Homem de 52 anos detido por agredir agente da PSP em Viseu

Um homem de 52 anos foi detido na madrugada desta terça-feira na avenida da Europa, em Viseu, por agressão, resistência e coação sobre um agente de autoridade, revelou a PSP daquela cidade.

“A ocorrência teve lugar na avenida da Europa, no âmbito de uma operação de controlo de acessos, motivada pela interdição temporária da via por ocasião da 86.ª Volta a Portugal em Bicicleta, devidamente sinalizada com indicação de sentido proibido”, informou.

Na nota de imprensa, o Comando Distrital de Viseu da Polícia de Segurança Pública (PSP) referiu que o suspeito, detido pelas 03h20, “desrespeitou a sinalização e percorreu a avenida interdita ao volante da sua viatura”.

“Ao ser abordado por um polícia presente no local, o suspeito adotou um comportamento agressivo e arrancou de forma brusca, colocando em risco a integridade física do mesmo”, relatou a PSP.

“Poucos minutos depois, [o homem] regressou ao local a pé, mantendo uma atitude hostil e, sem qualquer provocação, agrediu o agente com uma bofetada”, acrescentou.

“Foi imediatamente detido” e “durante o processo de identificação, o suspeito voltou a agredir o polícia, demonstrando resistir inequivocamente à ação policial”, indicou.

A Polícia realçou ainda que “a rápida e coordenada intervenção do polícia e do restante efetivo da PSP que acorreu ao local, permitiu controlar a situação de forma eficaz, garantindo a segurança e a ordem pública no local”.

O homem de 52 anos de idade, detido pela prática dos crimes de agressão, resistência e coação sobre agente de autoridade, foi notificado para comparecer no Tribunal Judicial de Viseu.

Falta de bombeiros no Faial condiciona voos para o Aeroporto da Horta

A falta de bombeiros para garantir o socorro e emergência no Aeroporto da Horta, na ilha açoriana do Faial, condicionou a operação SATA, que cancelou ontem uma viagem e divergiu outra para o Pico, alertou esta terça-feira o Grupo Aeroporto da Horta.

“Este é um episódio inqualificável! Pela primeira vez, dois voos com destino ao Faial não se realizaram devido à falta de operadores de socorro e emergência no Aeroporto da Horta, impedindo a garantia da segurança exigida para as operações”, refere, em comunicado, Dejalme Vargas, porta-voz deste grupo de cidadãos, preocupado com a falta de condições de operacionalidade naquela infraestrutura aeroportuária.

Segundo explicou, o voo SP636 da SATA, que devia ter ligado a Terceira ao Faial nesta segunda-feira, “foi cancelado” devido à ausência de bombeiros, ao passo que o voo SP442, também da companhia aérea açoriana, que faria a ligação entre São Miguel e a Horta, acabou por ser desviado para o Pico, pelas mesmas razões.

“É inadmissível que, até à presente data, a ANA e a Associação de Bombeiros Voluntários do Faial não tenham conseguido resolver uma questão que afeta diretamente a mobilidade, a economia e a confiança dos passageiros”, alertou Dejalme Vargas, que exige “medidas eficazes” que evitem que esta situação se volte a repetir.

Em janeiro deste ano, foi divulgado um alegado entendimento entre a ANA/VINCI, que gere o Aeroporto da Horta, e a Associação de Bombeiros Voluntários Faialenses, com vista a assegurar os serviços de socorro e emergência naquele aeroporto, mas a falta de operacionais estará a dificultar a concretização desse acordo.

“Mais uma vez, o Faial é diretamente prejudicado, projetando para o exterior uma imagem inaceitável e digna de terceiro mundo”, aponta o Grupo Aeroporto da Horta, recordando que, nos últimos meses, a categoria de proteção daquela infraestrutura aeroportuária já vinha sofrendo “alterações inexplicáveis”, chegando a oscilar entre a categoria 6 e a categoria 5, no mesmo dia.

A agência Lusa já tentou obter uma justificação para estes cancelamentos e divergências de voo com destino à Horta, junto da Associação de Bombeiros Voluntários Faialenses e da SATA, sem sucesso até ao momento.

