Israel ataca novamente subúrbios da Cidade de Gaza

Forças israelitas atacaram os subúrbios da Cidade de Gaza durante a noite, por ar e terra, destruindo casas e expulsando mais famílias da área, enquanto o gabinete de segurança do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se prepara para discutir, este domingo, um plano para tomar a cidade.

As autoridades de saúde locais afirmam que tiros e ataques israelitas mataram pelo menos 18 pessoas no domingo, incluindo 13 que tentavam obter comida perto de um local de ajuda no centro da Faixa de Gaza, e pelo menos duas em uma casa na Cidade de Gaza.

O gabinete do porta-voz militar israelita disse estar a rever os relatos.

Ataques na Cidade de Gaza fazem 19 mortos, porta-voz do Hamas entre os alvos

Moradores de Sheikh Radwan, um dos maiores bairros da Cidade de Gaza, afirmam que o território está sob bombardeamento de tanques e ataques aéreos israelitas durante todo o sábado e domingo, forçando as famílias a procurar abrigo nas partes ocidentais da cidade.

O exército israelita intensificou gradualmente as operações ao redor da Cidade de Gaza nas últimas três semanas e, na sexta-feira, terminou as pausas temporárias na área que permitiam entregas de ajuda, designando-a como “zona de combate perigosa”.

“Eles estão a infiltrar-se no coração da cidade, onde centenas de milhares estão a abrigar-se, vindos do leste, norte e sul, enquanto bombardeiam essas áreas por ar e terra para assustar as pessoas e fazê-las sair”, disse Rezik Salah, pai de dois filhos, da localidade de Sheikh Radwan.

"Nunca te esqueças de mim". Embaixador da ONU lê carta de jornalista morta em Gaza ao filho

Um responsável israelita afirmou que o gabinete de segurança de Netanyahu se vai reunir na noite de domingo para discutir as próximas fases da ofensiva para tomar a Cidade de Gaza, que ele descreveu como o último bastião do Hamas.

Uma ofensiva em larga escala só deve começar nas próximas semanas. Israel afirma que quer evacuar a população civil antes de enviar mais forças terrestres.

Cerca de metade dos mais de 2 milhões de habitantes do enclave estão atualmente na Cidade de Gaza. Estima-se que vários milhares tenham deixado a cidade rumo às áreas central e sul do enclave.

O exército israelita alertou os líderes políticos de Israel que a ofensiva está a colocar em risco os reféns do Hamas que continuam em Gaza. Os protestos em Israel a pedir o fim da guerra e a libertação dos reféns intensificaram-se nas últimas semanas.

Grandes multidões manifestaram-se em Tel Aviv na noite de sábado, e as famílias dos reféns protestaram em frente às casas dos ministros na manhã deste domingo.

Marcelo pede reconhecimento da contribuição de afrodescendentes na sociedade portuguesa

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, pediu este domingo o reconhecimento da “contribuição da diáspora africana para a sociedade portuguesa”, quando se assinala o Dia Internacional das Pessoas Afrodescendentes.

“A contribuição da diáspora africana para a sociedade portuguesa deve ser reconhecida e acompanhada pelo combate a todas as formas de discriminação e violência contra as pessoas afrodescendentes, assinalada também neste dia”, indica a nota divulgada pela presidência.

Marcelo diz pretender homenagear os afrodescendentes que “revigoram e enriquecem” Portugal.

“Que nos possamos encaminhar no sentido de uma vizinhança fraterna e sem preconceitos, em que vivemos como iguais no sentido de um Portugal mais justo e menos desigual”, adianta.

Movimento Vida Justa alerta para retrocessos na integração de afrodescendentes

Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em 2023, a população afrodescendente representava 6,1% dos residentes em Portugal com idades entre os 18 e os 74 anos e cerca de um terço (31,7%) já tinha sofrido discriminação.

Quase três quartos (72,8%) dos afrodescendentes consideravam existir discriminação em Portugal e mais de metade (55,2%) já tinha testemunhado situações de discriminação.

Dos 462,4 mil afrodescendentes que em 2023 residiam no país, 201,6 mil (2,7%) eram de primeira geração, 238,6 mil (3,1%) de segunda geração e 22,3 mil (0,3%) de terceira geração.

Proclamado pelas Nações Unidas em 2020, o Dia Internacional dos Afrodescendentes visa a promoção e proteção dos direitos das pessoas de ascendência africana e destacar as suas contribuições para a sociedade, bem como reconhecer a riqueza das culturas africanas e afrodescendentes e reforçar o compromisso com a igualdade, justiça e desenvolvimento para todos os povos de ascendência africana. .

