Ricardo Alves, CEO da Riberalves: “O primeiro lote de bacalhau ficou todo estragado. Na altura custou-nos 30 ou 40 mil euros, mas faz parte. Era um processo pioneiro, o erro está sempre inerente”

O CEO é o limite

Podcast

Tem 47 anos e está ao leme dos destinos da empresa de transformação de bacalhau criada pelo pai. Todos os anos, Ricardo Alves, CEO da portuguesa Riberalves, negoceia nos primeiros meses do ano, na Islândia e na Noruega, 130 a 140 milhões de euros em bacalhau, a matéria-prima necessária à produção da empresa. Um processo complexo que desvenda neste episódio do podcast “O CEO é o limite”

Tinha sete anos quando viu nascer a empresa da família, a Riberalves, cunhada a partir da junção do seu nome com o do seu irmão, Ricardo e Bernardo Alves. Quarenta anos depois está ao leme dos destinos da marca líder nacional na transformação de bacalhau. Todos os anos negoceia pessoalmente com fornecedores, na Noruega e na Islândia, 30 mil a 40 mil toneladas de bacalhau, num processo onde “a reputação da marca é tudo”, sublinha Ricardo Alves, CEO da Riberalves.

Nascido e criado em Torres Vedras, no seio de uma família profundamente ligada ao comércio tradicional, Ricardo, o filho de João e Manuela Alves, cresceu entre a mercearia do avô, a garrafeira do pai – “onde sempre se vendeu bacalhau” – e os verões em Santa Cruz. Licenciou-se em Engenharia Alimentar e rumou a Londres para formação complementar em Gestão.

Chegou à Riberalves para trabalhar numa das unidades mais pequenas do grupo, no Barreiro, onde se familiarizou com os processos tradicionais da cura de bacalhau. Nas últimas décadas liderou a modernização industrial da empresa, transformando a unidade da Moita numa das maiores fábricas mundiais de transformação de bacalhau, ao mesmo tempo que alavancou a operação internacional da empresa portuguesa, colocando a Riberalves em mais de 20 geografias, num processo com múltiplos desafios.

Ricardo Alves, CEO da Riberalves, durante a gravação do podcast “O CEO é o limite”

Nuno Fox

“O cash cycle neste setor é difícil. Cerca de 75% das nossas necessidades financeiras concentram-se em três a quatro meses do ano”, explica Ricardo Alves, acrescentando que “a reputação é fundamental porque ou pagamos adiantado, ou temos que ter seguro de crédito ou as pessoas confiam em nós. E muitas acreditam em nós porque conseguimos criar stocks de 130 a 140 milhões de euros nos primeiros quatro a cinco meses do ano”.

E nem tudo foi simples no processo. O lançamento do bacalhau demolhado e ultracongelado, que é hoje imagem de marca da empresa que lhe permitiu a expansão em mercados internacionais, foi, inicialmente uma experiência fracassada. Não só não teve aceitação imediata pelo mercado, como “o primeiro lote ficou todo estragado porque uma parte técnica do processo que não correu bem”, recorda o CEO. A “experiência” custou à empresa um prejuízo de 30 a 40 mil euros, “mas faz parte da aprendizagem. Era um processo pioneiro, novo, portanto, o erro está sempre inerente”, sublinha Ricardo Alves.

De olhos postos no futuro, o CEO quer continuar a expandir a marca em território nacional e internacional, inovando nos produtos e acompanhando as tendências de consumo de forma a garantir a sustentabilidade da Riberalves. Porque no fim, explica, “a empresa não é nossa, estamos a geri-la. Tem donos, mas tem sobretudo 500 famílias que dependem de nós”.

Cátia Mateus podcast O CEO é o limite

O CEO é o limite é o podcast de liderança e carreira do Expresso. Todas as semanas a jornalista Cátia Mateus mostra-lhe quem são, como começaram e o que fizeram para chegar ao topo os gestores portugueses que marcaram o passado, os que dirigem a atualidade e os que prometem moldar o futuro. Histórias inspiradoras, contadas na primeira pessoa, por quem ousa fazer acontecer. Ouça outros episódios:

Coligação PS, Livre, BE e PAN oficializou candidatura a Lisboa

A coligação Viver Lisboa, que junta PS, Livre, Bloco e PAN, entregou esta segunda-feira a candidatura à Câmara de Lisboa para as próximas autárquicas, com foco na “emergência da habitação”, no “caos da mobilidade” e “desleixo dos espaços” públicos.

