Encontrado homem decapitado na Baixa de Lisboa. Tráfico de droga estará na origem do crime

As autoridades suspeitam que o crime terá tido origem numa disputa de território entre redes de tráfico de droga. O corpo foi encontrado num beco perto da praça do Rossio. O cadáver decapitado de um homem, de origem africana e sem identificação, foi descoberto na manhã desta quarta-feira num beco próximo ao Teatro Nacional D. Maria II, no Rossio, em Lisboa. O corpo foi encontrado por um vigilante de uma obra no Pátio do Salema, uma estreita artéria da capital portuguesa conhecida por abrigar sem-abrigo e ser palco de consumo e tráfico de droga. A Polícia Judiciária (PJ) assumiu de

Violência doméstica. GNR detém suspeito em Valpaços e apreende armas

A GNR deteve um homem de 69 anos no âmbito de uma investigação por violência doméstica contra a mulher, em Valpaços, e apreendeu armas e munições, informou o Comando Territorial de Vila Real.

A GNR referiu que, após diligências policiais, apurou que o suspeito alegadamente exercia violência psicológica e física contra a vítima, sua mulher, de 58 anos.

O homem foi detido na terça-feira por militares do Posto Territorial de Valpaços, que contaram com o apoio do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Chaves.

No decurso da ação, os militares deram cumprimento a um mandado de detenção e a um mandado de busca domiciliária, culminando na detenção do suspeito e na apreensão de três caçadeiras, uma arma de ar comprimido, 30 cartuchos e 15 cartuchos de zagalote.

Em comunicado, a GNR referiu que o detido foi constituído arguido e que os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Chaves.

A Guarda Nacional Republicana lembrou que a violência doméstica é um crime público e que denunciá-lo é uma responsabilidade coletiva.

“Tempestade perfeita” para as empresas na Europa. O cenário mais otimista não é muito otimista

Em causa uma possível escalada na guerra comercial. Empresas europeias devem enfrentar um novo ciclo de atrasos nos pagamentos. A incerteza tem reinado a economia global ao longo dos últimos anos. Veio a COVID-19, vieram (mais) guerras, vieram as tarifas impostas pela Casa Branca. “Incerteza” é uma palavra que não agrada às empresas – que estão a ver aproximar-se uma “tempestade perfeita”, pelo menos entre as empresas europeias. A descrição é feita pela Executive Digest, que cita o relatório da Intrum, Economy in Focus #14: Bracing for Impact – Europe in a New Trade Era A trilogia preocupante resume-se a:

Zero quer avisos públicos sobre poluição do ar e inalação de fumos de incêndios

A associação ambientalista Zero quer que haja avisos regulares públicos sobre os perigos de poluição do ar associados aos incêndios rurais, porque “não basta um alerta genérico” para a população nas zonas mais afectadas.

Em comunicado, o presidente da Zero, Francisco Ferreira, lamentou esta quinta-feira que “não se dê prioridade à protecção da saúde das populações, principalmente das mais vulneráveis face à enorme poluição do ar associada“ aos incêndios.

“As partículas finas emitidas pelos incêndios rurais são o poluente atmosférico de maior preocupação para a saúde pública, porque as mesmas podem viajar profundamente para os pulmões e até mesmo entrar na corrente sanguínea”, alertou.

A associação Zero defende a criação de avisos à população “no âmbito da acção da Protecção Civil em conjunto com o Ministério do Ambiente e Energia, através da Agência Portuguesa do Ambiente, e do Ministério da Saúde, através da Direcção-Geral de Saúde”.

A propósito dos incêndios que nos últimos dias consomem floresta e mato, em particular no Norte do país, e da previsão de perigo de incêndio rural, a Direcção-Geral de Saúde (DGS) emitiu na terça-feira uma série de recomendações.

Em situação de inalação de fumos, a DGS recomenda retirar a pessoa do local e evitar que respire o fumo ou esteja exposta ao calor e avisa que “a inalação de fumos ou de substâncias irritantes químicas, e o calor podem provocar danos nas vias respiratórias”.

A utilização de máscara/respirador (N95) é recomendada sempre que a exposição seja inevitável, bem como manter a medicação habitual “se tiver doenças associadas, como asma e doença pulmonar obstrutiva crónica e seguir as indicações do médico perante o eventual agravamento das queixas”.

Invisível a olho nu, o nosso cérebro emite luz – e estamos a aprender a descodificá-la

Um brilho ténue brilha através dos nossos crânios e pode conter pistas sobre o que se passa dentro das nossas mentes. Os investigadores demonstraram que os cérebros humanos emitem flashes de luz que podem atravessar o crânio. Estes sinais são tão pequenos e ténues que são um milhão de vezes mais fracos do que aquilo que podemos ver, mas uma nova investigação mostra que podem conter pistas importantes sobre o funcionamento do cérebro. Num estudo publicado na revista iScience, cientistas da Universidade de Algoma e da Universidade Wilfird Laurier, no Ontário, juntamente com colaboradores da Universidade Tufts, no Massachusetts, tentaram

Chuvas torrenciais causam oito mortos no norte da China

Oito pessoas morreram e outras 18 continuam desaparecidas na província chinesa de Hebei devido às chuvas torrenciais que caíram esta semana no norte da China, informou a imprensa local esta quinta-feira.

