Papa Leão XIV visita o túmulo de Francisco na Basílica de Santa Maria Maior

Depois de uma visita ao Santuário dedicado a Nossa Senhora do Bom Conselho, em Genazzano, nos arredores de Roma, o Papa Leão XIV decidiu passar pela Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, onde parou para rezar diante do túmulo do Papa Francisco e do ícone de Nossa Senhora.

No local, Leão XVI foi aclamado por fiéis e deixou uma rosa branca no túmulo de Francisco.

As imagens foram partilhadas pelo Vaticano e incluem uma em que o Santo Padre surge ajoelhado junto do local onde Francisco foi sepultado no passado dia 26 de abril.

Em Genazzano, Leão XIV visitou de surpresa um santuário a cargo dos agostinianos, a Ordem religiosa a que pertence o novo Papa.

Apanhadas de surpresas, dezenas de habitantes saudaram alegremente o novo Papa que, nesta visita, pediu certamente bom conselho a Nossa Senhora e aproveitou para cumprimentar várias pessoas que se aglomeraram junto à igreja, acarinhando um recém-nascido e uma mulher portadora de deficiência qua trazia uma criança ao colo.

O Papa entrou na igreja, onde saudou todos os presentes e rezou, primeiro diante do altar e depois diante da imagem da Virgem, onde recitou a oração de João Paulo II à Mãe do Bom Conselho.

Empate na Luz deixa leão na “pole position”

Empate. O dérbi do Estádio da Luz entre Benfica e Sporting terminou com igualdade a uma bola, pelo que a decisão do título fica para a derradeira jornada. Os “leões” estão em vantagem e, se vencerem em casa o Vitória SC (ou igualarem o resultado das “águias” em casa) sagram-se bicampeões nacionais. Seja como for, este foi um jogo de grande qualidade, intenso, com ocasiões, emoções e um ambiente daqueles que… deviam ser sempre assim. Empolgante desde o início Grande ambiente no Estádio da Luz e primeira parte de grande qualidade. O Sporting só precisava de um empate para entrar

O círculo de compensação eleitoral e a alternativa ao bloco central. Tavares encosta PS à parede

É o “objetivo maior”, assumiu Rui Tavares este sábado, mas o PS vai ter de ceder a condições. O porta-voz do Livre está cada vez mais empenhado em mostrar como uma alternativa de governação à esquerda é possível e vai dando passos concretos do que espera dessa nova geringonça, com o objetivo aparente de querer pressionar Pedro Nuno Santos.

“Se Pedro Nuno Santos quer ser primeiro-ministro, Pedro Nuno Santos vai ter de discutir o círculo de compensação nacional”, afirmou, de forma convicta, o líder do Livre, em resposta a Pedro Nuno Santos que, em entrevista à Renascença, rejeitou essa hipótese, dizendo que dificultaria uma derrota da AD.

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Tavares esclarece que este não é um dos sete pontos essenciais para começar a negociar (onde se encontram, entre outras, a defesa do SNS e audições parlamentares prévias aos nomeados como ministros), mas garante que é uma condição para se formar um governo justo e que olhe para os problemas das pessoas.

“Basta desta injustiça de termos os portugueses a viver num país de dois sistemas. Porque nós temos dois sistemas políticos. Não há outra maneira de dizer isto. Nós temos multipartidarismo no litoral e depois temos bipartidarismo no interior”, defendeu, para, nas entrelinhas seguintes, acusar o PS de incoerência: “Nos Açores, o PS governou durante 16 anos e não se queixou do círculo de compensação a nível regional”.

Esta medida, cujo debate na sociedade civil se tem acentuado nos últimos anos, consiste na criação de mais um círculo eleitoral, a partir do qual se elegeriam deputados para o parlamento com os chamados “votos desperdiçados”, ou seja, os boletins que não se traduzem em eleitos nos círculos tradicionais.

Para Rui Tavares, esta matéria serviu também para expandir o leque de críticas que tem feito à Iniciativa Liberal (IL), o principal alvo desde o início de campanha.

Após a visita a uma cooperativa no concelho de Sintra, Tavares mostrou-se ciente de que a criação de mais um círculo eleitoral está dependente também do aval do PSD. E, para esse objetivo, a IL podia “estar a fazer mais”, colocando também a questão como uma condição para um possível acordo com a AD.

Quem nos dera a nós que a IL tivesse a mesma força de dizer ao PSD: ‘Meus caros amigos, querem um governo? Então têm de discutir o círculo de compensação nacional’”, desafiou.

