Trânsito desviado no IC2 devido a incêndio em pesado de mercadorias

O trânsito foi desviado no Itinerário Complementar 2 (IC2), na região de Alcobaça, ao quilómetro 87, devido a uma colisão que causou um incêndio num pesado de mercadorias, disse à Lusa a Proteção Civil.

Um porta-voz do Comando sub-regional do Oeste da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) disse que o alerta foi dado às 03h08 devido a uma colisão entre o pesado e um automóvel ligeiro de passageiros. Do incidente, que aconteceu na zona de Charneca do Rio Seco, na freguesia de Turquel, concelho de Alcobaça, distrito de Leiria, resultaram dois feridos. O condutor do ligeiro foi levado para o hospital com ferimentos ligeiros, enquanto o condutor do pesado foi assistido no local. O porta-voz da ANEPC disse que a colisão originou um incêndio no pesado de mercadorias.

Às 05h45, ainda estavam 18 operacionais e oito veículos no terreno, sobretudo a tentar retirar a carga, para restabelecer a circulação no IC2, explicou a mesma fonte. O porta-voz indicou que o trânsito está a ser desviado para estradas secundárias.

A origem do ludopédio em nova disputa no Reino Unido

Guardiola Foi Sheffield que fundou o tiki-taka. Um novo estudo que sugere que o futebol moderno nasceu nesta cidade inglesa. Os escoceses ficaram furiosos. Ingleses e escoceses disputam, desde há décadas, a origem do ludopédio. O ludopédio, segundo a definição do dicionário Priberam é um desporto em que 22 jogadores, divididos em dois campos, se esforçam por introduzir uma bola na baliza do campo adversário, sem intervenção das mãos, durante uma partida dividida em dois meios tempos durante 45 minutos cada um. Os mais “práticos” chamam-lhe futebol, que provem do inglês foot (pé) e ball (bola). Os mais fiéis às

Máximo de dez anos: houve 1.511 queixas contra polícias em 2024

A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) recebeu 1.511 queixas contra a atuação das forças de segurança em 2024, o maior número da década, sendo a PSP a polícia mais visada.

Os dados do organismo que fiscaliza a atividade das polícias, a que agência Lusa teve acesso, dão conta de que no ano passado a IGAI recebeu 1.511 denúncias, incluindo 331 certidões enviadas pela autoridade judiciária.

Analisando as queixas que chegaram à IGAI entre 2014 e 2024 concluiu-se que as denúncias mais do que duplicaram, passando de 711 para 1.511, atingindo no ano passado o número mais elevado da década.

Segundo a IGAI, em 2014 foram registadas 711 queixas contra a atuação dos polícias, em 2015 foram 717, no ano seguinte foram 730, em 2017 foram 772, voltando a aumentar em 2018 para 860, em 2019 sobem novamente para 950, em 2020 situaram-se nos 1.072, em 2021 foram 1.174 e em 2022 e 2023 totalizaram 1.436 respetivamente.

A IGAI avança que a PSP é a força de segurança com maior número de queixas, tendo dado entrada naquele organismo 742 participações contra a atuação dos agentes da Polícia de Segurança Pública em 2024, mais 126 do que em 2023.

Os militares da Guarda Nacional Republicana foram alvo de 527 denúncias, mais 115 do que em 2023.

O organismo liderado pelo juiz desembargador Pedro Figueiredo indica também que as queixas contra a atuação das forças de segurança estiveram relacionadas com a violação de deveres de conduta (procedimentos ou comportamentos e incorretos e recusas de atendimento), ofensas à integridade física e abusos de autoridade.

Em relação aos processos disciplinares, os dados da IGAI mostram que nove polícias da PSP e oito militares da GNR foram suspensos no ano passado, tendo sido ainda expulso um militar da Guarda Nacional Republicada.

Em 2024, o organismo que fiscaliza a atividade das polícias abriu 23 processos disciplinares a polícias, menos 22 do que em 2023. No entanto, as penas aplicadas aumentaram, tendo sido mais oito os polícias suspensos.