Em 17 de dezembro de 2024, a Assembleia-Geral da Nações Unidas aprovou a Segunda Década Internacional para Pessoas de Ascendência Africana, com o tema “Pessoas de ascendência africana: reconhecimento, justiça e desenvolvimento”, que se iniciou a 01 de janeiro deste ano e termina a 31 de dezembro de 2034.

Portugal destina à ação climática fundos de coesão insuficientes

Um estudo da associação ambientalista Zero conclui que Portugal destina uma “parcela insuficiente” dos fundos da política de coesão da União Europeia (UE) para reduzir e prevenir os impactos das alterações climáticas.

Em comunicado, a Zero — Associação Sistema Terrestre Sustentável pede a “revisão das prioridades nos transportes e mais verbas para uma efetiva redução de emissões”, considerando “positivo não se financiar projetos associados a combustíveis fósseis”.

A análise tem em conta os “investimentos verdes” do Quadro Financeiro Plurianual (QFP), o orçamento de longo prazo da UE, 2021-2027, e foi realizada no âmbito do projeto LIFE TogetherFor1.5, liderado pela organização CAN Europe (Climate Action Network), que a Zero integra, e que decorreu desde setembro de 2022 durante três anos.

A associação nota que aquele orçamento prevê 7.611 milhões de euros para Portugal dedicar à transição ecológica, montante que “fica abaixo do limiar de 30% — 9.383 milhões — que deveria ser aplicado apenas em ação climática”, acrescentando que “as necessidades de investimento em Portugal para cumprir metas climáticas alinhadas com o objetivo europeu estão estimadas em cerca de 175 mil milhões de euros até 2030, o que evidencia um défice de financiamento”.

Incêndios de grandes dimensões devem-se a ondas de calor mais frequentes e má gestão da floresta

Elogiada é a afetação da maior fatia do investimento, 43,3%, a “transportes limpos”, considerando que “o setor dos transportes é o maior responsável por emissões de gases com efeito de estufa (GEE) em Portugal”.

Mas a Zero considera que persistem “riscos de baixo custo-eficácia”, sublinhando “a necessidade de integrar métricas de custo-eficácia climática na aprovação dos projetos, de modo a garantir que cada euro de dinheiro público contribui para reduções mensuráveis e duradouras de emissões”.

Refere ainda “potenciais incumprimentos” do princípio europeu “Não Causar Danos Significativos” (DNSH na sigla em inglês).

Os ambientalistas apontam os exemplos da linha vermelha do Metropolitano de Lisboa, que “tal como está projetada (…) suscita dúvidas pelo custo-eficácia do investimento”, da opção por veículos de transporte rodoviários de passageiros a hidrogénio, que dizem levantar “questões de eficiência”, considerando que os 22 milhões de euros para combustíveis alternativos são “claramente insuficientes” face “às necessidades de 130-150 MEuro para viabilizar a rede pública de carregamento de veículos pesados, conforme exigem os regulamentos europeus”.

Como as alterações climáticas estão a levar os peixes da Europa a procurar novas águas

Apesar de considerarem “muito necessário” o investimento na ferrovia em Portugal, assinalam que a modernização e as novas ligações “só produzirão ganhos reais com maior utilização efetiva”, recomendando o reforço da digitalização e sinalização no âmbito do Sistema Europeu de Gestão do Tráfego Ferroviário (ERTMS), “pelo seu elevado potencial de capacidade e eficiência”.

Para a Zero, também é correto destinar a segunda maior fatia do financiamento verde (21,3%) à eficiência energética, sendo Portugal “consistentemente um dos últimos na Europa a nível de pobreza energética”. Nota, no entanto, que existe um desequilíbrio no valor do montante destinado a habitações e a empresas, sendo este “25 vezes superior”.

O investimento dedicado ao parque habitacional é de 42 mil milhões de euros e deve ser reforçado, defende a associação, referindo que se estima que “as renovações profundas residenciais requeiram 72 mil milhões de euros, ou até 120 mil milhões se incluídos equipamentos”.

Em relação às energias renováveis, a Zero recomenda “redobrar o foco em armazenamento e redes”, que considera “fatores-chave para viabilizar economicamente o solar”. .

O financiamento público para energia solar deve ser “descentralizado em áreas artificiais — autoestradas, zonas industriais, canais de rega, reservatórios”.

Abandono de terrenos, idade dos proprietários e alterações climáticas ajudam a explicar fogos deste ano

“A Zero apela à reavaliação da distribuição interna dos fundos, à reorientação de verbas de baixo custo-eficácia para áreas com maior impacto líquido na redução de emissões e à integração de critérios DNSH e climáticos em todas as fases do ciclo do projeto”, lê-se no comunicado.