A recusa do bloco central e a arrogância de Costa

A hipótese tem sido rejeitada por Pedro Nuno, para Luís Montenegro nem se equaciona e, na leitura de Rui Tavares, é um absurdo: ter uma solução de bloco central seria “indesejável” para o país. Mas, perante a abertura recorrente do líder do PS a dialogar com a AD, o porta-voz do Livre prefere renovar o alerta.

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“Uma das hipóteses que está em cima da mesa, e essa é indesejável para o país, é um bloco central, porque entrega a oposição à extrema-direita”, alertou, durante a visita à feira de Alverca este sábado.

O porta-voz do Livre não aprofunda o tema, mas aproveita-o para insistir que o próximo governo “tem de respeitar o parlamentarismo” e que tem de saber dialogar com o parlamento. E, numa altura em que assume que a grande estratégia é roubar votos à direita, Tavares parece piscar o olho e mostrar-se como a alternativa confiável aos eleitores que fugiram da esquerda depois da maioria absoluta de António Costa.

“Está na raiz dos nossos problemas termos tido um governo de António Costa. Tinha a arrogância da maioria absoluta e não ligava ao Parlamento e nós criticávamos António Costa por isso. E depois, com o governo de Montenegro, que nem tem a maioria absoluta, governou com uma arrogância, pouco falando com o Parlamento”, atirou.

Primeira prova do “combate ao anticiganismo”

O porta-voz do Livre completou a tríade. Além das críticas à IL pela falta de compromisso na revisão da lei eleitoral e dos ataques à AD pela “arrogância”, Rui Tavares também não deixou o Chega escapar ileso este sábado.

De visita à feira de Alverca, e numa altura em que André Ventura já se envovleu em trocas acesas de palavras com a comunidade cigana nesta campanha eleitoral, Rui Tavares cruzou-se com comerciantes ciganos, logo numa das primeiras bancas onde parou para distribuir panfletos. Lindo Cambão não hesitou.

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“Espero mais força vossa para combater André Ventura, esse senhor está a trazer ódio para Portugal, os nossos filhos não têm segurança por causa desse senhor”, afirmou, para rapidamente acrescentar que, apesar das queixas, não dá troco: “Isto é como os cães: se não lhes ligar, eles não mordem”.

Lindo trabalha na Câmara Municipal de Torres Vedras, aos fins-de-semana ajuda a família na feira e, na essência, diz ter a vida orientada. Mas sabe que não é assim com todos. “Se um cigano for pedir emprego a um café eles não lhes dão, tem de esconder a sua identidade”, sublinha.

Logo ao lado, Adelino Silva complementa: “Se eu quiser comprar um apartamento, eu não posso dar a cara. Tem de ir um advogado e eu só vou no dia em que é para assinar o contrato”, disse, olhos nos olhos, a um Rui Tavares que ia anuindo com a cabeça e que recuperou a promessa de sexta-feira em Almada: o combate ao anticiganismo.

“É alguém que quer subir, ficar mais famoso, ter mais poder, à conta de rebaixar aqueles que muitas vezes já são estigmatizados”, criticou.

“Os jogadores fizeram tudo o que pedi e foram fantásticos”. Lage assumiu “responsabilidade” e criticou jogo com “muitas faltinhas”

Era um jogo em que era proibido perder. O Benfica entrou em campo a precisar de ganhar ao Sporting para saltar para a frente do Campeonato Nacional e, quiçá, sagrar-se campeão já este sábado, mas a tarefa começou virada do avesso, depois de Trincão ter faturado logo nos primeiros minutos. A partir daí, voltou à tona um banco de suplentes encarnado muito nervoso e a contestar praticamente todas as decisões do árbitro João Pinheiro, algo que parece ter passado intranquilidade para dentro de campo e levou à expulsão do adjunto Luís Nascimento ainda na primeira parte. Na segunda metade, Aktürkoglu ainda empatou a partida, mas o Benfica sai do Estádio da Luz sem depender de si para chegar ao título (1-1).

O duelo entre o não conseguir mais e o não querer mais (a crónica do Benfica-Sporting)

Apesar das circunstâncias, Bruno Lage apresentou-se na flash-interview com algum atraso e numa fase em que Rui Borges já se encontrava a na sala de conferências de imprensa, mas mostrou-se agradado com o que a sua equipa apresentou dentro de campo. Depois de agradecer “o fantástico apoio dos adeptos”, o técnico assumiu “a responsabilidade do empate”. “Os jogadores fizeram tudo o que pedi e foram fantásticos. A partir do primeiro golo fomos a equipa que mais quis ganhar o jogo. Estou orgulhoso dos meus jogadores. Fica tudo para a última jornada, sabemos que não dependemos de nós, mas queremos vencer em Braga”, acrescentou.

