Sonho durou três períodos. Portugal fora do Eurobasket

A seleção portuguesa de basquetebol perdeu 85-58 contra a Alemanha e está fora do Eurobasket.

A equipa das quinas aguentou três períodos na luta contra a atual campeã do mundo da modalidade.

Ao intervalo, Portugal vencia 32-31, baseado numa defesa forte e numa seleção germânica completamente desinspirada nos triplos (1 em 24).

No quarto período, a Alemanha acordou, os triplos começaram a entrar e houve um parcial inicial de 13-0.

Nos últimos 10 minutos, os comandos de Mário Gomes fizeram apenas 7 pontos, contra 33 da Alemanha.

Os germânicos tinham uma média de 105 pontos/jogo antes desta partida.

Em Portugal destaque para Neemias Queta (18 pontos e 11 ressaltos).

Os “linces” saem do campeonato europeu de basquetebol com duas vitórias: República Checa e Estónia.

Mais de 300 operacionais apoiados por 10 meios aéreos combatem fogo em Seia

Mais de 300 operacionais, apoiados por 63 viaturas e 10 meios aéreos, combatem este sábado um incêndio que deflagrou próximo Sandomil, no concelho de Seia, distrito da Guarda, de acordo com a Proteção Civil.

Segundo fonte do Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil das Beiras e Serra da Estrela, cerca das 13:00 o incêndio lavrava numa zona de povoamento florestal e tinha duas frentes ativas, sem que houvesse povoações em risco.

“O fogo está ativo e tem duas frentes ativas. O vento forte que se faz sentir está a dificultar o combate”, disse a mesma fonte.

O alerta para este incêndio foi dado cerca das 10:30 e às 13:00, segundo a página de Internet da Autoridade Emergência e Proteção Civil (ANEPC) consultada pela agência Lusa, o combate a este fogo mobilizava um total de 234 operacionais, auxiliados por 63 veículos e 10 meios aéreos.

Gastronomia da Jamaica: uma viagem de sabores pelo coração das Caraíbas

A gastronomia da Jamaica é rica em temperos, cores e contrastes e reflete a sua própria história: um encontro de culturas africanas, europeias, indígenas, indianas e chinesas que, ao longo dos séculos, se misturaram e criaram uma identidade culinária única. A cozinha jamaicana é, portanto, muito mais do que satisfazer a fome: é mergulhar na alma do país e descobrir como a comida se transformou em expressão cultural e social.

Frango Jerck Chicken - Jamaica © Viaje Comigo

Frango Jerck Chicken – Jamaica © Viaje Comigo

A base da cozinha jamaicana foi influenciada por diferentes povos. Os indígenas Arawak, primeiros habitantes da ilha, já cultivavam mandioca, milho e frutas tropicais. Com a colonização europeia, chegaram ingredientes como o bacalhau e novas técnicas de preservação de alimentos.

Os africanos escravizados trouxeram especiarias, modos de cozinhar carnes e o hábito de utilizar o picante de forma intensa. Mais tarde, trabalhadores vindos da Índia e da China introduziram o caril e técnicas de salteados que também ganharam espaço.

Esse caldeirão cultural resultou numa gastronomia criativa, com sabores fortes e surpreendentes. Hoje, a comida jamaicana é conhecida pelo uso generoso de ervas aromáticas, pimenta Scotch Bonnet (uma das mais picantes do mundo), coco, banana-da-terra e pela forma autêntica como mistura doce, salgado e picante num mesmo prato.

Jerk Chicken Jamaica © Viaje Comigo

Jerk Chicken Jamaica © Viaje Comigo

O famoso Jerk: símbolo da Jamaica

Nenhuma viagem à Jamaica fica completa sem provar o jerk, uma das técnicas mais tradicionais da ilha. Originalmente criado pelos cimarrões (escravizados fugitivos que viviam nas montanhas), o jerk consistia em temperar a carne com uma marinada forte à base de pimenta-da-jamaica (allspice), malagueta, gengibre, canela e outras ervas locais, para depois assar lentamente em fogueiras improvisadas.

