Marcelo Rebelo de Sousa condecorado por Volodymyr Zelensky

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi um dos oito chefes de Estado e de Governo condecorados pelo chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, por ocasião do Dia da Independência da Ucrânia.

Marcelo Rebelo de Sousa “foi agraciado pelo Presidente da Ucrânia com a Ordem do Príncipe Yaroslav, o Sábio, de 1.º grau, por ocasião do Dia da Independência da Ucrânia”, pode ler-se numa nota no sítio oficial da Presidência da República na Internet.

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Segundo a mesma nota, o decreto de sábado de Volodymyr Zelensky decidiu a condecoração de 143 personalidades internacionais pelo seu “contributo significativo para o reforço da cooperação internacional, apoio à soberania e integridade territorial da Ucrânia, apoio a causas sociais e a promoção global da Ucrânia”, incluindo oito chefes de Estado e de Governo.

“O Presidente da República reitera o compromisso inabalável de Portugal para com a Ucrânia e o povo ucraniano”, acrescenta a nota.

O Dia da Independência da Ucrânia celebrou-se no domingo.

Trump volta a surgir com mão direita maquilhada. Casa Branca justifica com “apertos de mão frequentes”

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi fotografado na sexta-feira com uma camada de maquilhagem na mão direita, durante uma visita ao museu The People’s House, em Washington. Segundo a Casa Branca, em causa estão os “apertos de mão frequentes”.

Mais tarde, quando anunciava a data e o local do sorteio da fase final do Mundial 2026 de futebol — que se irá realizar nos Estados Unidos, Canadá e México —, Trump manteve a mão esquerda em cima da mão direita enquanto fazia declarações. No entanto, quando se levantou, a maquilhagem era visível.

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Na sexta-feira, a mão direita de Donald Trump estava carregada de maquilhagem

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“O Presidente Trump é um homem do povo. Encontra mais norte-americanos e aperta as mãos de mais pessoas diariamente do que qualquer outro Presidente na história. O seu compromisso é inabalável e prova isso todos os dias”, respondeu a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, ao The Independent, sem, no entanto, referir qualquer uso de maquilhagem pelo líder dos Estados Unidos.

Esta não é a primeira vez que Donald Trump, de 79 anos, é visto com maquilhagem nas mãos. Imagens semelhantes já tinham circulado nas redes sociais quando se reuniu com os líderes europeus Emmanuel Macron, Ursula von der Leyen e Keir Starmer.

Em fevereiro, após uma reunião com o Presidente francês, a porta-voz da Casa Branca atribuiu as nódoas negras a uma “irritação ligeira dos tecidos moles” resultante do contacto físico constante e do uso regular de aspirina, conhecido por aumentar a tendência para os hematomas.

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Emmanuel Macron e Donald Trump reuniram-se em fevereiro Na Casa Branca

AFP via Getty Images

As imagens mais recentes levantaram novas questões sobre a saúde do Presidente, que nos últimos meses tem sido observado também com tornozelos inchados. Este mês, durante o encontro com o homólogo russo, Vladimir Putin, no Alasca, o inchaço voltou a ser notado.

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Vladimir Putin e Donald Trump reuniram-se no Alasca, dia 15 de agor

AFP via Getty Images

Em julho, Leavitt confirmou que Trump foi submetido a exames vasculares depois de de mostrar “um ligeiro inchaço nas pernas” e nódoas negras numa das mãos, tendo sido diagnosticado com doença venosa crónica — uma condição comum em pessoas mais velhas, caracterizada pela acumulação de sangue nas pernas devido a válvulas venosas danificadas.

Contudo, a porta-voz presidencial garantiu, na altura, que o Presidente norte-americano mantinha um “estado de saúde excelente“, lembrando o relatório médico anual que destacou o seu “estilo de vida ativo” e “frequentes vitórias em torneios de golfe”.

Incêndios. Chamas “bateram à porta” de agricultor de Oliveira do Hospital pela segunda vez

Acompanhe o nosso liveblog sobre a situação dos incêndios

As chamas bateram, pela segunda vez, à porta de um agricultor de Avô, em Oliveira do Hospital, e sem pedir licença levaram-lhe os anexos, o motocultivador, a lenha, as árvores de fruto e metade de uma vinha.

