O rei da cocada debaixo do coqueiro – Extremamente Desagradável

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No Último Episódio

Aqui falamos das séries mais aguardadas do ano, que histórias de bastidores guardam, como foram feitas, quem as fez e porquê, o que diz a crítica, o que diz o público. E por que é que precisam ou não de mais temporadas. O objetivo é simples: continuar a conversa fora do ecrã, com quem adora ver séries.

‘No último episódio’ é um podcast de Filipa Amaro, realizadora e argumentista, e de José Paiva, crítico de cinema e televisão

Papa Leão XIV aceitou renúncia de núncio apostólico em Portugal

O Papa Leão XIV aceitou esta sexta-feira a renúncia do núncio apostólico em Portugal, Ivo Scapolo, anunciou esta sexta-feira o Vaticano.

“O Santo Padre aceitou a renúncia ao cargo de núncio apostólico em Portugal apresentada por monsenhor Ivo Scapolo, Arcebispo Titular de Tagaste”, por limite de idade, refere o boletim da Santa Sé.

A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) já agradeceu o trabalho diplomático de Ivo Scapolo no país, desde agosto de 2019, seja “junto da Igreja em Portugal e nas relações diplomáticas com o Estado Português“.

“Além do normal exercício da sua missão pastoral e diplomática, recordamos com particular relevância o seu acompanhamento aquando da visita do Papa Francisco a Portugal por ocasião da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023”, referem os bispos portugueses.

Ivo Scapolo era o decano do corpo diplomático em Portugal, nasceu em Pádua há 71 anos e entrou no serviço diplomático da Santa Sé em maio de 1984.

Ao longo da sua carreira, desempenhou cargos nas representações do Vaticano em Angola, Portugal e Estados Unidos da América. Antes de ter sido nomeado núncio para Portugal, teve o mesmo cargo na Bolívia, Ruanda e Chile.

O Vaticano ainda não nomeou o seu sucessor.

Taça de Portugal. PSP apela aos adeptos que sejam “responsáveis” e não usem pirotecnia

Lembrando que passaram quase três décadas desde que Sporting e Benfica disputaram o final da Taça de Portugal no Jamor — evento que acabou com a morte de um adepto leonino — a PSP apela a que sejam adotados “comportamentos responsáveis e respeitadores. E alerta para os perigos associados ao uso da pirotecnia, tais como queimaduras, agressões na cabeça ou inalação de fumos.

“Preocupa à PSP todo e qualquer ato violento ou comportamento inadequado, como também o uso de engenhos explosivos. O uso de pirotecnia é um fenómeno que não é exclusivo da realidade nacional, assumindo-se como uma problemática de dimensão europeia”, lê-se no comunicado enviado às redações. Só na época desportiva 2023/2024, do total de 8.879 incidentes em eventos futebolísticos, 63,9% ocorreram devido à posse/deflagração de pirotecnia, aponta a PSP.

E logo enumera os riscos associados ao uso destes artigos. São quatro: queimaduras (através do contacto direto com uma chama ou só devido à proximidade) na roupa e estruturas; fumos (que podem afetar a respiração e até ter consequências a longo prazo, como provocar efeitos cancerígenos); impacto na cabeça, olhos e ouvidos (devido ao arremesso de materiais ou à sua detonação perto dos ouvidos) e também na visão (podendo causar lesões oculares); e, por último, pânico.

Lembrando que está proibido o uso de “qualquer tipo de petardo”, “posse ou uso de artigos de pirotecnia” e também a venda destes artigos pela internet ou através do telefone, a PSP alerta ainda que, caso algum adepto se depare com “resíduos perigosos ou artigos de pirotecnia não deflagrados” não deve mexer-lhes.

Para a celebração do fim da Taça de Portugal, a PSP pede ainda aos adeptos que “evitem provocações” e respeitem os outros, assim como que as “regras dos recintos desportivos” sejam respeitadas, evitando lançar objetos para o campo. “Seja um exemplo positivo, colabore com a PSP, informe comportamentos inadequados e celebre com moderação”, lê-se no comunicado desta autoridade.

PSP desmantela rede de tráfico de droga que operava em Beja

A PSP desmantelou uma rede de tráfico de droga que operava na cidade de Beja, numa operação em que foram detidos 11 suspeitos e foi apreendida “uma significativa quantidade” de haxixe, cocaína e armas, foi anunciado esta sexta-feira.

Em comunicado, o Comando Distrital de Beja da PSP indicou que a operação, denominada “Pelourinho”, teve início na terça-feira, na cidade alentejana, mobilizando cerca de 80 agentes de várias unidades da polícia.

“Foi desmantelada uma rede de tráfico de droga, com a detenção de 11 suspeitos e a apreensão de uma significativa quantidade de droga, armas e material relacionado com a atividade criminosa”, adiantou.

Contactada pela agência Lusa, uma fonte policial referiu que a rede criminosa operava em toda a cidade, mas o foco da organização era a Praça da República, no centro de Beja.

Os detidos, realçou a mesma fonte, são sete homens e quatro mulheres, com idades entre os 17 e os 44 anos.

Segundo a PSP, a operação envolveu oito buscas domiciliárias, nas quais foram apreendidas 700 doses de haxixe e 65 de cocaína, sete botijas de óxido nitroso e 840 euros em dinheiro.

Foram ainda apreendidas uma arma de fogo com 13 munições, um bastão extensível, um automóvel e material alegadamente relacionado com a atividade criminosa, incluindo telemóveis, balanças de precisão e facas de corte.

A fonte policial salientou à Lusa que os 11 detidos estão a ser presentes a primeiro interrogatório judicial no Tribunal Judicial de Beja, estimando que as eventuais medidas de coação sejam conhecidas na segunda-feira.

