Évora estreia a taxa turística no Alentejo

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Évora torna-se assim no primeiro município do Alentejo a adotar a taxa turística.

O município de Évora passou oficialmente a cobrar uma taxa turística de 1,5€ por dormida, tornando-se o primeiro concelho do Alentejo a implementar esta medida. Com esta decisão, a região deixa de ser a única em Portugal onde ainda não se aplicava este tipo de cobrança.

A autarquia esclareceu que algumas situações estarão isentas da taxa, como é habitual noutras localidades, incluindo crianças até determinada idade, pessoas com deficiência igual ou superior a 60% e cidadãos alojados por motivos de saúde.

A medida surge apesar de manifestações de preocupação por parte dos operadores turísticos, que apresentaram sugestões e críticas. Em resposta, a câmara anunciou que os primeiros meses serão considerados uma fase de transição, com o objetivo de ajustar procedimentos e esclarecer dúvidas em articulação com os profissionais do setor. Como forma de facilitar a adaptação, a câmara adiou a primeira data de comunicação relativa à cobrança da taxa no mês de agosto. Inicialmente marcada para a primeira quinzena de setembro, essa entrega deverá agora ocorrer entre os dias 1 e 15 de outubro, coincidindo com o prazo referente ao mês seguinte.

Segundo estimativas da autarquia, a nova taxa poderá gerar uma receita mínima de 600.000€ por ano. Com esta adesão, o número de municípios portugueses que aplicam a taxa turística sobe para pelo menos 43, num total de 308 concelhos. O mais recente a juntar-se à lista antes de Évora foi Terras de Bouro, em Braga, que começou a cobrar em junho.

Apesar de cada município definir as regras específicas, há pontos comuns em quase todas as autarquias, como as isenções e o valor por noite, que geralmente varia entre um e dois euros.

Afinal, o Santo Sudário não foi colocado sobre o corpo de Jesus — nem sobre ninguém

Novo estudo sugere que o Sudário de Turim cobriu, sim, uma escultura — o que condiz com a conclusão da datação de carbono de 1989. Diz o Cristianismo que o Santo Sudário (ou Sudário de Turim) foi o tecido que envolveu o corpo de Jesus após a sua crucificação, mas um novo estudo, publicado esta segunda-feira na revista Archaeometry, desmente a crença de longa data. A investigação brasileira, conduzida por Cicero Moraes, garante que a imagem do Sudário não pode ter sido criada pelo contacto com um corpo humano tridimensional. É sim mais provável que a imagem tenha sido criada

Autoridade Marítima registou seis mortes e 513 salvamentos desde o início da época balnear

A Autoridade Marítima Nacional (AMN) registou seis vítimas mortais, 513 salvamentos e 1.215 ações de primeiros socorros nas praias portuguesas em três meses da época balnear, entre 1 de maio e 31 de julho, segundo um balanço divulgado esta sexta-feira.

Numa nota, a AMN referiu que quatro das seis mortes foram por afogamento, uma por doença súbita e outra por causas desconhecidas.

As mortes por afogamento ocorreram na Praia de Carcavelos (praia vigiada), no concelho de Cascais, distrito de Lisboa, no troço internacional do Rio Minho (zona marítima não vigiada), em Caminha, distrito de Viana do Castelo, e na Praia de Pedrógão, distrito de Leiria, que não era vigiada na data do acidente.

Oficialmente, o início da época balnear ocorre em 1 de junho, mas os municípios são livres de a começar antes ou depois dessa data.

Incêndios: Proteção Civil preocupada com “episódio meteorológico bastante severo” nos próximos dias

A situação dos incêndios melhorou nas últimas 24 horas, mas a Proteção Civil nacional alerta que, nos próximos dias, Portugal vai enfrentar um “episódio meteorológico bastante severo” com altas temperaturas.

Em conferência de imprensa realizada esta sexta-feira ao final da tarde, na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, Miguel Silvestre referiu que a onda de calor pode durar entre domingo e a próxima quinta-feira.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), as temperaturas podem chegar aos 44 graus na próxima semana.

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O comandante nacional da Proteção Civil pediu ajuda aos portugueses para manter reduzido o número de fogos e ajudar a proteger as populações e os seus bens.

“Apenas e só com a colaboração de todos iremos conseguir passar por mais um episódio meteorológico que vai ser bastante severo”, apelou.

Onda de calor: "Episódio de tempo quente consideravelmente severo" até 6 de agosto

No briefing diário da Proteção Civil, Miguel Silvestre disse que entre as 00h00 e as 19h00 foram registadas 61 ocorrências, “um decréscimo bastante significativo ao longo do dia de hoje e durante a noite”.

“A esta hora temos uma situação muito mais estável e positiva do ponto de vista dos incêndios em curso”, salientou.

