Gyökeres diz-se “em casa” em Lisboa e assume que as melhores memórias no futebol são no Sporting

Viktor Gyökeres concedeu mais uma entrevista, ainda que desta vez diferente, já que foi a capa da mais recente edição da Vogue, da Escandinávia. Contrariamente ao que é habitual, nem por isso o futebol foi o ponto central numa conversa que tocou inclusivamente as preferências do sueco… na moda. Porém, o Sporting e Lisboa foram dois temas incontornáveis que estão ambos, garante, no coração do goleador.

Até porque as suas recordações favoritas no futebol foram vividas de leão ao peito – tanto em 2023/24, ano de estreia em Portugal, como na época finda. “Levantar o troféu de campeão com o Sporting. E o primeiro hat trick na Liga dos Campeões”, apontou, em referência ao bicampeonato e ao seu brilharete na goleada do Sporting ao Manchester City (4-1), em novembro, já depois de o jornalista lhe ter mostrado algumas notícias que abordavam a potencial saída de Alvalade este verão. “Isso são só clickbaits”, atirou, completando: “As notícias desportivas são uma constante, tipo 24/7, por isso eles têm de encontrar coisas para falar”.

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Em retrospetiva, Gyökeres reconhece que estar hoje no Sporting e ser alvo do interesse de meia Europa “é de loucos”, até porque, quando era uma criança, o futebol não estava de todo na sua lista de preferências. “No início não gostava de futebol porque estava numa equipa com pessoas que não conhecia. Era novo e não estava confortável com isso. Era mais difícil o aspeto social do que o futebol em si”, lembrou, recordado das conversas que tinha com amigos sobre a possibilidade de singrar no desporto: “Claro que quando és novo – 10,11,12 [anos] – falas com os teus amigos sobre jogar por este clube ou aquele clube e sonhas em estar nas melhores equipas do Mundo. Mas isso era tudo conversa. Claro que o queres conseguir, mas naquela idade não pensas realmente nas coisas. É mais um sonho. Não tinha outro plano alternativo [ao futebol]. Mas chegar aqui e ver onde começámos [ele e o pai, Stefan] é de loucos”.

Além do Sporting, o avançado de 26 anos – celebra o 27.º aniversário esta quarta-feira – está também muito bem adaptado a Lisboa, a que chama de “casa”. “Na cultura sueca, as pessoas trabalham no duro durante a semana e se querem fazer alguma coisa aproveitam os fins de semana. Aqui as pessoas aproveitam também os dias da semana. Estão com os amigos na segunda-feira ou noutro dia qualquer, jantam, tomam um copo de vinho. Na Suécia isso é raro. É uma grande diferença. Lisboa tem de ser uma das melhores cidades da Europa. Sinto-me em casa”, sublinhou.

Quanto ao facto de ter sido modelo por um dia, Gyökeres reconheceu que foi “mais divertido” do que inicialmente pensava, até porque, como não está habituado a sessões fotográficas, “demorou” até se sentir “confortável”. Ainda a propósito de moda, a marca italiana Loro Piana é a sua favorita – Trincão é também fã assumido. “A roupa assenta logo bem e não tenho de fazer ajustes”, justificou.

Florian Wirtz ainda nem foi oficializado e já há polémica em Liverpool

Médio do Bayer Leverkusen até veio a público defender-se

“Quem diz que eu quero a 10? Eu respeito os jogadores. Não acreditem em tudo o que se escreve”. Foi desta forma que, através do Instagram, o médio alemão Florian Wirtz reagiu ao rumor do dia em Inglaterra, que dava conta de um atraso na negociação para a sua mudança para o Liverpool por estar a exigir ficar com a camisola 10 dos reds – que atualmente está na posse do argentino Alexis Mac Allister.

Essa informação fora adiantada pela Sky Sports, que dava conta precisamente de um desacordo entre as partes por conta dessa particular exigência, algo que o médio, ainda vinculado ao Bayer Leverkusen, fez questão de negar publicamente.

Ao que tudo indica, o grande entrave não será esse, mas antes os valores que o Liverpool estará disposto a pagar: 135 milhões de euros, contra os 150M€ que o Bayer quererá pela sua estrela.

Por Record

Marques Mendes: “Um voto em mim não é um tiro no escuro”

Luís Marques Mendes, candidato à presidência da República, lembra que tem várias décadas de experiência política e afirma por isso que um voto nele não é um “tiro no escuro”.

