Homem morre atropelado junto ao aeroporto de Lisboa

Um homem com cerca de 50 anos morreu esta quarta-feira após ter sido atropelado por uma viatura pesada na rua C junto ao aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, adiantou à Lusa fonte da PSP.

A notícia foi avançada pelo jornal Correio da Manhã, que indica que a vítima é um funcionário da TAP, de nacionalidade angolana, e que foi atropelado junto às instalações da companhia aérea no aeroporto de Lisboa.

Fonte do Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) confirmou à Lusa o atropelamento envolvendo uma viatura pesada, que causou a morte a um homem, de 50 anos, sem adiantar mais pormenores.

O alerta para o atropelamento na rua C junto ao aeroporto de Lisboa foi dado pelas 16h25 e o óbito foi confirmado no local.

“Dia triste” para Dalot e Bruno Fernandes

Os dois internacionais portugueses do Manchester United, Diogo Dalot e Bruno Fernandes, falam em “dia triste” após a derrota na final da Liga Europa.

Diogo Dalot

“É uma noite triste. Obviamente que vínhamos com a ambição de vencer. Fizemos uma Liga Europa com bons resultados, acabámos por chegar aqui invencíveis e tínhamos o objetivo de ganhar. Fizemos o suficiente para isso, mas acabámos por não conseguir”

Bruno Fernandes

“Tivemos uma participação positiva na Liga Europa, mas de pouco serve quando se perde a final. O que nos vamos lembrar sempre é desta derrota. Hoje é um dia triste e não quero falar do futuro ou do mercado.”

O Manchester United foi derrotado pelo Tottenham e perdeu a Liga Europa.

Trump confronta Ramaphosa na Casa Branca com falsas alegações de genocídio

Vídeo

21 mai, 2025 – 21:33 • Miguel Marques Ribeiro

O Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, negou esta quarta-feira na Casa Branca a expropriação e assassinato de agricultores brancos na África do Sul, depois da acusação ter sido feita por Donald Trump. O líder norte-americano mostrou a Ramaphosa vídeos que visavam apoiar as acusações de que os agricultores brancos sul-africanos são vítimas de “genocídio”. O presidente sul-africano contrapõs que a maioria das mortes no país vitimam negros e negou todas as acusações.

O fim de um jejum de 17 anos com direito a glória europeia quatro décadas depois: Ange e a profecia concretizada da segunda época

“Normalmente, ganho coisas na minha segunda temporada. É essa a ideia. O primeiro ano é para estabelecer princípios e criar fundações. Se tudo correr bem, no segundo ano vamos ganhar coisas. Permitam-me que me corrija: não é normalmente, ganho sempre coisas no meu segundo ano. Nada mudou. Agora já o disse. E não digo nada em que não acredite.”

A declaração, a corajosa declaração, pertence a Ange Postecoglou. No início da atual temporada, a segunda ao comando do Tottenham, o treinador lembrou que tinha sempre conquistado títulos na segunda época em todas as equipas por que passou: Celtic, Yokohama Marinos, Austrália (equipa principal, Sub-17 e Sub-20), Brisbane Roar e South Melbourne. No entender de Postecoglou, não seria diferente em Londres. E não foi.

Ruben nunca quis a tábua, só a salvação. No fim, afogou-se (a crónica da final da Liga Europa)

Esta quarta-feira, ao derrotar o Manchester United e conquistar a Liga Europa, o treinador de 59 anos não só alcançou o primeiro título europeu da carreira como encerrou um jejum de 17 anos do Tottenham: os spurs não venciam qualquer competição desde 2008, quando levantaram a Taça da Liga, e Ange Postecoglou completou a tal premonição de que iria sempre ganhar um troféu na segunda temporada no clube.

O Tottenham sucede assim à Atalanta, que conquistou a Liga Europa da temporada passada ao vencer o Bayer Leverkusen, e alcança uma competição europeia 41 anos depois, já que a última ocasião tinha sido já em 1984, também na então Taça UEFA. Entre Taça UEFA e Liga Europa, os spurs têm agora três troféus, assim como Liverpool, Atl. Madrid, Inter Milão e Juventus, sendo que só o Sevilha é que tem mais, com sete.

Brennan Johnson marcou o único golo da final, e depois de confirmada a vitória, mostrou-se “muito feliz”. “Esta temporada não foi boa, de todo, mas nenhum de nós quer saber disso agora. Este clube não ganhava nada há 17 anos, isto significa tanto. Todos os adeptos são gozados, somos sempre gozados por não ganhar nada. Estou tão feliz. Nem consegui ver os últimos cinco minutos, só perguntava quanto tempo faltava. Depois começaram a dizer que já estava e o alívio que senti foi indescritível”, disse o avançado galês.