A candidatura foi entregue no Tribunal Cível de Lisboa depois das 11h30, com a cabeça de lista, Alexandra Leitão, rodeada pelos restantes candidatos e pelo mandatário, o histórico socialista António Vitorino.

Segundo Alexandra Leitão, a candidatura “é uma coligação ampla” para melhorar a cidade, “com soluções práticas rápidas”, nomeadamente para fazer face “à emergência da habitação”, ao “caos da mobilidade, à degradação e ao desleixo de vários espaços comuns, de vários espaços coletivos, jardins, parques, à sujidade, ao descalçamento dos passeios e sobretudo dos buracos nas ruas”, além da falta de iluminação.

O que nos traz aqui e o que nos une é ter uma visão estratégica para a cidade e resolver os problemas das pessoas e é isso que aqui estamos a fazer hoje”, disse.

Alexandra Leitão destacou ainda que a candidatura “quer unir todos aqueles que têm em comum uma ideia de progressismo, de humanismo, e também, sobretudo, uma ideia de melhorar a cidade”.

Relativamente à escolha de António Vitorino para mandatário da candidatura, Alexandra Leitão salientou que é “uma pessoa conhecidíssima, que teve vários cargos institucionais importantes” em Portugal, nomeadamente juiz do Tribunal Constitucional, ministro, e funções internacionais como diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM).

A candidata realçou, por outro lado, a recente decisão do Tribunal Constitucional de chumbar algumas normas do diploma do Governo sobre a imigração, considerando que “é de uma grande importância”.

Lei dos Estrangeiros. Os cinco chumbos do TC, a divisão dos juízes e a visão dos constitucionalistas para o futuro do diploma

“É uma defesa da Constituição e da continuidade das leis, e, portanto, num Estado de Direito é assim que funciona. Só posso ficar satisfeita por o Estado de Direito ter funcionado e esperar que assim continue a funcionar como a Constituição determina”, disse.

A cabeça de lista a Lisboa salientou também que, embora caiba às autarquias “atuar sobre essa matéria”, a imigração “é uma questão sobretudo que releva de legislação e, portanto, de matéria de âmbito nacional”.

No atual mandato (2021-2025), a Câmara Municipal de Lisboa é presidida pelo social-democrata Carlos Moedas, que governa sem maioria absoluta, eleito pela coligação “Novos Tempos” — PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança.

A coligação de direita tem sete eleitos, o mesmo número do que a lista “Mais Lisboa” (PS/Livre), enquanto a CDU (PCP/PEV) tem dois e o BE um.

Para as eleições autárquicas de 12 de outubro foram já anunciadas as candidaturas à presidência da Câmara de Lisboa de Alexandra Leitão (PS/Livre/BE/PAN), Carlos Moedas (PSD/CDS-PP/IL), João Ferreira (CDU), Ossanda Líber (Nova Direita), Bruno Mascarenhas (Chega), José Almeida (Volt) e Adelaide Ferreira (ADN).

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Quem é Amoura, o alvo do Benfica para o ataque? “Ajudaria a criar espaços para o 9″

Mohamed Amoura, do Wolfsburgo, é o alvo do Benfica para completar a frente de ataque, segundo o jornal “Record“. É um ponta de lança de baixa estatura, com 1m70, e com talento especial para jogar numa dupla de avançados, segundo Carlos Leal, antigo diretor desportivo do Arminia Bielefeld.

“Seria ótimo jogar em dupla, é o ideal para ele, porque ajudaria a criar espaços para um jogador que fosse uma âncora, um número nove verdadeiro com ele à volta”, avalia.

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Foi nessa função que Amoura se destacou na Bundesliga. Marcou dez golos e registou nove assistências em 34 jogos disputados pelo clube alemão. Aí, fazia dupla com vários avançados, desde o português Tiago Tomás até ao dinamarquês Jonas Wind.

