A síndrome de Tourette é causada por um défice de um tipo específico de células cerebrais

As pessoas com síndrome de Tourette têm menos 50% de interneurónios, as células cerebrais responsáveis por acalmar os sinais em excesso nos circuitos de movimento do cérebro. Os pacientes parecem ter os mesmos genes funcionais que todas as outras pessoas, mas a coordenação entre eles está quebrada. Um novo estudo da Mayo Clinic descobriu que pessoas com síndrome de Tourette têm cerca de metade de um tipo específico de célula cerebral responsável por acalmar os sinais de movimento hiperativo, em comparação com pessoas sem a condição. Esse défice pode ser uma razão crucial pela qual os sinais motores não são

Prémios Sophia distinguem os filmes Grand Tour e O Pior Homem de Londres

A longa-metragem Grand Tour venceu neste domingo os prémios Sophia de Melhor Filme e Realização, para Miguel Gomes, numa edição que distinguiu também O Pior Homem de Londres, de Rodrigo Areias, anunciou a Academia Portuguesa de Cinema.

Numa cerimónia que decorreu no Casino Estoril, Cascais, coube à produtora Filipa Reis receber os três Sophia conquistados por Grand Tour – Melhor Filme, Realização e Montagem -, uma vez que o realizador Miguel Gomes está no Brasil a preparar o próximo projecto.

Nos discursos de agradecimento lidos por Filipa Reis, Miguel Gomes saiu em defesa do cinema português e a produtora deixou vários pedidos, nomeadamente o reforço dos sistemas de apoio financeiro ao sector, que “os atrasos do ICA [Instituto do Cinema e Audiovisual] não prejudiquem os próximos anos]” e que a RTP “não desista do cinema português”.

“Um pedido ao próximo governo para que não se esqueça da importância do Fundo de Turismo [Fundo do Apoio ao Turismo e ao Cinema], para que os estrangeiros filmem as nossas paisagens, mas para que os nossos filmes levem o que por cá se faz ao resto do mundo”, afirmou Filipa Reis.

Grand Tour, com o qual Miguel Gomes foi premiado em 2024 no Festival de Cinema de Cannes, concentra em si a história de uma grande viagem pelo Oriente que remete para um périplo feito pelo realizador e pelos argumentistas, e também para duas personagens inspiradas num livro de Somerset Maugham.

Gonçalo Waddington interpreta Edward, um funcionário público do império britânico que, em 1918, embarca numa viagem solitária pela Ásia, depois de ter fugido da noiva Molly, no dia em que ela chega para o casamento. Molly (a actriz Crista Alfaiate) segue o rasto do noivo em fuga através deste périplo asiático.

Nos prémios Sophia, O Pior Homem de Londres, de Rodrigo Areias, venceu quatro galardões, para Melhor Guarda-Roupa (Susana Abreu), Direcção de Arte (Ricardo Preto), Maquilhagem e Cabelos (Bárbara Brandão e Natália Bogalho) e para Melhor Actor Principal, pela interpretação de Albano Jerónimo.

Ainda na interpretação, Rita Cabaço venceu o prémio de Melhor Actriz Principal por O Vento Assobiando nas Gruas, Teresa Madruga e João Arrais venceram nas categorias de representação secundária por O Teu Rosto Será o Último e Revolução (sem) Sangue, respectivamente.

O já premiado Percebes de Alexandra Ramires e Laura Gonçalves, levou o Sophia de Melhor Curta-Metragem de Animação, e Verdade ou Consequência, de Sofia Marques sobre o encenador e actor Luís Miguel Cintra, venceu o prémio de Melhor Documentário.

Entre outros prémios atribuídos nos Sophia, a produção Matilha, de Edgar Medina com realização de João Maia, e exibida na RTP, foi eleita a melhor série televisiva.