A associação ambientalista recomenda ao Governo português o reforço dos “instrumentos de monitorização pública, com relatórios regulares sobre emissões evitadas, utilização de infraestruturas e execução financeira”, e a promoção da participação dos cidadãos, por exemplo em consultas públicas que podem melhorar “a qualidade e a legitimidade dos investimentos”.

Defende igualmente que uma política de coesão mais ambiciosa no próximo QFP 2028-2034, “estabelecendo uma meta de 50% de integração ecológica, a salvaguardas de metas ambientais claras e metodologias robustas para identificar investimentos verdadeiramente verdes e justos”.

O objetivo do projeto LIFE TogetherFor1.5, cofinanciado pela UE, era acelerar a ação climática do bloco e alinhá-la com o objetivo do Acordo de Paris de impedir que as temperaturas subam além de 1,5 graus Celsius (ºC) em relação à média pré-industrial.

Boston Dynamics apresenta avanços de autonomia no seu robô Atlas

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O robô Atlas passa a executar tarefas com maior autonomia através de modelos de inteligência artificial.

A Boston Dynamics revelou novas capacidades do seu robô humanoide Atlas, que passam pelo uso de modelos de inteligência artificial designados como Large Behavior Models (LBMs). De acordo com a empresa, estes blocos de construção foram concebidos para permitir uma maior autonomia tanto na tomada de decisões como na execução de movimentos.

Num dos vídeos divulgados, o Atlas é colocado a esvaziar caixas num cenário que se encontra a ser alterado constantemente, com a adição de mais objetos e tarefas para gerir. Durante o teste, uma das caixas é deslocada e o robô opta por devolver a caixa ao local original em vez de alterar toda a sua posição. Esta escolha é descrita pela Boston Dynamics como uma resposta mais rápida e funcional à tarefa em curso.

De acordo com a empresa, os LBMs representam uma mudança em relação à robótica tradicional, já que o Atlas deixa de depender de movimentos pré-programados e passa a adaptar-se ao contexto em tempo real. A Boston Dynamics afirma que este tipo de inteligência comportamental foi concebido para permitir que o robô reaja a situações inesperadas e tome decisões práticas sem supervisão constante.

A empresa apresenta este avanço como um passo no sentido de máquinas capazes de operar em cenários complexos de forma autónoma, sugerindo que a tecnologia poderá abrir caminho a uma nova geração de robôs com maior independência funcional e com aplicações reais.

Psicólogos e escritores, a mesma luta!

Está a decorrer até 7 de setembro a feira do livro do Porto. Ao menos por estes dias, os livros povoam um dos mais belos espaços da cidade. E vêm de novo ao debate os temas da crise do livro, dos parcos hábitos de leitura dos portugueses, do que bom que era se todos lêssemos, nem que fosse um desses autores que escrevem a metro e vendem a quilo. Pois também eu vou entrar no debate — e faço-o numa dupla circunstância biográfica, a de psicólogo e escritor.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para [email protected].

O Grande Medo que levou à Revolução Francesa foi causado por uma epidemia de fake news

O período de pânico e agitação em França conhecido como o Grande Medo foi desencadeado por rumores deliberadamente difundidos, que “infetaram” cidade após cidade, concluiu um novo estudo, que usou métodos de epidemiologia métodos retirados dos manuais das pandemias. Em 1789, os rumores espalhavam-se como um vírus por toda a França: bandos de salteadores estariam a atacar aldeias, destruir colheitas e aterrorizar camponeses, mobilizados por nobres que tentavam reprimir a agitação política. Nada disto era verdade. Mas o pânico e a instabilidade resultantes, conhecidos como o Grande Medo, ajudaram a alimentar a Revolução Francesa — e desencadearam um debate que

PróximoNível Jukebox 02 – ICO

Quando pensei em começar a escrever uma rubrica sobre música de videojogos, pensei para mim próprio quanto tempo iria resistir até agarrar em Final Fantasy ou algo do género.

É verdade que comecei com Sonic e o ouriço caixeiro é mais conhecido que a batata frita, mas a ideia seria dar a conhecer bandas sonoras de jogos menos conhecidos ou pelo menos, não tão badalados.

Quando falo de jogos menos badalados, falo em coisas menos vendidas ou jogadas e ICO é um exemplo perfeito, pois mesmo com uma colecção HD lançada, a maioria comprou esta edição mais por Shadow of the Colossus.