“Ele não é o número nove clássico, é um jogador móvel e que se movimenta de forma muito inteligente, aparecendo em várias zonas diferentes do último terço. Imagino-o partindo da linha, mas nunca como um extremo clássico, mas sim a fugir para dentro. É um jogador inteligente e com ‘timing’ para surgir na área para finalizar”, recorda, à Renascença.

Jorge Jesus. “Benfica ficou muito mais forte”

Amoura, de 24 anos, tem vindo numa ascenção rápida. Saiu da Argélia em 2021, depois de se ter destacado no Sétif.

Rumou à Suíça, onde fez duas temporadas de destaque no Lugano, o que lhe mereceu a transferência para o Union St. Gilloise, da Bélgica. Aí, fez a melhor carreira até então, em 2023/24, com 21 golos marcados e mais sete assistências.

O Benfica jogou com uma dupla de avançados frente ao Nice: o goleador da época passada Pavlidis fez parceria com uma das contratações sonantes deste verão, o croata Ivanovic, que se estreou com um golo.

“Havia a ideia aqui na Alemanha que o Amoura poderia ser um alvo para a Arábia Saudita, acho que foi essa a ideia no início do mercado, mas não houve movimentação até agora. Continua no mercado. A Arábia Saudita seria para atingir valores mais altos, mas, não existindo essa opção, deve estar aberto para uma mudança para o Benfica”, considera Leal.

Richard Ríos é assim tão bom?

O dirigente português, radicado na Alemanha há vários anos, explica que o Wolfsburgo não vive os melhores dias em termos de finanças e a transferência pode servir o propósito de equilibrar as contas.

“Eles têm uma certa necessidade de encaixe porque a Volkswagen, dona do clube, não está numa fase muito favorável. A necessidade aumentou nos últimos dois anos e o Amoura seria uma solução ideal e encaixa bem nesse sentido da venda”, avalia.

De acordo com o “Record”, o Wolfsburgo procura um valor a rondar os 35 milhões para permitir a saída. Não há outros rumores a associar o jogador, pelo que a transferência pode até ser feita por menos.

“Penso que seria possível um acordo por um preço mais baixo, também não há muitos rumores de outras opções para ele. O Benfica, à primeira vista, sendo a opção mais válida, acho que é possível chegar a um valor mais baixo”, conclui.

As águias já gastaram perto de 80 milhões de euros este verão com as contratações de Richard Ríos (27 milhões), Ivanovic (22 milhões), Dedic (12 milhões), Samuel Dahl (nove milhões), Obrador (cinco milhões) e Enzo Barrenechea (três milhões pelo empréstimo).

Quatro urgências de Ginecologia e Obstetrícia encerradas e cinco condicionadas

Quatro urgências de Ginecologia e Obstetrícia estão esta segunda-feira encerradas e cinco estão condicionadas, recebendo apenas casos encaminhados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica ou pela linha SNS 24, segundo dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde.

Segundo os dados, consultados pela agência Lusa às 12h30, estão esta segunda-feira encerrados os serviços de urgência de Ginecologia e Obstetrícia dos hospitais Garcia de Orta, em Almada, Vila Franca de Xira, Doutor Manoel Constâncio (Obstetrícia), em Abrantes, Infante Dom Pedro, em Aveiro.

Estes serviços permanecem fechados na terça-feira, dia em que estarão também encerradas as urgências destas especialidades no Hospital Nossa Senhora do Rosário, no Barreiro, totalizando cinco encerramentos.

Relativamente às urgências referenciadas, que apenas recebem casos encaminhados pelo INEM ou pela linha SNS 24, o portal refere que estão a funcionar neste regime o Hospital Distrital de Santarém (12h00/24h00), o Hospital São Francisco Xavier (00h00/24h00) e Hospital Santo André, em Leiria (00h00/09h00).

A urgência de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Braga vai estar referenciada, entre as 20h00 e 24h00, atendendo apenas casos de urgência internos ou referenciados pelo INEM ou pela linha SNS 24.

