Paris Saint-Germain contrata guarda-redes Lucas Chevalier ao Lille

O Paris Saint-Germain (PSG), da Liga francesa de futebol, confirmou neste sábado a contratação do guarda-redes Lucas Chevalier ao Lille, com um vínculo de cinco épocas, até 2030, a troco de 40 milhões de euros, mais 15 milhões em objetivos.

Sou um miúdo a realizar um sonho. Desde criança que ambiciono jogar ao mais alto nível. Agradeço ao presidente Nasser Al-Khelaïfi, a Luís Campos, ao treinador Luis Enrique e a toda a estrutura que me trouxe ao PSG. Defenderei esta camisola com amor e ambição”, disse o atleta de 23 anos, aos meios do clube.

Chevalier vai competir pela baliza com o italiano Gianluigi Donnarumma, há vários anos dono do lugar no atual campeão da Europa e que poderá deixar os praienses neste defeso.

Internacional francês nas camadas jovens, Lucas Chevalier realizou assumiu a baliza do Lille nas últimas três épocas, após uma temporada emprestado ao Valenciennes, tendo sido já convocado para a seleção principal dos ‘blues’.

Já o PSG destacou o “excelente jogo com os pés” daquele que consideram ser “um dos melhores especialistas do campeonato e dos guarda-redes mais promissores da Europa”.

“Lucas é um dos melhores guarda-redes da França e Europa. É um reforço fantástico para o nosso projeto de longo prazo, centrado no coletivo”, elogiou o presidente, Nasser Al-Khelaïfi.

O gaulês vai encontrar no PSG os portugueses Vitinha, Nuno Mendes, João Neves e Gonçalo Ramos.

Condutor multado depois de ser apanhado a 321 km/h na auto-estrada

Um condutor, à semelhança de muitos outros amantes de velocidade, decidiu determinar a velocidade que  o seu desportivo conseguia atingir numa via rodoviária aberta ao público, uma prática potencialmente perigosa mas que o Governo alemão alimenta e fomenta, ao anunciar que em 70% das suas auto-estradas, as germânicas autobahnen, o céu é o limite, uma vez que não há limite de velocidade. Mas nem tudo correu bem.

Este dono de um Porsche 911 (cuja identificação não foi revelada pela polícia) escolheu uma auto-estrada nos arredores de Berlim, a A2, nas imediações de Burg, para perceber até onde podia ir o seu desportivo em matéria de velocidade máxima. E, face à decisão do Governo alemão, para proteger os desportivos fabricados pela sua indústria automóvel e, sobretudo, para não irritar os eleitores — que consideram andar a fundo na auto-estrada um direito —, a decisão deste condutor até poderia ser indiscutível, mas não foi.

A A2 tem uma extensão aproximada de 486 km e é considerada uma das auto-estradas alemãs sem limites, uma vez que em grande parte da sua extensão o condutor pode circular a qualquer velocidade. Isto apesar de as autoridades aconselharem a que não se ultrapassem 130 km/h por uma questão de segurança. Contudo, há casos de condutores portugueses que foram parados pela polícia alemã a mais de 200 km/h e, apesar de temerem uma multa mais que generosa, as autoridades (com algum sentido de humor) apenas informaram que mandaram parar “porque (o condutor em causa) circulava a 200 km/h, provavelmente por distracção”.

Sucede que a A2, apesar de não ter limites na esmagadora maioria da sua extensão, respeita o limite de 120 km/h em alguns locais, aqueles onde por excesso de tráfego, grande declive ou junções complicadas, é aconselhável conduzir mais devagar.

Foi exactamente numa destas situações que a polícia apanhou o condutor de um 911 a 321 km/h, a 28 de Julho, valor que a polícia considerou ser um novo recorde entre as velocidades registadas pelos radares. Seria de esperar uma reprimenda memorável, seguida de uma multa que arrepiasse qualquer um, mas apesar de circular 201 km acima do limite de velocidade, a realidade é que a polícia se limitou a aplicar-lhe uma multa de 900€. Paralelamente, retirou-lhe dois pontos na carta de condução e proibiu-o de conduzir durante três meses.

Antes todos conduziam pela esquerda. Depois chegou Napoleão

Atualmente, na maior parte dos países do mundo, conduz-se pela direita. Mas nem sempre foi assim. O mais comum era mesmo conduzir pela esquerda. A maioria das pessoas é destra. Não de agora, desde sempre. O braço direito é, por isso, tido como o primeiro responsável pelo facto de na Antiguidade e Idade Média ser mais comum andarem pela esquerda. A pé ou a cavalo, se as pessoas andassem sempre pela esquerda, ficavam com a mão direita mais “à moda” para se cumprimentarem. Ou, noutros cenários, era mais rápido e fácil para “sacar da” espada contra quem viesse em sentido

Centenas no Porto exigem “fim do cerco em Gaza”

Várias centenas de pessoas juntaram-se neste sábado, no Porto, numa marcha e vigília pela Palestina, uma iniciativa convocada por movimentos nacionais e internacionais que exigem “o fim do genocídio e do cerco em Gaza”.

