Uma utente do lar da Misericórdia de Mirandela que estava internada, devido ao incêndio, no sábado, acabou por morrer esta quinta-feira, no hospital, aumentando para sete o número de vítimas.

A informação foi avançada pelo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Mirandela, Adérito Gomes, à Agência Lusa.

A idosa foi internada nos cuidados intensivos do hospital de Bragança, no sábado, em estado grave, devido à inalação de fumo.

Dias depois saiu dos cuidados intensivos, mas continuava internada na unidade hospitalar. Acabou por morrer esta noite.

Esta é a sétima morte que resultou do incêndio, no sábado, no lar Bom Samaritano, da Misericórdia de Mirandela. Seis pessoas morreram nesse dia, três carbonizados e outros três por inalação de fumo.

Há ainda dois utentes internados, no hospital de Mirandela, por inalação de fumo. No total ficaram feridas 25 pessoas.

Um curto-circuito num colchão anti-escaras, elétrico, terá sido o causador do incêndio. O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária e o Instituto da Segurança Social (ISS) confirmou ter aberto um processo de averiguação.

A sustentabilidade está no centro do trabalho desenvolvido pelo Lidl Portugal até aqui. Mais do que uma preocupação, é um motor de arranque que em muito tem pautado as decisões da marca ao longo dos tempos. De entre as várias medidas implementadas, destaca-se a redução do uso de plástico. Em 2018, o Lidl tornou-se o primeiro retalhista alimentar em Portugal a descontinuar a venda de plásticos descartáveis. No ano seguinte, deu-se a eliminação de venda de sacos de plástico para transporte de compras, em todas as lojas do país. Só esta medida, tornou possível retirar cerca de 25 milhões de sacos de plástico por ano, evitando-se, assim, a produção anual de 675 toneladas deste material.

Em 2025, no âmbito da parceria com a WWF (World Wide Fund for Nature), o retalhista dá mais um passo e disponibiliza em todas as lojas a venda do saco solidário. Com o custo de 1€, metade deste valor reverte a favor desta organização internacional não governamental, contribuindo para o apoio de ações de restauro da natureza em Portugal.

Ao optar pela compra de um saco solidário, saiba que está a comprar um produto feito a partir de resíduos plásticos abandonados até 200 metros da linha costeira. Com 100% de matéria-prima de origem oceânica, estes sacos contam com a certificação Ocean Bound Plastic e são constituídos por plásticos como redes de pesca e cordas navais, recolhidos junto à costa e devidamente tratados e transformados numa nova matéria-prima. Ao comprá-los, está a apoiar um processo que permite dar uma nova vida a resíduos que, se não fossem transformados, poderiam acabar no oceano. Ao invés, deram aso à criação de produtos sustentáveis com impacto positivo no planeta.

“A sustentabilidade é, para o Lidl, um compromisso que levamos muito a sério e que está no centro do nosso modelo de negócio”, começa por partilhar Vanessa Romeu, Diretora de Corporate Affairs do Lidl Portugal, acrescentando: “Com os efeitos das alterações climáticas a fazerem-se sentir em todo o mundo – incluindo em Portugal, com fenómenos como calor extremo, incêndios, cheias e tempestades cada vez mais intensas – acreditamos que os próximos anos serão decisivos para proteger o planeta e os ecossistemas do nosso país. Por isso, metade do valor de venda dos sacos solidários Lidl, produzidos integralmente com matéria-prima recolhida dos oceanos, reverte para apoiar a WWF na sua missão urgente de preservação das espécies e da natureza”.

Esta verba vai tornar possível que a WWF aposte no trabalho de recuperação de ecossistemas degradados, danificados ou destruídos no nosso país, contribuindo, em paralelo, para a conservação da biodiversidade e dos ecossistemas originais. O apoio do Lidl passa, assim, por ajudar a restaurar a natureza em Portugal, construindo um futuro mais sustentável para todos. Numa altura em que as alterações se fazem sentir, esta é uma ajuda mais importante do que nunca.

“Restaurar a natureza é urgente — não apenas para travar a perda de biodiversidade, mas para garantir água, ar limpo e resiliência climática a todas as pessoas e às próximas gerações”. Quem o diz é Ângela Morgado, Diretora Executiva da WWF Portugal, reforçando a importância da ação de empresas como o Lidl no restauro da natureza: “Quando empresas como o Lidl investem no restauro da natureza, não estão apenas a proteger o ambiente, estão a redefinir o papel do setor privado na construção de um futuro sustentável para todos. Acreditamos que este efeito é multiplicador e desafiamos outras empresas a integrar este movimento. Só com o apoio e a ação do setor privado conseguiremos trazer a nossa natureza de volta” , remata.

Fazer a diferença só é possível com a ajuda de todos. Ajudar o Planeta é uma urgência coletiva e pequenas grandes ações como esta podem ser uma parte decisiva. Não basta uma pessoa para salvar o mundo, mas se cada pessoa fizer a sua parte, o mundo será certamente melhor. Da próxima vez que visitar uma das lojas Lidl não se esqueça: torne-se mais solidário, faça a diferença com o seu saco!