Guerra dos Sexos: nem Francisco foi capaz de “desmasculinizar” a Igreja. Por onde irá o novo Papa

A igualdade de género esbarra em algum dogma da Igreja? No Expresso da Manhã, Paulo Baldaia conversa com Christiana Martins, jornalista que viajou até Roma e andou pelo Vaticano falando com eles e, sobretudo, com elas. Escreve sobre as “Incontornáveis” na próxima edição da Revista do Expresso

Acabou a II Guerra Mundial, com um beijo e 1.620 badaladas. Foi há 80 anos

Assinalam-se esta quinta-feira 80 anos desde o fim da II Guerra Mundial na Europa, que ceifou mais de 70 milhões de vidas e mudou para sempre o rumo da História mundial. A 8 de maio de 1945, o que restava do exército da Alemanha nazi rendeu-se incondicionalmente às forças Aliadas, pondo fim a seis anos de guerra na Europa. A rendição oficial da Alemanha foi assinada em Berlim, na presença de representantes dos aliados ocidentais — Estados Unidos, Reino Unido e França — pelo marechal de campo Wilhelm Keitel, comandante em chefe da Wehrmacht, na madrugada de 7 de maio.

André Sabino explica sucesso recente do Torreense e atira: «Não vamos querer ficar por aqui»

Diretor desportivo desvenda o projeto do clube que venceu a Liga Revelação… e não só

O comboio passa mesmo ali ao lado do estádio Manuel Marques e segue… a todo o vapor: o Torreense vai a alta velocidade esta época, como nunca se viu! A equipa principal do emblema do Oeste está no 5º lugar da 2ª Liga e ainda a lutar pela subida – embora complicada -; a feminina obteve a melhor classificação de sempre na Liga BPI (4º) e está na final da Taça de Portugal; os juniores chegaram à fase de apuramento de campeão de forma inédita e o futsal continua na elite, selando a permanência na Liga Placard. Mas o destaque vai, claro, para a vitória recente e inédita na Liga Revelação, que nem estava nos planos.

Por Francisco Guerra

Quando o velho rádio portátil suplanta o telefone de bolso

Já lá vão uns bons anos, na verdade meio século, quando Chico Buarque escreveu a canção Flor da idade, onde a dado passo cantava: “Ela vive parada no sucesso do rádio de pilha/ Que maravilha”. No mesmo ano em que era dada a ouvir tal canção, que integrou a peça Gota d’Água, andávamos nós na azáfama revolucionária do PREC. Que, sem surpresa, também se alimentou desses pequenos aparelhos por onde se anunciavam manifestações, contramanifestações, comícios, ocupações, arrastando multidões com eles colados à orelha — ou não tivesse o próprio movimento dos capitães arrancado em 25 de Abril de 1974 com a preciosa ajuda de senhas transmitidas pela rádio. Que viria a ser fundamental na difusão dos comunicados do MFA, como recorda um livro recém-editado pelo PÚBLICO em fac-símile, Aqui Emissora da Liberdade, lançado originalmente em Junho de 1975 pelo Rádio Clube Português e assinado pelo radialista Matos Maia (1931-2005), que nos deixou há 20 anos.

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O Homem que Comia Tudo

O Homem que Comia Tudo

O Homem que Comia Tudo

Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos do mundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife. Ricardo Dias Felner, aka O Homem que Comia Tudo, diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes no podcast mais saboroso do Expresso. Novos episódios sempre à quinta-feira

Juventude sempre presente no projeto do Famalicão

Minhotos já utilizaram sete sub-20 em competição na presente temporada

Desde a subida à 1ª Liga, em 2019/20, a SAD do Famalicão tem reforçado a aposta na bandeira da juventude, uma das principais do projeto. Ano após ano, os minhotos recrutam novos ativos com potencial, ao mesmo tempo que dão espaço aos jovens da casa para crescer.

Sem surpresa, o nome do clube tem figurado entre os que mais jogadores lançam. Esta época, aliás, o Famalicão é o terceiro clube português que mais sub-20 utilizou em competição, de acordo com um estudo publicado pela Liga Portugal.