A urgência pediátrica do Hospital Amadora-Sintra também está referenciada, dando resposta apenas a casos de urgência internos ou referenciados pelo INEM ou pela linha SNS 24.

As escalas disponibilizadas no portal do SNS indicam ainda que estão esta segunda-feira abertos 129 serviços de urgência em todo o país, a que se juntam 36 de Ginecologia e Obstetrícia que estarão a funcionar no âmbito do projeto-piloto, que implica um contacto prévio das utentes com a linha SNS 24.

Os constrangimentos dos serviços de urgência devem-se, sobretudo, à falta de médicos especialistas para assegurarem as escalas, uma situação que é mais frequente em períodos de férias, como o verão e fins de semana prolongados, como acontece esta semana.

As autoridades de saúde apelam à população para que, antes de se deslocar a uma urgência, contactar a Linha SNS24 (808 24 24 24) para receber orientação adequada.

As 10 ruas mais caras de Portugal. Só uma é em Lisboa

Comprar casa na rua mais cara de Portugal custa, em média, 8.106.364 euros. No top-10 deste “ranking de luxo”, o concelho Cascais é o que mais de destaca. Mas os primeiros lugares vão para o Algarve, Sintra e Grândola. 8.106.364 euros: o valor pedido, em média, pelos proprietários da exclusiva Urbanização Quinta do Lago, localizada em Almancil, no Algarve. É a rua mais cara de Portugal. A completar o pódio deste ranking de luxo estão a Rua Soto Maior, em Sintra, com um preço médio de 3.912.000 euros, e a Avenida dos Descobrimentos, em Lagos, 3.797.450 euros. Apesar de haver

Trump ordena que sem-abrigo (que viu a caminho do campo de golfe) abandonem Washington

Foi nas redes sociais, como habitualmente, que o Presidente norte-americano fez um novo anúncio, desta vez dirigido à população que vive nas ruas da capital dos EUA. No domingo, Donald Trump exigiu que os sem-abrigo de Washington DC abandonassem a cidade, caso contrário, serão despejados. Além disso, voltou a prometer recorrer a agentes federais para prender criminosos — apesar de o crime violento na capital estar no nível mais baixo dos últimos 30 anos.

“Os sem-abrigo têm de sair, IMEDIATAMENTE”, escreveu Trump na rede social Truth Social, na manhã de domingo, pouco depois de ser levado da Casa Branca para o seu clube de golfe na Virgínia. “Vamos dar-vos um sítio onde ficar, mas BEM LONGE da Capital.”

A acompanhar a publicação, há quatro fotografias que parecem ter sido retiradas a partir da comitiva presidencial no percurso da Casa Branca até ao campo de golfe. Duas das imagens mostram tendas montadas na relva, a cerca de 1,5 km da Casa Branca. A terceira mostra uma pessoa a dormir nos degraus do edifício do Instituto Americano de Farmácia, enquanto a quarta mostra a caravana de veículos que transportava Trump para o campo de golfe a passar por uma pequena quantidade de lixo perto do Kennedy Center.

Na mesma publicação, Trump fala da conferência de imprensa que dará ainda esta segunda-feira e na qual prometeu “basicamente acabar com o crime violento” no distrito da capital — sem explicar como.

No entanto, os dados não sustentam a ideia de que haja um aumento do número de pessoas sem-abrigo na capital, nem um aumento do crime violento. Os dados mais recentes, da organização Community Partnership, apontam para cerca de 800 sem-abrigo a dormir diariamente nas ruas da capital que tem aproximadamente 700 mil habitantes. Haverá ainda outras 3.275 que recorrem a abrigos de emergência e 1.065 a viver em alojamentos de transição.

Já os dados do Departamento de Polícia Metropolitana, divulgados em janeiro, mostram que o crime violento caiu 35% de 2023 para 2024, atingindo o valor mais baixo em mais de três décadas, como afirmou no domingo a presidente da câmara, Muriel Bowser, à MSNBC.

“Não estamos a viver um aumento da criminalidade. Nos últimos dois anos, conseguimos reduzir o crime violento nesta cidade para o nível mais baixo dos últimos 30 anos”, disse Bowser, avançando que os números apontam para uma nova redução de 26% para este ano.