CGTP e UGT questionam constitucionalidade da simplificação dos despedimentos por justa causa

Os sindicatos contestam a simplificação dos despedimentos por justa causa prevista no anteprojeto do Governo de revisão da legislação laboral, questionando a sua constitucionalidade e considerando tratar-se de uma “situação extrema” de corte de direitos dos trabalhadores.

“Isto é totalmente inaceitável”, afirmou Ana Pires, da Comissão Executiva da CGTP-IN, em declarações à agência Lusa.

Para a central sindical, “as entidades patronais já hoje têm grande facilidade em despedir, ao contrário daquilo que gostam de repetir até à exaustão, naquela estafada tese de que a legislação laboral é muito rígida”: “É fácil e barato despedir no nosso país e as sucessivas alterações à legislação têm vindo nesse sentido“, diz a dirigente sindical.

Para Ana Pires, a agora pretendida dispensa de apresentação de provas ou de audição de testemunhas apresentadas pelo trabalhador num processo de despedimento desencadeado nas micro, pequenas e médias empresas — que representam 99,6% do tecido empresarial português — é, mais do que uma simplificação, uma “facilitação dos despedimentos”.

“Porque é, mais ou menos, despedir um trabalhador e não ser obrigado a ouvir testemunhas, não ser obrigado a ter em conta o parecer de Comissão de Trabalhadores ou do sindicato em que o trabalhador é sindicalizado. E pronto, ponto final. O trabalhador não tem condição para se defender, não se defende e é despedido“, sustenta.

Restando ao trabalhador o recurso à via judicial, Ana Pires nota que também a este nível há no pacote laboral do Governo “um conjunto de regras de assalto aos direitos que vêm colocar mais limitações ainda”, nomeadamente no que respeita à reintegração dos trabalhadores em caso de despedimento ilícito.

“O que está aqui em causa, quando se fala de um posto de trabalho e de um despedimento, é a condição de o trabalhador fazer face à sua vida. Tem a ver com uma questão de sobrevivência, do salário que ganha para conseguir sobreviver, pagar as suas contas e comer. Não há cá facilitismos. Quando há lugar a um procedimento disciplinar, tem que haver possibilidade da pessoa se defender. Isto é da mais elementar justiça e bom senso”, argumenta a dirigente sindical.

Na mesma linha, a UGT rejeita o que diz ser um “aumento do poder discricionário” das empresas para, “de forma completamente gratuita, agir individualmente sobre um trabalhador”.

“Quando uma empresa quer reestruturar, não é pelo aumento daquilo que é o seu poder discricionário, de forma completamente gratuita, e de agir individualmente sobre um trabalhador que ela conseguirá, de facto, tornar-se mais competitiva ou mais produtiva. É com instrumentos coletivos, negociados, que chegaremos um pouco mais longe”, considera o secretário executivo da central sindical, Carlos Alves, ouvido pela Lusa.

Defendendo que esta proposta “é algo mais ideológico do que propriamente necessário”, a UGT reforça que, “quando uma empresa quer ter capacidade de reestruturação, não tem necessidade de estar a escolher os trabalhadores um a um para os despedir”, dispondo de “um processo próprio para o efeito” – o despedimento coletivo — “que em Portugal até é mais flexível do que na generalidade dos países“.

“Esta proposta o que faz simplesmente é novamente tentar desequilibrar a balança do poder, e desta vez indo a algo que é extremamente central em todo o direito do trabalho e para a vida dos trabalhadores, que é a segurança nos seus postos de trabalho”, acusa.

E, embora ressalvando caber ao Tribunal Constitucional apreciar eventuais inconstitucionalidades, a UGT entende que esta e outras normas previstas no anteprojeto do Governo “se afiguram inconstitucionais ou a raiar a inconstitucionalidade”, numa posição partilhada pela CGTP, que espera que estas medidas “andem para trás e caiam” ainda antes da questão da constitucionalidade se vir a colocar.