Perante uma sala cheia, para apresentar a comissão de honra da sua candidatura a Belém, Marques Mendes assinalou – sem nunca mencionar o seu adversário, Henrique Gouveia e Melo – que o seu percurso dá previsibilidade no voto em si.

Os portugueses conhecem as minhas qualidades, até os meus defeitos. Foram 22 anos de cargos públicos mais doze anos de comentário em televisão”, começou por dizer.

Logo depois Luís Marques Mendes concluiu: “São muitos anos de escrutínio e experiência acumulada, o que tem uma consequência clara, um voto na minha candidatura não uma aventura, nem um voto no desconhecido, nem um tiro no escuro“, atira.

Calhou ser a noite em que também António José Seguro, ex-líder do PS, anunciou que vai entrar na corrida à presidência – mas sobre isso nem uma palavra no quartel-general de Marques Mendes.

É oficial: António José Seguro avança para Belém

O candidato propõe uma medida simbólica: nomear um jovem para o Conselho de Estado, não para substituir a experiência de outros conselheiros mas para “dar sangue novo”.

Marques Mendes considera que o presidente da República tem de encontrar consensos e não pode ficar-se só pelo da palavra: “Sei bem que o Presidente da República não governa, mas também não pode ficar por generalidades ou lugares comuns”.

E dá a alternativa: “O Presidente da República tem de passar a ser um mediador, um construtor de pontos entre Governo e partidos da oposição, para resolver bloqueios e impasses que se arrastam há tempo demais”.

O antigo advogado e antigo líder do PSD abordou ainda o tema da guerra no Médio Oriente para condenar veementemente a retaliação “desproporcionada” por parte de Israel na faixa de Gaza.

“Não podemos condenar os ataques russos a civis na Ucrânia e depois não condenar o mesmo tipo de ataques na Faixa de Gaza, não pode haver dois pesos e duas medidas”, defende o candidato a Belém.

Marques Mendes acredita que Israel “tem todo o direito a defender-se” do Hamas, mas considera que a resposta tem sido “injustificadamente desproporcionada” e remata: “Há que ter valores”.

Moedas atira a Rui Rio

Antes de Marques Mendes discursou Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa, que fala numa pessoa que “sempre o apoiou” e que foi dos poucos que sempre acreditou na sua vitória nas autárquicas de 2021. Usando esse pretexto pessoal, Moedas vincou depois que não é por isso que o apoia na corrida a Belém.

“O apoio a um candidato pessoal não se declara por amizades ou inimizades, por estados de alma ou caprichos voláteis. Nem por desejos de vingança pessoais ou políticos“, afirmou o autarca lisboeta, numa parte do discurso que foi interrompida por aplausos.

A razão? A frase foi interpretada como uma resposta a Rui Rio, antigo líder do PSD, com quem Marques Mendes não tem a melhor relação, e que apoiou recentemente Henrique Gouveia e Melo à presidência da República.

“Isto não é um jogo de futebol”

Leonor Beleza, antiga ministra da Saúde e conselheira de Estado lançou uma farpa em resposta a Henrique Gouveia e Melo, que esta semana descreveu a função presidencial como a de um árbitro.

O Presidente da República não é um árbitro, isto não é futebol“, alertou a também vice-presidente do PSD, durante esta terça-feira à noite, na União de Associações do Comércio e Serviços (UACS), em Lisboa.

Presidenciais. Marques Mendes apresenta comissão de honra com Leonor Beleza, Moedas e Alice Vieira

Leonor Beleza afirma que apoia Luís Marques Mendes “por ele ser quem é”, reconhece uma capacidade de “reformar” ao antigo advogado e comentador televisivo e fala num candidato com a experiência política que o cargo exige.

Governo em peso

Na sala estiveram presentes membros do Governo: Paulo Rangel, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Miranda Sarmento, ministro das Finanças, Miguel Pinto Luz, ministro das Infraestruturas, Castro Almeida, ministro da Coesão Territorial, Leitão Amaro, ministro da Presidência.

Além destes, até Carla Castro, antiga deputada da Iniciativa Liberal, Carlos Coelho, antigo eurodeputado do PSD, Duarte Pacheco, ex-deputado do PSD marcaram presença.

