Ex-CEO da Altice constituído arguido na Operação Picoas

O ex-CEO da Altice, Alexandre Fonseca, foi constituído arguido na Operação Picoas esta quinta-feira. A notícia é avançada pela SIC Notícias, que diz que o antigo presidente executivo foi ouvido no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) esta manhã.

Alexandre Fonseca deixou o grupo Altice em 2024, depois de ter sido suspenso de funções quando foi alvo de buscas em julho de 2023.

A Operação Picoas envolve a “viciação decisória do grupo Altice em sede de contratação, com práticas lesivas das próprias empresas daquele grupo e da concorrência”, com acusações de corrupção privada na forma ativa e passiva, assim como crimes de fraude fiscal e branqueamento.

As suspeitas apontam para uma fraude fiscal ao Estado no valor de 100 milhões de euros.

[em atualização]

Auchan fecha 25 supermercados em Espanha. Consumidores preferem espaços mais pequenos

Mais de 700 pessoas vão deixar a empresa: “O setor retalhista está a passar por uma profunda transformação”. O grupo Auchan anunciou nesta quinta-feira que vai fechar 25 supermercados em Espanha e suprimir mais de 700 postos de trabalho no quadro de um plano de reestruturação, uma decisão que a empresa de distribuição classificou como “difícil” mas “necessária”. “O setor retalhista está a passar por uma profunda transformação”, que nos obriga a “adaptarmo-nos aos novos hábitos de compra, que fazem com que os consumidores prefiram estabelecimentos mais pequenos e mais cómodos“, explicou o retalhista, que opera em Espanha sob o

Jerónimo Martins e Sonae sobem 8 lugares entre os 250 maiores retalhistas mundiais

As portuguesas Jerónimo Martins e Sonae subiram oito lugares, para as 37.ª e 138.ª posições, no “ranking” das 250 maiores empresas de retalho do mundo, cujas receitas no ano fiscal de 2023 ultrapassaram os seis biliões de dólares.

Elaborada pela Deloitte e divulgada esta quinta-feira, a última edição do “Global Powers of Retailing” é liderada pela norte-americana Walmart, com receitas de retalho de aproximadamente 650.000 milhões de dólares (575.795 milhões de euros) e um crescimento de 6% em relação ao ano anterior.

Seguem-se as também norte-americanas Amazon.com, com receitas de quase 252.000 milhões de dólares (cerca de 223.210 milhões de euros), e Costco, com vendas de cerca de 240.000 milhões de dólares (cerca de 212.580 milhões de euros).

Segundo o estudo, quase um terço das receitas de retalho destas três empresas provém de operações no estrangeiro: 31,8% no caso da Walmart, 31,2% no caso da Amazon.com e 27,1% no caso da Costco. A Jerónimo Martins e a Sonae são as duas únicas empresas portuguesas presentes no “ranking” dos 250 maiores retalhistas mundiais.

A dona do Pingo Doce surge na 37.ª posição, subindo oito lugares face à anterior edição do “ranking”, com um crescimento de 20,6% e receitas consolidadas de mais 33.000 milhões de dólares (cerca de 29.230 milhões de euros).

Já a Sonae sobe também oito posições, para o 138.º lugar, com um crescimento de 8,9%, e receitas consolidadas de 9.134 milhões de dólares (8.090 milhões de euros).

As conclusões do estudo apontam que as 250 maiores empresas de retalho a nível mundial geraram um total de mais de seis biliões de dólares (mais de 5,3 biliões de euros) em receitas no ano fiscal de 2023 (exercícios fiscais encerrados em 30 de junho de 2024), o que representa um aumento de 3,6% face ao período anterior.

Apesar do crescimento, trata-se da evolução mais baixa registada em mais de 10 anos.

O top 10 dos retalhistas, que em conjunto têm uma participação de 34,9% das receitas totais (mais de dois biliões de dólares ou 1,772 biliões de euros), registaram um aumento de 4,9% em relação ao ano anterior.

