Quem é Amoura, o alvo do Benfica para o ataque? “Ajudaria a criar espaços para o 9″

Mohamed Amoura, do Wolfsburgo, é o alvo do Benfica para completar a frente de ataque, segundo o jornal “Record“. É um ponta de lança de baixa estatura, com 1m70, e com talento especial para jogar numa dupla de avançados, segundo Carlos Leal, antigo diretor desportivo do Arminia Bielefeld.

“Seria ótimo jogar em dupla, é o ideal para ele, porque ajudaria a criar espaços para um jogador que fosse uma âncora, um número nove verdadeiro com ele à volta”, avalia.

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Foi nessa função que Amoura se destacou na Bundesliga. Marcou dez golos e registou nove assistências em 34 jogos disputados pelo clube alemão. Aí, fazia dupla com vários avançados, desde o português Tiago Tomás até ao dinamarquês Jonas Wind.

“Ele não é o número nove clássico, é um jogador móvel e que se movimenta de forma muito inteligente, aparecendo em várias zonas diferentes do último terço. Imagino-o partindo da linha, mas nunca como um extremo clássico, mas sim a fugir para dentro. É um jogador inteligente e com ‘timing’ para surgir na área para finalizar”, recorda, à Renascença.

Jorge Jesus. “Benfica ficou muito mais forte”

Amoura, de 24 anos, tem vindo numa ascenção rápida. Saiu da Argélia em 2021, depois de se ter destacado no Sétif.

Rumou à Suíça, onde fez duas temporadas de destaque no Lugano, o que lhe mereceu a transferência para o Union St. Gilloise, da Bélgica. Aí, fez a melhor carreira até então, em 2023/24, com 21 golos marcados e mais sete assistências.

O Benfica jogou com uma dupla de avançados frente ao Nice: o goleador da época passada Pavlidis fez parceria com uma das contratações sonantes deste verão, o croata Ivanovic, que se estreou com um golo.

“Havia a ideia aqui na Alemanha que o Amoura poderia ser um alvo para a Arábia Saudita, acho que foi essa a ideia no início do mercado, mas não houve movimentação até agora. Continua no mercado. A Arábia Saudita seria para atingir valores mais altos, mas, não existindo essa opção, deve estar aberto para uma mudança para o Benfica”, considera Leal.

Richard Ríos é assim tão bom?

O dirigente português, radicado na Alemanha há vários anos, explica que o Wolfsburgo não vive os melhores dias em termos de finanças e a transferência pode servir o propósito de equilibrar as contas.

“Eles têm uma certa necessidade de encaixe porque a Volkswagen, dona do clube, não está numa fase muito favorável. A necessidade aumentou nos últimos dois anos e o Amoura seria uma solução ideal e encaixa bem nesse sentido da venda”, avalia.

De acordo com o “Record”, o Wolfsburgo procura um valor a rondar os 35 milhões para permitir a saída. Não há outros rumores a associar o jogador, pelo que a transferência pode até ser feita por menos.

“Penso que seria possível um acordo por um preço mais baixo, também não há muitos rumores de outras opções para ele. O Benfica, à primeira vista, sendo a opção mais válida, acho que é possível chegar a um valor mais baixo”, conclui.

As águias já gastaram perto de 80 milhões de euros este verão com as contratações de Richard Ríos (27 milhões), Ivanovic (22 milhões), Dedic (12 milhões), Samuel Dahl (nove milhões), Obrador (cinco milhões) e Enzo Barrenechea (três milhões pelo empréstimo).

Quatro urgências de Ginecologia e Obstetrícia encerradas e cinco condicionadas

Quatro urgências de Ginecologia e Obstetrícia estão esta segunda-feira encerradas e cinco estão condicionadas, recebendo apenas casos encaminhados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica ou pela linha SNS 24, segundo dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde.

Segundo os dados, consultados pela agência Lusa às 12h30, estão esta segunda-feira encerrados os serviços de urgência de Ginecologia e Obstetrícia dos hospitais Garcia de Orta, em Almada, Vila Franca de Xira, Doutor Manoel Constâncio (Obstetrícia), em Abrantes, Infante Dom Pedro, em Aveiro.

Estes serviços permanecem fechados na terça-feira, dia em que estarão também encerradas as urgências destas especialidades no Hospital Nossa Senhora do Rosário, no Barreiro, totalizando cinco encerramentos.

Relativamente às urgências referenciadas, que apenas recebem casos encaminhados pelo INEM ou pela linha SNS 24, o portal refere que estão a funcionar neste regime o Hospital Distrital de Santarém (12h00/24h00), o Hospital São Francisco Xavier (00h00/24h00) e Hospital Santo André, em Leiria (00h00/09h00).