A IGAI arquivou também no ano passado 15 processos, cinco dos quais a militares da GNR, nove a polícias da PSP e um a um ex-inspetor do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), sendo estes arquivamentos justificados com a amnistia de infrações por ocasião da Jornada Mundial da Juventude realizada em Lisboa em 2023.

No ano passado, a IGAI concluiu ainda 33 processos, quatro dos quais de inspetores do ex-SEF e que foram remetidos para a Polícia Judiciária. Destes 33 processos concluídos, a IGAI propôs que 11 tivessem como aplicação uma pena e outros 16 o arquivamento.

No entanto cabe à ministra da Administração Interna a última decisão sobre a conclusão dos processos da IGAI, tendo Margarida Blasco decidido pela aplicação de 19 penas e o arquivamento de outros 15 processos.

De acordo com este organismo, os 23 processos disciplinares abertos em 2024 têm origem, na sua grande maioria, em situações de alegadas ofensas à integridade física de cidadãos por parte de elementos da GNR ou da PSP, existindo ainda situações de alegadas violações de deveres funcionais.

A IGAI tem como missão a realização de auditorias, inspeções e fiscalização de todas as entidades, serviços e organismos tutelados pelo MAI.

Venda da SAD do Nacional sem avanços

Rui Alves, presidente da equipa madeirense, diz que o “entendimento está à mesma distância que estava há um mês”

Rui Alves, presidente do Nacional, ainda não chegou a acordo com o grupo asiático ACAFP para a venda da SAD. “Tenho o dever de acautelar o futuro do clube. O entendimento está à mesma distância que estava há um mês”, disse à RTP Madeira, após reunir com o representante do grupo, Hiroyku Ono, na sede do clube. Há novo encontro marcado para hoje.

Por João Manuel Fernandes

Greve de 30 dias no Metro de Lisboa arranca esta sexta-feira e já deve provocar atrasos

A greve de 30 dias do Metro de Lisboa arranca esta sexta-feira e já deve provocar atrasos.

Os trabalhadores começam um protesto ao trabalho suplementar e a eventos especiais. Os tempos de espera poderão aumentar.

A paralisação deverá afetar, também, a final da Liga dos Campeões de futebol feminino que se joga este sábado e os Santos Populares.

Em causa, um protesto pela redução do horário de trabalho e o aumento do subsídio de refeição.

Em declarações à agência Lusa, Sara Gligó, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), defendeu que os trabalhadores “não servem só para os eventos especiais”, ao contrário da empresa, que “vive apenas para os eventos”.

De acordo com Sara Gligó, os trabalhadores exigem também a reposição imediata dos efetivos em falta, porque, “sucessivamente nos planos de atividades e orçamentos”, a empresa vai pedindo trabalhadores, mas o Governo não concretiza nas áreas operacionais.

“A empresa tem cumprido as suas metas nas áreas de quadros superiores, mas nos operacionais nem por isso”, disse, adiantando que querem igualmente “a abertura imediata do regulamento de carreiras”.

Sara Gligó alertou para a possibilidade de esta greve ao trabalho suplementar vir a ter impacto já no próximo sábado na final da Liga dos Campeões de futebol feminino e nas Festas de Lisboa, que vão decorrer durante todo o mês de junho em Lisboa.

“A empresa tem falta de efetivos e por isso precisa de recorrer a trabalho suplementar. Possivelmente, teremos tempos de espera superiores e atrasos na manutenção das composições. Tudo depende da empresa. Os sindicatos estão sempre disponíveis para negociar”, disse.

Já pensou em comprar um carro no estrangeiro para poupar? Pedro Andersson explica-lhe como

Obviamente, há dezenas de outras empresas por todo o país que fazem o mesmo serviço e ter entrevistado estes dois profissionais não é um conselho ou uma avaliação das empresas que representam. Pesquise no Google outras empresas. Aliás, qualquer pessoa pode comprar um carro no estrangeiro sem a ajuda de ninguém e poupando as comissões que terá de pagar a estes intermediários. Mas deve saber o que faz para não ser apanhado de surpresa com as situações que vai ouvir nas entrevistas.