Destas 10 empresas, sete são norte-americanas, duas alemãs (grupo Schwarz e Aldi) e uma chinesa: a JD.com, uma das principais empresas do mercado de comércio eletrónico na China. O setor “diversificado” foi o que mais aumentou a sua preponderância (8,3%), seguido do “vestuário e acessórios” (7,9%), “artigos de desporto e lazer” (6,7%) e “bens de consumo rápido” (5,6%).

Citado num comunicado, o partner e líder da indústria de Consumer da Deloitte, João Paulo Domingos, afirma que “os últimos anos têm sido desafiadores para os retalhistas devido a pressões inflacionistas, à maior cautela por parte dos consumidores, aos avanços tecnológicos e à instabilidade geopolítica”.

Fatores que, sublinha, “levaram a um crescimento mais moderado dos principais retalhistas em comparação com períodos anteriores”.

Além de apresentar um retrato do setor do comércio retalhista, grossista e de distribuição, o “Global Powers of Retailing 2025” destaca algumas das tendências da indústria e as estratégias utilizadas pelos líderes empresariais.

Segundo refere, o setor está a passar por uma transformação significativa devido a vários fatores-chave, entre os quais a necessidade de eficiência operacional, a incorporação de tecnologia de ponta, um foco contínuo na sustentabilidade e a procura de fontes de receita alternativas.

“As empresas de retalho estão a navegar num ambiente económico volátil, tornando a rentabilidade um objetivo que exige um planeamento estratégico complexo e flexibilidade”, diz, notando que “os principais retalhistas estão cautelosos quanto às suas previsões económicas, o que reflete o impacto da incerteza económica no setor”.

Tendo por base uma previsão para o crescimento global a cinco anos que é “a mais baixa das últimas décadas”, de 3,1%, prevê que os retalhistas “continuarão, provavelmente, a enfrentar uma procura mais moderada”.

“Para se manterem competitivas, as empresas de retalho estão a começar a aproveitar os seus ativos existentes para gerar novas fontes de receitas, com os dados dos clientes a tornarem-se um recurso particularmente valioso neste sentido. Quando combinados com oportunidades de publicidade no ponto de venda, estes dados criam um potencial de crescimento substancial para as vendas”, conclui.

Quase metade dos europeus considera que artistas deviam receber mais

Quase metade dos cidadãos da União Europeia (UE) considera que os artistas e trabalhadores culturais deveriam receber mais e trabalhar em condições melhores, dá conta um Eurobarómetro.

De acordo com um Eurobarómetro, divulgado esta quinta-feira, 42% dos cidadãos dos países da UE inquiridos consideram essencial que os trabalhadores culturais e os artistas recebam mais pelo seu trabalho e que tenham melhores condições para laborar.

Quase com a mesma percentagem (43%), os cidadãos europeus demonstram preocupação com a proteção do património cultural, que pode ser destruído por conflitos, desastres naturais e pelas alterações climáticas, enquanto 45% consideram imprescindível tornar a cultura mais acessível.

O Eurobarómetro também dá conta de que oito em cada dez cidadãos de países da UE “preferem conteúdo criado por humanos do que pela inteligência artificial” e expressaram “preocupação com as possíveis consequências nos vencimentos dos artistas” decorrente da criação de arte por inteligência artificial generativa.

No inquérito, 49% das pessoas responderam que estiveram envolvidas em atividades artísticas nos últimos 12 meses, ainda que o Eurobarómetro não especifique o que é entendido por atividades artísticas.

Portugal e Finlândia são os países onde se acredita mais que a liberdade artística é respeitada, 92% acreditam que qualquer artista se pode expressar sem qualquer receio de censura à sua arte por parte de autoridades nacionais ou outros grupos.

A percentagem ao nível da UE é de 77%. 