Inês Pinto e Filipe Nuno fizeram cerca de 60 quilómetros, de Amarante ao Porto, com a filha Carolina, de dois anos, para participarem na marcha.

“Quando ela estudar isto na escola vai associar, vamos contar-lhe e mostrar-lhe registos, e ela saberá que os pais não se calaram”, disse Inês Pinto à Lusa antes de iniciar uma caminhada que, da Ribeira do Porto até à Avenida dos Aliados, demorou cerca de 50 minutos.

Para Inês Pinto, que contou ter “vergonha da Europa” porque acreditava que “vivia na Europa de bem, da igualdade, da justiça, mas afinal é uma Europa de silêncio”, é “inaceitável que o mundo continue a assistir a um genocídio em 4K”.

“Como pais temos sensibilidade e uma revolta muito grande por saber que há tantas crianças a morrer à fome e o mundo não faz nada”, completou antes de contar à Lusa que já mandou, por iniciativa própria, ’emails’ para a União Europeia, Governo português, Provedores de Justiça de vários países, Ministério dos Negócios Estrangeiros, entre outras entidades.

Ao lado, com a Carolina ao colo que sussurrou à Lusa que tinha vindo com os pais à “festa da paz”, Filipe Nuno acrescenta: “Os Governos centrais e de direita europeus são cobardes e estão a alimentar o genocídio de milhões. Esta fome alimenta negócios de milhões. Já nem falo do silêncio dos Estados Unidos.”

A marcha e vigília que acontece neste sábado no Porto está integrada na iniciativa “Dia Global de Ação por Gaza” promovida por organizações como a Global Movement to Gaza e a Palestine Youth Movement.

Portugal é um dos 17 países em que estão convocadas várias ações, para denunciar a crise humanitária no enclave palestiniano.

Além do Porto, foram “convocadas” as cidades de Coimbra, onde a iniciativa incluía um miniconcerto acústico, exibição de vídeos sobre a realidade em Gaza e poesia livre, e Faro com uma marcha silenciosa e uma palestra sobre a história e contexto atual da Palestina.

No apelo divulgado pelos organizadores, movimentos internacionais e nacionais exigem “o fim do genocídio e do cerco em Gaza, o fim da cumplicidade dos estados europeus e Estados Unidos que financiam e apoiam politicamente o projeto colonial sionista, a imposição de sanções a Israel e o embargo de armas”, bem como “a descolonização e libertação da Palestina, do rio ao mar”.

Com bandeiras da Palestina, cartazes cujas palavras principais eram “Free Palestina” [Liberdade à Palestina em português livre] e muitos ‘keffiyehs’, o lenço típico palestiniano, o grupo que se concentrou às 19:00 junto à ponte D. Luís, misturando-se com turistas, famílias a passear e crianças a saltar para o rio Douro, iniciou a caminhada em direção à Câmara do Porto às 20:00 ao som do grito “Israel assassino, viva o povo palestino” e de panelas e tachos, uma “forma sonora de protesto e resistência” que serve para “chamar a atenção para a fome atroz que está a ser infligida por Israel ao povo palestiniano em Gaza”, lia-se num dos folhetos distribuídos.

À frente da comitiva uma tarja com a frase “Comprar produtos de Israel financia o genocídio do povo palestino”. Nas mãos bonecos ensanguentados e amortalhados que simbolizam “as milhares de crianças assassinadas por Israel”.

Num percurso que quanto mais perto se aproximava do ‘coração’ da cidade Invicta se tornava mais em ‘ziguezagues’ devido às obras do metro, várias foram as paragens. Em frente ao Palácio da Bolsa, por exemplo, os manifestantes gritaram repetidamente: “Agora, agora que estamos juntos, agora que conseguimos ver, abaixo o sionismo que vai cair, vai cair, e viva a Palestina. Resistir! Resistir!”.

“É evidente que neste momento o urgente é alimentar a população em Gaza, parar o genocídio e libertar as pessoas. Mas evidentemente que, numa prioridade máxima, é preciso quebrar o cerco a Gaza, o bloqueio deliberado feito de uma forma maquiavelicamente planeada e que está a exterminar o povo palestiniano”, disse Isabel Oliveira, da organização.

Feliz por ver “muitas caras novas”, Isabel lamentou, ainda assim, “a inércia muito grande da população portuguesa”.

