ONU critica lançamento aéreo de ajuda humanitária em Gaza

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O diretor da agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para os refugiados palestinianos (UNRWA), Philippe Lazzarini, criticou esta sexta-feira os lançamentos aéreos de ajuda humanitária em Gaza, afirmando que são dispendiosos e menos eficazes do que o transporte efetuado por camiões.

Os lançamentos aéreos são pelo menos 100 vezes mais caros do que os camiões. Os camiões transportam o dobro da ajuda dos aviões“, referiu Lazzarini na rede social X.

O responsável da UNRWA defendeu que, se existe vontade política para permitir os lançamentos aéreos, “que são mais caros, insuficientes e ineficientes”, deveria existir uma vontade semelhante para abrir as passagens terrestres para a Faixa de Gaza.

Ao longo da manhã desta sexta, cerca de 90 caixas com alimentos, lançadas em pelo menos seis lançamentos diferentes, foram distribuídas em diferentes áreas do enclave palestiniano, incluindo um carregamento espanhol contendo cerca de 12 toneladas de alimentos.

No entanto, cada lançamento aéreo representa muito menos do que a carga transportada por um único camião (cerca de 30 toneladas).

No total, as cargas lançadas diariamente pelos aviões sobre Gaza não ultrapassam a soma de vários camiões.

O governo do enclave, controlado pelo grupo extremista palestiniano Hamas, insiste que são necessários cerca de 600 camiões por dia para satisfazer as necessidades da população.

“A ONU, incluindo a UNRWA e os seus parceiros, conseguiu trazer entre 500 e 600 camiões por dia durante o cessar-fogo no início do ano”, explicou Lazzarini, referindo-se à trégua iniciada a 19 de janeiro e quebrada por Israel a 18 de março.

Mesmo antes de romper o cessar-fogo, Israel tinha lançado um bloqueio total ao acesso a bens básicos para Gaza (especialmente alimentos, medicamentos e combustível) a 2 de março, alegando que o Hamas estava a apropriar-se de ajuda humanitária.

Este bloqueio terminou com a entrada de alguns camiões em Gaza, a 19 de maio, mas, desde essa altura, Israel tem permitido um acesso limitado de ajuda, o que não conseguiu evitar a grave crise de subnutrição que afeta o enclave.

A guerra em curso em Gaza foi desencadeada pelos ataques liderados pelo grupo extremista palestiniano Hamas em 7 de outubro de 2023 no sul de Israel, que causaram cerca de 1.200 mortos e mais de duas centenas de reféns.

A retaliação de Israel já provocou mais de 60 mil mortos, a destruição de quase todas as infraestruturas de Gaza e a deslocação forçada de centenas de milhares de pessoas.

A principal autoridade internacional em crises alimentares alertou esta semana que “o pior cenário de fome está atualmente a desenrolar-se na Faixa de Gaza”, prevendo “mortes generalizadas” se não for tomada uma ação imediata.

Desde outubro de 2023, mais de 150 pessoas já morreram de desnutrição e fome, a maioria crianças, segundo o Ministério da Saúde do enclave, tutelado pelo Hamas.

Nova loja Lidl em Aveiro abre com investimento superior a 9 milhões de euros

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O Lidl inaugurou no passado mês de julho uma nova loja em Aveiro, no Verdemilho, com 1.600 m².

Aveiro recebeu uma nova loja Lidl, inaugurada a 25 de julho, no bairro do Verdemilho, num espaço totalmente renovado no mesmo local onde antes se encontrava o edifício original. Esta nova unidade surge com um conceito atualizado, pensado para responder melhor às exigências dos consumidores, combinando modernidade e funcionalidade.

O investimento ultrapassou os 9 milhões de euros e resultou na ampliação da área comercial para cerca de 1.600 m2, na Avenida da Europa, junto à Rotunda Eça de Queirós. O objetivo passa por proporcionar aos clientes uma experiência de compra mais confortável e eficiente, numa loja que reflete as recentes tendências implementadas pelo Lidl em várias regiões do país.