Se vê habitualmente as reportagens do Contas-Poupança às quartas-feiras no Jornal da Noite na SIC, sabe que entrevisto muitos especialistas, governantes e autoridades. Como o tempo em televisão é escasso, muitas vezes só é aproveitada uma pequena parte dessas entrevistas.

Há muitas informações importantes que acabam por não ser partilhadas ou detalhes que não são tão aprofundados como poderiam ser por falta de tempo.

Como aqui no podcast não temos esse problema, partilharei consigo estas entrevistas mais longas para quem quiser aprofundar o tema com quem sabe.

Dicas para comprar carro no estrangeiro e poupar milhares de euros

Contas-poupança é um podcast de Pedro Andersson, jornalista especializado em Finanças Pessoais, que aproveita as suas viagens de carro para falar sobre dinheiro. Todas as segundas-feiras e quartas-feiras às 7h, uma nova boleia para começar bem a sua semana financeira. Disponível em todas as aplicações de podcast e nos sites da SIC Notícias e Expresso.

Inspeção recebeu 1.511 queixas contra atuação dos polícias em 2024, maior número da década

A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) recebeu 1.511 queixas contra a atuação das forças de segurança em 2024, o maior número da década, sendo a PSP a polícia mais visada.

Os dados do organismo que fiscaliza a atividade das polícias, a que agência Lusa teve acesso, dão conta de que no ano passado a IGAI recebeu 1.511 denúncias, incluindo 331 certidões enviadas pela autoridade judiciária.

Analisando as queixas que chegaram à IGAI entre 2014 e 2024 concluiu-se que as denúncias mais do que duplicaram, passando de 711 para 1.511, atingindo no ano passado o número mais elevado da década.

Segundo a IGAI, em 2014 foram registadas 711 queixas contra a atuação dos polícias, em 2015 foram 717, no ano seguinte foram 730, em 2017 foram 772, voltando a aumentar em 2018 para 860, em 2019 sobem novamente para 950, em 2020 situaram-se nos 1.072, em 2021 foram 1.174 e em 2022 e 2023 totalizaram 1.436 respetivamente.

A IGAI avança que a PSP é a força de segurança com maior número de queixas, tendo dado entrada naquele organismo 742 participações contra a atuação dos agentes da Polícia de Segurança Pública em 2024, mais 126 do que em 2023.

Os militares da Guarda Nacional Republicana foram alvo de 527 denúncias, mais 115 do que em 2023.

O organismo liderado pelo juiz desembargador Pedro Figueiredo indica também que as queixas contra a atuação das forças de segurança estiveram relacionadas com a violação de deveres de conduta (procedimentos ou comportamentos e incorretos e recusas de atendimento), ofensas à integridade física e abusos de autoridade.

Em relação aos processos disciplinares, os dados da IGAI mostram que nove polícias da PSP e oito militares da GNR foram suspensos no ano passado, tendo sido ainda expulso um militar da Guarda Nacional Republicada.

Em 2024, o organismo que fiscaliza a atividade das polícias abriu 23 processos disciplinares a polícias, menos 22 do que em 2023. No entanto, as penas aplicadas aumentaram, tendo sido mais oito os polícias suspensos.

A IGAI arquivou também no ano passado 15 processos, cinco dos quais a militares da GNR, nove a polícias da PSP e um a um ex-inspetor do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), sendo estes arquivamentos justificados com a amnistia de infrações por ocasião da Jornada Mundial da Juventude realizada em Lisboa em 2023.

No ano passado, a IGAI concluiu ainda 33 processos, quatro dos quais de inspetores do ex-SEF e que foram remetidos para a Polícia Judiciária. Destes 33 processos concluídos, a IGAI propôs que 11 tivessem como aplicação uma pena e outros 16 o arquivamento.