Este ano, o prémio Sophia Estudante foi para a curta-metragem documental Rogéria, com o realizador Salvador Gil a dar vivas à liberdade e à comunidade cigana. O filme conta a história de discriminação e resistência de Rogéria Maia, mulher cigana.

O produtor Paulo Branco, que produziu para nomes como Manoel de Oliveira, Fernando Lopes, Wim Wenders e David Cronenberg, recebeu um prémio Sophia de carreira da Academia Portuguesa de Cinema.

“Um produtor não é mais do que um veículo e alguém que torna realidade os sonhos dos outros. Só existo porque existiram personalidades extraordinárias que quiseram trabalhar comigo. Um prémio carreira é o último prémio que se gosta de receber, porque estamos mais perto do fim do que quando começámos. Vou tentar saber envelhecer”, disse o produtor de 74 anos.

Geny saiu com queixas

Geny Catamo não deixou o relvado do Bessa muito bem tratado. Num lance em que até cometeu falta, o extremo moçambicano acabou por chocar com a cara no adversário e ficou muito queixoso da zona do nariz. Acabou por ser substituído instantes depois por Harder e deverá ser reavaliado no regresso do Sporting aos trabalhos na Academia.

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Por Record

Sondagens deixam Montenegro a sorrir, no dia do debate com Pedro Nuno

AD e IL voltam a estar muito perto da maioria absoluta. Na “Sondagem das Sondagens”, a diferença é menor mas AD lidera. Nova sondagem, nova vitória para a direita – e novo cenário provável de maioria absoluta se AD e IL se juntarem depois das eleições de 18 de Maio. Desta vez, o inquérito realizado pela Pitagórica para TSF-JN-TVI-CNN Portugal coloca a AD com 34,8%, quase sete pontos percentuais à frente do PS (28,1%). Se nesses dois casos a diferença é residual (AD sobe 0,4 pontos e PS aumenta 0,3), em relação à sondagem anterior da Pitagórica, o caso já

Homem suspeito de assassínio em mesquita francesa rendeu-se à polícia em Itália

Um homem suspeito de assassinar um fiel muçulmano numa mesquita no sul da França entregou-se à polícia em Itália, informaram esta segunda-feira as autoridades francesas.

O suspeito, “Olivier A.”, nascido em Lyon (centro-leste de França) em 2004 e de nacionalidade francesa, “foi pessoalmente a uma esquadra de polícia em Pistoia”, não muito longe de Florença, “no domingo por volta das 23h00” (22h00 em Lisboa), disse o procurador de Alès (sul), Abdelkrim Grini, à agência de notícias France-Presse (AFP).

“É uma grande satisfação para mim como procurador. Dada a eficácia das medidas adotadas, o agressor não teve outra escolha senão entregar-se, e isso foi o melhor que podia ter feito”, acrescentou, por telefone.

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Devido à detenção em Itália, um juiz de instrução “será notificado” e será emitido um mandado de detenção europeu com vista à sua transferência para França, especificou Grini.

“Olivier A.” terá esfaqueado até à morte um fiel muçulmano na sexta-feira dentro de uma mesquita na comuna de La Grand-Combe, no departamento de Gard, a cerca de 10 quilómetros da cidade de Alès, num ato cujo motivo é ainda desconhecido.

“Dois homens estavam sozinhos dentro da mesquita, ocupados a rezar, quando um deles esfaqueou o outro várias dezenas de vezes por volta das 08:30, antes de o deixar para morrer e fugir”, explicou, na sexta-feira, Grini, em declarações à AFP.

A vítima, um maliano, terá sido esfaqueada “40 ou 50 vezes”, segundo a primeira análise do corpo, que terá de ser esclarecida pela autópsia, frisou o procurador, indicando que o jovem na casa dos 20 anos “frequentava regularmente” esta mesquita, enquanto “o alegado agressor não frequentava o local e aparentemente nunca lá tinha estado”.

