Os recibos fazem muito mal à saúde — especialmente à saúde sexual

Talões de compra, garrafas de plástico, latas de alimentos, brinquedos infantis. O BPA, ou bisfenol A, está presente em produtos que fazem parte do quotidiano de quase toda a gente. Este composto químico é utilizado principalmente na produção de plásticos e resinas, mas também aparece no revestimento interno de embalagens e em utensílios domésticos. O que preocupa investigadores e autoridades de saúde é que, apesar de tão amplamente utilizado, o BPA é classificado como um desregulador endócrino — ou seja, uma substância capaz de interferir na produção e ação das hormonas do nosso organismo, especialmente das hormonas sexuais. “A principal

Tarifas. AEP vê com preocupação acordo comercial longe do “desejável”

A Associação Empresarial de Portugal (AEP) vê com preocupação o acordo comercial alcançado entre a UE e os Estados Unidos, que considera estar longe do “desejável” por impor tarifas de 15% sobre produtos europeus no mercado norte-americano.

“A AEP manifesta a sua preocupação perante o novo acordo comercial”, reagiu a associação comercial à Lusa, sobre as implicações do entendimento alcançado no domingo, 27 de julho, entre a União Europeia (UE) e os Estados Unidos da América (EUA).

Para a AEP, embora o resultado não seja o esperado, a existência de um entendimento entre as duas partes vem dar “estabilidade e previsibilidade” aos agentes económicos. “Importa realçar que a tarifa definida para a União Europeia, embora igual à aplicada ao Japão, é superior à concedida ao Reino Unido. O que reforça a ideia de que este acordo é o possível, mas longe de ser o desejável”, afirma a AEP.

“Este novo paradigma comercial, aliado a outros fatores relevantes, como a apreciação do euro face ao dólar americano, coloca enormes desafios à competitividade das exportações portuguesas de bens neste mercado”, nota a associação empresarial, tendo em consideração que os Estados Unidos absorvem “cerca de 6,7% das exportações portuguesas de bens” e são “o quarto principal cliente de bens e o primeiro não europeu”.

Sobre o impacto dos direitos aduaneiros nas empresas portuguesas, a AEP refere que “tenderão a ser maiores nos setores com maior grau de exposição aos EUA, destacando-se vários setores de elevada especialização produtiva da economia portuguesa, como os bens alimentares, os têxteis e o calçado, bem como os produtos das indústrias química, metalomecânica e de equipamentos, entre muitos outros”.

Além dos impactos diretos que resultam da relação comercial entre Portugal e os Estados Unidos, a AEP vinca que o acordo trará impactos indiretos, porque outros países da UE poderão diminuir as suas compras a Portugal se passarem a exportar menos para o mercado norte-americano.

Para a AEP, “uma vez que esta tarifa se aplica aos restantes 26 países da União Europeia — destino de mais de 70% das exportações portuguesas de bens” —, é “expectável” que os parceiros europeus “importem menos bens de Portugal”, sendo os setores automóvel e têxtil os mais afetados.

Tendo em consideração que haverá um “novo enquadramento comercial” com a maior economia mundial, a AEP reclama “medidas de apoio às empresas, de forma a mitigar os impactos negativos nas exportações nacionais e preservar a competitividade das empresas portuguesas nos mercados internacionais”. No entanto, não especifica quais devem ser tomadas.

O acordo comercial entre a UE e os Estados Unidos, alcançado no domingo, fixa em 15% as tarifas aduaneiras norte-americanas sobre os produtos europeus.

O acordo prevê também o compromisso da UE sobre a compra de energia norte-americana no valor de 750 mil milhões de dólares (cerca de 642 mil milhões de euros) — visando nomeadamente substituir o gás russo —, o investimento de 600 mil milhões adicionais (514 mil milhões de euros) e um aumento das aquisições de material militar.

Os EUA e os países da UE trocam diariamente cerca de 4,4 mil milhões de euros em bens e serviços.