Hoje, o Jerk Chicken e o Jerk Pork são verdadeiros ícones da gastronomia jamaicana. Encontram-se em bancas de rua, restaurantes e até em festivais dedicados exclusivamente a esta tradição. O aroma intenso da carne a grelhar sobre madeira de pimento é inconfundível e faz parte da experiência sensorial de estar na ilha.

Jerk Chicken e Festival - Jamaica © Viaje Comigo

Jerk Chicken e Festival – Jamaica © Viaje Comigo

Pratos típicos da Jamaica que não pode perder

Além do jerk, há uma enorme variedade de pratos típicos que todo viajante deve experimentar:

– Ackee and Saltfish – O prato nacional da Jamaica. O ackee é um fruto de origem africana, cozido até abrir e ganhar uma textura semelhante a ovos mexidos. É servido com bacalhau salgado refogado com cebola, tomate e pimento. Normalmente é consumido ao pequeno-almoço, mas pode ser encontrado ao longo do dia.

– Curried Goat – De influência indiana, este guisado de cabra ao caril é um prato de festa, muitas vezes presente em casamentos e celebrações. É cozinhado lentamente, até a carne ficar macia e bem impregnada de especiarias.

– Pepper Pot Soup – Uma sopa rica e picante feita com callaloo (um tipo de espinafre local), carne e malagueta Scotch Bonnet. É considerada reconfortante e revigorante.

– Escovitch Fish – Peixe frito coberto com um molho avinagrado e picante, servido com cenoura, cebola e pimento. Costuma ser acompanhado de bammy, um pão achatado de mandioca.

– Festival – Bolinhos fritos de farinha de trigo e milho, levemente adocicados. São o acompanhamento perfeito para o peixe grelhado ou jerk chicken.

Patty Jamaicano – Uma espécie de pastel recheado com carne, frango ou vegetais, envolto em massa folhada com um toque de caril. É um snack rápido e muito popular entre locais e turistas.

Jerk Chicken Jamaica © Viaje Comigo

Jerk Chicken Jamaica © Viaje Comigo

Acompanhamentos tradicionais da comida jamaicana

A gastronomia da Jamaica não se resume apenas às carnes grelhadas e aos pratos principais. Os acompanhamentos têm um papel essencial, equilibrando sabores e criando combinações únicas que marcam a experiência gastronómica na ilha. Entre os mais populares destacam-se:

– Festival – O mais típico dos acompanhamentos de jerk. É um bolinho frito feito de farinha de milho e de trigo, com um toque de açúcar. O contraste entre o sabor adocicado e o tempero picante da carne faz deste pão um verdadeiro favorito local.

– Bammy – De origem indígena, é um pão achatado feito de mandioca, geralmente frito ou grelhado. A sua textura macia e ligeiramente elástica torna-o perfeito para acompanhar peixe frito ou escovitch fish.

– Rice and Peas – Apesar do nome, trata-se de arroz cozinhado com feijão-frade ou feijão-vermelho, leite de coco e especiarias. É um acompanhamento clássico que aparece quase sempre ao lado de frango, cabra ou peixe.

– Hard Dough Bread – Um pão jamaicano espesso e ligeiramente adocicado, semelhante a um pão de forma mais denso. É muito consumido no dia a dia e também pode acompanhar pratos de carne.

– Plantains Fritos – As bananas-da-terra fritas são presença obrigatória na mesa jamaicana. Podem ser doces ou salgadas, dependendo do ponto de maturação, e acompanham tanto pratos de carne como de peixe.

Estes acompanhamentos mostram como a comida jamaicana valoriza a partilha e a combinação de sabores contrastantes. Provar um jerk chicken com festival, ou um peixe escovitch com bammy, é viver a verdadeira experiência culinária da Jamaica.