Perante o corpo do fiel morto, o alegado homicida foi ouvido a confessar o crime e a insultar Alá, palavra utilizada em árabe para designar Deus, num vídeo que ele próprio filmou com o telemóvel logo após o ataque com uma faca, disse uma fonte próxima do caso à AFP, no sábado.

Esse vídeo foi gravado antes de se aperceber que também estava a ser filmado pelas câmaras de vigilância no interior da mesquita, adiantou a mesma fonte.

“Vou ser preso, é certo”, disse o homem, após se aperceber das câmaras de vigilância.

No sábado, Grini disse que a investigação sobre o crime estava em curso, tratando-se de um homicídio ou um homicídio premeditado, e indicou que o suspeito era “potencialmente extremamente perigoso”.

A família do alegado assassino é oriunda da Bósnia, parte da qual reside no departamento de Gard. Sem antecedentes criminais, o jovem estaria desempregado.

“Todas as vias” de investigação estão ainda a ser exploradas neste caso, incluindo a de um crime “racista e islamofóbico”, insistiu Grini.

No domingo, o Presidente francês afirmou que “o racismo e o ódio baseados na religião nunca terão lugar em França”.

“A liberdade de culto é inviolável”, disse Emmanuel Macron, numa mensagem partilhada na rede social X, em que expressou ainda “o apoio da Nação” à família da vítima e “aos compatriotas da fé muçulmana”.

No domingo à noite, uma marcha decorreu em La Grand Combe em homenagem à vítima e uma manifestação contra a islamofobia foi organizada na capital, Paris.

Lucro da Galp cai 41% no primeiro trimestre para 192 ME

A Galp teve um lucro de 192 milhões de euros no 1.º trimestre, uma queda de 41% face ao período homólogo, justificada com paragens programadas para manutenção em unidades de produção no Brasil e diminuição das margens de refinação.

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Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a petrolífera adianta que o resultado ajustado a custo de substituição (RCA) antes de juros, impostos, depreciação e amortizações (EBITDA) foi de 669 milhões de euros, menos 29% que no período homólogo de 2024.

Este resultado resulta da “diminuição nos resultados das duas principais áreas de negócio da Galp”, ou seja, o ‘upstream’ (exploração e produção) no Brasil e o industrial e midstream, que inclui a refinação.

Reunião dos BRICS arranca esta segunda-feira com reforma das instituições e guerras regionais na agenda

Acompanhe aqui o nosso liveblog sobre a Guerra na Ucrânia e o Conflito Israel0-palestiniano. 

Os ministros dos Negócios Estrangeiros do BRICS reúnem-se a partir desta segunda-feira no Rio de Janeiro e o primeiro dia será marcado por conversas sobre a reforma das instituições internacionais e guerras regionais.

Neste primeiro dia de reuniões, os onze ministros vão abordar o papel do grupo de países emergentes perante os desafios globais e as crises geopolíticas que se vivem atualmente, como as guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza, explicou em conferência de imprensa o secretário de Assuntos Económicos e Financeiros do Ministério das Relações Exteriores, o embaixador Mauricio Carvalho Lyro.

Sem mencionar o nome da Rússia, país que pertence aos BRICS, Mauricio Carvalho Lyro sublinhou existirem países dentro do grupo “direta ou indiretamente” envolvidos em conflitos.

Esta segunda-feira, no Palácio do Itamaraty no Rio de Janeiro, os responsáveis máximos pela diplomacia dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) também discutirão, entre outros assuntos, a reforma e o fortalecimento dos órgãos que regem a ordem internacional, especialmente o Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Uma reforma “mais inclusiva”, com “maior representatividade e mais afetiva”, que “precisa de ser atualizada para dar conta dos desafios no mundo”, disse o diplomata do Brasil, país que desde a presidência do G20 em 2024 que vê neste tema uma das suas grandes prioridades diplomáticas.

Por isso, os ministros vão “trabalhar por uma governança mais representativa dos países do sul global”, enfatizou.