Quanto à mudança tática, com a entrada de Belotti e, mais tarde, de Arthur Cabral, o técnico encarnado referiu que a equipa tinha de “tentar marcar” e assegurou que tem “vindo a preparar” o sistema com “dois avançados”. “Tínhamos preparado [a equipa] para jogar com dois [avançados] em simultâneo. Contra uma linha de cinco, era importante povoar as costas dos médios. O mais importante é ter a noção que os jogadores fizeram tudo o que pedi. Os jogadores tiveram uma entrega fantástica e isso é o mais importante. Estou aqui a assumir o empate e orgulhoso deles”, voltou a frisar.

Questionado sobre um eventual penálti de Debast sobre Otamendi, Lage fintou a questão e optou por “partilhar o que disse ao árbitro”. “São muitas faltinhas. Quando o jogo está corrido… foi exagerado. Temos 24 faltas para aquilo que foi o jogo. Quebra as transições e o ritmo do jogo. O mais importante foi aquilo que fizemos”, concluiu, depois de ter somado o terceiro encontro sem vencer o Sporting na presente temporada — perdeu em Alvalade (1-0) e empatou na Taça da Liga (1-1, 7-6 g.p.) e na Luz (1-1).

Rui Borges. “Sporting depende só de si”

O treinador do Sporting, Rui Borges, elogia a competitividade do jogo contra o Benfica e lembra que os leões só dependem de si para ganhar o campeonato.

A partida

“Foi um jogo muito competitivo, num ambiente difícil. Soubemos controlar as emoções e chegámos ao golo cedo. Demos um pouco mais de bola ao Benfica. Mas o compromisso permaneceu. Faltou clarividência em momentos de transição, no terço final. Acima de tudo, um jogo muito competitivo, como se esperava. Valorizo a atitude da equipa.”

Debast/Morita

“Debast? Olhei ao momento dos jogadores, o Morita vem de um período de paragem. Sabíamos que o jogo seria intenso até aos 20 minutos. Jogar com o Morita poderia permitir o crescimento físico do Benfica. O Debast tem sido importante.”

Sporting sai na frente e a depender só de si

“Sabemos que dependemos só de nós. É bom sentir isso, partimos para o último jogo na nossa casa. E não há palavras para descrever a onda verde. Mas, não nos devemos esquecer que vamos defrontar uma belíssima equipa [V. Guimarães].”

Benfica e Sporting empataram 1-1 na Luz.

Bruno Lage: “Os jogadores fizeram tudo o que pedi, estou orgulhoso. Assumo o empate”

O treinador do Benfica lamentou o desfecho do dérbi dos dérbis, assumiu o empate e não se cansou de elogiar os seus jogadores.

Jogo do título (que não foi jogo do título)

“Fantástico apoio dos nossos adeptos. Tenho de assumir a responsabilidade do empate. Os jogadores fizeram tudo o que lhes pedi. Foram fantásticos ao longo dos 90 minutos.

Foi pena como sofremos o primeiro golo, mas a partir daí fomos a equipa que mais quis ganhar o jogo. Tivemos boas oportunidades, tivemos a bola no poste. Estou orgulhoso dos nossos jogadores. Fica tudo para a última jornada, sabemos que não dependemos de nós. Temos de vencer o nosso jogo em Braga.”

Opção por dois avançados

“Tínhamos já isso preparado, temos vindo a preparar a jogar com dois. O Pavlidis joga muito bem entrelinhas. A jogar contra sistema de linha de cinco era importante povoar as costas dos médios [do Sporting]. O mais importante é que os jogadores fizeram tudo o que pedi, entrega fantástica. Estou orgulhoso deles. Assumo o empate.”

Arbitragem

“Posso partilhar o que disse ao árbitro no final: são muitas faltinhas, são muitas faltinhas. Quando o jogo está tão corrido, foi um exagero. Temos 24 faltas, salvo erro. Para o que foi o jogo e a nossa postura em campo… Quebra um bocadinho, quebra as transições, o ritmo do jogo. O mais importante é o que nós fizemos. Orgulhoso dos meus jogadores e assumo o empate.”

Figueiredo e Gouveia seguem no 26.º lugar do Challenge de Espanha em golfe

Golfistas portugueses concluíram terceira volta com um agregado de 206 pancadas

Os golfistas portugueses Pedro Figueiredo e Tomás Gouveia seguem empatados no 26.º lugar, após a terceira volta do Challenge de Espanha que ambos concluíram com um agregado de 206 pancadas.