“Às vezes somos sempre os mesmos. As pessoas lamentam, mas não tomam ação. Acho que é muito importante perceber que o silêncio traz impunidade. E nós não podemos deixar este crime impune”, referiu.

À Lusa, Isabel Oliveira vinca que “o que se pretende é dar visibilidade à solidariedade internacional das populações para provocar os poderes políticos a tomarem uma decisão”.

“É fundamental sancionar Israel e condenar Israel publicamente e objetivamente por todos os crimes e os governos europeus e dos Estados Unidos têm de se alinhar com os direitos humanos, com as decisões do Tribunal Penal Internacional e condenar o fim deste ‘apartheid’. Não faz sentido no século XXI estarmos a assistir a este massacre e a esta matança”, concluiu.

Zelensky pode juntar-se a encontro entre Trump e Putin no Alasca

A Casa Branca está a equacionar convidar o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para o encontro entre Donald Trump e Vladimir Putin, que se realiza na sexta-feira, em solo norte-americano, no Alasca.

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Segundo a Reuters, que cita a NBC News, várias fontes oficiais garantem que o convite “está a ser discutido”.

Nenhum convite formal foi feito e não é certo se Zelensky o poderá aceitar.

Trump tinha anunciado o encontro em pessoa com Putin na sexta-feira. Não foram ainda adiantadas informações sobre a agenda do encontro.

Este será a primeira reunião presencial entre os dois líderes desde que Trump regressou à presidência dos EUA.

Incêndio em Sirarelhos reativado com mais de 100 homens a combater as chamas

Lisboa, 09 ago 2025 (Lusa) — Mais de cem homens e 30 viaturas combatem um incêndio na zona de Sirarelhos, no distrito transmontano de Vila Real, segundo informação da Autoridade Nacional e Proteção Civil.

O incêndio, cujo primeiro alerta foi dado em 02 de agosto e que já tinha sido controlado pelos bombeiros volta hoje à noite a ser uma das ocorrências mais significativas, segundo dados disponibilizados no portal da Proteção Civil.

Às 22:03, o portal indicava que estavam no local a combater as chamas 110 homens e 31 viaturas, estando o fogo a consumir mato.

SIM // JMR.

Lusa/Fim.

Nova atualização do Instagram permite repostar publicações de utilizadores com contas públicas

Há uma nova funcionalidade no Instagram que pode parecer familiar — e lembrar o retweet do antigo Twitter (hoje X). Agora, é possível repostar as publicações e reels de outras pessoas que tenham contas públicas, sendo assim sugeridas a diferentes seguidores.

A atualização já está disponível e traduz-se num pequeno ícone de duas setas que se encontra por baixo das publicações públicas, entre os ícones de comentar e partilhar. Já no perfil, surge um novo separador que permite a quem visitar a conta — seguidor ou não — ver as publicações ou reels às quais deu repost. Estas darão sempre crédito ao utilizador que originalmente partilhou o post.

“Se é um criador, isso significa que, se o seu conteúdo for republicado por outra pessoa, ele poderá ser recomendado aos seguidores dessa pessoa, mesmo que essas pessoas não o sigam. Isso dá aos criadores a oportunidade de alcançar ainda mais pessoas”, explica a Meta em comunicado. Os utilizadores que fizerem o repost vão ter ainda a opção de deixar uma nota a acompanhar a publicação. Para desativar a funcionalidade basta fazê-lo nas definições do perfil.

Para além do repost, o Instagram anunciou também o “Instagram Map”. Tal como acontece no Snapchat, os utilizadores vão poder partilhar a sua localização com amigos sempre que abrirem a aplicação móvel. Também esta funcionalidade pode ser desativada e o utilizadores podem controlar quem tem acesso à sua localização. No entanto, o mapa fica sempre disponível, quer o utilizador ative ou não a localização. Já o separador para amigos na área dos reels — que já tinha sido lançado — é agora mais visível no ecrã, permitindo que o utilizador veja os vídeos aos quais os amigos reagiram.

Etson Barros bate recorde nacional dos 3.000 metros obstáculos que durava há 21 anos

O atleta Etson Barros bateu neste sábado o recorde nacional dos 3.000 metros obstáculos, que durava há 21 anos, ao cronometrar 8.12,19 minutos, no meeting de Oordegem, na Bélgica, conseguindo a marca de qualificação direta para os Mundiais Tóquio 2025.

Numa prova decidida ao sprint, o corredor do Benfica terminou no terceiro lugar, atrás dos franceses Louis Gilavert, primeiro classificado, com 8.11,49, e Baptiste Fourmont, segundo, com 8.12,10, retirando mais de 10 segundos ao seu anterior máximo pessoal, de 8.22,20.