O Brasil, que preside o fórum de cooperação desde 1 de janeiro, tem defendido que a reforma das instituições ajude a fortalecer a posição dos países em desenvolvimento e emergentes, enviando uma mensagem sobre a necessidade de um mundo menos desigual e mais equitativo.

Apesar destes serem os temas oficias desta segunda-feira, o principal tema será mesmo a rejeição das tarifas unilaterais impostas pelos Estados Unidos e a defesa do multilateralismo.

A guerra comercial ganhou contornos mais graves após o anuncio do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que iria impor tarifas à China, um dos membros fundadores dos BRICS.

China já negou conversações com EUA sobre tarifas, mas Trump insiste que “eles”, que não identifica, se reuniram esta quinta-feira

A declaração final da reunião deverá enfatizar o compromisso contra medidas unilaterais e a preservação dos regimes multilaterais como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e a reafirmação do compromisso com o Acordo de Paris, um tema caro para o Brasil já que alberga a maior floresta tropical do mundo e que este ano acolhe em novembro a Conferência das Nações Unidas para o Clima (COP30).

O fórum BRICS foi fundado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e inclui agora o Egito, os Emirados Árabes Unidos, a Etiópia, o Irão e a Indonésia, bem como a Arábia Saudita, que foi convidada mas ainda não confirmou a sua adesão.

Além disso, na terça-feira, deverão participar os ministros dos Negócios Estrangeiros dos países parceiros – Bielorrússia, Bolívia, Cuba, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia Uganda e Uzbequistão.

A reunião ministerial no Rio de Janeiro terminará com a assinatura de um documento, que será depois discutido na cimeira que os chefes de Estado e de Governo dos BRICS realizam a 6 e 7 de julho no Rio de Janeiro.

O Brasil sucedeu à Rússia na presidência dos BRICS, termo criado por um analista da Goldman Sachs sobre economias emergentes, e fundado em 2006 por Brasil, Rússia, Índia e China, juntando-se a África do Sul, em 2011.

O bloco representa mais de 40% da população global e mais de 35% do PIB mundial.

Chefes de diplomacia dos BRICS reunem-se no Rio de Janeiro no final de abril

O que sabemos sobre o Conclave?

O Vaticano deverá decidir esta segunda-feira a data do conclave para eleger o sucessor de Francisco. O que sabemos sobre o Conclave?

O momento define o futuro da Igreja Católica. Cardeais de todo o mundo reúnem-se à porta fechada na Capela Sistina para a eleição do novo Papa.

Aliás, a palavra conclave vem do latim: “cum clavis” (fechado à chave) – o que revela, desde logo, a confidencialidade em torno do a escolha do novo líder da Igreja Católica.

As portas são realmente fechadas à chave. Cabe ao cardeal camerlengo, D. Joseph Farrel, fechar as portas por dentro, enquanto que o arcebispo Edgar Penã Parra, substituto da secretaria de Estado, trancar as portas por fora.

Para a eleição é necessária uma maioria de dois terços.

E nem todos os cardeais podem votar. Porquê?

É uma regra estabelecida. Apenas os cardeais com menos de 80 anos de idade o podem fazer. São eles 135. Refira-se que para o próximo conclave participam 133 cardeais – dois deles estarão ausentes por motivos de saúde.

Desses 135 cardeais – 108 foram escolhidos pelo Papa Francisco.

O colégio cardinalício é, atualmente, composto por 252 membros, mas só esses 135 podem votar.

Todos os cardeais portugueses podem votar?

Sim, são quatro e todos eles eleitores, nomeados por Francisco.

D. Manuel Clemente, patriarca emérito de Lisboa; D. António Marto, bispo emérito de Leiria-Fátima; D. José Tolentino Mendonça, prefeito do Dicastério para a Cultura e Educação e D. Américo Aguiar, bispo de Setúbal.

Quem pode ser eleito?