Ministério Público acusa mulher de homicídio qualificado na Lourinhã. Matou vítima por ciúmes e dívidas

Uma mulher foi acusada pelo Ministério Público (MP) do crime de homicídio qualificado na Lourinhã. Terá matado outra mulher por ciúmes e dívidas, em outubro, segundo a acusação, a que a agência Lusa teve acesso esta quinta-feira.

A arguida, de 34 anos, de nacionalidade estrangeira, “quis causar a morte por motivo frívolo, devido ao desentendimento entre ambas, relacionado com ciúmes e com dívidas”, segundo a acusação. A suspeita, trabalhadora agrícola, tinha trabalhado para a empresa gerida pela vítima, de 34 anos, e pelo namorado, que lhe deveriam 1.500 euros.

As duas mulheres terão combinado encontrar-se no dia 7 de outubro, ao início da noite, para a vítima liquidar a dívida que tinha com a ex-funcionária. E esta, já com o propósito de lhe “tirar a vida”, escolheu a zona das instalações da Segurança Social da vila da Lourinhã, por saber tratar-se de um “local isolado e pouco frequentado” àquela hora, adianta a acusação.

A arguida deslocou-se para o local “munida de uma faca ou instrumento corto-perfurante” e aguardou pela chegada da ex-patroa.

“Após uma breve conversa, a arguida, de modo súbito e sem que nada o fizesse prever e na execução do plano que previamente tinha gizado, desferiu com violência um número não concretamente apurado de golpes” que atingiram a vítima no crânio e no pescoço, apesar desta se ter tentado defender, descreve o MP na acusação. Os golpes provocaram lesões que lhe causaram a morte.

A acusada veio a ser detida pela Polícia Judiciária três dias depois fora de flagrante delito na sua casa. A mulher não prestou declarações à PJ, nem ao juiz de instrução criminal quando foi ouvida, em 12 de outubro, em primeiro interrogatório judicial. Depois de presente a tribunal, ficou em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Tires, onde se encontra a aguardar julgamento.

Carlos André Gomes confirma saída de Ivo Vieira: «Tem um plano para a carreira que não passa pela Madeira»

O presidente do Marítimo, Carlos André Gomes, confirmou esta quinta-feira que o treinador Ivo Vieira não vai continuar ao serviço dos maritimistas. O clube manifestou o interesse na sua continuidade, mas o técnico tem outros horizontes na carreira. 

“Tenho recuar até ao dia 10 de janeiro de 2025, pois foi nesse dia que o Ivo aceitou trabalhar no projeto do Marítimo, contra aquilo que era o seu plano de carreira, que não passava por voltar a treinar na Madeira. Nessa altura falámos com o Ivo Vieira, que, num espírito de missão e de ajuda, aceitou o nosso convite. Tenho desde já de agradecer, pois, no meu ponto de vista, fez um excelente trabalho numa situação era muito complicada. Ontem, conversámos no sentido de estender esta ligação por mais algum tempo no clube. O que nos disse foi que, tal como anteriormente, tinha um plano para a sua carreira que não passava pela Madeira. Hoje, continua a ter esse plano. Nesse sentido não vai continuar a treinar o Marítimo. Respeitamos a sua decisão e agradecemos o seu trabalho no dia a dia. Agradeço do fundo do coração tudo o que fez pelo nosso clube, não só agora connosco, mas também no passado”, disse o líder dos verde-rubros.

Quando questionado se é um problema para o clube voltar ao mercado para contratar um novo timoneiro, o líder dos madeirenses foi claro: “Isto é normal no futebol, entram treinadores, saem treinadores e nós temos muita pena que o Ivo Vieira não continue. A porta do Marítimo está sempre aberta para o dia em que ele disser que quer voltar. É uma das pessoas da casa e estamos gratos por tudo o que fez. Vamos preparar o futuro com tranquilidade e os sócios podem ficar descansados que o Marítimo vai continuar a ter uma equipa competitiva e ter uma equipa técnica competente. Tudo se fará com tranquilidade e o melhor para o Marítimo”.