“É este trabalho que agora vamos fazer, não só na discussão que se avizinha no quadro da concertação social, mas também mobilizando os trabalhadores, dando-lhes conhecimento e preparando-os para trazer para a rua também a luta contra estas medidas”, sustentou Ana Pires.

Globalmente, as duas centrais sindicais encaram o pacote laboral do Governo como um “assalto aos direitos” dos trabalhadores em áreas que vão desde os horários de trabalho ao fomento da precariedade, bloqueio da contratação coletiva, facilitação da caducidade dos contratos e ataque à liberdade sindical e ao direito de greve.

“No fundo, aquilo de que estamos a falar é de uma desregulação do mercado de trabalho e da relação entre empregador e trabalhador”, afirma o secretário executivo da UGT, para quem “desde os tempos da ‘troika’ que não há um ataque tão sistemático a um princípio basilar do direito de trabalho e da Constituição, que é o princípio da segurança no emprego”.

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Incêndio no Chiado mobiliza 13 bombeiros e quatro viaturas

Um incêndio foi registado esta terça-feira, 12 de agosto, na cobertura de um prédio na Rua Nova do Almada, no Chiado, em Lisboa. Segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), a ocorrência está “em resolução”, sem risco de propagação após a intervenção dos Bombeiros Sapadores de Lisboa.

O alerta foi dado às 12h53, mobilizando 13 operacionais e quatro viaturas. A origem do fogo ainda está por determinar e, até ao momento, não há registo de feridos.

Incêndio ocorreu em alojamento local

De acordo com a CNN Portugal, o incêndio terá começado num alojamento local situado no edifício. O fogo foi rapidamente controlado e não houve necessidade de evacuar o prédio.

O bairro do Chiado foi cenário de um dos maiores incêndios urbanos em Portugal. A 25 de agosto de 1988, o chamado “Grande Incêndio do Chiado” destruiu parte significativa da baixa lisboeta, incluindo os Armazéns do Chiado e os Armazéns Grandella. O alerta, na época, foi emitido às 5h19. Nos minutos seguintes, segundo relato publicado pela Câmara Municipal de Lisboa no Facebook em 2022, os operacionais constataram grande “intensidade” nas chamas e solicitaram “todo o material disponível”.

Apenas 11 minutos após o início, o incêndio na Rua do Ouro foi considerado “incontrolável”. “Está a propagar a edifícios anexos, e a única maneira possível de o controlar será através de um ou dois helicópteros”, disse um bombeiro.

O fogo atingiu os Armazéns do Grandella, os Armazéns do Chiado e outros prédios da região. Os moradores precisaram deixar suas casas, e as chamas foram controladas apenas às 15h10, com procedimentos de rescaldo em alguns edifícios sendo realizados a partir das 17h50.

Atualização: O incêndio que deflagrou no prédio na Rua Nova do Almada, no Chiado em Lisboa foi extinto. Não há registo de feridos e ainda estão a ser apuradas as causas do incidente, segundo o Observador.

Mais de 20 países incluindo Portugal denunciam sofrimento inimaginável em Gaza

Acompanhe o nosso liveblog sobre o conflicto Israelo-palestiniano.

Mais de 20 países, incluindo Portugal, e responsáveis da União Europeia apelaram esta terça-feira a Israel para que permita a entrada da ajuda das organizações internacionais em Gaza, onde “o sofrimento humanitário atingiu níveis inimagináveis”.

“A fome está a instalar-se diante dos nossos olhos. É necessária uma ação urgente para travar e inverter a situação de fome. O espaço humanitário deve ser protegido e a ajuda nunca deve ser politizada”, defendem, num comunicado conjunto, os 26 parceiros.

Os subscritores do comunicado, incluindo Portugal e a chefe da diplomacia europeia, Kaja Kallas, apelam ao Governo de Israel, liderado por Benjamin Netanyahu, para que “autorize todos os envios de ajuda das ONG [organizações não-governamentais] internacionais e que permita a atuação de agentes humanitários essenciais”.

Arbitragem entra bem no campeonato

O arranque da I Liga fica marcado por bons desempenhos das equipas de arbitragem na sua globalidade. Nos jogos dos principais candidatos ao título, tudo correu bem.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para [email protected].