A operação contou com elementos da Unidade Especial de Polícia, nomeadamente o Corpo de Intervenção e Grupo Operacional Cinotécnico, além de apoio da PSP de Abrantes e de Cascais e de todas as subunidades do Comando Distrital de Beja.

Trump ameaça UE com tarifas de 50% a partir de 1 de junho

A publicação do Presidente dos EUA agrava a tensão com a liderança da Apple. Este mês, Tim Cook afirmou que as fábricas indianas vão passar a fornecer “a maioria” dos iPhone que serão vendidos nos EUA ao longo dos próximos meses. É desta forma que a Apple pretende minimizar as consequências da guerra comercial e das tarifas impostas pelos EUA à China, um país importante de produção do iPhone.

A revelação feita por Cook não agradou a Donald Trump, que teceu críticas ao executivo durante a viagem que fez ao Qatar, na semana passada. “Tenho um pequeno problema com Tim Cook”, citou a CNN. “Disse-lhe ‘Tim, és meu amigo. Trato-te muito bem. Vais investir 500 mil milhões de dólares. Mas agora ouço que estás a construir em toda a Índia. Não quero que invistas na Índia’”, afirmou Trump, aproveitando a oportunidade para reiterar que quer a Apple a fabricar produtos nos EUA.

Segundo uma fonte da administração norte-americana à CNN e ao Financial Times, Tim Cook esteve reunido com Donald Trump na Casa Branca esta terça-feira. Porém, não é claro se o assunto está diretamente ligado a tarifas ou a outro tipo de projeto.

Em fevereiro, a Apple comprometeu-se a gastar e a investir “mais de 500 mil milhões de dólares” nos EUA ao longo dos próximos quatro anos, numa tentativa de apaziguar Donald Trump. A promessa incluiu planos para aumentar as instalações em pontos como o Michigan, Texas, Califórnia, Arizona, Nevada, Iowa, Oregon, Carolina do Norte ou Washington. No caso do Texas, está prevista a criação de uma nova fábrica e investimentos ligados à engenharia em áreas como inteligência artificial e desenvolvimento de semicondutores.

A Apple ainda não reagiu à ameaça de Donald Trump. Por volta das 13h15, as ações da Apple caem 3,75% antes da abertura do mercado.

Escritora Isabel Allende “furiosa” com Trump, denuncia “fanatismo, ignorância e medo”

Entrevista Renascença

23 mai, 2025 – 12:43 • Maria João Costa , Beatriz Pereira (edição) , Miguel Marques Ribeiro (edição) e Fábio Oliveira (imagem)

De passagem por Lisboa para lançar o novo livro “O Meu Nome é Emilia del Valle”, a autora de origem chilena, que vive há mais de 20 anos nos Estados Unidos, considera que “Trump representa o pior”. Lamenta que estejam a “deportar pessoas que não têm culpa” e a “exploração do medo”.

​Troca de prisioneiros entre Rússia e Ucrânia está “em curso”

A troca de prisioneiros entre a Ucrânia e a Rússia está em curso, mas ainda não foi concluída, disse uma fonte militar ucraniana esta sexta-feira, citada pela Agência Reuters.

O Presidente dos EUA, Donald Trump, escreveu, nas redes sociais, que a troca estava “concluída” e que “entraria em vigor em breve”, mas, de acordo com a fonte citada pela Reuters, tal não se verifica.

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Noutro plano, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, questionou a possibilidade de o Vaticano acolher as conversações de paz entre a Rússia e a Ucrânia, afirmando que a Santa Sé não se sentiria à vontade para receber duas nações maioritariamente cristãs ortodoxas.

Na terça-feira, a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni afirmou que, durante uma conversa telefónica com Leão XIV, o Papa confirmou a disponibilidade para acolher as conversações. O gabinete de imprensa do Vaticano fez comentários adicionais, mas o Papa Leão disse publicamente, logo após a sua eleição, que o Vaticano poderia atuar como mediador em conflitos globais, sem mencionar especificamente a Rússia e a Ucrânia.

Esta sexta-feira, Lavrov, numa intervenção na Academia Diplomática de Moscovo, desconsiderou a ideia de o Vaticano ser o próximo local de encontro e disse que ainda não havia qualquer acordo sobre o local da nova ronda de conversações.

“Muitas pessoas estão a fantasiar sobre quando e onde (a reunião) terá lugar. Não temos nenhuma ideia neste momento”, disse Lavrov.

“Mas imaginem o Vaticano como local de negociações. Seria um pouco deselegante para os países ortodoxos utilizarem uma plataforma católica para discutir questões sobre a forma de eliminar as causas profundas [do conflito]”, argumentou.

“Penso que não seria muito confortável para o próprio Vaticano receber delegações de dois países ortodoxos nestas circunstâncias”, acrescentou Lavrov.

Os negociadores ucranianos e russos realizaram as suas primeiras conversações diretas em mais de três anos no início deste mês em Istambul.

2 euros é “ridículo”. Taxa da UE sobre Shein e Temu devia ser 20, diz associação têxtil portuguesa

“A proposta é um escândalo”. Os dirigentes das principais associações nacionais de têxtil, vestuário consideram “ridiculamente baixa” a proposta da Comissão Europeia de aplicar uma taxa de 2 euros nas encomendas da Shein ou Temu, e sugerem uma taxa de 20 euros. A proposta da Comissão Europeia de aplicar uma taxa de dois euros por encomenda da Shein ou Temu, é veemente rejeitada pela diretora executiva da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), Ana Paula Dinis. Segundo a dirigente da ATP,  “dois euros é um valor ridiculamente baixo. Devíamos aplicar uma taxa de 20 euros“. Além disso, diz a

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