Em teoria qualquer homem batizado solteiro pode ser eleito papa. Mas há quase 650 anos que é um cardeal a ser eleito.

O último pontífice vindo de fora do Colégio Cardinalício foi Urbano VI, arcebispo de Bari (Itália) em 1378.

A votação continua a ser por voto secreto?

Sim. Cada cardeal eleitor preenche um boletim com o nome escolhido para sucessor de Francisco. Esse boletim é dobrado em dois e levado, à vista de todos os presentes, até ao altar e colocado numa urna.

Os votos são depois divulgados em voz alta. Se não houver maioria de dois terços sairá fumo negro. Quando houver maioria de dois terços sairá fumo branco da chaminé da Capela Sistina.

Importa dizer que estão previstas sempre quatro votações diárias.

Novos ataques dos EUA causaram oito mortos no Iémen

Os rebeldes Huthis do Iémen disseram hoje que novos ataques dos Estados Unidos contra os subúrbios da capital Sanaa, durante a madrugada, fizeram pelo menos oito mortos e vários feridos.

Os ataques norte-americanos causaram “oito mártires, incluindo crianças e mulheres” na zona de Thaqban, nos subúrbios a noroeste de Sanaa, segundo o canal de televisão Al-Massiraa, controlado pelos Houthis.

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O grupo, que conta com o apoio do Irão e é aliado do movimento islamita palestiniano Hamas, também relatou outros ataques, incluindo contra o bastião de Saada, no norte, e na província de Amran, a norte de Sanaa.

Os últimos ataques elevaram o número de mortos em ataques aéreos dos Estados Unidos no Iémen para 228, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse, baseada em anúncios dos Huthis.

No domingo, o comando do exército dos Estados Unidos para o Médio Oriente, conhecido como Centcom, disse que os ataques norte-americanos atingiram mais de 800 alvos no Iémen desde meados de março, matando centenas de combatentes.

Em 15 de março, os Estados Unidos lançaram uma campanha de bombardeamento contra os Huthis no Iémen para tentar obrigar os rebeldes a cessar ataques contra navios no mar Vermelho, área essencial para o comércio mundial.

“Desde o início da Operação ‘Rough Rider’, o Centcom atingiu mais de 800 alvos. Estes ataques mataram centenas de combatentes huthis e vários líderes huthis”, afirmou o comando, em comunicado.

Os Huthis, que controlam vastas áreas do Iémen, levaram a cabo dezenas de ataques com mísseis e ‘drones’ contra navios, que acreditam estar ligados a Israel, em solidariedade com o Hamas.

“Embora os Huthis continuem a atacar as nossas embarcações, as nossas operações reduziram a taxa e a eficácia dos seus ataques. Os lançamentos de mísseis balísticos caíram 69%”, enquanto os ataques suicidas com ‘drones’ “caíram 55%”, afirmou o Centcom.

Os ataques dos Huthis estão a interromper severamente o tráfego de carga no mar Vermelho através do canal do Suez, uma artéria vital que transporta normalmente 12% do tráfego marítimo global. Muitas empresas fazem agora um desvio longo e dispendioso pelo sul de África.

Os Huthis também atacaram diretamente o território israelita desde o início da guerra na Faixa de Gaza, desencadeada por um ataque do grupo islamita Hamas a Israel em 07 de outubro de 2023.

Estes ataques cessaram com a trégua que entrou em vigor em 19 de janeiro, mas regressaram após Israel retomar a ofensiva em Gaza, em 18 de março.

Segundo o Centcom, “o Irão continua, sem dúvida, a apoiar os Huthis. Os Huthis só podem continuar a atacar as nossas forças com o apoio do regime iraniano”.

Os rebeldes formam atualmente um dos elementos mais ativos do chamado Eixo da Resistência formado por Teerão, após o enfraquecimento do movimento libanês Hezbollah e a queda do regime do antigo presidente Bashar al-Assad na Síria.

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