AIMA vai regularizar os pagamentos em atraso a advogados de forma faseada

A Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) informou esta sexta-feira, na sequência dos atrasos nos pagamentos a advogados que tratam de processos de regularização de imigrantes, que os mesmos serão feitos de forma faseada.

De acordo com a informação a que a Lusa teve acesso, a AIMA explicou esta sexta-feira que serão regularizados, numa primeira fase, os pagamentos dos processos de março e abril da Estrutura de Missão da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (EMAIMA) e dos processos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) de maio.

Ainda de acordo com a mesma informação, ficam por regularizar os pagamentos dos processos relacionados com manifestações de interesse de maio e junho dos processos da CPLP de junho.

O atraso nos pagamentos de cerca de 300 advogados contratados pela AIMA, num protocolo celebrado com a Ordem dos Advogados, foi avançado esta quinta-feira pelo jornal Público, que deu conta de várias reclamações por parte dos advogados que ganham 7,50 euros por cada análise de processo de regularização de imigrantes.

À Lusa, o bastonário da Ordem dos Advogados, João Massano, explicou que a Ordem já recebeu várias queixas de advogados que ainda não viram o respetivo pagamento regularizado e que há situações de atrasos desde março. Apesar dos atrasos, adiantou ainda o bastonário da Ordem dos Advogados, os profissionais continuam a receber processos para analisar.

A Ordem dos Advogados questionou esta semana a AIMA sobre este assunto, não sabendo ainda, no entanto, a razão para tais atrasos. “Iremos insistir para saber a razão ou se foi um lapso”, referiu João Massano.

O protocolo com a AIMA foi celebrado no ano passado, cada advogado inscrito pode receber, no máximo, 200 processos e o objetivo é diminuir os processos pendentes na AIMA.

GEOTA preocupada com Linha da Beira Alta por “deficiências profundas” da modernização

A associação ambientalista GEOTA manifestou esta sexta-feira “profunda preocupação” com a intervenção, desde 2022, na Linha da Beira Alta, que mantém “deficiências profundas e curvas por retificar” e exige uma auditoria ao programa da ferrovia.

“O projeto sofre de deficiências profundas: mantiveram-se inclinações elevadas que inviabilizam a rentabilidade dos comboios de 750 metros; o gabarito adotado não permite o transporte de semirreboques nos comboios, essencial para a operação logística moderna”, afirma.

A associação sublinha ainda que “não foram retificadas curvas, impossibilitando o aumento de velocidades (mantêm-se as mesmas de há 30 anos); nem se equacionou a hipótese de duplicação da linha. Em resumo, não houve um esforço real para cumprir padrões modernos, seja para passageiros ou mercadorias, pois a intervenção foi limitada à manutenção da infraestrutura“.

No documento enviado à agência Lusa, o Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA) revela “profunda preocupação” e pede para que se aprenda “com o fracasso da “modernização” da Linha da Beira Alta“, que liga o nó ferroviário da Pampilhosa, no concelho da Mealhada (distrito de Aveiro), à Guarda e à fronteira de Vilar Formoso, e que encerrou em 2022 para requalificação e continua por reabrir.

Comboios fazem testes na Linha da Beira Alta entre Pampilhosa e Mangualde

No documento, a GEOTA indica que a “modernização da Linha da Beira Alta tem sido marcada por mau planeamento, atrasos constantes e incapacidade para responder às necessidades” já que é “fundamental para o desenvolvimento do interior e para a competitividade do transporte ferroviário internacional”.

“O ato falhado em que se transformou esta obra é paradigmático da orientação errada das políticas de mobilidade e de um setor ferroviário negligenciado”, nota a associação, considerando “um erro focar o programa Ferrovia 2020 essencialmente nas mercadorias”, uma vez que o transporte de passageiros “é igualmente importante” nas vertentes: social, ambiental e económica.

Neste sentido, refere que na Linha da Beira Alta “nem o objetivo restrito das mercadorias será cumprido (muito menos um serviço de qualidade para passageiros), pois a intervenção foi limitada à manutenção da infraestrutura”.

Na nota, a associação ambientalista sustenta ainda que, genericamente, o programa Ferrovia 2020 “é um fracasso no que toca a objetivos concretos de serviço às populações, coesão territorial, economia e ambiente” e os planos nacionais, ferroviário e de investimentos, “infelizmente, vão pelo mesmo caminho”.