“Operações vão ser bastante demoradas” em Ponte da Barca

Pelas 19h00 desta sexta-feira, havia há três ocorrências de maior preocupação: Lindoso (Ponte da Barca), Vila Verde e Moimenta da Beira.

No incêndio de Ponte da Barca, que deflagrou no sábado, 666 operacionais, 225 viaturas e seis meios aéreos combatem as chamas.

Incêndios: Ministro visitou Arouca e prometeu “apoios rápidos”

O fogo continua ativo, mas os bombeiros conseguiram estabilizar o perímetro e continuam “trabalhos muito significativos” na zona do Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Miguel Silvestre adianta que as “operações vão ser bastante demoradas”. “Por certo, mais uma semana estaremos em operações de consolidação, rescaldo e vigilância naquele território. São operações muito demoradas, o terreno é bastante acidentado, as equipas têm muita dificuldade em progredir, portanto, são trabalhos bastante complexos”, declarou.

Esta sexta-feira ao final da tarde, havia 53 incêndios em resolução e conclusão, que empenhavam 1.443 operacionais. O incêndio de Arouca, que deflagrou na segunda-feira e entrou hoje em resolução, “mantém operações de consolidação e rescaldo”, com 437 operacionais, 158 viaturas e quatro meios aéreos.

De acordo com o comandante nacional da ANEPC, nos últimos dias de incêndios foram registados 28 feridos, 49 assistidos e 35 evacuados para o hospital.

Esta sexta-feira, três bombeiros e um elemento do ICNF sofreram ferimentos leves e foram assistidos no local.

Incêndios: IRA resgata das chamas centenas de animais

Centenas de animais foram resgatados nos incêndios que deflagraram em Portugal entre o fim de semana e quinta-feira, destacando-se o salvamento de ovelhas, coelhos, cães, gatos, galinhas, perus, periquitos e um burro, avançou a Intervenção e Resgate Animal.

Segundo a Intervenção e Resgate Animal (IRA), uma organização não-governamental, cinco equipas do IRA – duas do Porto e três de Lisboa -, resgataram com vida nos incêndios em Portugal registados nestes último seis dias 60 ovelhas, 19 cães, 16 gatos, 20 coelhos, 8 cabras, um burro e um número por determinar de galinhas, perus e periquitos.

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Segundo o IRA, foram ainda registados “pelo menos 350 porcos mortos numa exploração suína num incêndio em Santarém”.

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Em Parada, no concelho de Arouca (Aveiro), foi a localidade de onde foram evacuadas “60 ovelhas, 12 gatos e cinco cães”.

Em Aguiar Sousa, concelho de Paredes (distrito do Porto), foram também resgatados e relocalizados “20 coelhos, cinco cães, dois gatos e um número por determinar de perus e periquitos”.

Na freguesia de Fornos, concelho de Castelo de Paiva (Aveiro), foram salvos seis cabras, um burro, e um número por determinar de galinhas e perus.

Em Alvarenga (Arouca) resgataram duas cabras, dois cães e um gato, em Bouças (Arouca) foram resgatados dois cães, em Nicho (Arouca) foi resgatado um gato, e em Vila Viçosa (Arouca) foram resgatados dois cães.

Em Sebolido (Gondomar, distrito do Porto), foram assistidos dois cães gravemente feridos.

O ministro da Economia e da Coesão Territorial disse hoje que o Governo irá apoiar rapidamente as pessoas afetadas pelos incêndios florestais que lavraram nos últimos dias, garantindo que “pequenos valores” serão pagos sem papéis.

Quase todos os concelhos de Bragança, Vila Real, Guarda, Viseu, Coimbra, Castelo Branco e Faro estão hoje em perigo máximo de incêndio rural, segundo dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Lando Norris e a abertura sobre saúde mental: “Só estou a tentar ser eu mesmo”

Lando Norris chegou à Fórmula 1 em 2019, ficando rapidamente conhecido pelos risos em entrevistas e conferências de imprensa. Mais tarde, durante a pandemia, começou a falar sobre a própria saúde mental nos longos diretos que fazia nas redes sociais, a partir de casa.

Desde aí que o britânico, atualmente a disputar o título com o colega da McLaren, Oscar Piastri, passou a ser uma espécie de embaixador do tema da saúde mental — até pela honestidade por vezes brutal nas entrevistas após uma corrida menos boa.

É raro ver honestidade sobre as dificuldades em lidar com os processos mentais internos, e o impacto que isso pode ter no dia a dia, num desporto de alta competição como a F1. Norris já viu esta honestidade ser rotulada de fraqueza por Helmut Marko, o ex-piloto que é conselheiro da Red Bull, e voltou a ser questionado, nas preparações para o Grande Prémio da Hungria, sobre o quão importante é ser honesto quando o que diz pode ser usado contra ele mesmo — algo para que o ex-parceiro na McLaren, Carlos Sainz, avisou esta sexta-feira.