No entanto cabe à ministra da Administração Interna a última decisão sobre a conclusão dos processos da IGAI, tendo Margarida Blasco decidido pela aplicação de 19 penas e o arquivamento de outros 15 processos.

De acordo com este organismo, os 23 processos disciplinares abertos em 2024 têm origem, na sua grande maioria, em situações de alegadas ofensas à integridade física de cidadãos por parte de elementos da GNR ou da PSP, existindo ainda situações de alegadas violações de deveres funcionais

A IGAI tem como missão a realização de auditorias, inspeções e fiscalização de todas as entidades, serviços e organismos tutelados pelo MAI.

Chega pode voltar a tramar o PS, desta vez nas autárquicas

O partido de André Ventura prepara-se para dar mais um passo gigante na afirmação como grande partido nacional. Nas autárquicas de 2021, o Chega não conquistou nenhuma câmara, ficando-se pela eleição de 19 vereadores em todo o país, mas a possibilidade de vencer em vários municípios é real e pode mesmo passar a ser a terceira força política. O Expresso cruzou diferentes dados para perceber em que concelhos é mais fácil isso acontecer.

Tiago Pereira Santos

Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias. Oiça aqui outros episódios:

The Heart & Hustle of Portugal

Each week, join Tony Gonçalves—a U.S.-based Portuguese immigrant and successful media executive—as he explores the stories of those driving Portugal’s influence on the global stage. From visionary entrepreneurs to cultural pioneers, The Heart and Hustle of Portugal uncovers the unique ways the Portuguese identity thrives worldwide. As Expresso’s first English-language product, this series bridges cultures and connects the global audience to Portugal’s spirit of innovation, passion, and resilience

Balsemão e a saída da política: “A máquina trituradora dos partidos sacrifica pessoas, é ingrata e muitas vezes conduz à vitória dos piores”

Neste episódio, Francisco Pinto Balsemão conta pormenores dos bastidores da saída da vida política ativa, entre 1983 e 1986.

Após deixar o cargo de Primeiro-Ministro por vontade própria, Balsemão enfrentou o isolamento dentro do PSD, a indiferença dos seus pares e a dissolução de alianças políticas.

“Hoje concluo que, para além das vaidades e ressentimentos, há uma realidade que sempre existiu e da qual o próprio Sá Carneiro não ficou isento: os partidos políticos são máquinas trituradoras que não toleram vazios de poder. Quando pressentem que estes existem ou podem vir a existir, precipitam-se as ambições de uns, a necessidade de se manter no poder de outros, as ocasiões para ajustes de contas de outros ainda.

A máquina trituradora não pára e não falha. Sacrifica pessoas, é ingrata e injusta. Mas, perante ensejos ou pretextos de eleições, é imparável, o que muitas vezes conduz à vitória dos piores, dos mais cobiçosos, dos que traem sem hesitar laços de camaradagem ou de gratidão.”

Em Londres, com Margaret Thatcher, setembro de 1981

DR

Num relato franco, descreve o Congresso de Montechoro, o afastamento do Parlamento e a breve passagem pelo Parlamento Europeu, marcada por desilusões e disputas internas.

Lembra também a sua tentativa de manter-se relevante através do Instituto Francisco Sá Carneiro, onde liderou iniciativas inovadoras e formativas, e a sua resistência em aceitar cargos que o afastariam do jornalismo e da comunicação social.

O percurso de um homem dividido entre a lealdade ao partido e a frustração com as “máquinas trituradoras” da política, que sacrificam os seus próprios líderes em nome da sobrevivência – afirma Balsemão.

Mercedes e Francisco Pinto Balsemão com o Papa João Paulo II, durante a visita deste a Portugal. Lisboa, maio de 1982

DR

Mesmo afastado da vida política ativa, o fundador do Expresso nunca deixou de observar, influenciar e participar, mantendo viva a chama de um ideal político que foi sempre maior do que qualquer cargo.