Jerk Chicken e coco_ Hotel Riu Montego Bay - Jamaica © Viaje Comigo

Jerk Chicken, coco e manga – Hotel Riu Montego Bay – Jamaica © Viaje Comigo

Frutas e sobremesas tropicais

A Jamaica é um verdadeiro paraíso para os amantes de frutas tropicais. Manga, papaia, banana-da-terra, ananás e coco aparecem em sobremesas simples, mas cheias de sabor. Uma das mais conhecidas é o Gizzada, tarte pequena recheada com coco ralado caramelizado com açúcar mascavado e especiarias. Outra iguaria é o Rum Cake, bolo tradicional de Natal feito com frutas embebidas em rum durante meses.

Cerveja Red Stripe - Jamaica © Viaje Comigo

Cerveja Red Stripe – Jamaica © Viaje Comigo

Bebidas jamaicanas: rum, cerveja e café de renome mundial

A ilha é também famosa pelas suas bebidas. O rum da Jamaica é considerado um dos melhores do mundo, produzido em destilarias históricas como a Appleton Estate e a Hampden Estate. O sabor intenso e aromático é ideal para degustar puro ou em cocktails como o clássico Rum Punch.

Para quem prefere cerveja, a Red Stripe Beer é a mais popular e presença obrigatória em qualquer mesa. Já no Natal, o destaque vai para o Sorrel Drink, uma bebida feita a partir da flor de hibisco, misturada com especiarias e, muitas vezes, rum.

E não se pode falar de bebidas jamaicanas sem mencionar o Blue Mountain Coffee. Cultivado nas Montanhas Azuis, é considerado um dos cafés mais caros e prestigiados do mundo, famoso pelo seu sabor suave e equilibrado.

Rum Jamaica © Viaje Comigo

Rum Jamaica © Viaje Comigo

Onde experimentar a gastronomia da Jamaica

Os melhores lugares para provar a verdadeira comida jamaicana vão desde os restaurantes mais sofisticados às bancas de rua. Nas cidades de Kingston, Montego Bay ou Ocho Rios, os viajantes encontram desde menus gourmet inspirados em sabores locais até as clássicas “jerk stands”, onde a carne é grelhada ao ar livre e servida em papel.

Os mercados locais, como o Coronation Market em Kingston, também são uma ótima oportunidade para mergulhar na cultura gastronómica jamaicana, experimentar frutas exóticas e conviver com os habitantes locais.

Provar a gastronomia da Jamaica é vivenciar a essência da ilha. Cada prato traz consigo séculos de história, resistência e criatividade. Mais do que matar a fome, a comida é uma forma de celebração coletiva, muitas vezes acompanhada por música reggae, danças e o calor humano típico do povo jamaicano.

Receita de Jerk Chicken.

Jerck Chicken e arroz de feijao - Jamaica © Viaje Comigo

Jerck Chicken e arroz de feijao – Jamaica © Viaje Comigo

Poderá também gostar de

Escândalo com protetor solar abala a Austrália, a “capital” mundial do cancro de pele

Num país onde os protetores solares são regulados como um medicamento, testes recentes indicaram que muitos destes não têm o fator de proteção que proclamam na embalagem. Como muitos australianos, Rach cresceu “com medo do sol” num país que tem as maiores taxas de cancro de pele do mundo. A sua infância foi marcada pela famosa regra das escolas australianas “sem chapéu, sem recreio“, pelos anúncios dos anos 1990 que alertavam que o sol causava cancro e pelos tubos de protetor solar posicionados em cada porta da sua casa. Isso fez com que, hoje aos 34 anos, fosse do tipo

Presidente da Carris terá colocado lugar à disposição, mas Carlos Moedas não aceitou

O presidente da Carris terá colocado o lugar à disposição esta sexta-feira, mas Carlos Moedas não aceitou demitir o responsável.

A informação é avançada pela CNN Portugal, no dia em que se deve conhecer os dados preliminares sobre o acidente do elevador da Glória, que provocou 16 mortos e 23 feridos.