Ferrovia 2020. OE 2025 dá mais 314 milhões a projeto anunciado para 2021

O programa prioriza projetos “megalómanos sem racionalidade económica (como a alta velocidade Lisboa-Porto), desprezando as necessidades das populações e do tecido económico, e ignorando os padrões internacionais de qualidade de serviço”, enfatiza.

“É necessária uma auditoria rigorosa ao Ferrovia 2020, com consequências práticas na revisão dos novos planos. Temos de mudar de paradigma: o padrão de serviço é que tem de determinar a infraestrutura e os meios operacionais, e não o contrário”, exigiu.

O GEOTA diz que é preciso um “verdadeiro planeamento ferroviário”, num quadro de mobilidade intermodal, para passageiros e mercadorias, envolvendo de modo colaborativo os operadores, os utentes e a sociedade civil.

Na nota de imprensa, o GEOTA descreve ainda as duas “grandes prioridades” para o transporte ferroviário de passageiros que passa por reforçar as redes urbanas e criar um serviço intercidades nacional integrado com metas a atingir ao longo dos anos.

O Grupo “defende ainda a aplicação da alta velocidade ferroviária nas ligações internacionais de longa distância, superior a 500 quilómetros”, ou seja, defende uma ferrovia para todos, capaz de reduzir a poluição e o congestionamento das estradas e cidades e servir a coesão territorial, permitindo uma mobilidade mais sustentável, eficiente e a baixo custo”.

Samba, pôr do sol, cinema ao ar livre e vinho à beira do Tejo. Eis o fim-de-semana

Quer saber a boa do findi? O PÚBLICO Brasil preparou um roteiro para você.

O fim de semana ensolarado de agosto merece ser curtido nas ruas. Se está pensando em ver o pôr do sol com música, o programa está garantindo: no Castelo de São Jorge, o monumento mais visitado de Portugal, com DJ e entrada gratuita.

Os fãs de boa música podem se preparar para o Cascais Atlantic Sunsets na Marina de Cascais e no Forte de Santo António da Barra. Serão duas noites de programação, a primeira, neste sábado, 2 de agosto. A próxima, no dia 9.

Marvila recebe, no domingo, aquela que pode ser a maior bateria de escola de samba já apresentada na Europa. Será na formatura da terceira turma da escola de percussão Patú Sambá, de Diogo Presuntinho, que entregará os diplomas da quinta turma do curso. A festa ainda contará com as cantoras Karla da Silva, Kali Peres e Madu.

Para os apreciadores de vinho, há o festival Lisboa Wine Summer Moments com música à beira Tejo. Mais de 30 produtores se juntaram para provas e degustações, concertos ao vivo, cocktails e experiências que prometem ser marcantes. 

A programação na Fábrica Braço de Prata está repleta, com o cantor Cainã Cavalcante subindo ao palco na sexta-feira e o compositor e cantor Martins, no sábado, que promete canções gravadas por nomes como Ney Matogrosso, Simone, Margareth Menezes e Daniela Mercury. 

Sexta-feira, 1º de agosto

O cantor Cainã Cavalcante faz show na Fábrica Braço de Prata a partir das 22h. Ingresso a 7 euros. Compre aqui.

O Lisboa Wine Summer Moments, no Campo das Cebolas, começou na quinta-feira e vai até domingo. O festival de vinhos e música acontece à beira do Tejo. Mais de 30 produtores se reuniram para provas e degustações, concertos ao vivo e cocktails. A entrada custa apenas 1 euro, na compra de um copo. Nesta sexta, haverá o Tributo 100 Anos de Samba.

O Cinema na Relva está a todo vapor. E faz um convite: traz a tua manta e vamos nos divertir? Na programação, o filme Sing Sing, de 2023, dirigido, co-produzido e co-escrito por Greg Kwedar. Baseado no programa Rehabilitation Through the Arts sobre a prisão de segurança máxima de Sing Sing, a obra gira em torno de um grupo de presidiários envolvidos na criação de espetáculos teatrais por meio do programa. No Parque da Cidade Desportiva, Maia — Porto. A partir das 22h.

Sábado, 2 de agosto

O cantor e compositor pernambucano Martins apresenta o espetáculo Versões, um concerto intimista em que revisita canções próprias e de artistas como Caetano Veloso, Marina Lima e Juliano Holanda. Com duas décadas de trajetória e dois álbuns lançados, Martins é hoje uma das vozes mais potentes e poéticas da nova música brasileira. Na Fábrica Braço de Prata, a partir das 22h30. Ingressos a 12 euros.