Figueiredo entregou este sábado um cartão com 68 pancadas, tendo marcado um ‘eagle’ (duas pancadas abaixo do par do campo), cinco ‘birdies’ (uma abaixo) e quatro ‘bogeys’ (uma acima), enquanto Gouveia marcou 69 ‘shots’, com três ‘birdies’ e dois ‘bogeys’.

Daniel Rodrigues, o outro português que passou o ‘cut’ do torneio, pontuável para a segunda divisão do golfe europeu, segue na posição 72, com um agregado de 211 pancadas, tendo fechado a terceira volta com 71 pancadas, com um duplo ‘bogey’ (duas acima) e três ‘birdies’.

O torneio, no qual Ricardo Santos falhou o ‘cut’, é liderado pelo francês Clement Charmasson, que segue com um agregado de 198 pancadas.

Por Lusa

“Temos tudo nas nossas mãos.” Trincão, de eleito de Bruno Lage a MVP contra ele

“Tivemos sempre uma relação muito boa. Para além da qualidade como jogador, é um homem como uma piada muito fácil e dá um ambiente tremendo. Estou muito orgulhoso por vê-lo a fazer a carreira que está a fazer, porque é um jogador muito bom.” A frase é de Bruno Lage sobre Francisco Trincão, há alguns meses, depois da final da Taça da Liga. Este sábado, naturalmente, o treinador do Benfica deve dizer o mesmo sobre o avançado do Sporting — mas não com a mesma convicção.

O internacional português abriu o marcador logo nos instantes iniciais do dérbi, com um remate cruzado após assistência de Gyökeres, e deixou o Sporting como campeão nacional ao longo de muitos minutos, já que o empate de Aktürkoğlu só apareceu na segunda metade da segunda parte. Na zona de entrevistas rápidas, em declarações à BTV, Trincão fez uma breve análise ao jogo.

“Entrámos bem no jogo, conseguimos marcar cedo e sabíamos que ia ser um jogo muito difícil. Mas acho que nos batemos bem, sabíamos o que tínhamos de fazer. Acabámos por sofrer, não queríamos, mas acho que fizemos um bom jogo”, começou por dizer o avançado de 25 anos, que foi substituído já durante a segunda parte.

“Sabíamos que, com o 1-0, o Benfica ia pressionar mais, jogar mais e ter mais a bola. Queríamos aguentar o resultado, não conseguimos, mas agora temos tudo nas nossas mãos e esperamos ganhar. Vamos fazer o nosso melhor para ganhar o jogo. Realçar o apoio dos adeptos, desde a saída da Academia que nos apoiaram. Vamos tentar dar-lhes isso, que é o mais importante”, acrescentou.

Trincão chegou aos dez golos na atual temporada, nove marcados no Campeonato, sendo que não marcava desde fevereiro. Esta é já a primeira vez que o internacional português chega aos dois dígitos em golos e assistências num único ano, com dez golos e 16 assistências, sendo que marcou o golo mais rápido do Sporting na Luz desde 2007, quando Liedson abriu o marcador contra o Benfica aos dois minutos.

Iga Swiatek eliminada na terceira ronda do Masters 1.000 de Roma

Perante a a norte-americana Danielle Collins, a polaca cedeu em uma hora e 44 minutos

A tenista polaca Iga Swiatek, número dois do mundo, foi hoje eliminada do Masters 1.000 de Roma, ao perder em dois sets com a norte-americana Danielle Collins, na terceira ronda.

Perante a 35.ª classificada do ranking WTA, a polaca cedeu em uma hora e 44 minutos, pelos parciais de 6-1 e 7-5, depois de no ano passado ter vencido o torneio pela terceira vez em quatro edições (2021, 2022 e 2024).

Collins, finalista do Open da Austrália em 2022, segue para os oitavos de final do Masters de Roma, em que irá defrontar a ucraniana Elina Svitolina, 14.ª da hierarquia mundial, que eliminou a norte-americana Hailey Baptiste.

Por Lusa

A Virgem, o Menino, os santos Luís e Margarida (e um dragão a babar-se) valeram 20 milhões

Quem criou esta peculiar pintura de um dragão a babar? Ninguém sabe—mas um museu acabou de comprá-la por 20 milhões de dólares. A National Gallery de Londres adquiriu recentemente uma enigmática obra de arte chamada “A Virgem e o Menino com São Luís e Santa Margarida” por 20 milhões de dólares — cerca de 17,6 milhões de euros. Pintado cerca de 1510 por um artista desconhecido, o misterioso retábulo apresenta detalhes incomuns, incluindo um dragão a babar-se (que poderá ser Satanás) e um anjo a tocar harpa de boca. Apesar do elevado preço da pintura, não existe consenso entre os

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