A urgência de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Braga vai estar referenciada, entre as 20h00 e 24h00, atendendo apenas casos de urgência internos ou referenciados pelo INEM ou pela linha SNS 24.

A urgência pediátrica do Hospital Amadora-Sintra também está referenciada, dando resposta apenas a casos de urgência internos ou referenciados pelo INEM ou pela linha SNS 24.

As escalas disponibilizadas no portal do SNS indicam ainda que estão esta segunda-feira abertos 129 serviços de urgência em todo o país, a que se juntam 36 de Ginecologia e Obstetrícia que estarão a funcionar no âmbito do projeto-piloto, que implica um contacto prévio das utentes com a linha SNS 24.

Os constrangimentos dos serviços de urgência devem-se, sobretudo, à falta de médicos especialistas para assegurarem as escalas, uma situação que é mais frequente em períodos de férias, como o verão e fins de semana prolongados, como acontece esta semana.

As autoridades de saúde apelam à população para que, antes de se deslocar a uma urgência, contactar a Linha SNS24 (808 24 24 24) para receber orientação adequada.

As 10 ruas mais caras de Portugal. Só uma é em Lisboa

Comprar casa na rua mais cara de Portugal custa, em média, 8.106.364 euros. No top-10 deste “ranking de luxo”, o concelho Cascais é o que mais de destaca. Mas os primeiros lugares vão para o Algarve, Sintra e Grândola. 8.106.364 euros: o valor pedido, em média, pelos proprietários da exclusiva Urbanização Quinta do Lago, localizada em Almancil, no Algarve. É a rua mais cara de Portugal. A completar o pódio deste ranking de luxo estão a Rua Soto Maior, em Sintra, com um preço médio de 3.912.000 euros, e a Avenida dos Descobrimentos, em Lagos, 3.797.450 euros. Apesar de haver

Trump ordena que sem-abrigo (que viu a caminho do campo de golfe) abandonem Washington

Foi nas redes sociais, como habitualmente, que o Presidente norte-americano fez um novo anúncio, desta vez dirigido à população que vive nas ruas da capital dos EUA. No domingo, Donald Trump exigiu que os sem-abrigo de Washington DC abandonassem a cidade, caso contrário, serão despejados. Além disso, voltou a prometer recorrer a agentes federais para prender criminosos — apesar de o crime violento na capital estar no nível mais baixo dos últimos 30 anos.

“Os sem-abrigo têm de sair, IMEDIATAMENTE”, escreveu Trump na rede social Truth Social, na manhã de domingo, pouco depois de ser levado da Casa Branca para o seu clube de golfe na Virgínia. “Vamos dar-vos um sítio onde ficar, mas BEM LONGE da Capital.”

A acompanhar a publicação, há quatro fotografias que parecem ter sido retiradas a partir da comitiva presidencial no percurso da Casa Branca até ao campo de golfe. Duas das imagens mostram tendas montadas na relva, a cerca de 1,5 km da Casa Branca. A terceira mostra uma pessoa a dormir nos degraus do edifício do Instituto Americano de Farmácia, enquanto a quarta mostra a caravana de veículos que transportava Trump para o campo de golfe a passar por uma pequena quantidade de lixo perto do Kennedy Center.

Na mesma publicação, Trump fala da conferência de imprensa que dará ainda esta segunda-feira e na qual prometeu “basicamente acabar com o crime violento” no distrito da capital — sem explicar como.

No entanto, os dados não sustentam a ideia de que haja um aumento do número de pessoas sem-abrigo na capital, nem um aumento do crime violento. Os dados mais recentes, da organização Community Partnership, apontam para cerca de 800 sem-abrigo a dormir diariamente nas ruas da capital que tem aproximadamente 700 mil habitantes. Haverá ainda outras 3.275 que recorrem a abrigos de emergência e 1.065 a viver em alojamentos de transição.

Já os dados do Departamento de Polícia Metropolitana, divulgados em janeiro, mostram que o crime violento caiu 35% de 2023 para 2024, atingindo o valor mais baixo em mais de três décadas, como afirmou no domingo a presidente da câmara, Muriel Bowser, à MSNBC.

“Não estamos a viver um aumento da criminalidade. Nos últimos dois anos, conseguimos reduzir o crime violento nesta cidade para o nível mais baixo dos últimos 30 anos”, disse Bowser, avançando que os números apontam para uma nova redução de 26% para este ano.

Macron propõe coligação internacional para estabilizar Faixa de Gaza

O Presidente francês Emmanuel Macron criticou esta segunda-feira os planos de Israel para intensificar as operações militares em Gaza como um “desastre à espera de acontecer”, propondo uma coligação internacional sob um mandato das Nações Unidas para estabilizar Gaza.

Na semana passada, o gabinete de segurança de Israel aprovou um plano para assumir o controlo da Cidade de Gaza, uma decisão que expandiu as operações militares no território palestino destruído e atraiu fortes críticas, tanto dentro de Israel como no exterior.