António Sala, Toy e Padre Lino Maia apoiam Marques Mendes

Na comissão de honra estão figuras como Tony, treinador de futebol e antigo jogador do Benfica, António Sala, antigo locutor de rádio na Renascença e apresentador de televisão, Toy, cantor, Francisco Calheiros, presidente do Turismo de Portugal, Miguel Ferreira da Silva, fundador da Iniciativa Liberal, Paula Teixeira da Cruz, ex-ministra da Justiça, Teresa Portela, atleta olímpica, Padre Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social (CNIS) ou Carlos Lisboa, antigo basquetebolista.

Conhece o Cruzeiro Religioso e Cultural do Tejo?

Do Rosmaninhal, concelho de Idanha-a-Nova a Oeiras, há 325 quilómetros de Tejo que durante mais de um mês são percorridos num Cruzeiro Religioso e Cultural. Descendo o Tejo em duas dezenas de etapas, a peregrinação fluvial transporta a imagem de Nossa Senhora dos Avieiros e do Tejo, fazendo escalas em mais de meia centena de localidades ribeirinhas, particularmente ligadas às comunidades avieiras. O que significa este Cruzeiro para estas gentes do Tejo? Como se mantém a tradição e como persiste como expressão de religiosidade popular? Como se liga à história dos avieiros?

Medvedev diz que Rússia quer “vitória, não compromisso”

O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, afirmou esta terça-feira que as negociações de paz com a Ucrânia servem apenas para garantir uma vitória rápida de Moscovo, e não para alcançar qualquer compromisso.

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Numa publicação no Telegram, Medvedev escreveu que “as conversações de Istambul não visam alcançar uma paz de compromisso baseada em termos delirantes alheios, mas sim assegurar a nossa vitória rápida e a destruição completa do regime neonazi”.

Estas declarações surgem um dia após a apresentação de um novo conjunto de exigências russas à Ucrânia durante conversações realizadas em Istambul. As condições incluem a cedência de mais território, neutralidade militar, restrições ao tamanho das Forças Armadas ucranianas e a realização de novas eleições parlamentares e presidenciais.

O encontro entre as duas delegações teve a duração de apenas uma hora. O único entendimento alcançado foi um novo acordo para troca de prisioneiros de guerra e a devolução de cerca de 12 mil corpos de soldados mortos.

A proposta de cessar-fogo, defendida por Kiev e pelos seus aliados ocidentais, foi rejeitada por Moscovo.

Numa aparente resposta aos ataques ucranianos ocorridos no fim-de-semana contra bases de bombardeiros estratégicos russos, Medvedev deixou um aviso: “A retaliação é inevitável”, afirmou.

O responsável russo acrescentou ainda que “o nosso Exército está a avançar e continuará a avançar. Tudo o que tiver de ser destruído será destruído, e todos os que tiverem de ser eliminados, serão.”

Uma eleição (quase) exemplar

Depois das eleições legislativas de 18 de Maio, houve uma certa urgência e dramatização que perdeu força. Se, em tempos, um dirigente partidário questionava “qual é a pressa?”, o momento que se vive parece ser o de “qual é a calma?”. E a resposta, neste caso, é fácil.

O Governo da AD quer tempo. Pelo menos, mais do que os 11 meses que governou na anterior legislatura. Para mostrar resultados e para ajudar a passar a mensagem que está a introduzir mudanças no país. Para mais, tem, desta vez, a confiança de que o PS será um parceiro mais previsível em momentos cruciais no futuro, como no Orçamento do Estado para 2026, ou no momento em que o país tiver que subir consideravelmente o seu investimento em defesa.

O PS, por seu lado, está a braços com um momento de transição de liderança. Só terá eleições directas no fim do mês, e congresso depois das eleições autárquicas, no Outono. Praticamente até final do ano, estará a arrumar a sua própria casa.

O Chega está-se a habituar à ideia de ser o maior partido da oposição e a calcular como poderá fazer sentido pôr em prática o prometido governo sombra — ideia importada dos anglo-saxónicos e cuja última experiência em Portugal, no final dos anos 90, com o PSD de Durão Barroso, foi um fiasco.

A Iniciativa Liberal, que até cresceu ligeiramente a sua bancada parlamentar, ficou mergulhada numa abrupta crise de liderança com o anúncio da demissão de Rui Rocha, que fez como Pedro Nuno Santos e meteu os papéis para demissão com efeitos imediatos.

No fundo, todos os partidos principais precisam, por um lado, ganhar tempo para si próprios e, por outro lado, evitar precipitações, pois o sinal claro dado pelo eleitorado foi de que não quer novas crises em breve.