Tem 12 anos e é das nadadoras mais rápidas do mundo. Conheça Yu Zidi

Agora, nos Mundiais de Singapura, promete voltar a fazer furor. Já está a fazer, aliás, depois de se ter qualificado para a final dos 200m estilos com 2:10,63. O mesmo tempo recorde que estabelecera em maio, na China. (Zidi terminaria na quarta posição, com 2:09.21)

Não será suficiente para medalhas: foi apenas o nono melhor tempo e as favoritas — entre elas a canadiana Summer McIntosh, recordista do mundo — nadam nos nove segundos. De qualquer modo, nem é aí que Yu Zidi é mais forte.

Nos 400m estilos, o tempo de qualificação de Yu é 4:35,53, o que a coloca entre as dez melhores do mundo. Bastante atrás da recordista McIntosh, que lhe ganha em 12 segundos, e da norte-americana Kaylee McKeown, sete segundos mais rápida, mas ao alcance das melhores das “outras”, que nadam na casa dos 33 segundos. Até porque o tempo de Zidi, obtido em 2025, é o quinto melhor mundial do ano.

O mesmo sucede nos 200m mariposa, em que Yu nada na casa dos 2:06 segundos, o que lhe permite sonhar com o “top-5”. Só McIntosh (2:02,26) e a norte-americana Regan Smith (2:03,84) baixaram dos quatro segundos, nos últimos dois anos. Na verdade, os 2:06.83 da jovem chinesa não só a teriam colocado em quarto lugar nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, como são o quinto tempo mais rápido do mundo este ano. Nos Mundiais de 2024, sem várias favoritas, teria chegado ao ouro.

Yu Zidi compete entre adultas, no entanto, há sinais visíveis da sua juventude. Desde logo, gosta de competir com uma touca com um cão de desenhos animados.

Nos Mundiais de Natação, em Singapura, a touca neutra é obrigatória. Ainda assim, os espectadores poderão ver uma pré-adolescente a nadar, a toda a velocidade, para uma histórica medalha, ou mais até, 89 anos depois da última vez. A final dos 200m estilos, para que Yu Zidi conseguiu qualificar-se, está marcada para esta segunda-feira (terminaria em quarto lugar, a 2:52 segundos de Summer McIntosh). As dos 200m mariposa e 400m estilos, para as quais a chinesa ainda terá de se apurar, serão a 31 de julho e 3 de agosto, respetivamente.

*artigo atualizado às 13h35 com o resultado de Zidi nos 200m estilos

Violência doméstica. Agente da PSP de Faro constituída arguida e alvo de processo disciplinar

Uma agente da PSP de Faro foi constituída arguida na sequência de uma situação de violência doméstica que levou a profissional e o marido a necessitarem de tratamento hospitalar, foi divulgado esta segunda-feira.

Em comunicado, o Comando Distrital de Faro da PSP refere que tomou conhecimento do envolvimento de uma agente do seu efetivo numa ocorrência de violência doméstica, no passado fim de semana, na área de jurisdição da GNR de Faro.

Em declarações à Lusa, fonte da GNR, que tomou conta da ocorrência, adiantou que, numa “primeira análise e de acordo com os indícios recolhidos”, a agente da PSP é a agressora e o marido a vítima, tendo a situação ocorrido “aparentemente” em casa.

“Tudo indica que sim [que a mulher é a agressora], mas ainda vai ser esclarecido o que se passou. A investigação está a decorrer e ainda é prematuro [avançar com uma conclusão]”, referiu a mesma fonte.

Segundo o comunicado da PSP, “ambos os intervenientes tiveram necessidade de serem conduzidos ao Hospital de Faro para receberem tratamento médico”.

Na sequência desta ocorrência, a Polícia Judiciária (PJ) foi acionada e assumiu a investigação, tendo a agente sido constituída arguida, acrescenta-se no comunicado, sem mais informação sobre a situação. “Foi ainda prestado apoio psicológico à polícia e instaurado um processo disciplinar”, concluiu a PSP.

De acordo com a GNR, o caso foi reportado ao Ministério Público, que agora irá distribuir o inquérito.

Trump discorda que não haja fome em Gaza como alega Netanyahu

Donald Trump discorda do primeiro-ministro de Israel que alegou que não há fome na Faixa de Gaza, devido ao conflito entre Israel e o Hamas.