“O anúncio do gabinete israelita de uma expansão das operações na Cidade de Gaza e nos campos de Mawasi, e de uma reocupação, anuncia um desastre de gravidade sem precedentes à espera de acontecer e um movimento em direção a uma guerra sem fim”, disse Macron, em respostas enviadas pelo gabinete do Presidente aos jornalistas.

“Os reféns israelitas e o povo de Gaza continuarão a ser as principais vítimas dessa estratégia”, acrescentou Macron.

Há um museu a ouvir testemunhos sobre a infância em Gaza e na Cisjordânia: “Não creio que exista uma família que não tenha perdido membros”

A coleção global do War Childhood Museum contém pelo menos 500 horas de testemunhos em áudio e vídeo. Cerca de seis mil objetos, traduzem a perspetiva de crianças sobreviventes a mais de duas dezenas de conflitos armados. Entre as vozes a serem ouvidas estão as de crianças palestinianas. Depois de um projeto de investigação sobre a experiência das crianças no enclave da Faixa de Gaza, entre 2021 e 2022, o museu volta, agora, a recolher material para nova exposição.

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Infarmed autoriza medicamento para a gota com rótulo em francês por rutura de stock

O Infarmed autorizou o uso de rotulagem em francês do medicamento para o tratamento da gota Colchicine, por estar em rutura de stock, anunciou esta segunda-feira a autoridade nacional do medicamento.

“Com o intuito de mitigar a rutura de stock do medicamento contendo colquicina, Colchicine, 1 mg, comprimidos, 20 unidade(s), número de registo 9949610, o Infarmed autorizou, a título excecional” a sua rotulagem em língua francesa, refere a autoridade do medicamento numa circular informativa publicada no site.

Segundo o Infarmed, estas embalagens serão acompanhadas de folheto informativo em português.

Salienta que, para facilitar a acessibilidade ao medicamento, “o número de registo, preço e comparticipação pelo Serviço Nacional de Saúde desta apresentação será o mesmo do medicamento autorizado em Portugal, pelo que a prescrição e dispensa poderão ocorrer conforme habitual”.

Por cada ato de dispensa, as farmácias deverão dispensar no máximo uma embalagem por utente do medicamento Colchicine Opocalcium 1 mg, até à normalização do abastecimento regular do mercado.

Nó de Paranhos da VCI no Porto cortado durante a noite até quinta-feira

O nó de Paranhos da Via de Cintura Interna (VCI), no Porto, vai estar cortado durante a noite entre hoje e quinta-feira, no sentido Arrábida – Freixo, no âmbito do alargamento dos acessos, divulgou a Infraestruturas de Portugal (IP).

De acordo com um comunicado enviado hoje à agência Lusa, nas noites e madrugadas de hoje a quinta-feira, entre as 21h00 e as 6h30, “será suprimida a via da direita da VCI e o trânsito será cortado nos acessos à mesma, nos ramos de saída do centro do Porto e de Paranhos”, no sentido Arrábida – Freixo.

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Em causa está a empreitada de alargamento do ramo de acesso à A20/Via de Cintura Interna (VCI), no Nó de Paranhos, no sentido Arrábida – Freixo, que obriga a condicionamentos na circulação rodoviária “para realização de trabalhos de pavimentação”.

“Para a execução dos trabalhos serão implementados itinerários alternativos que passarão pela utilização do Nó do Amial e estarão devidamente sinalizados no local”, refere ainda a IP, que pede “a melhor compreensão pelos incómodos e inconvenientes que esta situação provoca”.

Praça de Espanha. “É um bom mau exemplo de abandono” por parte da autarquia de Lisboa

O Parque Urbano Gonçalo Ribeiro Telles, à Praça de Espanha, custou cerca de 16 milhões de euros e, quatro anos depois de ser inaugurado, foi ocupado por dezenas de sem-abrigo. É notória a falta manutenção, o lixo acumulado e os ratos, como revelou esta semana a reportagem da Renascença.

Alexandra Leitão é perentória: o estado a que chegou o “novo” parque verde na Praça de Espanha, inaugurado há quatro anos, deve-se ao abandono a que foi vetado pela atual autarquia.

Esta segunda-feira de manhã, à margem da entrega das listas da candidatura “Viver Lisboa” no Palácio da Justiça, Alexandra Leitão fez questão de referir que se trata de um bom mau exemplo da atual gestão autárquica.

“É um bom mau exemplo. É um bom exemplo de uma situação que, para um executivo que tanto fala de segurança, de uma situação em que o desleixo do executivo provoca uma situação de abandono de um parque lindíssimo, porque os quiosques não são concessionados e porque a via pedonal não foi feita, está quase ao abandono. E é esse abandono que cria insegurança”, refere Alexandra Leitão.

