“Chegam de todo o mundo”. Papa Leão XIV recebe 100 quilos de cartas por dia

Os Correios italianos não têm mãos a medir. Recebem diariamente cerca de 100 quilos de cartas destinadas ao Papa Leão XIV, remetidas um pouco de todo o mundo.

Este ritmo de cartas tem-se mantido constante desde a eleição de Leão XIV, há dois meses, afirma Antonello Chidichimo, responsável pelo centro de distribuição postal de Fiumicino, uma cidade a cerca de 30 quilómetros de Roma.

Contas feitas, o Papa já terá recebido cerca de 7,5 toneladas de cartas, até agora.

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“As cartas chegam de todo o mundo e, por enquanto, não podemos determinar com clareza qual país envia mais correspondência ao Papa. Hoje, por exemplo, recebemos postais e mensagens dos Estados Unidos, Kosovo e Índia”, explica Antonello Chidichimo, citado pela agência Aci Prensa.

Não importa se o endereço está incompleto ou se o envelope contém erros. Basta uma fórmula simples — “A Sua Santidade o Papa Leão”, ou “Per Sua Santità” — para que os trabalhadores dos Correios Italianos saibam exatamente que essas cartas devem seguir para o Vaticano.

Depois de chegarem ao centro de Fiumicino, as cartas são encaminhadas em carrinhas para o centro de distribuição mais próximo do Vaticano, a partir do qual são finalmente entregues à Santa Sé.

Cada carta é registada por um sistema informático. Antes de chegar ao gabinete do Papa Leão XIV, os envelopes passam por um rigoroso controlo de segurança.

Há acordo para coligação das esquerdas em Lisboa, só o PCP fica de fora

PS, Bloco, Livre e PAN já chegaram a acordo para uma candidatura comum à Câmara Municipal de Lisboa (CML), liderada pela ex-ministra e ex-líder parlamentar socialista, Alexandra Leitão.

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Nascimentos aumentam no primeiro semestre do ano

O número de nascimentos subiu no primeiro semestre deste ano, quando foram rastreados 42.250 recém-nascidos, mais 966 do que no período homólogo, segundo dados baseados no “teste do pezinho” divulgados esta quarta-feira.

De acordo com os dados do Programa Nacional de Rastreio Neonatal (PNRN), coordenado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), o mês de janeiro (7.670) foi aquele em que mais recém-nascidos foram rastreados no primeiro semestre deste ano.

Nos primeiros seis meses deste ano, Lisboa foi o distrito com mais exames realizados (13.007), seguido do Porto (7.432), Setúbal (3.329), Braga (3.175) e Faro (2.174). O menor número de testes foi observado no distrito de Bragança (260), seguido de Portalegre (278) e da Guarda (326).

No ano passado tinham sido analisados 84.631 bebés em Portugal, menos 1.133 bebés em relação ao ano anterior (85.764). Nos últimos 10 anos, 2016 foi o ano em que mais testes do pezinho se realizaram, com 87.577.

Coordenado pelo INSA, através da sua Unidade de Rastreio Neonatal, Metabolismo e Genética, do Departamento de Genética Humana, o PNRN rastreia, desde 1979, 28 patologias: hipotiroidismo congénito, fibrose quística, drepanocitose, atrofia muscular espinal e 24 doenças hereditárias do metabolismo.

Apesar de não ser obrigatório, o programa tem atualmente uma taxa de cobertura de 99,5%, sendo o tempo médio de início do tratamento de cerca de 10 dias.

O “teste do pezinho” é efetuado a partir do terceiro dia de vida do recém-nascido, através da recolha de umas gotículas de sangue no pé da criança.

Demolições em Loures. Autarca Ricardo Leão garante que “não vai recuar”

O presidente da Câmara de Loures, Ricardo Leão, garante que não vai recuar perante as críticas à demolição de barracas no concelho.

A posição foi manifestada num vídeo publicado esta quarta-feira nas redes sociais, no dia em que o Ministério Público abriu inquérito às demolições de casas ilegais e precárias naquele concelho do distrito de Lisboa.

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O autarca socialista argumenta que “as construções ilegais são inaceitáveis e colocam em causa a segurança, a salubridade e a dignidade das pessoas“, e garante que “esta não foi a primeira intervenção e nem será a última”.

Recorda que desde o início do seu mandato já foram demolidas cerca de 250 barracas e promete que vai continuar a ser “intransigente nesta matéria”.

“Estamos do lado do país real e não do ruído artificial”

Ex-governos socialistas e deputados criticaram as demolições numa carta aberta e Helena Roseta acusou, na Renascença, de estar em causa um eventual crime de abuso de poder.

Ricardo Leão responde assim aos críticos: “Não posso aceitar que movimentos políticos ou figuras públicas se aproveitem da pobreza e da fragilidade de algumas pessoas apenas para ganhar protagonismo ou alimentar causas populistas“.