Governo açoriano mantém projetos que priorizam no acesso à creche filhos de pais empregados

O critério que prioriza filhos de pais trabalhadores no acesso à creche vai continuar a ser aplicado no próximo ano letivo em projetos-piloto em Ponta Delgada e Angra do Heroísmo, adiantou esta terça-feira o governo açoriano.

Em resposta a um requerimento do Chega, que pediu esclarecimentos sobre a aplicação da resolução aprovada no parlamento açoriano para priorizar o acesso à creche aos filhos dos pais com emprego, o executivo açoriano (PSD/CDS-PP/PPM) adianta que naqueles dois concelhos já decorreu o “projeto-piloto de gestão centralizada de vagas em creche”.

De acordo com o Governo Regional, a “ausência ou indisponibilidade de ambos os pais/representante legal em assegurar aos filhos os cuidados necessários durante o seu período de ocupação e sem suporte” vai continuar a ser o “critério mais valorizado” no ano letivo 2025/26 naqueles dois projetos (juntamente com o critério de frequência dos irmãos na instituição).

As informações surgem após o Chega questionar se o “Governo Regional vai cumprir com o que foi aprovado na Assembleia Legislativa Regional e dar prioridade nas creches aos filhos de pais que trabalham”, segundo o documento consultado pela agência Lusa.

Em 12 de julho de 2024, o parlamento açoriano aprovou uma resolução do Chega (sem força de lei) que recomenda ao Governo Regional que altere as regras no acesso às creches gratuitas nos Açores, para dar prioridades às crianças com pais trabalhadores, justificando a mudança com a falta de vagas para a crescente procura no arquipélago.

A medida foi contestada por alguns partidos políticos e associações, que consideraram a resolução discriminatória e penalizadora para as crianças provenientes de famílias com menores recursos financeiros e com desemprego.

A aprovação na Assembleia Legislativa contou com os votos favoráveis do Chega, PSD, CDS-PP e PPM, e a abstenção da IL.

Na resposta ao Chega, o executivo dos Açores defende que a “prioridade aos pais trabalhadores já acontece por força da legislação em vigor, que é anterior a novembro de 2020”, que define a “creche como uma valência de apoio às famílias trabalhadoras”.

O Governo Regional detalha que o critério que prioriza os filhos de pais trabalhadores abrange, também, situações de indisponibilidade por motivos de doença ou ocupação dos pais ou cuidadores.

O executivo açoriano, liderado pelo social-democrata José Manuel Bolieiro, não revela o número de crianças em lista de espera, já que está a decorrer o processo de transição para o novo ano letivo, sinalizando que, no “início de setembro, já será possível determinar com maior exatidão a lista de espera”.

O Governo dos Açores enaltece o “esforço muito significativo para aumentar o número de vagas em creche” na região ao longo dos últimos quatro anos.

“A aplicação à RAA [Região Autónoma dos Açores] da Portaria n.º 190/2023/A, de 05 de julho, permitiu um aumento de 444 vagas em toda a RAA. Nunca, na história dos Açores, se assistiu, num período tão curto de tempo, a um aumento do número de vagas em creche tão significativo”, lê-se na resposta.

Em 26 de novembro de 2024, durante a discussão do Orçamento Regional, o Governo dos Açores confirmou que iria aplicar o critério de acesso às creches para priorizar os filhos de pais com emprego, seguindo a resolução aprovada no parlamento regional.

O Orçamento dos Açores para 2025 foi aprovado com os votos a favor dos partidos do Governo Regional e do Chega.

A nível nacional, o Chega apresentou na Assembleia da República uma proposta para dar “prioridade a crianças com pais trabalhadores” no acesso à creche, mas a recomendação foi rejeitada em setembro de 2024 com os votos contra de todos os outros partidos.

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“A amamentação é um fator protetor do cancro da mama. A mulher, até engravidar, tem uma mama imatura em que as células não param quietas”, diz a oncologista e especialista Leonor Matos

Matilde Fieschi

A escritora Maggie Jencks dizia que um diagnóstico de cancro é como ser atirada de um avião: os médicos fazem tudo para garantir que vamos com pára-quedas e descemos da forma mais segura possível, mas ninguém nos explica bem para onde vamos e o que nos espera lá em baixo.