No próximo episódio entramos na IV temporada, depois da política partidária: o Expresso, a SIC e outras coisas, desde 1983.

Tiago Pereira Santos

Sempre à frente do seu tempo, Francisco Pinto Balsemão confiou a clonagem da sua voz para contar a história da sua longa e memorável vida na primeira pessoa, recorrendo a tecnologia apoiada em Inteligência Artificial. Lançada em 2021 pela Porto Editora, a obra ‘Memórias’ de Francisco Pinto Balsemão vendeu mais de 17 mil exemplares e sai agora em 2025 no formato podcast, seguindo integralmente a obra tal como foi publicada em livro.

DR

O fundador do EXPRESSO e da SIC gravou com a sua própria voz a leitura de algumas páginas do livro. Depois, a agência de inovação Instinct aproveitou o trecho e gerou a voz de Francisco Pinto Balsemão para a leitura da totalidade das 1000 páginas da obra. A acompanhar Francisco Pinto Balsemão esteve a jornalista Clara de Sousa, que dá voz a todos os títulos e subtítulos da obra.

A versão podcast, que tem o apoio da Volkswagen e da Porto Editora, é composto por 24 episódios. O primeiro já está disponível em todas as plataformas de podcast e neste artigo. A partir daqui todos os ouvintes terão acesso a novos episódios todas as semanas à sexta-feira.

TIAGO MIRANDA

“Utilizei o que se poderá chamar a minha inteligência natural para escrever as mais de 1000 páginas das minhas memórias . Achei que, para as ler para este novo podcast, já podia e devia contar com uma ajuda da inteligência artificial. Foi um desafio que aceitei prontamente. Sou um apaixonado pelas novas tecnologias, por aprender coisas novas, mesmo com a minha simpática idade de 87 anos. Abracei com entusiasmo esta proposta e tenho orgulho em que o EXPRESSO e o grupo IMPRESA sejam pioneiros num projeto inovador, baseado em inteligência artificial”, afirma Francisco Pinto Balsemão.

Este é o terceiro podcast de Francisco Pinto Balsemão no Expresso. A estreia aconteceu em 2023, com “Deixar o Mundo Melhor”. Por ocasião dos 50 anos do jornal, Balsemão entrevistou 50 personalidades marcantes dos mais diversos setores da sociedade, entre as quais, António Guterres, António Costa, Ramos Horta, Ricardo Araújo Pereira, Paula Amorim, Vasco de Mello, António Horta Osório, Joana Vasconcelos, António Damásio, Marcelo Rebelo de Sousa, entre outros. O top dos 10 mais ouvidos foi: Ricardo Araújo Pereira, Francisco Pinto Balsemão (entrevistado por João Vieira Pereira, diretor do EXPRESSO), Marcelo Rebelo de Sousa, Daniel Oliveira, António Horta-Osório, Rita Blanco, José Milhazes, António Costa, Durão Barroso e Vhils.

TIAGO MIRANDA

Seguiu-se em 2024 “IA – A próxima vaga”, composto por 12 episódios. Francisco Pinto Balsemão apresentou uma série de debates sobre o impacto atual e futuro da Inteligência Artificial em diversas áreas da nossa vida em sociedade. Da geopolítica à segurança nacional, da medicina ao ensino, da arte à religião, como a tecnologia está a moldar o século XXI.

Tiago Pereira Santos

‘Memórias’ é uma janela aberta para a vida de Francisco Pinto Balsemão e uma visita guiada pelo seu caminho e pela sua obra. Com esta transformação de um livro para o formato áudio com o apoio da IA, o fundador do Expresso e da SIC puxa mais uma vez as fronteiras da inovação e do pioneirismo na comunicação social.

Editado pela agência de inovação Instinct, o podcast ‘Memórias’ contou com sonoplastia de João Luís Amorim, coordenação de Mónica Balsemão e Joana Beleza, direção de João Vieira Pereira.

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