“Estamos do lado do país real e não do ruído artificial e com consciência não vamos recuar. Vamos continuar a fazer o que tem de ser feito, com coragem, sensibilidade, justiça e verdade e, acima de tudo, com consciência tranquila”, sublinhou.

O autarca considera que “há movimentos, associações e figuras públicas que, em nome de uma suposta solidariedade, acabam por promover a indignidade”.

Esta semana, 55 construções precárias foram desmanteladas pelos serviços da Câmara, antes de uma providência cautelar suspender as demolições.

“Ninguém ficou sem resposta social ou sem apoio”

No vídeo publicado esta quarta-feira nas redes sociais, Ricardo Leão afirma que antes da intervenção no bairro do Talude Militar, na segunda-feira, “todas as pessoas foram abordadas e informadas, pessoalmente, pelos serviços da autarquia”.

Helena Roseta acusa Câmara de Loures de abuso de poder

“Dos 65 editais de demolição, demolimos 55 construções ilegais com materiais de enorme vulnerabilidade, sendo que 43% das pessoas tinham morada oficial fora do concelho. Lamento que só 29 famílias tenham recorrido ao atendimento social e não a totalidade”, disse o autarca de Loures.

Ricardo Leão sublinha que as 11 famílias com crianças que estavam sem alternativa habitacional “tiveram propostas de acolhimento da Linha 144 e a maioria recusou ainda antes do contacto formal”.

Três famílias aceitaram alojamento em hotel e outras três famílias já estão a ser apoiadas pelo alojamento definitivo, adiantou.

“Estamos também com outras três ou quatro situações em avaliação para outras habitações no mercado privado de arrendamento. Das famílias que nos procuraram, ninguém ficou sem resposta social ou sem apoio”, assegurou.

Para o presidente da Câmara de Loures, “isto é que é a justiça social, isto é responsabilidade, é uma intervenção pública com critério e humanidade”.

“Loures não pode continuar a ser deixada sozinha”

Ricardo Leão assume que o problema é “complexo” e “não pode ser enfrentado apenas por Loures”.

“Não é uma questão local, é uma realidade que se repete em muitos concelhos da Área Metropolitana de Lisboa. É um tema complexo que exige responsabilidade partilhada com o Governo, cooperação entre os municípios, planos estruturados com critérios claros, justiça social e integração”, defende.

O autarca socialista afirma que a Câmara de Loures “não foge às suas responsabilidades, mas não pode continuar a ser deixada sozinha perante estes problemas estruturais”.

Ricardo Leão diz que “justiça social não é dar a quem grita mais” e pede ajuda ao Governo

Um “esclarecimento” para um “problema complexo”: é assim que o presidente da câmara de Loures, o socialista Ricardo Leão, apresenta o vídeo de sete minutos e meio que publicou nas suas redes sociais, enquanto a decisão de demolir dezenas de habitações ilegais no concelho continua a gerar reações mistas (incluindo no PS). Prometendo que não vai recuar, quando já se conhece a decisão do Ministério Público de abrir um inquérito às demolições, Leão parte para o ataque contra quem o critica: “Promover a desordem não é ser solidário, é ser cúmplice de um ciclo de exclusão e de injustiça”.

Para defender esta decisão, Leão deixa uma série de recados, alguns dos quais podem aplicar-se a figuras do PS. Desde logo, anuncia que não vai aceitar que “movimentos políticos ou figuras públicas se aproveitem da pobreza e da fragilidade de algumas pessoas apenas para ganhar protagonismo ou alimentar causas populistas”, criticando quem “em nome de uma suposta solidariedade acabam por promover a indignidade”. “Justiça social não é dar a quem grita mais”, argumenta.

Além disso, justifica, as construções ilegais “colocam em causa a segurança, a salubridade e a dignidade das pessoas”, pelo que teve de agir para pôr um fim com “seriedade” à situação. “A pergunta que quase ninguém quer fazer é esta: e se tivesse havido um incêndio, um curto circuito, uma tragédia? Era a mim que cabia essa responsabilidade. Em nome da segurança e dignidade humana não aceito que ninguém viva nessas condições. Não podemos aceitar que a indignidade seja promovida“.

Neste vídeo, o autarca alerta que o problema não existe apenas em Loures. “Não pode ser enfrentado apenas por Loures. Esta não é uma questão local, é uma realidade que se repete em muitos concelhos da área metropolitana”, alerta, antes de chamar o Governo ao assunto: “Exige responsabilidade partilhada com o próprio Governo, cooperação com municípios (…). A Câmara não foge às suas responsabilidades, mas também não pode continuar a ser deixada sozinha perante estes problemas estruturais”.