Macron propõe coligação internacional para estabilizar Faixa de Gaza

O Presidente francês Emmanuel Macron criticou esta segunda-feira os planos de Israel para intensificar as operações militares em Gaza como um “desastre à espera de acontecer”, propondo uma coligação internacional sob um mandato das Nações Unidas para estabilizar Gaza.

Na semana passada, o gabinete de segurança de Israel aprovou um plano para assumir o controlo da Cidade de Gaza, uma decisão que expandiu as operações militares no território palestino destruído e atraiu fortes críticas, tanto dentro de Israel como no exterior.

“O anúncio do gabinete israelita de uma expansão das operações na Cidade de Gaza e nos campos de Mawasi, e de uma reocupação, anuncia um desastre de gravidade sem precedentes à espera de acontecer e um movimento em direção a uma guerra sem fim”, disse Macron, em respostas enviadas pelo gabinete do Presidente aos jornalistas.

“Os reféns israelitas e o povo de Gaza continuarão a ser as principais vítimas dessa estratégia”, acrescentou Macron.

Há um museu a ouvir testemunhos sobre a infância em Gaza e na Cisjordânia: “Não creio que exista uma família que não tenha perdido membros”

A coleção global do War Childhood Museum contém pelo menos 500 horas de testemunhos em áudio e vídeo. Cerca de seis mil objetos, traduzem a perspetiva de crianças sobreviventes a mais de duas dezenas de conflitos armados. Entre as vozes a serem ouvidas estão as de crianças palestinianas. Depois de um projeto de investigação sobre a experiência das crianças no enclave da Faixa de Gaza, entre 2021 e 2022, o museu volta, agora, a recolher material para nova exposição.

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Infarmed autoriza medicamento para a gota com rótulo em francês por rutura de stock

O Infarmed autorizou o uso de rotulagem em francês do medicamento para o tratamento da gota Colchicine, por estar em rutura de stock, anunciou esta segunda-feira a autoridade nacional do medicamento.

“Com o intuito de mitigar a rutura de stock do medicamento contendo colquicina, Colchicine, 1 mg, comprimidos, 20 unidade(s), número de registo 9949610, o Infarmed autorizou, a título excecional” a sua rotulagem em língua francesa, refere a autoridade do medicamento numa circular informativa publicada no site.

Segundo o Infarmed, estas embalagens serão acompanhadas de folheto informativo em português.

Salienta que, para facilitar a acessibilidade ao medicamento, “o número de registo, preço e comparticipação pelo Serviço Nacional de Saúde desta apresentação será o mesmo do medicamento autorizado em Portugal, pelo que a prescrição e dispensa poderão ocorrer conforme habitual”.

Por cada ato de dispensa, as farmácias deverão dispensar no máximo uma embalagem por utente do medicamento Colchicine Opocalcium 1 mg, até à normalização do abastecimento regular do mercado.

Nó de Paranhos da VCI no Porto cortado durante a noite até quinta-feira

O nó de Paranhos da Via de Cintura Interna (VCI), no Porto, vai estar cortado durante a noite entre hoje e quinta-feira, no sentido Arrábida – Freixo, no âmbito do alargamento dos acessos, divulgou a Infraestruturas de Portugal (IP).

De acordo com um comunicado enviado hoje à agência Lusa, nas noites e madrugadas de hoje a quinta-feira, entre as 21h00 e as 6h30, “será suprimida a via da direita da VCI e o trânsito será cortado nos acessos à mesma, nos ramos de saída do centro do Porto e de Paranhos”, no sentido Arrábida – Freixo.

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Em causa está a empreitada de alargamento do ramo de acesso à A20/Via de Cintura Interna (VCI), no Nó de Paranhos, no sentido Arrábida – Freixo, que obriga a condicionamentos na circulação rodoviária “para realização de trabalhos de pavimentação”.

“Para a execução dos trabalhos serão implementados itinerários alternativos que passarão pela utilização do Nó do Amial e estarão devidamente sinalizados no local”, refere ainda a IP, que pede “a melhor compreensão pelos incómodos e inconvenientes que esta situação provoca”.

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