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“É complicado. Não sei se é sobre importância. Não é como se estivesse a tentar ser assim porque acho que é importante“, respondeu o jovem de 25 anos aos jornalistas, acrescentando: “só estou a tentar ser eu mesmo e prefiro ser eu mesmo do que ser uma coisa que não sou“.

“Prefiro fazer o que gosto na minha vida e sentir que fiz o que me apeteceu fazer na minha vida em vez de fingir que sou outra pessoa ou tentar fingir que sou o piloto que toda a gente acha que precisas ou tens de ser“, apontou o britânico, referindo que “muitas pessoas gostam de definir esses estereótipos e algumas coisas são provavelmente corretas e melhores”.

“Eu só quero aproveitar o meu tempo aqui”, continuou. “Trabalho muito. Faço tudo o que posso para ganhar corridas e tentar ser o melhor, mas é isso. Além disso, estou aqui para aproveitar a minha vida, partilhá-la com outros e tentar ficar no topo do pódio, e tento manter as coisas simples assim”.

“Sempre fui muito duro comigo mesmo”

Em 2024, Lando Norris admitiu, no Grande Prémio de Itália, que ainda era afetado pelo nervosismo antes de momentos importantes num fim de semana. “Ainda fico tão nervoso para a qualificação e as corridas”, descreveu o piloto, que “mal como alguma coisa nos domingos” e tem dificuldade “em beber alguma coisa” — o que é particularmente crítico para os pilotos de F1, que estão constantemente a repor os líquidos perdidos enquanto conduzem, e ingerem muitas calorias (principalmente hidratos de carbono) antes de uma corrida.

“Sempre fui muito duro comigo mesmo, porque nunca fui duro com ninguém”, explicou Norris este ano sobre a honestidade que demonstra muitas vezes em entrevistas. “Sempre trabalhei em mim mesmo mais do que culpei alguém, e isso fez de mim a pessoa que sou”.

Será a introspeção positiva? “Em grande parte tem sido bom, porque me faz trabalhar em mim, e acho que sou muito bom a perceber-me e entender porque uma coisa foi boa e outra não foi, mas há o lado negativo de às vezes ser demasiado negativo sobre ti mesmo, e entrar nesse mundo mau”, refletiu Lando Norris, numa entrevista ao site da F1 em abril.

Aprendi a utilizar isso de uma boa forma, e especialmente no último meio ano, tentei optimizar e usar isso para me fazer melhor — em vez de utilizar, reconhecer e deixar-me afetar de uma forma negativa. É mais sobre como se pode tornar isso numa coisa positiva”, continuou Norris, que já reconheceu que questionava o seu valor e auto-crença durante as primeiras corridas na F1.

Esta quinta-feira, também nas entrevistas antes do GP da Hungria, Lando Norris reconheceu que o campeonato de pilotos será conquistado pelo piloto da McLaren que “consegue cometer menos erros quando se qualifica em primeiro”, já que “não tem havido muitas corridas onde se trocaram posições”.

Lando Norris está em segundo lugar no campeonato, a 16 pontos do colega de equipa da McLaren, Oscar Piastri, que tem 266 pontos. Norris foi o mais rápido na segunda sessão de treinos livres para o Grande Prémio da Hungra, esta sexta-feira, com vantagem de quase três décimas para Piastri.

Banca lucra mais de €13 milhões por dia em Portugal

O sector bancário teve no primeiro semestre um ligeiro aumento dos seus lucros face ao ano passado. No seu conjunto, os cinco maiores bancos que operam em Portugal somaram de janeiro a junho um resultado líquido de 2,43 mil milhões de euros, o equivalente a 13,3 milhões de euros por dia. Face ao ano passado os ganhos cresceram cerca de 1,7%. Mas com evoluções distintas entre as várias instituições financeiras.

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Marcelo atira a Costa: “Otimistas irritantes” vão “mais longe do que jamais fui na vida”

O Presidente da República disse esta sexta-feira que “nunca conseguiu ser um otimista irritante”, mas que as pessoas com essas características “vão mais longe do que jamais foi na vida”, numa referência ao ex-primeiro-ministro António Costa.

Num discurso com cerca de 40 minutos na Escola do Mar dos Açores, na ilha do Faial, o Presidente da República, sobre a evolução de vários projetos na região, afirmou que é um “otimista realista”, mas ressalvou que “nunca conseguiu ser um otimista irritante”.

“Os otimistas irritantes, em algumas coisas, vão mais longe do que eu jamais fui na vida ou irei. Têm o mérito. O de ter esse excesso de energia, embora com uma idade inferior”, disse, numa referência ao Presidente do Conselho Europeu e ex-primeiro-primeiro, António Costa, a quem chamava de “otimista irritante” durante a sua governação.