Quanto a Loures, frisa Leão, esta “não foi a primeira intervenção nem será a última”, adiantando que a autarquia já demoliu desde o início do mandato, em 2021, cerca de 250 “construções idênticas” a estas. “Somos intransigentes nesta matéria. Temos um único objetivo: defender a segurança das pessoas. Garantir condições mínimas de dignidade humana. Não permitimos a construção de barracas não por falta de empatia, mas a única forma de garantir segurança e justiça para todos”.

A ideia de permitir “justiça para todos” é muito explorada pelo autarca, que diz que a ideia de que “basta” construir uma barraca para ter direito “de imediato” a uma casa é injusta e insustentável, sobretudo para quem “aguada com dignidade e confia”.

“Loures está ao lado de quem precisa, mas não abdicamos da justiça com critério. Não estamos aqui para incentivar atalhos. Integração real sem passar à frente de ninguém é o que diferencia assistencialismo da responsabilidade”, dispara, dizendo estar ao lado do “país real e não do ruído artificial, e com consciência não vamos recuar”.

Sobre a situação em que ficaram as famílias que viviam nas 55 casas demolidas (a intenção era demolir 65 mas uma providência cautelar suspendeu as demolições, tendo a autarquia cinco dias para responder nesse processo), o autarca garante que todas as pessoas foram “informadas e abordadas pessoalmente pelos serviços” da autarquia antes das demolições.

“Antes, durante e depois da operação o apoio continuou e continua disponível, apesar de nenhuma das pessoas abrangidas ter pedido ajuda antes nem estarem inscritas em qualquer programa”, dispara, “lamentando” que só 29 famílias tenham recorrido ao atendimento social e que das 11 famílias com crianças, que “tiveram propostas de acolhimento da linha 144”, “a maioria recusou ainda antes do contacto formal. “Três aceitaram alojamento em hotel” e outras três ou quatro estão em avaliação para arrendamento no privado, solução que muitas famílias lembram que não é exequível a longo prazo, mesmo que a autarquia pague as duas primeiras rendas.

“Das que nos procuraram, ninguém ficou sem resposta“, insiste Ricardo Leão. “Nenhuma pessoa ficou sem apoio. A todas foram apresentadas soluções ajustadas à situação individual”, falando em exemplos como o pagamento das duas rendas ou vales alimentares.

Homem detido por raptar e violar mulher no Carregado

Um homem foi detido na terça-feira, em flagrante delito, pelo rapto e violação de uma mulher com deficiência motora, no Carregado, concelho de Alenquer, distrito de Lisboa, anunciou esta quarta-feira a Polícia Judiciária (PJ).

Segundo a PJ, os factos ocorreram na segunda-feira quando a vítima, de 22 anos, “ligou ao agressor, amigo do seu irmão, a pedir boleia até à sua casa, localizada em Alenquer”. “O homem acedeu ao pedido, mas ao invés de a deixar na sua habitação, levou-a, contra a sua vontade, para o Carregado, onde vive” e onde a manteve “em cativeiro durante cerca de 24 horas”, indicou a Judiciária.

Durante essas 24 horas, violou-a “por diversas vezes” e agrediu-a fisicamente, acrescentou. A mulher aproveitou uma ida do agressor à casa de banho e telefonou ao pai, que “se deslocou à GNR de Alenquer a relatar os factos”.

Por sua vez, a GNR contactou a PJ que localizou e deteve o suspeito, que vai agora ser presente a primeiro interrogatório para aplicação de medidas de coação.

Comandos: Supremo reverte condenação a prisão efetiva do médico da prova

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidiu esta quarta-feira reverter a condenação a pena de prisão efetiva ao médico da prova dos Comandos que vitimou dois recrutas em 2016, atenuando a pena e suspendendo-a na sua execução.

De acordo com o acórdão do STJ, proferido esta quarta-feira, o coletivo de conselheiros decidiu condenar o médico Miguel Domingues em “duas penas especialmente atenuadas” de três anos e seis meses de prisão pelos dois crimes de abuso de autoridade por ofensa à integridade física, que se traduz, em cúmulo jurídico, numa pena única de quatro anos e seis meses de prisão, cuja execução fica suspensa durante cinco anos.

A decisão do STJ reverte a condenação a prisão efetiva deste arguido, decretada pela Relação de Lisboa, que tinha aplicado uma pena de prisão de sete anos e seis meses, em cúmulo jurídico.

Em primeira instância, o médico Miguel Domingues tinha sido absolvido, ainda que o Ministério Público tivesse pedido a sua condenação a cinco anos de prisão.

Nascimentos aumentaram em Portugal no primeiro semestre do ano

Voltaram a aumentar os nascimentos em Portugal, de acordo com os dados do chamado “teste do pezinho”.

Nos primeiros seis meses do ano, foram estudados 42.250 recém-nascidos no âmbito do Programa de Rastreio Neonatal. São mais 966 do que em igual período do ano passado.