“O fogo desta vez veio mais lento e não me levou tudo. Ficou a minha casa, com cerca de 28 metros quadrados, os animais — uma gata, um burro, patos, galinhas e ovelhas — também sobreviveram nem sei bem como conseguiram fugir”, contou Helder Correia, sentado à entrada daquela que passou a ser a sua habitação, um antigo barracão que ampliou depois dos incêndios de outubro de 2017 lhe terem destruído a casa.

O acesso ao terreno deste agricultor, na Quinta do Pisão, faz-se depois de curvas e contracurvas, com a subida a permitir avistar a imensidão da paisagem pintada quase toda ela de negro e com um odor a queimado ainda muito carregado.

“Isto está 99% preto, mas não foi tão mau como em 2017. Ainda se vê um bocadinho de verde aqui e ali. Há oito anos foi bem pior, fiquei na miséria”, lamentou.

Em conversa com a agência Lusa, o agricultor de 66 anos contou que, em outubro de 2017, as chamas chegaram aos seus terrenos a uma velocidade assustadora e temeu nem conseguir ter tempo suficiente para fugir.

“Eu e a minha mulher só levámos a roupa do corpo. Ardeu-me a casa, os anexos, os terrenos e uma casa de turismo rural que era o meu principal sustento”, lamentou.

No dia a seguir aos incêndios de há oito anos, ele e a sua esposa Mariana, uma holandesa que vive em Portugal há quase 40 anos, viram-se “todos sujos, suados e a cheirar a queimado” e sem sítio para tomar um banho.

“Nós até vivíamos razoavelmente bem e depois nem sequer tínhamos onde tomar banho. Acabámos a tomar banho no rio, sem toalha para nos secarmos e a termos de voltar a vestir a mesma roupa suja”, recordou.

[Governo decide que é preciso invadir a embaixada para pôr fim ao sequestro. É chamada uma nova força de elite: o Grupo de Operações Especiais. “1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e esta execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. Ouça no site do Observador o quinto episódiodeste podcastplus narrado pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Também o pode escutar na Apple Podcasts, no Spotify e no YoutubeMusic. E ouça o primeiro episódio aqui, o segundo aqui, o terceiro aqui e o quarto aqui]

Foi então que deu por si a pensar na vida e no que iria fazer, mas a onda de solidariedade que se gerou nos dias seguintes transmitiu-lhe alguma esperança para recomeçar.

A sua habitação acabou por ser reconstruída, mas “era uma porcaria por dentro”.

“Nem me sentia em casa, não eram as minhas coisas e acabei por vendê-la”, indicou, apontando para a casa, que consegue avistar a uma centena de metros.

Também a casa de alojamento rural que possuía na vila de Avô — um prédio do século XIX, que ainda tinha madeiras de origem e onde funcionava um bar e um restaurante num piso inferior e um hotel na parte superior, continua por reconstruir.

“Para reconstruir a parte de baixo não tinha qualquer apoio, para a parte de cima tínhamos direito a 80%. Era para aceitar, mas depois a minha mulher fez as contas às nossas idades e a obra só estaria pronta quando teríamos 70 e picos anos e durante 10 anos não podíamos nem alugar, nem vender…”, partilhou, desolado.

No total, o seu prejuízo “rondou os 500 mil euros”, mas manteve a esperança de que “as pessoas se iam consciencializar e fazer o que era necessário para não voltar a acontecer”.

“Acreditava que as coisas mudassem e que nunca mais voltasse a passar por isto: que voltássemos a ter uma floresta bonita, mas passámos agora pelo mesmo. Cheguei à conclusão de que ninguém aprendeu nada e aquilo que se fazia mal continua a fazer-se mal”, afirmou.

Poucos dias depois das chamas lhe terem voltado a destruir os seus bens, Helder Correia duvida que as coisas mudem e embora viver sem trabalhar não lhe pareça fazer sentido, sabe que tudo o que vá “fazer daqui para a frente vai ser para arder daqui por mais uns anos”.

O incêndio que começou no Piódão, em Arganil, no dia 13, afetou também os concelhos de Pampilhosa da Serra e Oliveira do Hospital (distrito de Coimbra), Seia (Guarda) e Castelo Branco, Fundão e Covilhã (Castelo Branco).