O que se passou esta terça-feira na Assembleia da República foi o exemplo de tudo isso e foi um flagrante contraste com a triste sessão inaugural da legislatura passada em que José Pedro Aguiar-Branco apenas foi eleito à quarta tentativa depois de acusações mútuas e desacordos entre AD e Chega. Desta vez, o ex-ministro da Defesa da AD foi eleito com 202 votos a favor, uma ampla e rara maioria. O consenso só foi estragado pela recusa de deputados do PSD de votar, ao final do dia, em Diogo Pacheco Amorim (do Chega) para vice-presidente. Falhou a eleição por um voto, pondo em xeque a palavra do PSD.

Numa Assembleia da República que tem o maior número de partidos de sempre (dez ao todo), com um Governo de maioria relativa, o dia-a-dia terá que ser feito de negociações permanentes, troca de argumentos, mas sem gritaria e chantagem. Esse será um dos múltiplos desafios da legislatura. O dia de ontem foi um bom exemplo.

Neto tira lições de derrota “injusta” e rejeita “retrocesso” do futebol feminino português

Francisco Neto diz que a derrota (3-0) de Portugal com a Bélgica foi exagerada, mas assume que é preciso “trabalhar ainda mais” quando se compete contra as melhores seleções do mundo. Ainda assim, considera “injusto” falar de um retrocesso do futebol feminino português.

Depois das goleadas sofridas nos últimos três jogos da Liga das Nações (16-1, no total) e da descida à segunda divisão europeia, o selecionador nacional admite que Portugal não está num bom momento a nível defensivo. No entanto, entende também que os números desta derrota, que dita a despromoção, não traduzem o que se passou em campo.

“Por aquilo que nós produzimos e pela forma como competimos, com o nível da organização que tivemos, é um resultado injusto. Se a derrota já considero injusta, quanto mais pelos números que foram. Foi nos detalhes que perdemos, é mais uma lição que levamos”, admite.

Portugal perdeu por 3-0 com a Bélgica, na última jornada da Liga das Nações, e assinou a descida à Liga B do futebol feminino europeu. Complica desde logo o apuramento para o Mundial 2027, no Brasil.

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Análise
Por aquilo que nós produzimos e pela forma como competimos, com o nível da organização que tivemos, é um resultado injusto. Se a derrota já considero injusta, quanto mais pelos números que foram. Foi nos detalhes que perdemos este jogo, é mais uma lição que levamos.

16 golos sofridos nos últimos três jogos
Não estamos num bom momento defensivo, nitidamente. Não podemos permitir tantos golos na alta competição. É algo que teremos de rever, teremos de trabalhar. Temos, enquanto equipa técnica, algumas reflexões sobre o motivo disso, agora cabe-nos também a nós arranjar as soluções, e é isso que iremos fazer. Vamos trabalhar para ter um Portugal mais consistente nesse momento de jogo no Campeonato da Europa.

Retrocesso do futebol feminino em Portugal?
Sinceramente, com toda a honestidade, seria de uma injustiça muito grande olharmos dessa forma. Estas jogadoras, este grupo de jogadoras, não pode ter o ónus de serem elas, unicamente, o retrocesso, ou não, do futebol feminino português. Sabemos onde é que queremos estar, queremos estar na Liga A, como já estivemos. Não conseguimos, não fomos competentes o suficiente, nesta Liga das Nações, para o conseguir. Iremos regressar, de certeza absoluta, no futuro, mas, felizmente, o desenvolvimento do futebol feminino português é muito mais do que apenas a Liga das Nações. Assenta em muitas coisas. Não nos podemos esquecer, que às vezes esquecemos um bocadinho, que se para hoje estarmos onde estamos, aquilo que também já atravessámos e aquilo que já fizemos, foi grandioso. É preciso também respeitar e olhar um bocadinho para aquilo que já foi feito.