Para a candidata à Câmara de Lisboa nas próximas autárquicas, “a segurança é importante, mas também passa pelo arranjo da cidade, pelo cuidado da cidade e pelo seu acompanhamento”.

E acrescenta: “O descuido e o desleixo em que a cidade está, e que esse parque é um bom mau exemplo, é também ele causador desta degradação a que assistimos, diariamente.”

Cabo Delgado. Problemas logísticos e insegurança dificultam assistência

O Instituto de Psicologia Paz de Moçambique (IPPM) alertou esta segunda-feira que problemas logísticos e a insegurança em Cabo Delgado estão a dificultar a assistência humanitária a deslocados, vítimas de ataques terroristas naquela província do norte do país.

Num relatório sobre a situação no terreno, com dados até 09 de agosto, aquela Organização Não-Governamental (ONG) refere que a situação em Chiúre, sul da província de Cabo Delgado, epicentro da nova onda de ataques de terroristas desde finais de julho, “mantém-se instável”, embora “sem registo de novos ataques no distrito desde 3 de agosto”.

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Naquele distrito, um local – Samora Machel/N’rehil – que reúne 1.332 famílias deslocadas “permanece sem assistência”, por “dificuldades de segurança e logística em fazer chegar o apoio humanitário”.

“Registaram-se novos ataques pontuais em Mocímboa da Praia, Macomia e Ancuabe nos dias 7 e 8 de agosto, gerando novos deslocados internos em Metoro e Ancuabe”, alerta-se no relatório.

Acrescenta-se que a população deslocada de Chiúre concentra-se nos centros de transição de Namicir e Micone, duas escolas na vila sede, e de reassentamento de Megaruma, Maningane, com “sinais de cansaço, desconfiança e fragmentação das unidades familiares, por opção própria, nos processos de realocação”.

“As operações das Forças de Defesa e Segurança prosseguem com o objetivo de garantir a segurança de todos e restaurar a confiança nas zonas rurais, criando condições mais seguras para a expansão da resposta humanitária”, reconhece ainda o IPPM no mesmo relatório.

Mais de 30 mil crianças fugiram a ataques extremistas em Cabo Delgado

O último balanço global, de 4 de agosto, da Organização Internacional para as Migrações (OIM) aponta para mais de 57 mil deslocados desde a última semana de julho, devido à nova onda de ataques terroristas na província de Cabo Delgado.

O IPPM alerta para “três pontos críticos exigem atenção imediata” devido à situação destes deslocados, envolvendo quase 14.000 famílias que deixaram as suas aldeias para trás, desde logo o “trauma coletivo e hiper-reatividade nas comunidades, exigindo expansão dos serviços de apoio psicossocial”.

Também aponta a existência de “ocupações irregulares” em Chiúre Velho, alvo dos primeiros ataques nesta nova onda de violência, “e perda de registo de beneficiários”, bem como a “fragmentação familiar nas realocações”, incluindo o “recrutamento de menores nos campos de transição”.

A Lusa noticiou no sábado que dois paramilitares ‘naparamas’ e um popular foram mortos por alegados terroristas na aldeia de Nankumi, distrito de Ancuabe, província moçambicana de Cabo Delgado, segundo fontes da comunidade.

O ataque aconteceu na noite de quinta-feira, a cerca de cinco quilómetros da localidade de Sunate (Silva Macua), e culminou com a morte das três pessoas, após a invasão da comunidade pelos rebeldes, relataram as fontes.

“Mataram três pessoas, dois ‘naparamas’, sendo um comandante e um civil”, disse uma fonte a partir de Silva Macua.

Acrescentou que, os corpos dos ‘naparamas’ foram encontrados no mesmo dia, a escassos quilómetros da aldeia, e na sexta-feira foi encontrado o terceiro corpo.

Localizada ao longo da estrada Nacional 1, a aldeia de Nankumi acolhe deslocados da insurgência que afeta Cabo Delgado, tendo esta incursão precipitado a fuga de famílias para Silva Macua.

Elementos associados ao grupo extremista Estado Islâmico reivindicaram no mesmo dia novos ataques nos distritos de Ancuabe e Balama, com pelo menos uma pessoa decapitada, num momento de crescente violência.

O ministro da Defesa Nacional admitiu no final de julho preocupação com a onda de novos ataques em Cabo Delgado – conflito que desde 2017 já provocou mais de um milhão de deslocados -, adiantando que as forças de defesa perseguem os rebeldes armados.

“Como força de segurança não estamos satisfeitos com o estado atual, tendo em conta que os terroristas nos últimos dias tiveram acesso às zonas mais distantes do centro de gravidade que nós assinalámos”, disse Cristóvão Chume.

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