Eu tenho a felicidade de dizer que comprei e joguei ICO na altura em que foi lançado e confesso que não estava preparado. Aliás, até o deixei a meio durante muitos meses. Apesar de o ver agora como algo belo e único, na altura, havia algo que me perturbava neste jogo.

ICO era um projecto bastante diferente do que havia na altura, fosse pelo seu ambiente, tema ou pela música, já nesta altura dava para perceber que esta experiência valia algo mais do que passava à primeira vista.

Mas aqui o que interessa é a música e neste caso, as composições criadas por Michiru Oshima em conjunto com Koichi Yamazaki e Mitsukuni Murayama (Pentagon), estas são qualquer coisa de uma dimensão especial, um universo à parte.

A primeira música que coloquei, serve quase como que o tema do jogo e estava presente em alguns trailers. Afinal, ICO só utilizava música em momentos chave, deixando tudo o resto para o som ambiente criado para o  mundo.

O primeiro impacto a sério que tive com a música e que me ficou gravado na memória foi a música de Save, quando sentávamos ICO e a fantasma Yorda num dos muitos sofás do castelo. Esta música tem algo que não consigo explicar. Começando pelo nome “Heal” (cura) e adicionando os sons calmos e quase misticos desta música, fazem dela uma das minhas músicas favoritas de todos os tempos. Desde a primeira vez que completei o jogo, mesmo com o passar dos anos, esta música e a simbologia do momento em que ICO e Yorda se sentam e esta melodia toca, diz algo mais do que é possível descrever por palavras.

Mas a espetacularidade não se fica por aqui, pois além de ainda incluir uma série de músicas boas (embora um pouco mais negras) uma das grandes armas desta banda sonora é a música You Were There.

Esta é mais uma canção carregada de magia e simbolismo. Esta música cantada por Steven Geraghtly (na altura membro da banda inglesa de cânticos em coro Libera), é mais um dos marcos dos videojogos que passou ao lado da maioria.

You Were There encaixa de forma magistral no tema e mundo do jogo, descrevendo de forma distorcida mas encantadora a situação que ICO e Yorda vivem nesta aventura. Não é só com a voz de Graghtly que se eleva, pois a própria melodia também é das melhores que vão poder ouvir no tema de um jogo.

Apesar de hoje ser visto como um jogo de culto e uma referência. No ano em que foi lançado, ICO viveu na sombra de jogos como GTA 3, Halo e Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty, e nem mesmo as notas elevadas da indústria o conseguiram impulsionar.

Felizmente, a indústria dos videojogos está em constante crescimento e cada vez que aprende e amadurece, clássicos como ICO ganham o respeito e crédito devidos.

Assim sendo, deixo-vos com a banda sonora completa de ICO.

ICO foi originalmente lançado para a PS2, mas caso o queiram jogar, podem encontrá-lo nas lojas ou na PSN na sua versão HD para a PS3 em ICO e Shadow of the Colossus HD Collection. Também existe um remake como dever ser na PS4 de Shadow of the Colossus. Podem ver o trailer já de seguida.

Daniel Silvestre
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Inventar milionários? A África do Sul quer fazê-lo para aumentar as contribuições fiscais

O Ministério das Finanças da África do Sul prepara-se para baixar o nível a partir do qual considera que um contribuinte é milionário, com o objetivo de aumentar a receita fiscal no país africano mais industrializado. “Queremos expandir a nossa base tributária”, justificou a diretora da unidade no Ministério das Finanças que gere a situação fiscal dos cidadãos com elevado património, Natasha Singh. A solução? Criar milionários. Numa entrevista à agência de informação financeira Bloomberg, Natasha Singh referiu que há “muitas maneiras de expandir a base tributária, uma é atrair mais contribuintes com 75 milhões de rands (cerca de 3,6

US Open. Swiatek derrota Kalinskaya e avança para os oitavos de final

A tenista polaca Iga Swiatek, número dois da hierarquia mundial, venceu no sábado a russa Anna Kalinskaya (29.ª), qualificando-se para os oitavos de final do Open dos Estados Unidos, em Nova Iorque.

Swiatek derrotou Kalinskaya por 7-6 (7-2) e 6-4 numa partida que teve a duração de uma hora e 56 minutos.

Nos oitavos de final, a polaca vai defrontar a russa Ekaterina Alexandrova, 12.ª classificada do ranking mundial.

Swiatek e Kalinskaya já se tinham defrontado há duas semanas, nos quartos de final do WTA 1000 de Cincinnati (Estados Unidos), com vitória da polaca, que venceu o torneio.

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