Segundo o relatório provisório do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), este incêndio apresenta a maior área ardida de sempre em Portugal, com 64 mil hectares consumidos.

Médio Oriente. PCP desafia Governo a condenar “nova escalada” de Israel e plano para ocupar Gaza

Acompanhe o nosso liveblog sobre o conflito no Médio Oriente

O PCP desafiou esta segunda-feira o Governo a condenar a “nova escalada” de Israel contra o povo palestiniano, incluindo o “objetivo de colonizar a Faixa de Gaza”, defendendo que a “dimensão dos crimes” de Telavive “não pode ser mais escondida”.

“O PCP condena veementemente os crimes de Israel contra o povo palestiniano, incluindo o anunciado objetivo de colonizar a Faixa de Gaza, e insta o Governo português a adotar uma clara posição de condenação desta nova escalada e a desenvolver iniciativas efetivas que visem pôr fim imediato ao genocídio do povo palestiniano”, lê-se num comunicado do PCP.

O partido afirma que o “genocídio que continua a ser levado a cabo por Israel contra o povo palestiniano intensifica-se, com a cumplicidade das grandes potências imperialistas”, salientando que varas agências e estruturas da Organização das Nações (ONU) confirmam a situação de “fome aguda” na Faixa de Gaza.

O PCP refere que, desde que os Estados Unidos e Israel se substituíram na distribuição de alimentos à Agência das Nações Unidas para Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA, na sigla em inglês), “mais de duas mil pessoas foram mortas e 15 mil feridas”.

“É neste contexto que o criminoso Governo de Netanyahu coloca o objetivo de ocupar plenamente e colonizar a Faixa de Gaza, concentrando e expulsando a sua população, ao mesmo tempo que anuncia oficialmente um plano de construção de colonatos israelitas na Cisjordânia”, critica o PCP.

Para o PCP, “a impunidade com que Israel viola o direito internacional e o mais elementar humanismo apenas é possível porque os Estados Unidos da América e as grandes potências da NATO e da União Europeia se mantêm ao lado do Governo israelita”.

“Uma realidade que não é alterada por iniciativas políticas anunciadas por vários países que, para além de não colocarem em causa os apoios a Israel, são acompanhadas de inaceitáveis exigências que desrespeitam a soberania e os direitos do povo palestiniano”, refere-se, numa alusão ao possível reconhecimento, por países como a França, Reino Unido ou Canadá, do Estado da Palestina em setembro.

O PCP defende que “o imperialismo, particularmente o imperialismo norte-americano, está a levar a cabo uma ação para esmagar a legítima resistência dos povos do Médio Oriente e concretizar a sua recolonização”, considerando que é nesse contexto que se inscrevem os ataques de Israel ao Líbano, Irão ou Síria.

“A dimensão dos crimes de Israel não pode ser mais escondida e revela a verdadeira face das potências imperialistas, de que o sionismo é instrumento no Médio Oriente”, sustenta o partido.

O PCP considera urgente “pôr fim imediato ao genocídio na Palestina, garantir o acesso à ajuda humanitária, criar o Estado da Palestina e cumprir o direito de retorno dos refugiados palestinianos, conforme determinam as resoluções da ONU”.

“O PCP apela aos trabalhadores e ao povo português a redobrar a sua ação em solidariedade com o povo palestiniano e os restantes povos que legitimamente resistem à ofensiva imperialista no Médio Oriente. É urgente travar a barbárie”, lê-se.

Israel tem em curso uma ofensiva militar na Faixa de Gaza desde que sofreu um ataque do grupo extremista Hamas em 7 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e o rapto de 250 pessoas, feitas reféns.

A ofensiva israelita provocou mais de 62.190 mortes em Gaza, a maioria civis, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza, considerados fiáveis pela ONU.

Há quase duas semanas, o Gabinete de Segurança de Israel aprovou o plano de ocupação da Cidade de Gaza, a expansão das operações militares a campos de refugiados na costa central do território, gerando uma vaga de críticas internacionais e dentro do país.

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OPPO lança nova série de smartphones Reno14 com forte aposta nas funcionalidades inteligentes

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Os novos smartphones da série OPPO Reno14 já estão disponíveis nos pontos de venda habituais com preço a começar nos 399,99€.