À beira-mar, o Cascais Atlantic Sunsets, na Marina de Cascais. Na programação Ry X (DJ Set), Marten Lou, MXGPU (Hybrid DJ Set), Ari Girão, B2B, John Woods. Ingresso entre 25 e 150 euros.

No Castelo de São Jorge, em Lisboa, uma bela vista para ver o pôr do sol. A música, que começa às 19h, está por conta de Ynes. A entrada é gratuita, sujeita à lotação. Os ingressos são distribuídos a partir das 18h. Rua de Santa Cruz do Castelo. Os concertos do Pôr do Sol no Castelo vão acontecer todos os sábados durante o mês de agosto.

A 7ª edição do Primeiro Festival Baiano do Porto Back to Bahia tem axé ao vivo, gastronomia baiana, fitinha do Bonfim e muito mais. No Quintal 901 Restobar, Avenida da Boavista, 901, Porto. A partir das 15h.

Domingo, 3 agosto

A escola de percussão Patú Sambá entrega os diplomas de sua quinta turma, a partir das 15h, no 8 Marvila, Lisboa. Todos os alunos das turmas anteriores estão convidados para se apresentar, o que devem resultar na maior bateria já vista na Europa. A madrinha Karla da Silva vai cantar, assim como Kali Peres e Madu. Ingressos a partir de 7 euros.

A 8ª edição do Vagos Metal Fest tem seu último dia com as bandas Hatebreed, Gorgoroth, Decapitated, Desolated, Gutalax, Worst, Okkultist, Stercore, Chontaraz, Jamart e Diesel Humm. Na Quinta do Ega, Vagos, Aveiro. A partir das 15 horas. Ingressos aqui.

Segunda-feira, 4 de agosto

Dia do Sarapatel Session na Fábrica Braço de Prata. O projeto é uma celebração da música brasileira. São encontros musicais espontâneos entre artistas independentes, misturando ritmos, improvisos e a pluralidade da sonoridade brasileira. A partir das 21h30. Entrada gratuita.

Calor: morreram 264 pessoas a mais em Portugal na última semana

Portugal continental registou 264 mortes em excesso no período de alerta de calor, iniciado há uma semana. Foi mais 21,2% do que o previsto, sobretudo nos maiores de 75 anos e na região Norte – revelam dados da DGS. A Direção-Geral da Saúde (DGS) alertou, esta sexta-feira, para a mortalidade associada ao tempo quente. Portugal registou 264 mortes em excesso, na última semana, devido ao calor. “Na sequência do alerta de período de tempo quente que teve início a 25 de julho de 2025, foi detetado um excesso de mortalidade, observando-se 264 óbitos em excesso em Portugal Continental”, referiu a

Maiores bancos com lucros de 2.608 milhões, mesmo com descida dos juros

Já o Novo Banco conseguiu aumentar o lucro em 17%, para 435 milhões, porque há um ano lidava com um encargo de 30 milhões, relativo à mudança de sede.

À exceção do BCP, todos os bancos deste grupo perderam margem financeira, ou seja, a descida das taxas pelo Banco Central Europeu fez com que ganhassem menos juros em cada operação.

As receitas com juros desceram 5% até junho, para 4,4 mil milhões de euros. Contas feitas, perderam 350 milhões em juros, face ao período homólogo.

Mais receitas em comissões

Todos aumentaram as receitas com comissões, à exceção do BPI, que arrecadou menos 11%. No total, esta receita subiu mais de 2% em comparação com o ano passado, para 1.278 milhões de euros.

Nos resultados semestrais destaca-se o crédito, sobretudo para habitação jovem, que disparou com a garantia pública.

O CEO do BPI admite mesmo esgotar em breve a quota disponibilizada pelo Estado para a garantia pública e João Pedro Oliveira e Costa não fecha a porta a um pedido de reforço. “Se o Estado mostrar essa disponibilidade, sim, vamos pedir”, diz.

O crédito à habitação aumentou nos primeiros seis meses quase 8%, para 97,5 mil milhões de euros.

Até os depósitos aumentaram, apesar dos juros pagos pela banca continuarem em queda. As famílias têm agora 233 mil milhões depositados nestes bancos, são mais 5% face ao primeiro semestre de 2024.