O cancro da mama é o cancro com maior prevalência mundialmente e é o mais incidente em Portugal. Por isso, o objetivo deste episódio é garantir que não caia de pára-quedas num sítio desconhecido: vamos descomplicar essa palavra difícil que é o cancro e, em particular para as mulheres, o cancro da mama.

Para isso, convidamos para este Consulta Aberta a Doutora Leonor Matos, oncologista na Fundação Champalimaud e especialista na área do cancro da mama.

Este episódio foi originalmente publicado na SIC Notícias a 05 de agosto de 2024.

Praia da Nazaré com banhos interditos devido a problemas na conduta de saneamento

A Capitania do Porto da Nazaré determinou a interdição de banhos na praia da Nazaré, como medida preventiva, na sequência de uma escorrência de efluentes, informou a Câmara Municipal nesta terça-feira.

A medida foi tomada, segundo a autarquia da Nazaré, no distrito de Leiria, na sequência da “deteção de uma obstrução na conduta de saneamento, junto à Praça Manuel Arriaga”, que determinou “a interdição de banhos na Praia da Nazaré, na zona norte, como medida preventiva”.

Em comunicado, a autarquia explicou que o incidente foi motivado por uma escorrência de efluentes com duração aproximada de uma hora e meia.

O problema foi “imediatamente comunicado às entidades competentes” e desencadeadas, “de forma célere, as ações necessárias para resolução da situação e minimização de eventuais impactos”, esclareceu a autarquia em comunicado.

De acordo com a Câmara Municipal, foram recolhidas amostras de água para análise, encontrando-se o município a aguardar os resultados, que deverão ser emitidos pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge durante o dia de quarta-feira.

Esta é segunda interdição da praia a banhos desde o início do mês, depois de na primeira sexta-feira de agosto os banhos terem sido proibidos devido a uma falha técnica que originou uma descarga nos esgotos pluviais e maus cheiros.

A proibição foi levantada na noite de sábado, depois de conhecido o resultado nas análises feitas à água, mas pelo menos 116 pessoas foram assistidas na Unidade Local de Saúde (ULS) da Região de Leiria com sintomas relacionados com a contaminação da água.

Segundo a ULS foram assistidas 72 crianças e jovens e 44 adultos, cujos sintomas apresentados se prendiam especialmente com vómitos, náuseas e diarreia.

Um árbitro insultou Klopp e agora Foi suspenso e vai frequentar um curso por comentários ofensivos

O árbitro inglês David Coote, que foi expulso da Liga inglesa de futebol por insultar o treinador Jürgen Klopp, foi suspenso pela federação inglesa (FA) por oito semanas e obrigado a frequentar um curso por comentários ofensivos.

Coote ganhou mediatismo na sequência da publicação de um vídeo, realizado durante a pandemia de covid-19, no qual qualificava o anterior treinador do Liverpool de “arrogante” e “alemão canalha”, assumindo não gostar do técnico germânico pelo facto de, após um jogo, o ter “acusado de mentir”.

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Em 28 de fevereiro, o antigo árbitro foi suspenso pelo Comité de Controlo, Ética e Disciplina da UEFA até 30 de junho de 2026, por considerar que o juiz inglês violou “regras básicas de conduta” e “trouxe descrédito ao futebol e à UEFA”.

O árbitro inglês, que foi expulso pela Premier League em dezembro, está também a ser investigado pela UEFA devido à publicação de outro vídeo, no qual aparenta estar a cheirar um pó branco, numa situação que, alegadamente, ocorreu durante o Euro2024.

Internamente, a FA castigou-o hoje por “comportamento impróprio” e uso de “palavras abusivas e/ou insultuosas”, no referido vídeo, que remonta a julho de 2020, considerando que Coote teve o “comportamento agravado” pela “inclusão da referência – expressa ou implícita – à nacionalidade”.

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