Na mesma intervenção, o Presidente da República abordou o seu futuro e o que disse ser a “inveja” que tem do seu sucessor por poder ver a evolução dos projetos em construção nos Açores, recorrendo a um evento bíblico que disse ter contado também num congresso do PSD quando liderava o partido.

“Sinto-me como o Moisés. O Moisés chegou até ao Rio Jordão, e depois olhou para o outro lado e disse ‘Bom, eu já não passo, eu fico deste lado, eu vejo a terra prometida, mas fico deste lado. Vou partir para o outro mundo, menos material e mais imaterial, antes de atravessar o rio para ver a terra prometida’. Bom, se fosse hoje, tinha-me deitado no rio, tinha nadado e tinha passado o rio”, afirmou.

O Presidente disse invejar o seu sucessor “porque vai ter dez anos para ver” aquilo que ele viu na “pré-história da pré-história” a acontecer no arquipélago açoriano.

O Presidente da República cumpre esta sexta-feira o segundo de quatro dias da visita aos Açores, com uma deslocação à ilha do Faial dedicada à investigação marinha e à importância geoestratégica do mar.

[Horas depois do crime, a polícia vai encontrar o assassino de Issam Sartawi, o dirigente palestiniano morto no átrio de um hotel de Albufeira. Mas, também vai descobrir que ele não é quem diz ser. “1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e esta execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. É narrada pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Ouça o segundo episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music. E ouça o primeiro aqui]

Exposição com mais de 40 obras que celebram a herança africana patente no Seixal

Uma exposição com 40 obras de artistas de diferentes gerações e geografias, que celebra a herança africana e a sua reinvenção contemporânea, está patente na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal.

A exposição “Afro Renaissance — Entre o Legado e as Transformações” apresenta, segundo a sua promotora, uma experiência sensorial e imersiva, que desafia narrativas únicas e convida à empatia, através de 45 obras de 13 artistas de diferentes gerações e geografias: Adilson Vieira, António Ole, Blackson Afonso Casca, José Zan Tavares, Lino Damião, Micaela Zua, Nelo Teixeira, Sapate e Uólofe Griot, todos de Angola, Amadeo Carvalho, de Cabo Verde, Sanjo Lawal, da Nigéria, e René Tavares, de São Tomé e Príncipe.

Esta mostra é promovida pela Afrikanizm Art, uma plataforma fundada em agosto de 2021 que se dedica à promoção e celebração da arte contemporânea africana, conectando artistas, colecionadores e apreciadores de arte de todo o mundo.

A sua missão é amplificar as vozes e histórias dos criadores africanos, revelando a riqueza cultural e as narrativas únicas que atravessam o continente e a diáspora.

“A arte tem o poder de unir o que a história, os preconceitos e/ou as fronteiras insistem em separar. Mais do que arte, a exposição Afro Renaissance é um convite à empatia, à memória e à união. Porque falar de arte africana contemporânea é, também, falar de humanidade, de pertença e de transformação”, explica o curador da exposição, João Boavida, fundador da Afrikanizm Art.

A “Afro Renaissance”, segundo a promotora, propõe-se como espaço intervalar entre aquilo que foi herdado e o que se ousa imaginar, e estará patente até 9 de agosto na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro — projeto arquitetónico da autoria de Álvaro Siza que tem por objetivo promover a arte contemporânea —, podendo ser visitada de terça-feira a sábado, das 10h00 às 17h00.

Esta exposição é promovida em parceria com a This is Not a White Cube, uma galeria internacional de arte contemporânea sediada em Lisboa, e a Câmara Municipal do Seixal.

A anterior exposição promovida pela Afrikanizm Art — “Black Lies Matter” —, no início deste ano, no Seixal, contou com 2.800 visitantes de todo o país e de mais de 20 nacionalidades.

Atualmente, a Afrikanizm Art conta com mais de 200 artistas africanos, de 16 países, e visa promover o trabalho dos artistas, mas também abrir canais de venda das suas obras.

O que é o “efeito batom”, a teoria económica que pode explicar a febre pelas Labubus

A teoria do batom defende que, em tempos de incerteza económica e recessão, os consumidores preferem comprar pequenos luxos do que fazer grandes compras caras. As Labubus estão por toda parte — miniaturas, acessórios e até livros de colorir da personagem da Pop Mart podem ser encontrados por aí. O que provavelmente não sabia é que o colecionável chegou até mesmo na economia. É o efeito batom, cunhado em 1998 pela economista Juliet Schor, que descreve momentos de recessão a partir da compra de pequenos luxos. Segundo a hipótese, quando a economia não vai bem, consumidores deixam de fazer compras

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