Colisão de dois pesados provoca um morto e um ferido grave em Penela

Uma colisão entre dois veículos pesados articulados de mercadorias provocou esta sexta-feira um morto e um ferido grave na autoestrada 13 (A13) no município de Penela, distrito de Coimbra, disse fonte da Proteção Civil.

De acordo com fonte do comando sub-regional de Emergência e Proteção Civil da Região de Leiria, que despachou meios para o local, o acidente aconteceu no sentido sul-norte da A13, ao quilómetro 180, após o nó de Avelar, que pertence ao distrito de Leiria, embora o local do acidente já seja no distrito de Coimbra.

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“Foi uma colisão entre dois pesados articulados de mercadorias, tendo um ficado completamente atravessado na via. Resultou numa vítima mortal e num ferido grave”, esclareceu a fonte.

Indicou ainda que aquele troço da autoestrada (entre os nós de Avelar, de acesso ao IC8 e o de Penela), se encontra cortado ao trânsito, nos dois sentidos, e que está a ser entregue água aos automobilistas que ficaram retidos na autoestrada devido ao acidente.

Face ao corte da A13, o trânsito está a ser desviado para o IC3, entre Penela e Avelar.

O alerta foi dado às 12:54 e, no local, nas operações de socorro e segurança estão 19 operacionais, apoiados por nove viaturas dos bombeiros voluntários de Ansião, GNR, Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da empresa concessionária da A13.

Lesados do Banif ameaçam com ação contra o Estado para pagamento de 242 milhões de euros

Os lesados do Banif ameaçam avançar com uma ação judicial contra o Estado para o pagamento de uma indemnização de 242 milhões de euros, segundo documentos a que a Lusa teve acesso esta sexta-feira.

Esta informação foi enviada na semana passada para o Governo e, de acordo com o documento, quase 3.000 lesados do  Banif — uma lista que inclui a Associação de Lesados do Banif (Alboa) — quiseram informar o Estado, o Governo e o primeiro-ministro “da intenção dos requerentes de propor ação judicial de indemnização contra si […] de, pelo menos, 242 milhões de euros”.A resolução do Banif aconteceu em dezembro de 2015, por decisão do Governo e do Banco de Portugal, e, desde essa altura, os lesados têm pedido as indemnizações que resultaram das perdas dos investimentos de produtos financeiros. Quase 10 anos depois, a Alboa refere que “não reivindicam privilégios ou quaisquer benefícios, mas antes o cumprimento de todas as promessas públicas”.

A última reunião que os lesados tiveram com o Governo aconteceu já com o executivo de Luís Montenegro em julho de 2024 e, na altura, a associação acreditou que existiam condições para fechar uma solução de indemnização até ao final do ano.

No entanto, relatam agora os lesados na notificação ao Estado, foram feitas “centenas de chamadas” e enviados “centenas de emails” e nunca chegou a ser marcado um novo encontro.

Fonte ligada ao processo avançou à Lusa que os lesados do Banif entendem que o pagamento da indemnização de 242 milhões de euros “é uma responsabilidade do Governo” e que está também em cima da mesa a hipótese de dar um prazo de 30 dias “para criar o fundo de recuperação de créditos que o senhor primeiro-ministro António Costa anunciou que iria criar”.

Na notificação judicial enviada pelos lesados, é referido ainda que a resolução do Banif “resultou no prejuízo de milhares de lesados que, na sua maioria são dotados de baixo nível de escolaridade e sem qualquer literacia financeira”.

Os lesados, ao confiarem na figura do gestor de conta, lê-se no documento, “perderam todas as suas poupanças e passaram momentos de pobreza e grande dificuldade”.

Quase 1.400 palestinianos morreram a aguardar ajuda

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A ONU afirmou esta sexta-feira que 1.373 palestinianos morreram desde o final de maio enquanto aguardavam ajuda humanitária na Faixa de Gaza, coincidindo na avaliação reportada com o Ministério da Saúde de Gaza.

“A maioria destas mortes foi executada pelo Exército israelita”, lamentou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, em comunicado, acrescentando que estes tiroteios continuam a ocorrer ao longo das rotas utilizadas pelo Fundo Humanitário de Gaza, que é apoiado pelos Estados Unidos e por Israel.

A agência da ONU indicou que, desde 27 de maio, 859 destas mortes foram registadas apenas nas proximidades das áreas de distribuição estabelecidas pela organização, enquanto outras 514 pessoas morreram ao longo das rotas utilizadas pelas caravanas de ajuda humanitária.