A OPPO lançou a sua nova série de smartphones lançamento Reno14 em Portugal, composta pelos modelos Reno14 5G, Reno14 FS 5G e Reno14 F 5G. Esta é uma nova série de smartphones que já tive oportunidade de testar, e podem conhecer a minha review do OPPO Reno14 FS 5G aqui.

O grande destaque desta nova série de smartphones recai sobre a Fotografia com Flash IA, um sistema que, no caso do Reno14 5G, integra um flash triplo com brilho até dez vezes superior ao da geração anterior, incluindo uma unidade dedicada à câmara teleobjetiva. O principal modelo da série vem equipado com um sensor de 50MP com zoom ótico de 3,5x, enquanto os restantes modelos oferecem um sistema de flash duplo, ainda assim mais brilhante que o da série anterior. A OPPO introduziu também a funcionalidade Livephoto IA 2.0, que combina exposições curtas e longas para reduzir desfocagens e melhorar a captura de movimento.

A vertente de edição fotográfica é outro trunfo desta nova série, com ferramentas inteligentes capazes de recompor imagens, corrigir expressões indesejadas, eliminar reflexos ou objetos e melhorar nitidez. A promessa é que fotografias banais possam transformar-se em resultados com qualidade próxima da profissional. A gravação de vídeo em 4K HDR com otimização inteligente complementa a aposta multimédia.

No campo da produtividade, o ColorOS 15, uma interface baseada no Android 15, integra novas funções baseadas em inteligência artificial, como o Mind Space, que organiza informações relevantes recolhidas pelo sistema, e uma aplicação de tradução em tempo real, pensada para ultrapassar barreiras linguísticas.

O hardware acompanha a ambição da empresa, já que o 14 5G está equipado com o MediaTek Dimensity 8350, com ganhos de eficiência energética e desempenho gráfico em relação à geração anterior, enquanto os modelos FS e F integram o Snapdragon 6 Gen 1. Todos contam com baterias de 6000mAh, carregamento rápido SUPERVOOC e sistemas avançados de refrigeração, que a OPPO garante serem suficientes para longas sessões de gaming sem sobreaquecimento.

OPPO Reno14
OPPO Reno14

A nível de design, a fabricante anunciou o chamado processo Iridescent Glow, que cria texturas cintilantes através de múltiplas camadas de revestimento microscópico. A traseira em vidro e a moldura em alumínio aeroespacial contribuem para um aspeto sólido e sofisticado, aliado a certificações de resistência IP66, IP68 e IP69.

A nova série já está disponível nos pontos de venda nacionais, com preços de 749,99€ para o Reno14 5G, 499,99€ para o Reno14 FS 5G e 399,99€ para o Reno14 F 5G. Até 31 de agosto, a marca está com uma campanha de pré-venda na qual devolve o valor do IVA a quem comprar um dos equipamentos.

Economia dia a dia

Economia dia a dia

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Neste podcast falamos dos temas económicos que marcam a atualidade. Todos os dias resumimos o que precisa de saber sobre os números nacionais e internacionais em episódios de dois minutos. E ao sábado, as grandes notícias são discutidas pelos jornalistas de Economia do Expresso

Seleção de basquetebol está “completamente preparada” para Europeu, garante Amarante

O base Francisco Amarante garante que a seleção portuguesa de basquetebol está “completamente preparada” para a estreia no Campeonato da Europa, marcada para quarta-feira, face à República Checa, em Riga.

“A equipa está completamente preparada. Tivemos uma preparação com jogos bons, conseguimos demonstrar o nosso nível e nós próprios sentimos que estamos bem. Acho que estamos preparados para o que vem aí”, afirmou o internacional luso, que conta 45 jogos na principal seleção portuguesa.

Depois do primeiro treino da formação das `quinas` na Xiomani Arena, em Riga, o basquetebolista que vai regressar em 2025/26 ao campeonato português – para representar o Sporting, depois de ter saído do FC Porto após a época 2022/23 — reconhece que há ansiedade de começar a jogar, e a ganhar.

“Estamos com muita vontade e as expectativas são altas para entrar em campo da melhor forma possível”, avançou, a dois dias do embate com a República Checa, a contar para a primeira jornada do Grupo A, sediado na capital da Letónia.

A equipa checa está estudada: “Sabemos que são uma equipa que gosta de jogar intenso, que gosta de jogar agressivo, vimos os jogos deles. Sabemos que vai ser um jogo competitivo e penso que temos de estar ao nosso melhor”.