O interior apresenta um layout renovado, que permite expandir a oferta tanto de produtos frescos como de artigos não alimentares, reforçando a aposta da cadeia na qualidade e diversidade do seu sortido. À entrada destaca-se a área de frescos, com ilhas dedicadas a fruta e legumes, além das arcas de carne congelada. A secção da padaria foi remodelada e oferece agora serviço self-service, com equipamentos como máquina para corte de pão e bacalhau. Perto das seis caixas de pagamento rápido, encontra-se uma zona destinada a bebidas frescas, facilitando o acesso a estes produtos.

A sustentabilidade também está presente neste projeto, com a instalação de iluminação LED e painéis fotovoltaicos, que contribuem para a redução do impacto ambiental da loja. Está ainda disponível um posto de carregamento para viaturas elétricas, com capacidade para duas, permitindo aos clientes carregar o carro enquanto realizam as suas compras. O parque de estacionamento oferece 173 lugares, sendo que 62 deles dispõem de cobertura, proporcionando maior conforto aos utilizadores.

No âmbito do programa Realimenta, o Lidl mantém a colaboração com a instituição social Florinhas do Vouga, a quem tem vindo a entregar bens recolhidos nas lojas de Aveiro – Verdemilho e Esgueira desde 2017. Só em 2024, a associação beneficiou de quase 13 toneladas de alimentos, apoiando cerca de 300 pessoas, numa iniciativa que alia a redução do desperdício alimentar ao apoio social.

Dados biométricos vão substituir carimbos nas viagens na UE a partir de 12 de outubro

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A partir de outubro, os viajantes que entram e saem da UE terão de dar as suas impressões digitais e permitir a digitalização dos seus rostos. Os carimbos nos passaportes serão substituídos por controlos biométricos para as pessoas que entram e saem da UE a partir de 12 de outubro, confirmaram as autoridades. O Sistema de Entrada/Saída (EES) irá substituir os atuais controlos em papel e exigirá que os passageiros do Reino Unido tenham as suas impressões digitais e rostos digitalizados para atravessar uma fronteira da UE. O sistema será implementado em todos os países membros ao longo de seis

João Lourenço acusa “organizações antipatrióticas nacionais e estrangeiras” de orquestrarem tumultos em Angola

O Presidente da República angolano afirmou esta sexta-feira que “quem quer que seja que tenha orquestrado e conduzido” os tumultos registados esta semana em Angola “saiu derrotado”.

João Lourenço condenou ainda os atos de vandalismo e pilhagem que provocaram 30 mortos, segundo dados oficiais, feridos e destruição e expressou pesar às famílias enlutadas.

O chefe de Estado falou à nação esta sexta-feira às 13h00, no final de uma semana marcada por tumultos e numa altura em que muitas vozes já criticavam o seu silêncio face aos incidentes.

“Quem quer que seja que tenha orquestrado e conduzido esta ação criminosa, saiu derrotado e ajudou-nos a todos, ao Executivo e à sociedade, a tomar medidas preventivas e melhores formas de reagir em caso de reincidência, com vista a minimizar os danos sobre as pessoas e o património”, afirmou o chefe de Estado numa mensagem à Nação, divulgada pela Televisão Pública de Angola.

João Lourenço lamentou a violência dos últimos dias: “O que assistimos desde segunda-feira foram atos premeditados de destruição de património público e privado, assalto e pilhagem de estabelecimentos comerciais, ameaças e coação a pacatos cidadãos”.

O Presidente angolano considerou que “cidadãos irresponsáveis manipulados por organizações antipatriotas nacionais e estrangeiras através das redes sociais” estiveram detrás dos acontecimentos, cujas consequências incluem “o luto, a destruição de bens públicos e privados, a redução da oferta de bens essenciais e de serviços às populações e o desemprego dos angolanos que trabalhavam nesses estabelecimentos comerciais”.

“Condenamos veementemente tais atos criminosos, lamentamos a perda de vidas humanas e aproveitamos a oportunidade para expressar, no nosso nome e no do Executivo angolano, os nossos mais profundos sentimentos de pesar a todas as famílias enlutadas e votos de rápidas melhoras aos feridos como consequência dos tristes acontecimentos”, declarou.