Etson Barros, de 24 anos, retirou ainda mais de sete segundos ao recorde de Portugal, que era de 8.19,82 minutos e tinha sido fixado por Manuel Silva em Estocolmo, em julho de 2004, garantindo a marca de qualificação direta para Tóquio2025, estabelecida em 8.15.

Isaac Nader (800 e 1.500 metros), José Carlos Pinto, Nuno Pereira e Salomé Afonso (1.500), a estafeta masculina de 4×400, Rui Pinto, Miguel Borges, Samuel Barata, Susana Santos, Solange Jesus e Salomé Rocha (maratona), João Vieira, Inês Mendes e Joana Pontes (35 quilómetros marcha), Pedro Pichardo (triplo salto), Emanuel Sousa (lançamento do disco), Auriol Dongmo e Jessica Inchude (peso), Liliana Cá (disco) já tinham alcançado os mínimos para os Mundiais, cuja 20.ª edição decorrerá entre 13 e 21 de setembro, na capital do Japão.

Na segunda série dos 3.000 metros obstáculos em Oordegem, Leandro Monteiro foi 28.º classificado, com 8:39.27 minutos, sendo que, além do recorde de Etson Barros, os principais destaques portugueses foram os nonos lugares de Diogo Barrigana nos 400 barreiras, com 49,77 segundos, e de Delvis Santos nos 100 e 200, com 10,44 e 20,81, respetivamente.

Novo perigo leva FBI a deixar alerta a quem tem Android e iPhone

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Shutterstock

Numa altura em que as burlas estão cada vez mais sofisticadas e que a Inteligência Artificial facilita precisamente este tipo situações, há um novo perigo à espreita e é uma ferramenta utilizada no dia a dia.

Tratam-se dos famosos QR Codes. Desde menus de restaurantes, acessos a plataformas de mensagens ou até iniciar sessão numa dada rede Wi-Fi, são vários os tipos de usos que lhes são dados.

Porém, e precisamente por estarem na moda pela sua facilidade – só tens de abrir a câmara e posteriormente abrir o link, estão a ser utilizados por cibercriminosos para burlas.

Como funciona a nova burla

Conforme um novo alerta emitido pelo FBI, tudo começa com uma simples entrega de uma encomenda… não solicitada que chega com códigos QR maliciosos. A partir daqui, basta que alguém faça scan desse código para o ‘processo’ começar.

São solicitados dados, que a pessoa pensa serem relativos à encomenda e, se introduzidos, podem dar acesso a informação sensível como palavras-passe ou outros dados sensíveis.

Mas há uma consequência ainda mais nefasta. É que também se pode dar o caso de ao fazeres scan, estejas a descarregar software malicioso que pode facilmente roubar-te dados sem que dês sequer conta ou que efetivamente insiras algum tipo de dado.

O facto de o pacote conter o nome e morada do destinatário aumenta o realismo do esquema e leva a acreditar que chegou uma das encomendas de que estavas à espera.

Segundo o FBI, os utilizadores devem estar especialmente atentos a encomendas inesperadas, sobretudo quando acompanhadas de um código QR e sem qualquer informação sobre o remetente.

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Darwin Nuñez deixa Liverpool rumo ao Al Hilal por 53 milhões de euros

O Liverpool e o Al Hilal acordaram a transferência do futebolista uruguaio Darwin Nuñez para a formação saudita, que conta com os portugueses Ruben Neves e João Cancelo, por um valor de 53 milhões de euros.

O antigo atleta do Benfica não se impôs como o ponta de lança que os ‘reds’ precisavam, tendo marcado 40 golos nos 143 jogos que realizou nas três épocas em Anfield Road, sem nunca ter ultrapassado a fasquia dos 11 no campeonato.

Darwin foi para o Liverpool depois de uma passagem pelo Benfica.

O estômago vazio, a lesão que o fez pensar desistir e aquela frase de Klopp: a viagem de Darwin até ser o reforço mais caro do Liverpool

Os clubes selaram a transferência que começou a ser falada em janeiro e que permite ao Liverpool encaixar dinheiro para os fortes investimentos que tem feito, superando já os 300 milhões de euros.

O alemão Florian Wirtz, ex-Bayer Leverkusen, custou 125 milhões de euros, o francês Hugo Ekitiké saiu do Eintracht Frankfurt por 95 milhões, o húngaro de origem sérvia Milos Kerkez foi comprado ao Bournemouth por 47 milhões e o neerlandês Jeremie Friopong por 40 milhões também do Leverkusen.

Com a venda de Nuñez, o Liverpool chega perto dos 200 milhões em receitas, após a saída do ex-portista Luis Díaz para o Bayern Munique, por 70 milhões, Jarrel Quansah para o Leverkusen por 35 milhões, com os ingleses a garantir mais 32 milhões com transações menores.

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