“Embora estejamos cientes da presença de outros elementos armados nas mesmas áreas, não temos informações que sugiram que estes grupos estejam ligados a estas mortes”, referiu o comunicado.

Em apenas dois dias, entre 30 e 31 de julho, 105 palestinianos foram mortos e 680 ficaram feridos na zona de Zikim, no norte da Faixa de Gaza, segundo os números da ONU.

Por sua vez, a organização não governamental Human Rights Watch (HRW) acusou o Exército israelita de cometer “crimes de guerra” na região e apelou ao fim, “o mais rapidamente possível”, da “malnutrição em massa” provocada por esta situação.

“Implementaram um sistema militarizado de distribuição de ajuda com o apoio dos Estados Unidos, e isso transformou a entrega de ajuda em banhos de sangue”, afirmou a organização em comunicado.

“A grave situação humanitária é o resultado direto da utilização da escassez de alimentos por Israel como arma de guerra contra civis, um claro crime de guerra cuja utilização é intencional”, disse a HRW.

A diretora associada da HRW para conflitos e crises, Belkis Wille, acusou Israel de “não estar apenas a matar de fome os civis palestinianos, mas também a disparar sobre eles enquanto procuram desesperadamente comida para as suas famílias”.

“As forças e os contratados israelitas são apoiados pelos Estados Unidos e implementaram um sistema militarizado de entrega de ajuda”, denunciou Wille.

RJP //APN

Lusa/Fim

Lidl reabre loja Peso da Régua em novo edifício revestido com xisto 100% português

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Loja Lidl no Peso da Régua reabre com novo edifício, mais de 1 300 m² de área de vendas e melhorias no serviço e na responsabilidade social.

Após um período de obras de renovação, reabriu ao público a loja Lidl no Peso da Régua, agora instalada num novo edifício revestido a xisto de origem nacional. A intervenção, que representou um investimento de 4,5 milhões de euros, resultou numa área de vendas com mais de 1.300 m2, redesenhada para responder de forma mais eficaz às exigências atuais dos consumidores.

A equipa da loja é composta por 22 colaboradores que se mantêm ao serviço neste novo espaço da insígnia. A modernização abrange não apenas o interior da loja, mas também o espaço público envolvente, com melhorias pensadas para otimizar a experiência de quem a frequenta.

Entre as principais alterações introduzidas, destacam-se a instalação de um sistema de corte de pão em self-service, uma zona dedicada ao corte de bacalhau, seis caixas de pagamento automático, uma área destinada a bebidas frescas e um parque de estacionamento com capacidade para 145 viaturas.

No âmbito da sua política de responsabilidade social, a loja do Peso da Régua mantém a colaboração com a Santa Casa da Misericórdia local, através do programa Realimenta. Esta parceria, em vigor desde 2018, já permitiu a entrega de mais de 16 toneladas de bens alimentares, contribuindo para apoiar 324 pessoas e reforçando o combate ao desperdício alimentar na região.

A loja encontra-se aberta todos os dias, entre as 8h e as 21h.

Colisão de dois pesados provoca um morto e um ferido grave na A13

Uma colisão entre dois veículos pesados articulados de mercadorias provocou esta sexta-feira um morto e um ferido grave na autoestrada 13 (A13) no município de Penela, distrito de Coimbra, disse fonte da Proteção Civil.

De acordo com fonte do comando sub-regional de Emergência e Proteção Civil da Região de Leiria, que despachou meios para o local, o acidente aconteceu no sentido sul-norte da A13, ao quilómetro 180, após o nó de Avelar, que pertence ao distrito de Leiria, embora o local do acidente já seja no distrito de Coimbra.

Já segue a Informação da Renascença no WhatsApp? É só clicar aqui

“Foi uma colisão entre dois pesados articulados de mercadorias, tendo um ficado completamente atravessado na via. Resultou numa vítima mortal e num ferido grave”, esclareceu a fonte.

Indicou ainda que aquele troço da autoestrada (entre os nós de Avelar, de acesso ao IC8 e o de Penela), se encontra cortado ao trânsito, nos dois sentidos, e que está a ser entregue água aos automobilistas que ficaram retidos na autoestrada devido ao acidente.

Face ao corte da A13, o trânsito está a ser desviado para o IC3, entre Penela e Avelar.

O alerta foi dado às 12:54 e, no local, nas operações de socorro e segurança estão 19 operacionais, apoiados por nove viaturas dos bombeiros voluntários de Ansião, GNR, Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da empresa concessionária da A13.

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