“Ficarmos em 17.º na Premier League não é suficiente, mas tivemos uma campanha inacreditável na Europa. Os adeptos foram ótimos, tanto em casa como fora, e tiveram claramente vantagem em relação aos adeptos do Manchester United. Estavam aqui uma hora antes de o jogo começar, carregaram-nos durante o jogo. Não posso agradecer o suficiente ao treinador pela confiança que tem em nós”, acrescentou.

Renault prepara um R4 eléctrico com dois motores e 4×4

Com a Renault a preparar o início das entregas do novo R4 E-Tech aos primeiros clientes portugueses a partir de Julho, não param as surpresas vindas deste versátil SUV eléctrico. Se as versões que podemos classificar de “normais” do Renault 4 recorrem apenas a um motor instalado no eixo dianteiro, o novo modelo denominado R4 Savane 4×4, ainda um protótipo, monta dois motores para garantir tracção integral.

Não é a primeira vez que existe um Renault 4 com quatro rodas motrizes, mas o R4 E-Tech Savane é o primeiro destes modelos com tracção total fabricado pelo construtor francês. A primeira vez que surgiu um R4 com tracção à frente e atrás foi em 1979, através da Sinpar, uma empresa que antes da II Guerra Mundial produziu equipamento militar e que depois se especializou em adaptar sistemas 4×4 a veículos convencionais, tendo sido adquirida pela Renault em 1979 e integrada na Renault Veículos Industriais.

4 fotos

No final dos anos 70, a Sinpar produziu uma versão 4×4 para que os irmão Claude e Bernard Marreau participassem no Paris Dakar de 1979, onde foram 2.º entre os automóveis, para depois serem 3.º em 1980. E se o R4 4×4 dos manos Marreau era “filho único” e não proposto como veículo de série, esta limitação parece ter os dias contados, uma vez que a Renault apresentou um R4 Savane eléctrico, com o espírito do modelo dos irmãos Marreau, ou seja, com maior distância ao solo e pneus TT e dois motores eléctricos, um em cada eixo, para assegurar tracção integral para poder rodar mesmo em pisos mais escorregadios.

A Renault não se compromete a comercializar de imediato o R4 Savane 4×4 a bateria, mas um elemento da marca francesa admitiu que o modelo revelado durante o recente torneio de Roland-Garros, de que a Renault é um dos principais patrocinadores, “se destina a avaliar o interesse do mercado” num veículo eléctrico versátil mais potente e com maior capacidade em todo-o-terreno. E não afastou a possibilidade de o R4 Savane 4×4 ser produzido em série, caso os clientes o desejem.

5 fotos

As fotos reveladas do R4 Savane 4×4 permitem constatar que esta versão do SUV do segmento B monta pneus mistos, para optimizar a tracção em pisos como terra, lama e neve. O construtor francês optou por não divulgar a potência dos dois motores que instalou no R4 Savane 4×4, deduzindo-se que à frente continue a unidade com 150 cv. Seria curioso saber se, no eixo traseiro, a Renault optou por instalar um motor igual, visando incrementar a potência para melhorar a utilização sobretudo em estrada ou se, pelo contrário, privilegia um motor menos possante, dedicado quase exclusivamente a garantir que a lama ou neve não impedem o Renault 4 Savane 4×4 de continuar a viagem. De caminho, será igualmente curioso perceber se o construtor aproveita a maior distância entre eixos do R4, face ao R5, para dotar o Savane com uma bateria com maior capacidade do que os 52 kWh que já temos no R5 e nas versões com tracção à frente do R4.

Ruben Amorim. “Sinto-me sempre com forças. Não se preocupem comigo”

O treinador do Manchester United, Ruben Amorim, garante que se sente com “forças para continuar”, apesar de mais uma derrota, desta vez na Liga Europa.

“Sinto-me sempre com forças. Não se preocupem comigo que eu fico bem”, referiu Amorim, à Sporttv.

A partida

“Acho que fomos a melhor equipa, mas isso de pouco vale se não marcarmos golos. E é esse o reflexo da nossa época, tivemos sempre dificuldades em marcar e hoje aconteceu o mesmo. Na segunda parte tentámos tudo, não conseguimos, e no fim perdemos”

Espelho de uma época difícil?

“Acho que não teve reflexos nesta final. A verdade é que fomos superiores ao adversário e isso não aconteceu em muitos jogos que perdemos esta época. Foi o reflexo de não conseguirmos marcar e de perdermos o jogo”.

O que leva de San Mamés?

“Não muito. É difícil dizer que levamos alguma coisa. Temos de lidar com a dor e com a derrota, e depois fechar a época no domingo e planear a próxima”.

Mal pode esperar pelo fim da época?

“Obviamente. Acho que toda a gente. E depois desta derrota, temos de fechar isto. Vamos ter um jogo em nossa casa e vai ser um momento difícil”.

Sente-se com forças para continuar?