O Presidente angolano anunciou também esta sexta-feira que o Governo vai aprovar apoios às empresas afetadas esta semana, em várias províncias, pelos atos de vandalismo, que classificou “de sabotagem” contra a economia.

“O Executivo angolano decidiu aprovar, já na segunda-feira próxima, medidas de apoio às empresas atingidas pela onda de vandalismo, com vista à mais rápida reposição de ‘stocks’ e manutenção dos postos de trabalho ameaçados”, anunciou o chefe de Estado.

A paralisação convocada pela Associação Nacional dos Taxistas de Angola (ANATA) teve início a 28 de julho em protesto contra o aumento dos preços dos combustíveis e das tarifas dos transportes públicos. Em várias províncias, a greve degenerou em confrontos com as forças de segurança, pilhagens e vandalismo.

Segundo o balanço oficial mais recente, os distúrbios resultaram em 30 mortos, 277 feridos e 1.515 detenções, com maior incidência nas províncias de Luanda, Benguela, Huíla, Huambo, Malanje, Bengo e Lunda Norte. Foram também destruídos 118 estabelecimentos comerciais, 24 autocarros públicos, mais de 20 viaturas particulares, cinco viaturas das forças de defesa e segurança, uma motorizada e uma ambulância.

Vagiannidis está em Portugal para reforçar o Sporting

Georgios Vagiannidis chegou a Portugal para reforçar o Sporting, esta sexta-feira, e revelou que já falou com o treinador, Rui Borges.

“Falo depois”, insistiu o lateral-direito internacional grego, de 23 anos, perante a insistência dos jornalistas, no Aeroporto Humberto Delgado.

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Ainda assim, acabou por contestar a duas questões. Questionado sobre o estado de espírito, respondeu que estava “muito feliz”. E quando lhe perguntaram se já tinha falado com Rui Borges, disse: “Sim.”

Vagiannidis vai fazer agora exames médicos e, se tudo correr como previsto, assinará um contrato de cinco temporadas, até 2030. De acordo com a imprensa, o Sporting deverá pagar ao Panathinaikos um valor fixo entre 12 e 13 milhões de euros, mais cerca de dois milhões em objetivos. No total, os gregos poderão receber entre 14 e 15 milhões.

Inauguração do Centro de Alzheimer e Parkinson em Valpaços traz cuidados inovadores para doentes neurodegenerativos

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O novo Centro de Relevância Alzheimer e Parkinson Portugal, inaugurado em Sanfins, Valpaços, oferece cuidados especializados e inovadores para doentes com doenças neurodegenerativas.

O Primeiro-Ministro Luís Montenegro inaugurou, em Sanfins, Valpaços, o Centro de Relevância Alzheimer e Parkinson Portugal, uma instalação que surge como uma resposta inovadora e diferenciada para doentes com doenças neurodegenerativas. Este projeto foi apresentado como uma aposta numa área da saúde mental que carece de maior investimento, tanto público como privado, sublinhando a importância do apoio do Governo e de entidades sociais para impulsionar iniciativas deste género.

Inspirado em centros semelhantes já existentes nos Estados Unidos e nos Países Baixos, o centro pretende servir de modelo para futuras unidades em cidades como Lisboa, Porto e Coimbra. A ideia é replicar as soluções inovadoras que começam a ser desenvolvidas em Sanfins, respondendo de forma mais especializada às necessidades destes doentes.

Com capacidade para acolher até 58 pessoas, o centro inicia a sua atividade no mês de agosto e criou cerca de 70 postos de trabalho qualificados, reforçando o impacto económico local. A equipa multidisciplinar que presta cuidados integra terapeutas, assistentes sociais, psicólogos e animadores, além de incluir terapias assistidas por animais, como cavalos, burros, cães, peixes e pássaros. Para além das sessões terapêuticas, o espaço dispõe de lojas, cabeleireiro, quiosque e restaurante, que procuram recriar um ambiente familiar e promover a interação social entre os utentes.

Entre as valências do centro destacam-se a sala ‘snoezelen’, destinada à estimulação multissensorial, sessões de musicoterapia, um jardim sensorial ao ar livre concebido para estimular os sentidos e favorecer o relaxamento, bem como serviços de fisioterapia, ginásio e jacuzzi.