Falando com os jornalistas britânicos esta segunda-feira, durante uma visita ao Reino Unido, o Presidente dos Estados Unidos da América (EUA) diz que não concorda com as afirmações de Benjamin Netanyahu, porque as imagens que chegam aos média sugerem que as crianças “parecem estar com muita fome”.

No entanto, o chefe de Estado norte-americano sublinha que o país está a investir muito em ajuda humanitária para a região de Gaza. No entanto, alega que muita dessa ajuda está a ser desviada ou roubada pelo Hamas.

Questionado sobre um reconhecimento do Estado da Palestina por parte dos EUA, Trump indicou que não vai tomar uma posição.

O Presidente dos EUA reuniu-se com o primeiro-ministro britânico, que reconhece que o que se passa em Gaza é “uma crise humanitária e uma catástrofe absoluta”.

“As pessoas estão revoltadas com o que vêm nos ecrãs. Por isso, temos de alcançar o cessar-fogo”, apelou Kier Starmer, agradecendo de seguida a Trump por “liderar” esse esforço diplomático.

“A América está a fazer muito”, sublinhou o chefe do Governo do Reino Unido.

Na cozinha aberta do Aurea, André Serra funde a tradição com técnicas internacionais

É jovem e orgulha-se disso. “Tenho 27 anos”, diz André Serra, sorridente. Nascido na capital, o chef não fez o percurso tradicional das escolas superiores ou das formações no estrangeiro, antes fez a sua formação na Casa Pia de Lisboa e isso não o diminui, acredita. À frente da cozinha aberta do restaurante Áurea, no Hotel Art Legacy, na Rua do Ouro, o cozinheiro e a sua equipa preparam refeições inspiradas em alguns pratos tradicionais, mas com um toque de modernidade, sem perder os sabores.

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Eletricidade. Portugal vai avaliar juntar-se a interligações de Marrocos com a Europa

Portugal vai avaliar a possibilidade de estabelecer uma interligação elétrica com Marrocos, o que permitirá limitar a dependência do sistema elétrico de Espanha, o único país com o qual está ligado.

O anúncio foi feito esta segunda-feira pela ministra do Ambiente durante a apresentação de um pacote de medidas do plano de resposta ao apagão de 28 de abril e que, comprovadamente, teve origem em Espanha e que alastrou a Portugal através da grande capacidade de interligação entre os dois países. Ao contrário de Espanha, que contou com França e Marrocos para repor a energia na rede durante o apagão, Portugal ficou isolado porque só horas depois pôde contar com a ajuda do único país com o qual está interligado que é precisamente a Espanha.

Governo aprova investimentos de 137 milhões urgentes para melhorar segurança da rede elétrica sem passar pelo Parlamento

Maria da Graça Carvalho sinalizou que existe um interesse da parte de Marrocos, mas também realçou que a avaliação irá incidir sobre a possibilidade de Portugal se ligar a um projeto já existente com outras áreas geográficas na Europa. Neste caso Espanha, o único país europeu que está interligado ao estado do norte de África, e o centro da Europa para o qual existe um projeto. Isto porque, reconhece, criar um projeto novo de raiz de interligação entre Portugal e Espanha “seria muito dispendioso”. No passado, os dois países já discutiram este cenário, mas não avançaram.

Questionada a dar mais detalhes sobre esta possibilidade, a ministra do Ambiente diz que se encontra numa fase preliminar e que ainda terão de se desenvolvidos contactos com Marrocos. Esta possibilidade não está assim contemplada no pacote de 31 medidas apresentado pelo Governo para tornar a rede elétrica mais segura, no rescaldo do apagão.

Questionada sobre se está satisfeita com a informação prestada pelo Governo de Espanha sobre as causas do apagão, Maria da Graça Carvalho diz que o relatório conhecido em junho, e que foi disponibilizado ao Governo português antes de ser divulgado, tem “uma conclusão muito importante: identifica que a origem foi em território espanhol”. Mas, apesar do mesmo ser muito detalhado, ainda “falta alguma compreensão” sobre “as causas por detrás das causas” porque o relatório distribui as responsabilidades do evento por praticamente todos os operadores”, nomeadamente produtores e rede.