Segundo indicou o Governo este sábado, à RenascençaRenascença, cabe à Carris “garantir a segurança das instalações e dos passageiros” de ascensores como o elevador da Glória.

A Renascença apurou, esta sexta-feira, que o IMT supervisiona, através da Autoridade Nacional de Segurança Ferroviária, os elevadores de Santa Justa e da Bica, apesar de entender que não é obrigado a isso pela lei — não fazendo o mesmo com os ascensores da Glória e do Lavra. O Governo confirmou esse tratamento diferenciado, com base na lei que regula os transportes em instalações por cabo.

Presidente da Carris colocou lugar à disposição no dia do acidente na Glória, mas Moedas não aceitou

O presidente da Carris, Pedro Bogas, colocou o lugar à disposição na noite de quarta-feira, dia do acidente no elevador da Glória, mas Carlos Moedas não aceitou afastar o responsável.

A informação foi avançada pela CNN Portugal e confirmada pela Renascença por fonte da Carris, no dia em que se deve conhecer os dados preliminares sobre o trágico acidente, que provocou 16 mortos e 23 feridos.

O presidente da Carris esteve no local do acidente na noite do desastre e garantiu, em declarações aos jornalistas, que o “protocolo de manutenção foi escrupulosamente respeitado” no elevador da Glória.

“Neste momento, nem sequer sabemos se foi um problema de manutenção, estamos a apurar, o inquérito vai decorrer, também há entidades externas que estão a investigar”, afirmou, naquela noite.

À Renascença, a mesma fonte da Carris adianta que já está em curso o inquérito solicitado pela Câmara Municipal de Lisboa para apurar as causas do acidente.

Segundo indicou o Governo este sábado, cabe à Carris “garantir a segurança das instalações e dos passageiros” de ascensores como o elevador da Glória.

A Renascença apurou também, esta sexta-feira, que o IMT supervisiona, através da Autoridade Nacional de Segurança Ferroviária, os elevadores de Santa Justa e da Bica, apesar de entender que não é obrigado a isso pela lei — não fazendo o mesmo com os ascensores da Glória e do Lavra. O Governo confirmou esse tratamento diferenciado, com base na lei que regula os transportes em instalações por cabo.

O Mau Olhado lança single e anuncia disco de estreia e concerto

O Mau Olhado, projeto do músico portuense João Cardoso, apresenta o single “#4 feira”, um tema que transforma a rotina em poesia sonora. Inspirado num dia comum, a composição reflete a tensão entre luz e sombra, entre o quarto fechado e a rua aberta. A viagem sonora é marcada por escalas orientais e contrastes que oscilam entre intensidade e clareza. O tema, tal como o videoclipe que o acompanha, é um retrato íntimo e universal de um quotidiano que ganha nova vida através da música.
 
Este lançamento antecipa a chegada do primeiro álbum de longa duração, “Os Cães Ladram”, disponível a partir de 26 de setembro. O disco reúne o percurso já trilhado nas ruas do Porto e em palcos por todo o país, entre temas inéditos e composições que já conquistaram ouvintes em concertos. Gravado e produzido inteiramente por João Cardoso, o álbum será apresentado em diferentes formatos — de atuações a solo a formações em trio — sempre com a mesma energia crua e imprevisível.
 
A estreia de Os Cães Ladram será celebrada em concerto de apresentação no Maus Hábitos, Porto, às 21h do dia do lançamento.

//Flagra

Luis Enrique, treinador do Paris Saint-Germain, partiu clavícula a andar de bicicleta e vai ser sujeito a cirurgia

Luís Enrique, treinador do Paris Saint-Germain, sofreu um acidente a andar de bicicleta esta sexta-feira e partiu a clavícula, tendo de ser submetido a uma intervenção cirúrgica.

A informação foi revelada pelo próprio clube de futebol francês. “Na sequência de uma queda de bicicleta ocorrida na sexta-feira, o treinador do Paris Saint-Germain, Luis Enrique, foi atendido pelos serviços de emergência e será submetido a uma cirurgia devido a uma fratura na clavícula”, lê-se numa publicação feita pela conta oficial do PSG na rede social X.

