Elevadores da Glória e do Lavra nunca foram fiscalizados pela autoridade de segurança ferroviária

Os dois elevadores nunca foram alvo de uma vistoria da Autoridade Nacional de Segurança Ferroviária, ao contrário dos ascensores de Santa Justa e da Bica. Os elevadores históricos da Glória e do Lavra nunca foram fiscalizados pela Autoridade Nacional de Segurança Ferroviária (ANSF), ao contrário dos ascensores da Bica e de Santa Justa, avança o Público na edição de hoje. O Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), que tem a tutela da ANSF, disse ao jornal que, de acordo com legislação aprovada em 2020, deixou de ter competências de supervisão de “sistemas de transporte por cabo” construídos antes de

Elsa Fernandes será nova secretária da Educação da Madeira

Jorge Carvalho exerce o cargo desde 2015 e já indicou que vai estar em funções até 12 de setembro, passando então a dedicar-se à campanha eleitoral para as autárquicas que se realizam a 12 de outubro.

A sua sucessora, Elsa Fernandes, é professora associada da Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia da Universidade da Madeira e passa a integrar o XVI Governo da Região Autónoma da Madeira.

Licenciada em Matemática — Ramo Ensino, com mestrado e doutoramento em Educação – Didática da Matemática, a nova secretária regional foi, entre maio de 2017 e maio de 2025, vice-reitora da Universidade da Madeira, com os pelouros da internacionalização, investigação, inovação e empreendedorismo.

A nota divulgada pelo Governo Regional salienta que Elsa Fernandes “desenvolveu investigação, tendo por foco compreender o processo de aprendizagem, assim como a integração de tecnologias na aprendizagem das diversas áreas do conhecimento”.

Também destaca que, entre 2017 e 2025, foi membro do Conselho de Gerência da Startup Madeira, do Conselho de Administração da ARDITI, do Comité de Acompanhamento do Programa Regional Madeira 14-20 e do Programa Regional Madeira 2030.

Integrou ainda o Conselho Regional de Inovação da Madeira, que coordena a EREI (Estratégia Regional de Especialização Inteligente).

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Elevador da Glória. Bombeiros pedem vistorias regulares a equipamentos

O presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) lamentou este sábado que Portugal não tenha uma “cultura de simulacro” para avaliar os riscos dos equipamentos públicos e defendeu mais vistorias regulares da proteção civil.

Comentando o descarrilamento, na quarta-feira, do Elevador da Glória, em Lisboa, que causou 16 mortos e 23 feridos, Fernando Curto elogiou a decisão da Câmara de suspender os outros equipamentos do género para vistorias, mas lamentou que só depois de um acidente se pense na fiscalização.

O presidente da ANBP defendeu “um calendário cíclico e normal” para que os bombeiros e outras entidades “possam fazer, de quando em vez, as vistorias e o acompanhamento a estes locais”.

“Se isso acontecer, a probabilidade do risco é muito menor”, explicou, considerando que o país não promove também simulacros de modo regular.

“No âmbito das nossas atividades, eu tenho dito às entidades públicas” que são necessários simulacros para testar a resposta a situações de crise, recordou Fernando Curto.

Mas “as respostas que temos é que, durante o período do simulacro, [as instituições] vão perder dinheiro, seja num museu ou noutro lado, e isto é anedótico, triste e lamentável porque deveriam ser eles os próprios dinamizadores” dessas ações, precisou.

“Todos os organismos públicos e privados deveriam ir junto dos bombeiros, ter uma estrutura” que permitisse uma “rotina de simulacros” para avaliar os riscos, acrescentou.

Isso “iria, de certeza absoluta, diminuir o risco, diminuir mortes e diminuir prejuízos”, salientou ainda.

Este peixe tem dentes na testa (não é para comer gelados)

Quando se fala de dentes, os vertebrados partilham muito entre si. Qualquer que seja a forma, tamanho ou acutilância, os dentes têm origens genéticas semelhantes, características físicas próximas e, claro, um lugar habitual: a mandíbula. Quase sempre. Um novo estudo, conduzido por cientistas da Universidade de Washington e da Universidade da Florida, nos Estados Unidos, vêm agora colocar em causa a suposição de que os dentes só existem na boca. De acordo com o estudo, publicado na quinta-feira na Proceedings of the National Academy of Sciences,  os “tubarões fantasma” (Hydrolagus colliei) têm filas de dentes no topo da cabeça, alinhadas

GNR detém suspeito de tráfico e apreende droga em Vila Nova de Milfontes

Um homem de 53 anos foi detido pela GNR por tráfico de droga e os militares apreenderam cocaína, haxixe e crack, no concelho de Odemira, no distrito de Beja, foi anunciado este sábado.

Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana (GNR) explicou que o suspeito foi detido, na sexta-feira, em Vila Nova de Milfontes, através do Destacamento Territorial de Odemira.

Os militares estavam a efetuar uma ação de policiamento e “abordaram uma viatura cujo condutor evidenciou sinais de nervosismo e um comportamento suspeito”.

No decorrer das diligências policiais que se seguiram, a GNR realizou uma revista pessoal de segurança ao suspeito, uma busca à viatura e, posteriormente, uma busca domiciliária.

Desta operação resultou a apreensão de 120 doses de cocaína, 84 doses de haxixe e três doses de “crack”.

Além disso, a Guarda apreendeu 745 munições de vários calibres, uma réplica de uma arma de fogo, cinco armas brancas, 125 euros em numerário, duas balanças digitais de precisão e um telemóvel.

O detido deverá ser presente hoje ao Tribunal Judicial de Odemira, para aplicação das medidas de coação. .

A ação contou com o reforço dos Postos Territoriais de Colos e de Vila Nova de Milfontes e do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Odemira, integrados no Comando Territorial de Beja da GNR.

Elevador da Glória: André e Blandine, o casal de conservadores de património que morreu no último dia de férias

André Bergeron era um dos mais reconhecidos conservadores de património arqueológico do Quebeque, Blandine Daux, a sua mulher, uma especialista em restauro. Estavam juntos há mais de vinte anos e tinham duas filhas. São as duas vítimas mortais residentes no Canadá – Bladine tem também nacionalidade francesa –  identificadas pelas autoridades nacionais no acidente do elevador da Glória.

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Duas novas ruas vão nascer na Boavista no Porto junto ao futuro El Corte Inglés

Na área de 22 mil metros quadrados onde outrora funcionou a Estação Ferroviária de Porto-Boavista, uma das novas ruas (“Rua A”) vai ter uma extensão de 156 metros e vai ligar a rua 5 de Outubro à Avenida da França e a outra (“Rua B”) vai ter uma extensão de 179 metros ligar a rua de Helena Sá e Costa à futura “Rua A”.

“Os novos arruamentos irão servir diversos edifícios de grande importância, nomeadamente a nova estação de metro da Casa da Música, os edifícios que irão albergar a loja do El Corte Inglés bem como a sede da Metro do Porto”, pode ler-se numa memória descritiva datada de julho de 2025, anexada ao processo de licenciamento de operação de reparcelamento com obras de urbanização consultado pela Lusa.

Sobre as futuras ruas, é referido ainda que “é também possível a sua utilização pela linhas de autocarro da STCP [Sociedade de Transportes Colectivos do Porto] eventualmente desviadas da rotunda da Boavista pelo metrobus”.

O projeto do reparcelamento foi entregue à MVCC Arquitetos, de Mercês Vieira e de Camilo Cortesão, arquiteto que desenhou as estações do metrobus na Avenida da Boavista.

O terreno, que pertence à IP, já tem um pedido de informação prévia (PIP) aprovado desde setembro de 2020 que divide o terreno em três parcelas.

Na Parcela 1, com 8.147 metros quadrados, vai nascer o El Corte Inglés com três pisos subterrâneos e seis pisos acima da cota soleira, com uma cércea máxima de 25 metros, de acordo com um contrato de urbanização que será assinado entre o município, a IP e o El Corte Inglés e que está anexado ao processo de licenciamento.

A área máxima de edificação destinada a comércio e serviços nessa parcela é de 52.613 metros quadrados e a área máxima de edificação destinada a estacionamento, arrumos e áreas técnicas é de 19.490 metros quadrados.

Segundo o mesmo documento, quando a IP ceder o direito de superfície dessa parcela ao El Corte Inglés, o espaço vai ficar na posse da cadeia espanhola “pelo prazo de 99 anos prorrogáveis por um período adicional de 45 anos”.

Apesar da Parcela 1 estar prometida ao El Corte Inglés, as outras duas, que juntas têm 3.980 metros quadrados, vão continuar na posse da IP, que quer aí construir 100 novos fogos e destinar uma parte reduzida a serviços.

A Lusa questionou a IP sobre o tipo de habitação pretende aí construir e aguarda resposta.

A 28 de julho de 2000, a IP (então chamada REFER) e o El Corte Inglés celebraram um contrato promessa de constituição de direito de superfície, que foi sofrendo vários aditamentos ao longo dos anos, em que a IP prometeu à cadeira espanhola um conjunto de terrenos que estavam integrados em domínio público ferroviário do Estado.