Gustavo Sá, Mathias de Amorim, Pedro Bondo, Zabiri, Ibrahima Ba, Otso Liimatta e Leonardo Oliveira são os nomes com 20 ou menos anos que já tiveram oportunidades na equipa principal do Famalicão em 2024/25, num total de sete jovens.

Por Pedro Morais

“Este processo vai trazer muito trabalho à AIMA porque apreendemos muita documentação”

Avelino Lima dirige a Directoria da Polícia Judiciária do Centro, responsável pela operação que conduziu à detenção de 13 pessoas suspeitas de integrarem uma rede de auxílio à imigração ilegal, falsificação de documentos, entre outros crimes, através da qual terão lucrado milhões de euros.

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Como evitar desperdício de 850 mil votos? Um círculo de compensação de 10 deputados

No primeiro grupo, Portalegre é o melhor exemplo. “Portalegre só tem dois deputados. A AD teve 14 mil e tal votos e não elegeu nenhum deputado. Portanto, o resultado foi zero e esses 14 mil e tal votos estão imediatamente desperdiçados”, explica o professor Henrique Oliveira.

No fundo, é o que acontece aos partidos mais pequenos do Parlamento – Iniciativa Liberal, Livre, CDU, Bloco de Esquerda e PAN – nos círculos eleitorais com menos de cinco deputados e às forças políticas que acabam por não ter votos suficientes para ter assento parlamentar.

Já o segundo tipo pode ser mais difícil de entender.

Imagine-se que um partido precisava de 15 mil votos para eleger um deputado. Um partido com 15 mil votos tinha um mandato assegurado, mas uma força política com 28 mil votos, elegeria também um deputado, por lhe faltarem dois mil votos para eleger dois. Ou seja, este segundo partido teria 13 mil votos sem representatividade. Na prática, “o resto sobrou. Não serviu para nada”, remata Henrique Oliveira.

Na teoria, qualquer voto de qualquer eleitor pode ser desperdiçado. Mas na prática, há regiões em que o desperdício é maior e há partidos que aproveitam mais os votos.

Enquanto os três maiores partidos – o PS, a AD e o Chega – e os dois maiores círculos eleitorais – Lisboa e Porto – têm cerca de 90% de representatividade de votos, os partidos mais pequenos e os círculos eleitorais com dois deputados – Portalegre, Europa e Fora de Europa – aproveitam menos de metade dos votos. Em suma, quanto mais pequeno é o círculo ou o partido mais votos vão “para o lixo”.

“Um voto de Portalegre tem menos liberdade de escolha do que um voto de Lisboa. O voto não é todo igual”

“A partir dos 6%-7%, os partidos começam a ter uma espécie de salto quântico e a ter mais aproveitamento dos votos, nomeadamente os partidos que estão muito ligados a áreas urbanas”, como a Iniciativa Liberal ou o Livre, explica Henrique Oliveira.

E finaliza: “Um voto de Portalegre tem menos liberdade de escolha do que um voto de Lisboa. O voto não é todo igual”.

E qual seria a solução para diminuir os votos desperdiçados?

Criar um círculo de compensação na Assembleia da República não é uma ideia nova. Aliás, já foi proposta por vários partidos à esquerda e à direita várias vezes.

Descoberta a causa das estranhas fraturas na “cobra cósmica” da Via Láctea

Uma nova pesquisa aponta que um pulsar de alta velocidade terá colidido com a famosa Serpente do Centro Galáctico, criando as suas “dobras”. Os astrónomos poderão ter finalmente desvendado a causa de uma intrigante “fratura” numa das colossais estruturas galácticas da Via Láctea, graças a novos dados do Observatório de Raios X Chandra da NASA e a observações complementares de radiotelescópios. A descoberta dá pistas sobre uma misteriosa caraterística conhecida como a Serpente do Centro Galáctico – um filamento com 230 anos-luz de comprimento que parece ter sido fisicamente rompido no espaço profundo. Estas estruturas maciças, por vezes referidas como

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