Três relatórios e dois meses após o apagão, quais são as pistas e teses contraditórias sobre o que aconteceu

O Governo está à espera do resultado das investigações independentes dos operadores e reguladores europeus.

Acordo UE-EUA. Portugal saúda acordo mas quer eliminar barreiras comerciais

Portugal considerou esta segunda-feira que o acordo comercial alcançado no domingo entre os Estados Unidos da América (EUA) e a União Europeia “traz estabilidade”, mas defende a eliminação de barreiras ao comércio com os EUA, enquanto promete apoios às empresas nacionais.

“O acordo comercial UE-EUA traz previsibilidade e estabilidade, ao evitar uma guerra comercial em escalada”, afirma, num comunicado enviado à Lusa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).

O Governo português “saúda e agradece” à Comissão Europeia “o empenho para conseguir esta plataforma de estabilização das relações comerciais”. .

Enquanto se aguarda um “conhecimento detalhado dos termos e impacto” do acordo, o executivo destaca que foram salvaguardados “alguns pontos críticos”.

“Seja como for”, sublinha o ministério liderado por Paulo Rangel, “nada substitui a liberdade de comércio”.

Tarifas de 15% em troca de milhares de milhões. União Europeia e EUA fecham acordo comercial

“Por isso, é fundamental que a UE e Portugal não desistam de se bater pela progressiva redução e eliminação de direitos aduaneiros e barreiras equivalentes ao comércio com os EUA, bem como com os restantes parceiros comerciais”, salienta a nota do MNE.

O executivo chefiado por Luís Montenegro (PSD/CDS-PP) promete apoiar as empresas portuguesas.

“Dentro deste novo quadro, as empresas portuguesas podem contar com a total cooperação do Governo português para mitigar efeitos negativos e facilitar o acesso a novos mercados”, adianta.

O Governo reafirma ainda a importância de os 27 fomentarem “novos acordos de comércio livre” e de “acelerar a entrada em vigor dos já negociados, designadamente do Mercosul”.

O acordo comercial anunciado no domingo em Turnberry, na Escócia, pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, e pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, fixa em 15% as tarifas aduaneiras norte-americanas sobre os produtos europeus.

O acordo prevê também o compromisso da União Europeia (UE) sobre a compra de energia norte-americana no valor de 750 mil milhões de dólares (cerca de 642 mil milhões de euros) — visando nomeadamente substituir o gás russo – e o investimento de 600 mil milhões adicionais (514 mil milhões de euros), além de aumentar as aquisições de material militar.

As duas principais potências comerciais trocam diariamente cerca de 4,4 mil milhões de euros em bens e serviços, e Washington ameaçava impor, já a partir de 1 de agosto, tarifas aduaneiras de 30% sobre todas as importações europeias.

Wrestling, Jason Momoa, desamores e assassinos: três documentários, duas séries e dois filmes para ver esta semana

Netflix, terça-feira, 29 de julho

Quem nunca agendou um evento no Facebook que correu de forma inesperada? Na família de documentários Desastre Total, que tomou conta da Netflix neste verão, já há dois casos destes. Há cerca de um mês tivemos O Verdadeiro Projecto X, em referência ao filme de 2012 sobre uma festa de anos que corre mal: um evento do Facebook descontrola-se e, de repente, o aniversário de uma miúda de 16 anos torna-se uma celebração que toma conta de uma pequena cidade nos Países Baixos. Agora é algo mais sério. Trata-se de uma espécie de ocupação da zona em volta da Área 51 para ir à procura de extraterrestres. As intenções são as habituais deste género de coisas, o resultado é o inesperado: uma piada descontrola-se e, de repente, há milhões de pessoas dispostas a entregar-se ao nonsense. Aconteceu em setembro de 2019, ainda alguém se lembra? É para isso que Desastre Total existe, para nos lembrar de algumas péssimas ideias das últimas décadas.