O clube parisiense não adiantou quanto tempo de recuperação será necessário para o técnico espanhol de 55 anos voltar ao trabalho, dizendo apenas que “divulgará mais informações em breve”, e deixando uma nota de apoio ao treinador.

A ausência de Enrique acontece durante a paragem internacional para os jogos das seleções, sendo que o PSG volta a jogar no dia 14, na receção em casa ao Lens, e a 17 estreia-se na edição desta temporada da Liga dos Campeões com um jogo também em Paris, frente à Atalanta.

O desafio contra os italianos marca o início da defesa do título europeu conquistado na época transata por Enrique, que comanda os jogadores portugueses Gonçalo Ramos, João Neves, Nuno Mendes e Vitinha.

Elevador da Glória: vice-presidente da Câmara de Lisboa, que tutela a mobilidade, diz que responsabilidade política é sua e não de Moedas

Numa altura em que se apuram as causas do descarrilamento do Elevador da Glória, em Lisboa, o debate sobre as responsabilidades políticas começa também a ganhar espaço. Em entrevista à SIC Notícias, Filipe Anacoreta Correia, vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, garantiu que é sobre si que recaem as responsabilidades políticas do acidente, já que os pelouros da mobilidade e das empresas municipais estão sob a sua alçada e não sob a do presidente da Câmara, Carlos Moedas.

“Se é para apurar responsabilidades políticas, elas devem ser apuradas em mim, de uma forma inequívoca”, afirmou, acrescentando que as críticas que estão a ser feitas ao atual presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML) são de um “oportunismo inaceitável”, motivado por “fins meramente eleitorais”.

“O pior que há é a tentativa de aproveitamento do sofrimento e do drama em que estamos a viver”, comentou. Questionado sobre uma eventual demissão, Filipe Anacoreta Correia afirmou que não hesitaria em avançar com essa decisão “se sentisse que houvesse algum dado objetivo de alguma falha” a nível político.

O responsável pelo pelouro da Mobilidade destacou ainda a “autonomia funcional e operacional” da Carris, acrescentando que de momento não há fundamentos objetivos que permitam responsabilizar alguém em concreto. Para tal, Filipe Anacoreta Correia diz ser necessário esperar pelos resultados oficiais das investigações.

Pedro Nuno Santos, ex-líder do partido Socialista, foi um dos responsáveis políticos que pediu a demissão imediata de Carlos Moedas, na sequência do acidente do Ascensor da Glória, que vitimou mais de uma dezena de pessoas.

“Tenho visto algumas pessoas tentarem evitar o inevitável: a assunção de responsabilidades políticas pelo atual Presidente da CML. Moedas é prisioneiro das suas próprias declarações em 2021, quando exigiu a demissão de Fernando Medina. Moedas dizia que era necessário um novo tipo de políticos, os que assumiam as suas responsabilidades, mesmo perante um ‘erro técnico’. Sobre responsabilidade política, para sabermos quem a tem neste caso, não é preciso esperar por nenhuma investigação”, escreveu esta sexta-feira, numa publicação no Facebook.

O novo Porsche Cayenne elétrico vai carregar sem cabos. O seu gato não corre risco de vida

Quando o novo Porsche Cayenne totalmente elétrico chegar no próximo ano, poderá carregá-lo sem sequer se dar ao trabalho de abrir a tampa de carregamento e ligar o cabo. A Porsche quer transformar a experiência do automóvel elétrico: a marca alemã vai disponibilizar um sistema opcional de carregamento sem fios que permitirá carregar a bateria enquanto o carro está estacionado. Designado Porsche Wireless Charge, o funcionamento é semelhante ao carregamento por indução dos telemóveis, com uma base instalada no chão que transmite energia a um recetor colocado na parte de baixo do veículo. Mas, ao contrário dos telemóveis, não existe

1 49 50 51 52 53 603