De acordo com documentos anexados ao processo de licenciamento consultado pela Lusa, o El Corte Inglés vai pagar 29,4 milhões de euros à IP pelo terreno, sendo que uma grande parte deste valor já foi sendo paga desde o contrato promessa de 2000.

A Lusa contactou o El Corte Inglés para perceber quantos negócios vão ter lugar no novo espaço comercial e aguarda resposta.

A 08 de fevereiro de 2022, a antiga estação ferroviária foi desafetada do domínio ferroviário do Estado num despacho publicado em Diário da República que dava conta da sua demolição.

Arquivamentos, suspensões e multas nos processos disciplinares sobre fuga de Vale de Judeus

Segundo informações da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) à Lusa sobre a conclusão dos nove processos disciplinares instaurados na sequência da evasão de cinco reclusos do estabelecimento prisional de Vale de Judeus a 07 de setembro de 2024, foi decidido o arquivamento em dois casos, a suspensão de funções sem remuneração em outros dois casos e penas de multa nos restantes cinco.

A DGRSP recusou especificar que sanções foram aplicadas a cada um dos visados, assim como detalhar a extensão e gravidade das suspensões e multas aplicadas, por as notificações apenas terem seguido na sexta-feira.

Em abril foi divulgado que a DGRSP tinha proposto a suspensão de todos os visados neste processo, que após notificados da acusação tiveram a oportunidade de se defender, antes da tomada da decisão final, agora conhecida.

Na altura, a tutela justificou a proposta de sanção, considerada grave, por terem sido “apurados indícios fortes de violação de deveres disciplinares”.

Em 07 de setembro de 2024, fugiram de Vale de Judeus, em Alcoentre (Azambuja), o argentino Rodolfo Lohrmann, o britânico Mark Roscaleer, o georgiano Shergili Farjiani, e os portugueses Fábio Loureiro e Fernando Ribeiro Ferreira.

Os reclusos, todos já recapturados pelas autoridades, cumpriam penas entre os sete e os 25 anos de prisão, por tráfico de droga, associação criminosa, roubo, sequestro e branqueamento, entre outros crimes.

Os processos disciplinares foram abertos na sequência de um relatório elaborado pelo Serviço de Auditoria e Inspeção (SAI) da DGRSP sobre a fuga.

O documento apontou então, no caso do ex-diretor da prisão, Horácio Ribeiro, para a “violação dos deveres gerais de prossecução do interesse público, zelo e lealdade”, sublinhando que o dirigente em regime de substituição à data da fuga “não zelou pelo cumprimento das orientações em matéria de vigilância e segurança, nomeadamente, na homologação das escalas”.

Já sobre o chefe da guarda prisional, o relatório concluiu que lhe cabia a responsabilidade pela vigilância e segurança na prisão naquele dia, nomeadamente a determinação da escala da vigilância (física e vídeo) dos pátios interiores.

Quanto aos guardas prisionais, nos quais se inclui um chefe de ala, o relatório referiu a violação de deveres gerais de prossecução do interesse público e “certos deveres especiais”.

“Não cumpriram várias instruções, incluindo instruções escritas. Esses incumprimentos resultaram na falta de escrupulosa vigilância presencial e videovigilância, o que facilitou a fuga dos reclusos e impediu a sua deteção atempada”, lia-se no comunicado.

A fuga de Vale de Judeus levou a ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, a ordenar uma auditoria à segurança das cadeias portuguesas e motivou também o afastamento do então diretor-geral da DGRSP, Rui Abrunhosa Gonçalves, que foi substituído interinamente por Isabel Leitão, tendo entretanto sido nomeado o novo diretor-geral, Orlando Carvalho.

A auditoria às condições de segurança das 49 prisões, pedida pela ministra da Justiça, divulgada no final do ano, apontou “deficiências” nos equipamentos, organização e gestão de recursos.

A fuga deu ainda origem a um inquérito do Ministério Público para apurar eventuais responsabilidades de cariz criminal.

Kraft e Heinz vão separar-se. O casamento foi um dos raros erros de Warren Buffet

A Kraft Heinz está prestes a dividir-se, uma década depois de Warren Buffett ter ajudado a orquestrar a sua criação, no que muitos observadores consideram agora ser uma rara nódoa no longo historial de negócios bem-sucedidos do lendário “Oráculo de Omaha”. Após 10 anos de casamento das duas gigantes do setor alimentar, que foi apadrinhado por Warren Buffet, a Kraft e a Heinz vão agora separar-se. A Heinz foi inicialmente adquirida em 2013, por 23 mil milhões de dólares, por um consórcio da Berkshire Hathaway de Buffett com a empresa brasileira de capital de risco 3G Capital, recorda o Business

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