Netflix, terça-feira, 29 de julho

Não é segredo que a Netflix faz os possíveis para se juntar às grandes marcas do entretenimento. É por isso que existem tantos documentários sobre desportos, até porque serve de investimento para que no futuro se façam mais transmissões em direto. Faz sentido. O wrestling tem entrado aos poucos no catálogo da operadora de streaming e, nos últimos tempos, até nos tem presentado com eventos em direto. Este não é um deles, é antes uma série sobre os bastidores da WWE. Sim, é um Drive To Survive do wrestling.

Netflix, quarta-feira, 30 de julho

Esta semana não é só documentários da Netflix, mas se está a ler isto por ordem, parece. E, também, é o regresso de outro clássico, Conversas com um Assassino. Esta nova temporada é dedicada a David Berkowitz, o Filho de Sam, que durante a década de 1970s levou a cabo uma série de crimes com armas brancas ou de fogo nas ruas de Nova Iorque. A ideia aqui é ficarmos a conhecer o essencial desta história em três episódios.

Filmin, quinta-feira, 31 de julho

Estamos aqui a quebrar as regras e não a falar propriamente de uma estreia-estreia, até porque Longlegs já passou no cinema há algum tempo e noutros operadores de televisão e streaming. Mas se for assinante da Filmin, esta semana tem a oportunidade de ver o filme de Oz Perkins que é uma espécie de recuperação do espírito de O Silêncio dos Inocentes. É um esforço curioso que, mais do que tudo, serve como bom estudo para uma certa dificuldade que existe hoje em arriscar e em seguir à risca fórmulas de sucesso.

Netflix, quinta-feira, 31 de julho

Não nos enganámos, nesta semana também se estreiam séries na Netflix. E esta até pode ser uma que venha a alegrar um tipo de público que gosta de sitcoms do Chuck Lorre. Porque é uma sitcom do Chuck Lorre, pois claro. Criada em conjunto com Susan McMartin e Leanne Morgan (que protagoniza a série), a série abraça o caos na vida de Leanne, uma mulher que após 33 anos de casamento, se vê sozinha, depois do marido a deixar por outra pessoa.

Netflix, sexta-feira, 1 de agosto

Vai uma comédia romântica? Claro que vai. Esta é de Iain Morris – co-criador de The Inbetweeners – sobre uma norte-americana que vai um ano para Oxford estudar e, de repente, conhece o moço dos seus sonhos. Sim, é mais uma americana fascinada com os encantos ingleses. E… mais uma adaptação de um livro, desta vez o romance homónimo de Julia Whelan.

Apple TV+, sexta-feira, 1 de agosto

Segunda tentativa da Apple TV+ e de Jason Momoa de criarem uma série de sucesso. See, que foi uma das produções de lançamento da plataforma, em 2019, ainda teve três temporadas, mas nunca teve a audiência nem a receção crítica desejada. As coisas podem virar com Chief Of War, co-criada pelo próprio Momoa e por Thomas Paʻa Sibbett, é baseada numa história real, acontecida no Havai durante o século XIX, quando os quatro reinos estavam em guerra e era necessário alguém que os liderasse. Kaʻiana (Momoa) é essa figura que seguimos ao longo da série. Não é Shogun, mas pense nisto como uma espécie de parente próximo dessa série de sucesso. # pode ter aqui um bom drama cheio de ação para o verão. Os dois primeiros episódios, de nove, ficam disponíveis já nesta semana.

Médico condenado por lesar o Estado ao passar receitas de medicamento para diabéticos a obesos

O Supremo Tribunal de Justiça deu como provada a intenção do clínico de lesar o Estado ao passar receitas a obesos de um medicamento compartecipado para diabéticos. Um médico reformado de 71 anos foi condenado pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) a dois anos e quatro meses de prisão, com pena suspensa, por burla qualificada ao Estado. Em causa está a emissão indevida de quase mil receitas do medicamento ‘Victoza’, comparticipado apenas para doentes com diabetes tipo 2, mas que foi receitado a 105 utentes com problemas de obesidade entre 2014 e 2017. O caso ocorreu numa clínica privada em

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