O que é preciso para voltar à mó de cima?
Acima de tudo, neste momento, aquilo de que nós precisamos é uma recuperação total das jogadoras, destas que estão. Nota-se no final da época alguma fadiga, nota-se que a época tem sido muito longa, tem sido também um grupo que há muito tempo que não tem férias. Fruto da competência delas, felizmente assim é. Agora, temos de voltar a perceber que, estando na Liga A e estando num Campeonato da Europa, temos de trabalhar ainda mais. Independentemente das jogadoras que estiverem connosco, temos de continuar a cativar os portugueses, temos de fazer com que os portugueses se orgulhem de nos ver jogar. Apesar de que hoje os portugueses que viram o jogo de certeza absoluta que se sentiram orgulhosos na mesma, independentemente do resultado. Aqueles que só virem o resumo, ou aqueles que só lerem amanhã os títulos dos jornais, terão mais dificuldades em se orgulhar de nós. Mas quem esteve no estádio, quem viu na televisão hoje, eu não tenho dúvidas de que não pode apontar nada às nossas jogadoras. Podem apontar ao treinador, isso é legítimo, mas às nossas jogadoras não. Por isso, aquilo que eu quero é que os portugueses acreditem em nós, continuem a acreditar. Vamos dar-lhes mais alegrias no futuro.

Expectativas estavam demasiado altas?
É importante maturar as nossas jogadoras para conseguirem lidar sua pressão, mas não acho que seja essa a questão. As jogadoras são muito conscientes das suas capacidades. Acho acima de tudo que é um período que estamos a passar menos positivo. Não nos podemos esquecer que jogámos com as campeãs do mundo e as campeãs da Europa, em curto espaço de tempo. Não o conseguimos fazer com a competência que gostaríamos. Agora, as jogadoras querem estar ao mais alto nível, querem jogar contra as melhores, querem ser melhores, têm muita ambição e nós iremos continuar a ajudá-las a crescer, porque é esse Portugal que agarra os portugueses à televisão. É esse Portugal que nós queremos. Queremos ser como os melhores e, se queremos um dia lutar por coisas maiores, temos de estar entre as melhores.

Benfica e FC Porto separados por mais de 1.800 quilómetros: os quartéis-generais para o Mundial de Clubes

FIFA revelou lista esta terça-feira

A FIFA revelou, esta terça-feira, a lista dos locais onde todas as equipas que disputarão o Mundial de Clubes, entre 14 de junho e 13 de julho, ficarão instaladas durante esse período. Benfica e FC Porto, os dois portugueses em prova, estarão separados por mais de… 1.800 quilómetros.

Ora, o quartel-general das águias será na Florida, mais especificamente no Waters Sportsplex, em Tampa. Já o do FC Porto situa-se em New Jersey, na Rutgers University, em Piscataway.

O PSG, de Nuno Mendes, João Neves, Vitinha e Gonçalo Ramos ficará na California, bem como o Botafogo de Renato Paiva. O Palmeiras, de Abel Ferreira, ficará instalado na Carolina do Norte.

Recorde-se que o Mundial de Clubes se disputa entre os dias 14 de junho e 13 de julho. O Benfica estreia-se em prova no dia 16, pelas 23h00, frente ao Boca Juniors. O FC Porto mede forças com o Palmeiras no dia 15, também pelas 23h00.

Por Record

Chico Buarque foi operado para tratar pressão intracraniana. Cantor brasileiro deverá ter alta nas próximas 48 horas

Chico Buarque foi esta terça-feira sujeito a uma operação para aliviar pressão intracraniana, informou através de um comunicado publicado na sua conta de Instagram. Tratou-se de uma cirurgia programada e terminou “rapidamente” e “sem complicações”. O cantor de brasileiro de 80 anos encontra-se no pós-operatório “com seu habitual bom humor”, pode ler-se ainda na mesma mensagem.

A operação aconteceu menos de 48 horas depois de Chico Buarque ter subido ao palco num concerto de Gilberto Gil, para cantar ao lado do amigo de longa data numa aparição surpresa. O comunicado desta terça-feira informa ainda que “a alta hospitalar deverá ocorrer nas próximas 48 horas”.

Afinal, a Via Láctea pode não colidir com a vizinha Andrómeda, diz mapa do futuro

Podemos ficar descansados: novos cálculos dizem que há apenas 2% de hipóteses de as galáxias colidirem nos próximos 5 mil milhões de anos. A Via Láctea e a sua galáxia vizinha, Andrómeda, estão a aproximar-se, e durante anos acreditou-se que o resultado final seria uma colisão, mas novos cálculos reduziram essa probabilidade para 2% nos próximos 5 mil milhões de anos. Um estudo publicado pela Nature Astronomy esta segunda-feira analisou dados recentes do Telescópio Espacial Hubble da NASA e do telescópio espacial Gaia da Agência Espacial Europeia, realizando mais de 100 mil simulações, com variáveis que não tinham sido consideradas

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