Quanto ao próximo ano, Carlos André Gomes assumiu que a comunicação da saída de Ivo Vieira “foi feita agora para não alimentar na praça pública se sai ou fica, aqui está a verdade”. Depois, “também temos mais tempo para a direção preparar a próxima época e vamos trabalhar já na sua substituição”. O líder revelou que “não houve discussão do projeto, nem de verbas, pois o Ivo Vieira foi claro ao dizer que queria continuar a sua carreira fora”. Sobre o futuro treinador, o presidente não se alongou quanto o possível regresso de algum ex-técnico: “ Se a pergunta é por causa do Fábio Pereira? Tudo é possível. Não fecho a porta a ex-treinadores, a treinadores que possam estar no estrangeiro, não fecho a porta a ninguém que esteja qualificado para treinar”. Sobre o perfil do novo técnico: “Terá de trazer um bom currículo, que tenha peso no balneário, que os jogadores respeitem, um perfil de um treinador que tenha liderança, que respeite a história do Marítimo e com um currículo que os jogadores reconheçam que tem a capacidade de ser o líder deles próprios”.

Ivo Vieira com outros horizontes

O técnico Ivo Vieira esteve lado a lado com o presidente do Marítimo e abordou a sua saída. “Foi bem explícito aqui nas palavras do presidente, a quem eu tenho de agradecer pela forma como sempre me trataram nesta casa. A minha decisão é pessoal, pois, até à minha entrada aqui, tinha outras ambições, mas aceitei este convite com muito orgulho, perante a dimensão do Marítimo, trabalhando em prol de um objetivo mais aliciante. Ficámos aquém. Havia vontade para que continuasse, mas quero treinar fora da Madeira, por razões óbvias, pois há muita dificuldade de ganhar espaço fora da Madeira. Já tive essa experiência no passado. Respeito muito o clube, a minha terra, mas tentei ser correto com a instituição e quero dar espaço para o clube poder trabalhar”. A vontade de saída “não tem a ver com a divisão, mas um projeto de carreira. Não é o facto de militar na 1.ª Liga ou 2ª. Liga, pois trabalho sempre com afinco. Desejo abraçar um projeto fora de Portugal”.

Ataques em Niassa causaram mais de 1.500 deslocados

A Organização Internacional para as Migrações (OIM) estimou esta quinta-feira que mais de 1.500 pessoas fugiram de duas localidades de Niassa, devido aos recentes ataques de supostos insurgentes numa área protegida daquela província no norte de Moçambique.

“Desde 29 de abril, novas famílias deslocadas têm chegado ao distrito de Mecula devido a ataques de grupos armados não estatais nas localidades de Mbamba e Macalange”, lê-se num relatório daquela agência das Nações Unidas.

De acordo com a OIM, até terça-feira, a província, vizinha de Cabo Delgado, região que tem sido fustigada por ataques de grupos armados desde 2017, registou um total de 1.537 deslocados destas localidades, que se refugiaram na sede distrital de Mecula.

“Para acomodar as famílias deslocadas, o Serviço Distrital de Planeamento e Infraestruturas (SDPI) designou a Escola Básica 16 de Junho como um centro de trânsito enquanto estão a ser exploradas soluções a longo prazo. Atualmente, 119 famílias (458 indivíduos) estão acolhidas na escola, enquanto 286 famílias (1.079 indivíduos) estão a ser alojadas por familiares e membros da comunidade”, refere-se.

A OIM explica ainda que foram identificadas “necessidades humanitárias urgentes” dos deslocados, que incluem artigos não alimentares, assistência alimentar, apoio psicossocial, tendas familiares, além de “kits” de dignidade e “kits” de higiene, “com particular ênfase na melhoria do saneamento”.

A Polícia da República de Moçambique afirmou em 30 de abril que está a investigar um suposto novo ataque de grupos insurgentes numa coutada de caça desportiva da Reserva Especial do Niassa, vizinha de Cabo Delgado, que terá ocorrido no dia anterior, provocando dois mortos e dois desaparecidos.