O investimento total ronda os três milhões de euros e resultou de fundos do Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES), do apoio da Câmara Municipal de Valpaços e de um empréstimo bancário contraído pela IPSS responsável pela instituição.

Lisboa tem novo hotel de luxo: eis o ME, chancela Meliá

O primeiro hotel em Portugal da colecção ME by Meliá abriu as portas no centro de Lisboa, a dois passos do Marquês de Pombal. O ME Lisbon ergue-se por 12 andares num edifício envidraçado que se impõe na Avenida Fontes Pereira de Melo e deixa ver esta Lisboa do seu interior.

Com 213 quartos, de várias tipologias, o hotel pretende destacar-se pela “oferta de serviços premium” e pelo seu conceito, “centrado no lifestyle” de luxo. As áreas comuns e os quartos acolhem peças de arte, design e artesanato contemporâneo. A consultoria de design ficou a cargo de Guta Moura Guedes, que assinou a curadoria de quatro peças de artistas portugueses – escultura Onda, de Fernanda Fragateiro; a peça Sunny, dos Silva!; o díptico de René Cruz Tavares e a obra do colectivo Munnhouse, Banda Sonora para Três Degraus – ​criadas especialmente para o hotel.

A fotografia também está presente, tanto nas áreas públicas, como nos corredores e nos quartos, com imagens do fotógrafo espanhol Alberto van Stokkum, entre outros nomes. Joana Astolfi foi também um dos nomes escolhidos para fazer parte do espólio do ME Lisbon, com uma instalação feita para o lobby do hotel, inspirada no que se pode encontrar dentro de uma mala de viagem.

Outra das peças com visibilidade é o vídeo mapping, criado pela Blow Factory, numa das paredes também do lobby, onde são projectadas alternadamente quatro instalações artísticas inspiradas no mundo marinho e na cor dos jacarandás.

O Me Lisbon tem várias tipologias de suítes
DR

O hotel é casa também do KORPO Spa, um ginásio, um rooftop com vista sobre a cidade e mais de 600 m² dedicados a reuniões e eventos.

O hotel aposta forte na área gastronómica. Já aberto está o Fismuler, restaurante do grupo espanhol Familia La Ancha, que com esta abertura se estreia fora de Espanha. O restaurante, situado no rés-do-chão do hotel e com entrada directa da rua, foca-se nos produtos sazonais e no sabor, num ambiente descontraído.

É também neste espaço que são servidos os pequenos-almoços que, como o chef Nino Redruello, o responsável pelo grupo de restauração, nos contou numa sua vinda a Lisboa, são servidos na mesa. Além do que é servido logo (fruta, pão, pastelaria, presunto ibérico, queijo, etc.), “há opções que o hóspede pode pedir à carta, como tostas, ovos, iogurtes ou até um croissant com carbonara”.

A Familia La Ancha é também responsável pelo bar do lobby, ao qual deu o nome de Elia, em homenagem à avó paterna. “Este é um espaço que tem de satisfazer as necessidades dos hóspedes de todo o mundo quando querem picar algo rápido. Temos de ter uma pasta, um hambúrguer, mas temos outros pratos que não são tão óbvios e mostram o que somos na restauração”, afirma Nino Redruello.

No topo do edifício, em Setembro abre portas o attico, do grupo internacional Sunset Hospitality, que assim estreia a marca na Europa, depois do Dubai e de Bodrum, nas Turquia. É um restaurante de fine dining e um ambiente cosmopolita. É pelo restaurante que se chega ao attiko Rooftop Pool Bar, que abrirá no mesmo mês.

O ME Lisbon deseja também afirmar-se como player activo na vida cultural e artística da cidade. O objectivo da unidade hoteleira, destacam na apresentação, é cruzar hospitalidade, arte, música, design e moda. Ao longo do ano, promete uma programação dinâmica e parcerias estratégicas com eventos de referência como Moda Lisboa, ARCO Lisboa e Lisbon Design Week, entre outros.

Os preços, de acordo com o Me Lisbon, começam nos 420 euros por noite.