“Temos de jogar como já demonstrámos, jogar ao nosso nível, correr, ser intensos e ter a máxima confiança, porque estamos no maior palco da Europa e temos de ter confiança em nós próprios para jogar”, reforçou o ex-jogador do Oviedo CB.

Natural da Gafanha da Nazaré, Aveiro, onde nasceu em 24 de março de 2000, Francisco Amarante deixou claro que não é problema o facto de nenhum dos 12 jogadores lusos presentes no Eurobasket2025 ter experiência em fases finais.

“Apesar de nunca termos estado num Europeu, temos a experiência de jogar em fases de qualificação, o que vamos aproveitar. Apesar de nunca ninguém `cá` ter estado, acho que vamos ser capazes de demonstrar o nosso valor”, assegurou à Lusa.

O objetivo é claro, e passa pela qualificação para a fase a eliminar, pelo que é preciso ficar num dos quatro primeiros lugares do Grupo A, que, além de portugueses e checos, conta ainda com Sérvia, Turquia, Letónia e Estónia.

Face à qualidade dos adversários — sérvios, turcos e letões estão no top-10 dos favoritos à conquista da prova -, o primeiro embate pode ser determinante.

“É dos jogos mais importantes. Temos equipas muito fortes no nosso grupo e acho que esta equipa é muito forte também”, reconheceu o base luso, frisando, no entanto, que Portugal tem capacidade para vencer e mostrar que quer “estar na próxima fase”.

O encontro com a República Checa, a contar para a primeira jornada do Grupo A do Eurobasket2025, realiza-se na quarta-feira, a partir das 12h45.

Depois, os comandados de Mário Gomes defrontam a Sérvia (sexta-feira), a Turquia (sábado), a coanfitriã Letónia (1 de setembro) e a Estónia (3 de setembro), precisando de ficar num dos quatro primeiros lugares para seguir para os `oitavos`.

A fase final do Europeu de 2025, que será a 42.ª edição do evento, realiza-se em Riga (Letónia), Limassol (Chipre), Tampere (Finlândia) e Katowice (Polónia), entre 27 de agosto e 14 de setembro.

Kumail Nanjiani assinou contrato para “seis filmes, um videojogo e uma atração de parque temático” de Eternals

Kumail Nanjiani, o ator que deu vida a Kingo em Eternals, revelou que assinou com a Marvel um contrato para marcar presença em “seis filmes, um videojogo e uma atração de parque temático,” algo que muito dificilmente se irá concretizar.

Num episódio recente do podcast Working It Out, Nanjiani falou sobre a desilusão que sentiu após a recepção de Eternals, que ficou muito aquém das expetativas da Marvel.

“Este vai ser o meu trabalho nos próximos dez anos. Vou fazer filmes da Marvel todos os anos e, pelo meio, vou fazer as minhas coisinhas, o que me apetecer. E depois nada disso aconteceu,” admitiu Nanjiani. Até agora, a sua personagem apenas voltou a aparecer num episódio de “What if?” e foi mencionada em Captain America: Brave New World.

Eternals, lançado em 2021, teve uma recepção muito morna por parte da crítica e do público. Apesar de um bom arranque, o interesse no filme “caiu a pique rapidamente”, o que levou a uma receita de bilheteira incapaz de ultrapassar o orçamento do filme.

Em 2022, Patton Oswalt sugeriu que Chloe Zhao estaria a trabalhar numa sequela, mas até agora, não há qualquer indicação de que Eternals 2 venha a ser tornado realidade.

Esta não é a primeira vez que o ator fala sobre o impacto que a receção do filme teve nele. Em março, Nanjiani confessou que ficou “devastado”.

“Foi muito, muito difícil e foi aí que pensei: ‘Isto é injusto para mim. É injusto para a [minha esposa] Emily. Não posso mais abordar o meu trabalho desta forma, alguma m**** tem de mudar.’ Por isso, comecei a fazer terapia de forma muito intencional,” revelou na altura o ator.


Imagem via Mike Coppola/Getty Images for Disney

Pedro Pestana é viciado em gaming, café e voleibol, sensivelmente nesta ordem. Podem encontrar alguns dos seus devaneios no Threads ou Bluesky.