“Nós, como comando provincial da PRM de Niassa, tomámos conhecimento deste incidente, porém estamos no terreno como forma de obter mais informações a respeito”, disse à Lusa Nelson Carvalho, porta-voz provincial da polícia.

O acampamento de caça desportiva de Mariri, numa das coutadas da Reserva Especial do Niassa (REN), área com 42 mil quilómetros de terra em oito distritos que abrange também Cabo Delgado, terá sido invadida por homens armados na tarde do dia 29 de abril, divulgou no dia seguinte a comunicação social moçambicana.

Trata-se do segundo caso de alegadas movimentações terroristas na REN, tendo o primeiro sido registado em 24 de abril.

Relatos locais indicam que o grupo, ainda em número indeterminado, entrou numa aldeia da reserva, gerando pânico entre os residentes.

O ministro da Defesa de Moçambique reconheceu, entretanto, a existência de grupos terroristas na reserva.

“Temos conhecimento […] São terroristas e nós estamos atrás deles”, disse Cristóvão Chume.

O Reino Unido e o Governo norte-americano alertaram nos últimos dias para movimentações de grupos terroristas na Reserva Especial do Niassa, sugerindo aos seus cidadãos que reconsiderem viagens a algumas regiões da província.

A província de Cabo Delgado, rica em gás, enfrenta desde 2017 uma rebelião armada, que provocou milhares de mortos e uma crise humanitária, com mais de um milhão de pessoas deslocadas.

Só em 2024, pelo menos 349 pessoas morreram em ataques de grupos extremistas islâmicos na província, um aumento de 36% face ao ano anterior, segundo dados divulgados recentemente pelo Centro de Estudos Estratégicos de África, uma instituição académica do Departamento de Defesa do Governo norte-americano que analisa conflitos em África.

Sam the King – Extremamente Desagradável

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Macron está a fazer-se de difícil perante a aproximação de Starmer à UE (e tem duas exigências)

Macron está a aproveitar a tentativa de reaproximação dos britânicos à UE para fazer exigências no ramo das pescas e da defesa e resolver velhos conflitos herdados do Brexit. Com a guerra comercial de Trump a impor um travão aos planos britânicos para uma aproximação aos Estados Unidos no pós-Brexit, Keir Starmer viu-se obrigado a voltar-se outra vez para a Europa e procurar reacender os laços com a União Europeia. No entanto, o primeiro-ministro britânico está a dar de caras com uma voz assertiva que lhe está a dificultar as negociações: Emmanuel Macron. Com uma importante cimeira entre o Reino

«NN é m…»: Casa do Benfica da Quinta do Conde vandalizada com inscrições do Sporting

Continuam as trocas de vandalismos entre alegados grupos de ultras que se associam a Benfica e Sporting. Durante a última madrugada, a Casa do Benfica da Quinta do Conde foi vandalizada com várias inscrições do Sporting, como é possível ver nas imagens que estão acima. Contactados por Record, funcionários do estabelecimento afirmaram que apenas deram conta do sucedido na manhã desta quinta-feira, no momento da abertura do espaço, que serve refeições. De acordo com o que foi possível apurar, o estabelecimento necessitará de novas pinturas e ainda da substituições de acrílicos, sendo que o valor dos danos causados ainda não foi apurado. A queixa será apresentada à polícia.

“É com muita tristeza que informamos que a Casa Benfica na Quinta do Conde foi Vandalizada gravemente durante a noite de ontem. Deixaram-na no estado que podem ver nas fotos. Somos uma casa que respeitamos todos os clubes desportivos, até temos clientes de vários clubes, inclusivé pessoas deste clube, onde são todos igualmente bem tratados, mas atitudes deste tipo levam com que seja espalhado o ódio clubístico entre os clubes. Será apresentada queixa na Polícia contra estes bandidos. Viva o grande, o maior e o glorioso Benfica”, escreveu a página de restauração da Casa do Benfica da Quinta do Conde, página gerida pelos funcionários.

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