“Sinto-me sempre com forças. Não se preocupem comigo que eu fico bem”

O Manchester United perdeu 1-0 contra o Tottenham e não conquistou a Liga Europa.

Totoloto. Confira os números desta quarta-feira

A chave vencedora do sorteio do Totoloto desta quarta-feira, 21 de maio de 2025 é composta pelos números 8 – 33 – 44 – 47 – 48 + Número da Sorte 1.

Em jogo no primeiro prémio está um jackpot de 1,8 milhões de euros.

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A chave constante neste artigo não dispensa a consulta do site do Departamento de Jogos da Santa Casa.

Os prémios atribuídos de valor superior a 5 mil euros estão sujeitos a imposto do selo, à taxa legal de 20%, nos termos da legislação em vigor.

O Totoloto é sorteado à quarta-feira e ao sábado.

Gyökeres e a luta pela Bota de Ouro europeia: «Se pudesse mudava as regras»

Avançado do Sporting está na liderança, mas Mbappé e Salah estão à espreita

Viktor Gyökeres está na liderança da Bota de Ouro, mas Mbappé e Salah estão à espreita. Em entrevista à SIC, o avançado do Sporting admitiu que não se importava de mudar as regras de atribuição do prémio – em Portugal, os golos valem 1,5 pontos, enquanto na La Liga e Premier League contam por 2.

A luta pelo Bota de Ouro. Pensa muito nisso? “Não. Claro que há quem fale disso à minha volta, mas neste momento não está nas minhas mãos. Tento não pensar nisso. Penso que é justo dizer que o vencedor será sempre aquele que tiver o melhor desempenho”.

Os seus golos valem menos do que os de Mbappé e Salah… “Entendo isso, tem sido sempre assim. Claro que se pudesse mudar as regras mudaria, mas não está nas minhas mãos”.

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Por André Santos

A emoção no golo ao V. Guimarães, o dérbi do Jamor e o futuro: Gyökeres responde a tudo

Viktor Gyökeres concedeu uma entrevista à SIC, na qual passou em revista a temporada e perspetivou o dérbi do Jamor (domingo, 17h15). O avançado sueco falou ainda sobre o futuro. 

Qual o sentimento de ser campeão novamente? “Incrível, claro. Foi até ao último jogo. Foi uma época longa e consegui-lo em casa, no último jogo, foi fantástico. Era o que queríamos esta temporada e consegui-lo foi ótimo”.

Foi ainda mais especial esta época? “Para mim foram ambas. É difícil escolher uma. A época passada foi o meu primeiro ano e foi incrível conquistar o meu primeiro título. Esta época aconteceram imensas coisas, e consegui-lo mesmo assim foi muito bom”.

Ficou emocionado no golo ao V. Guimarães…“Sabíamos que teríamos de ganhar para conquistar o campeonato. Foi fantástico quando o Pote marcou o primeiro, mas quando marquei… É sempre uma boa sensação marcar, mas fazer o 2-0 ali e ter um pouco mais controlo sobre o resultado [foi bom]. Acho que foi por isso que senti aquilo, que estávamos mais perto de o conseguir”.

Não conseguiu fazer 90 minutos durante algum tempo esta época, numa altura em que o Pote também estava fora. Foram 11 lesões a certa altura… O que aconteceu? Há explicação para isto? Duvidou, em algum momento, que o Sporting conseguiria conquistar o título? “Foi difícil, fizemos muitos jogos. E esse tipo de coisas pode acontecer. Mudámos de treinadores duas vezes, tivemos três diferentes. E isso também altera a forma de treino, as cargas, e isso pode ter tudo influência. Tentámos tirar o melhor partido da situação. Foi um período difícil, mas conseguimos ultrapassá-lo”.

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Sporting recuperou aí o 1.º lugar, voltou a perder e recuperou-o novamente. Depois chegou o jogo contra o Benfica na Luz… Como foi essa semana? “Dava para sentir que estava a chegar um jogo grande. Quando se tem o título em jogo… Estávamos entusiasmados com o jogo. Fomos lá e conseguimos um ponto bom. Talvez não tenhamos jogado tão bem como queríamos, mas defrontámos uma equipa muito boa. Não é fácil controlar os jogos todos durante 90 minutos como queremos. Conseguimos 1 pontos e, no próximo jogo, conquistámos o título”.

O jogo da Taça será muito importante do dérbi do campeonato? “Algo parecido… Claro que se for um jogo de campeonato é um pouco diferente, até porque desta vez estava o título em jogo, mas agora será quase a mesma coisa. É mais um troféu para disputar e nós queremos ganhar”.

O que podemos esperar de Gyökeres no futuro? “Espero continuar a melhorar e a marcar golos”.

Em Portugal? “Vamos ver. É o futuro. O futebol também é assim. Nunca se sabe o que vai acontecer. Como se viu esta época, nunca se sabe. É a mesma coisa agora, veremos no futuro”.

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