foi terceira da II Liga e tenta o regresso ao escalão principal, após ter descido em 2023/24, depois de três épocas consecutivas entre os maiores.

Objetivo do título: Salvador assegura “mais investimento” mas sem entrar “em loucuras”

Na entrevista ao Expresso, António Salvador garantiu que “o Braga nunca vai ser campeão pelo investimento”. “Nunca se vai poder comparar com o FC Porto, o Benfica e o Sporting a investir nas mesmas condições para ser campeão. Isso nunca vai acontecer. Nem nunca o Braga, comigo a presidente, vai entrar nessa loucura. Nem pode. Isso será o fim do clube. Não é possível”, afirmou.

“Agora, aquilo que eu digo, que queremos ser campeões, vai por muito mais do que isso. Vai por aquilo que semeámos ao longo destes anos todos – das condições de trabalho, da organização, da liderança – e aquilo que nós queremos no futuro, além da retenção dos melhores jogadores, é haver uma marca, uma imagem e uma mudança de mentalidade cá dentro, que possamos todos acreditar que é possível sermos campeões. Mas isso tem que ser de todos dentro do clube, com todos os adeptos, todos os sócios, todas as instituições. E isso começa por todos que trabalham dentro deste clube. Qualquer funcionário aqui dentro tem que ser o primeiro embaixador do clube. Tem que ser o primeiro a acreditar que é possível a ganhar”, anotou o presidente do Sp. Braga.

“Se acreditarmos todos, estaremos mais perto de ganhar. E, obviamente, com algum investimento mais que vamos fazer, com a retenção de mais talento durante mais anos na equipa, com esta mudança de mentalidade e com a força dos nossos adeptos, das instituições, da cidade, da região, acredito que poderemos e que vamos chegar a um título de campeão nacional”, acrescentou.

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“E temos tido exemplos noutros países de equipas mais pequenas que venceram os campeonatos, e não foi pelos orçamentos. Teve o Leicester há poucos anos em Inglaterra, teve o Nápoles em Itália, teve o Bodø/Glimt na Noruega, o Genk na Bélgica. Há sempre fenómenos de clubes que vêm de uma estabilidade e que, chega um determinado momento, conseguem ultrapassar aqueles ditos crónicos candidatos”, disse ainda António Salvador.

A entrevista foi realizada antes da penúltima jornada do campeonato, quando Carlos Carvalhal ainda era o treinador. Mas, dentro do projeto rumo ao título, focou a importância de ter um treinador que “tem de acreditar que pode ser campeão nesta equipa”.

Morreu Sebastião Salgado, mestre da fotografia

[em atualização]

Sebastião Salgado, considerado o maior fotógrafo brasileiro e um dos mais importantes das últimas décadas, morreu esta sexta-feira aos 81 anos, anunciou o Instituto Terra.

O mestre da fotografia vivia atualmente em Paris. A sua obra fica marcada por um olhar especial para problemas do planeta, como a natureza, as alterações climáticas ou a exploração laboral.

Para o álbum de imagens “Gold”, fotografou o trabalho duro dos mineiros da Serra Pelada, a maior minar de ouro ao ar livre do mundo.

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“Com imenso pesar, comunicamos o falecimento de Sebastião Salgado, nosso fundador, mestre e eterno inspirador”, avança o Instituto Terra, numa mensagem publicada no Instagram.

Sebastião Salgado “foi muito mais do que um dos maiores fotógrafos do nosso tempo”, sublinha a publicação.

“Ao lado de sua companheira de vida, Lélia Deluiz Wanick Salgado, semeou esperança onde havia devastação e fez florescer a ideia de que a restauração ambiental é também um gesto profundo de amor pela humanidade. Sua lente revelou o mundo e suas contradições; sua vida, o poder da ação transformadora”, refere o Instituto Terra.

Objectivo: aeroporto. Ucrânia tem nova estratégia de drones – para a população da Rússia “pagar”

Centenas de drones kamikaze ucranianos seguiram em direcção a Moscovo, nas últimas semanas – mas nenhum atingiu mesmo a capital. Mais de 200 encerramentos em aeroportos. A Ucrânia tem intensificado os ataques aéreos à Rússia em 2025. Em Março, por exemplo protagonizou o seu maior ataque aéreo desde que a guerra começou; foram lançados 337 drones numa madrugada. A zona de Moscovo tem sido um alvo privilegiado: só ao longo das últimas semanas, voaram dezenas de drones kamikaze ucranianos em direcção à capital. Mas nenhum chegou mesmo à cidade. O objectivo principal – e conseguido – era afectar Moscovo e

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