Incêndios. Reserva natural de Cinfães afetada pelas chamas

Acompanhe o nosso liveblog sobre a situação dos incêndios em Portugal.

Parte da área protegida da Rede Natura 2000 em Cinfães ardeu na sequência dos incêndios que afetaram o concelho e obrigaram à evacuação de duas localidades, disse à agência Lusa o vereador da Proteção Civil.

“Felizmente, e é a nossa prioridade, não houve vítimas a registar, nem habitações ardidas, mas em termos de área ambiental os danos são enormes, apesar de ainda não ser possível contabilizar”, afirmou Carlos Cardoso.

Segundo disse à agência Lusa, o incêndio de Arouca chegou a Cinfães na terça-feira, pelo lado de Nespereira, e “afetou uma grande parte dessa freguesia e atingiu ainda outras, a freguesia de Fornelos e de Travanca“.

Este incêndio, acrescentou, “colocou em risco a localidade de Arrujo, na freguesia de Fornelos, e as pessoas foram levadas para o centro comunitário de Fornelos, onde estiveram dois dias e duas noites cerca de 10 cidadãos”

“No que diz respeito à área protegida, atingiu o Vale do Paiva e a Rede Natura 2000. No Vale do Paiva os passadiços arderam e a Rede Natura 2000 foi bastante afetada, mais em Arouca, mas do lado de Cinfães também”, adiantou.

A Rede Natura 2000 tem no Município de Cinfães 626 hectares, “não ardeu tudo, mas foi bastante afetado” e depois há nos concelhos de Arouca (3.412 hectares) e de Castelo de Paiva (712 hectares), “todos afetados nesta reserva natural europeia”, acrescentou Carlos Cardoso.

Entretanto, desde terça-feira, o município de Cinfães, no norte do distrito de Viseu, sofreu com outros três fogos florestais. Um na freguesia de São Cristóvão de Nogueira, um segundo na freguesia de Tarouquela, onde “ardeu uma área enorme e ainda afetou as freguesias de Fornelos e de Santiago de Piães”.

Um terceiro foi registado na freguesia de Moimenta, onde “foi necessário fazer o exercício da Aldeia Segura, porque foi evacuada a localidade de Gojo, ou seja, seis pessoas foram levadas de sua casa durante um dia, todos idosos, que estiveram sempre devidamente acompanhados e alimentados”.

Esta sexta-feira, os incêndios “acalmaram um bocadinho” e por isso a Proteção Civil municipal já está a trabalhar em duas frentes: na contabilização dos danos e na reposição da normalidade.

“Temos de precisar todos os danos causados e temos de restabelecer a normalidade, com a limpeza das vias, limpar o lixo, pedras e troncos que estão espalhados por todos os lados e até algumas árvores que estejam em risco de queda”.

Carlos Cardoso disse ainda que chegaram a estar, pelo menos, quatro estradas cortadas, embora neste momento estejam todas abertas à circulação, assim como a reposição de novos cabos de luz e comunicações.

“As empresas já estão a repor novos cabos, estão todos no terreno e, felizmente, tanto a energia como as comunicações foram sempre sendo repostas de imediato”, afirmou.

O responsável pela Proteção Civil do Município de Cinfães revelou ainda que, no terreno, “também estão as autoridades a investigar a origem dos incêndios”.

Revista de Imprensa Cor-de-Rosa – As Três da Manhã

As Três da Manhã

01 ago, 2025 – 15:07

Numa semana triste para a imprensa cor-de-rosa, na qual, pela primeira vez, a revista Caras não chegou às bancas, Inês Lopes Gonçalves analisa as notícias que mais importam esta semana. É a última edição da Revista de Imprensa Cor-de-Rosa antes das férias.

Inês Nogueira apresenta Manhãs de Agosto na Renascença

As Três da Manhã

01 ago, 2025 – 14:41

A partir de 4 de agosto, Inês Nogueira apresenta as Manhãs de Agosto na Renascença. Com As Três da Manhã de férias, esta será a voz que lhe fará companhia de segunda a sexta, no verão, e promete muitos convidados e outras novidades.

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