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De acordo com dados enviados à Renascença pelo Instituto Ricardo Jorge Lisboa, Porto e Setúbal foram os distritos com maior número de testes.

Mas foi no Porto que mais aumentaram os nascimentos. Até junho, foram feitos mais 275 testes do pezinho do que no mesmo período do ano passado.

Em Lisboa (+213) e em Leiria (+97) os testes também aumentaram, ao contrário do que aconteceu em Setúbal, que registou menos 30 do que no semestre homólogo.

Aveiro (+94) e Braga (+92) foram outros distritos que viram o número de testes aumentar, correspondendo a mais bebés.

Estes dados dizem respeito ao número de recém-nascidos estudados no âmbito do Programa de Rastreio Neonatal e não ao número de nascimentos em Portugal.

Presidenciais. Mendes defende mais investimento na Lusofonia para reforçar peso de Portugal na União Europeia

O candidato presidencial Luís Marques Mendes defendeu esta quarta-feira que Portugal deve reforçar o investimento na Lusofonia, considerando que essa aposta é essencial para a afirmação do país dentro da União Europeia.

Durante a sua intervenção no I Concurso e Feira Internacional de Empreendedorismo e Inovação, promovido pela RIAL — Rede Internacional Académica da Lusofonia, em Santarém, o antigo líder do PSD defendeu que quanto mais se investir em África, “mais peso” Portugal terá dentro da União Europeia. “O nosso peso na União Europeia não é apenas o do nosso território. Podemos ser uma porta aberta para a entrada da União Europeia em África, e isso reforça o prestígio de Portugal”, afirmou.

Luís Marques Mendes lamentou, no entanto, que a Lusofonia continue a ser “um parente pobre da política externa portuguesa” e apelou a um reforço da cooperação entre os países da CPLP, considerando-a “um dos quatro eixos fundamentais” da atuação internacional do país, a par da Europa, da relação transatlântica e das comunidades portuguesas.

Marques Mendes considerou essencial investir mais na língua portuguesa, na cultura e na formação de professores, bem como concretizar o acordo de mobilidade da CPLP, assinado em 2021. “Portugal vai precisar de imigrantes. E se forem de países lusófonos, a integração será mais fácil”, afirmou.

O candidato presidencial alertou ainda que Portugal está a investir “pouco na Lusofonia”, sobretudo no reforço da língua portuguesa, que classificou como “o laço mais indestrutível” entre Portugal e os países que este ano celebram 50 anos de independência.

Apesar das críticas, mostrou-se otimista quanto ao futuro: “Estamos a fazer esse caminho e acredito que haverá mais investimento nesta área. É bom para Portugal, é bom para os países africanos de língua portuguesa, é bom para o Brasil. Somos a oitava língua mais falada no mundo”, concluiu.

Proprietária de lar ilegal de Peniche proibida de exercer a atividade

O Tribunal de Leiria proibiu esta quarta-feira a proprietária de um lar ilegal, encerrado no início da semana em Peniche pela Segurança Social por suspeita de maus-tratos, de exercer a atividade e de contactar com idosos.

Depois de ter sido esta quarta-feira presente a primeiro interrogatório judicial, o Tribunal de Leiria aplicou como medida de coação à arguida, de 26 anos, a proibição de exercer a atividade e de contactar com idosos, disse à agência Lusa fonte oficial da GNR.

Na segunda-feira, o Instituto da Segurança Social (ISS) encerrou o lar ilegal em Casais Brancos, no concelho de Peniche, onde foram encontrados três idosos sozinhos e onde existem suspeitas de maus-tratos. “O encerramento urgente é decretado de forma imediata, na sequência de ação de fiscalização do Instituto da Segurança Social, sempre que se verifique um perigo iminente para a vida dos utentes, procedendo-se de imediato à retirada dos mesmos e ao respetivo encaminhamento para junto dos familiares ou outras respostas sociais condignas”, justificou a Segurança Social em comunicado.

Na ação, os serviços de fiscalização do Instituto da Segurança Social foram acompanhados pelo Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas da GNR e pela Autoridade de Saúde do Oeste. A mesma fonte da GNR explicou que foi dado cumprimento a um mandado de busca e detenção do Ministério Público de Peniche, no âmbito de uma investigação que decorria há vários meses por haver “suspeitas de maus-tratos a idosos” neste lar ilegal do distrito de Leiria. “Uma das preocupações seria cessar a atividade”, adiantou.

A mesma fonte disse que na ação foi apreendido o sistema de videovigilância do lar ilegal para efeitos de investigação. “A investigação indicava haver mais pessoas, mas só encontrámos três”, adiantou. Dois dos idosos foram encaminhados para as famílias e o terceiro para uma Estrutura Residencial para Idosos licenciada.

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