A Austrália tem a sua própria “Área 51”

No coração do escaldante Centro Vermelho da Austrália, a cerca de 1.500 quilómetros da cidade mais próxima, encontra-se uma base militar de comunicações ultra-secreta que poucas pessoas conhecem – e ainda menos visitaram. Oficialmente conhecida como Joint Defence Facility Pine Gap, ou simplesmente Pine Gap, a base militar operada conjuntamente pela Austrália e Estados Unidos,  é por vezes comparada à famigerada Área 51, devido à sua natureza secreta e perímetros ferozmente guardados. Estabelecida no auge da Guerra Fria, Pine Gap nasceu em 1966, quando as duas nações assinaram um tratado para criar uma base de intelligence nos arredores de Alice

Incêndios. CNA diz que limite de 10.000 euros no apoios aos agricultores é escasso

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A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) considerou esta segunda-feira que o valor de 10.000 euros de apoio extraordinário por agricultor afetado pelos incêndios é escasso para as situações em que arderam estábulos, máquinas ou culturas.

“A CNA chama a atenção para o facto de o valor de 10 mil euros por agricultor ser escasso para acudir às situações em que tenham ardido estábulos, armazéns, instalações e máquinas agrícolas, ou culturas permanentes”, defendeu, em comunicado, a confederação.

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou na quinta-feira, em conferência de imprensa, em Viseu, onde decorreu o Conselho de Ministros extraordinário, um “novo instrumento legislativo” a adotar, a partir de agora, em circunstâncias similares às que o país viveu nas últimas semanas.

Entre as 45 medidas aprovadas, está um apoio financeiro para a “rentabilização do potencial produtivo agrícola e um apoio excecional aos agricultores para a compensação dos prejuízos, mesmo através de despesas não documentadas”, até ao máximo de 10.000 euros.

Os agricultores reivindicam a concretização urgente das medidas dirigidas à alimentação animal e para mitigar as perdas produtivas, pedindo o envolvimento das organizações de agricultores.

Por outro lado, reclamam a criação de parques para a madeira ardida, de modo a evitar especulação com os preços da madeira ou “negócios pouco transparentes”.

Já no que diz respeito ao Plano de Intervenção para a Floresta 2025-2050, também anunciado na semana passada, a CNA sublinha que o seu lançamento coincide com o mesmo ano em que o Governo cortou 114 milhões de euros de apoios públicos à floresta, no âmbito da reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC).

“Este é também um plano que pretende instituir instrumentos legais de ataque à pequena propriedade florestal, erigida em bode expiatório dos problemas da floresta portuguesa. Ao mesmo tempo, omite deliberadamente o papel reconhecidamente bem sucedido dos baldios e agrupamentos de baldios em autogestão e a sua importância na gestão e salvaguarda das florestas, pastos e territórios rurais”, apontou.

[Governo decide que é preciso invadir a embaixada para pôr fim ao sequestro. É chamada uma nova força de elite: o Grupo de Operações Especiais. “1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e esta execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. Ouça no site do Observador o quinto episódiodeste podcastplus narrado pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Também o pode escutar na Apple Podcasts, no Spotify e no YoutubeMusic. E ouça o primeiro episódio aqui, o segundo aqui, o terceiro aqui e o quarto aqui]

A CNA pede assim o reforço dos meios e da coordenação no combate aos incêndios, a melhoria dos rendimentos dos proprietários florestais para uma boa gestão florestal, uma intervenção no mercado dos produtos de floresta para combater os baixos preços impostos à produção, bem como um modelo de gestão e aproveitamento dos territórios rurais.

Portugal continental tem sido afetado por múltiplos incêndios rurais de grande dimensão desde julho, sobretudo nas regiões Norte e Centro.

Os fogos provocaram quatro mortos, incluindo um bombeiro, e vários feridos, alguns com gravidade, e destruíram total ou parcialmente casas de primeira e segunda habitação, bem como explorações agrícolas e pecuárias e área florestal.

Portugal ativou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, ao abrigo do qual dispõe de dois aviões Fire Boss, um helicóptero Super Puma e dois aviões Canadair.

Segundo dados oficiais provisórios, até 23 de agosto arderam cerca de 250 mil hectares no país, mais de 57 mil dos quais só no incêndio que teve início em Arganil.

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