As mortes ocorreram na vila de Xinlong, na referida província, um dos pontos mais afetados na quarta-feira pelas intensas chuvas e inundações, de acordo com autoridades locais citadas pela agência de notícias oficial Xinhua.

As tempestades causaram grandes desastres em aldeias do município de Liudaohe, de acordo com o departamento local de Emergências, que continua as tarefas de busca e resgate na zona.

As chuvas torrenciais registadas nos últimos dias em nove regiões do país deixaram 30 mortos nos dois distritos montanhosos de Pequim e outros oito por um deslizamento na província norte de Hebei, além de danos materiais consideráveis e dezenas de milhares de pessoas retiradas.

Os ministérios das Finanças e de Gestão de Emergências da China atribuíram 350 milhões de yuan (cerca de 42,8 milhões de euros) em fundos de ajuda às zonas afetadas, enquanto o Presidente chinês, Xi Jinping, instou a envidar “todos os esforços possíveis para garantir a segurança das vidas e dos bens das pessoas”.

Nos últimos verões, os desastres meteorológicos causaram estragos no país asiático: os meses de verão de 2023 foram marcados por inundações em Pequim que também causaram mais de trinta mortes, enquanto em 2022 várias ondas de calor extremo e secas atingiram o centro e o leste do país.

Jornalistas mortos em Gaza são já 232, anuncia o Sindicato dos Jornalistas Palestinianos

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O número de jornalistas mortos em Gaza às mãos do exército israelita desde outubro de 2023 ascende a 232, anunciou esta quinta-feira o Sindicato dos Jornalistas Palestinianos, numa reação à morte esta quarta-feira do fotojornalista Ibrahim Hajjaj.

O sindicato lamentou a morte de Hajjaj, vítima de um ataque aéreo israelita na cidade de Gaza, acrescentando que “a sua mensagem continuará viva”, num comunicado divulgado esta quinta-feira pela agência oficial palestiniana, Wafa.

A organização condena, por outro lado, os ataques contra jornalistas em Gaza, que qualifica como uma “política deliberada e sistemática de execuções no terreno, cujo objetivo é silenciar a voz da verdade palestiniana e intimidar os profissionais da comunicação social”.

Segundo fontes locais, Hajjaj tinha 35 anos e era um fotojornalista independente.

Os jornalistas de Gaza tornaram-se os únicos narradores da ofensiva israelita na Faixa de Gaza, que já matou mais de 60.000 pessoas e onde o Governo israelita de Benjamin Netanyahu vetou a entrada da imprensa internacional desde outubro de 2023.

Pelo menos seis mortos em ataque russo em Kiev

Pelo menos seis pessoas morreram e mais de 50 ficaram feridas, esta madrugada, num ataque russo na capital ucraniana, disse o governador regional de Kyiv, Timur Tkachenko.

Entre os mortos está um menino de seis anos, escreveu Tkachenko na plataforma Telegram.

Trinta dos feridos no ataque, que danificou 27 locais diferentes em quatro áreas da capital ucraniana, foram hospitalizados, notou o governador, acrescentando que o número de mortos pode aumentar nas próximas horas.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, publicou um pequeno vídeo no Telegram a mostrar os destroços e um edifício danificado.

“Kyiv. Ataque com mísseis. Atingiu diretamente um edifício residencial. Sob os escombros há pessoas. Todos os serviços estão a funcionar. Terroristas russos”, diz a mensagem do líder.

Incêndios. Associação Zero quer avisos públicos sobre poluição do ar e inalação de fumos

A associação ambientalista Zero quer que haja avisos regulares públicos sobre os perigos de poluição do ar associados aos incêndios rurais, porque “não basta um alerta genérico” para a população nas zonas mais afetadas.

Em comunicado, o presidente da Zero, Francisco Ferreira, lamentou esta quinta-feira que “não se dê prioridade à proteção da saúde das populações, principalmente das mais vulneráveis face à enorme poluição do ar associada” aos incêndios.

“As partículas finas emitidas pelos incêndios rurais são o poluente atmosférico de maior preocupação para a saúde pública, porque as mesmas podem viajar profundamente para os pulmões e até mesmo entrar na corrente sanguínea“, alertou.

A associação Zero defende a criação de avisos à população “no âmbito da ação da Proteção Civil em conjunto com o Ministério do Ambiente e Energia, através da Agência Portuguesa do Ambiente, e do Ministério da Saúde, através da Direção-Geral de Saúde”.

A propósito dos incêndios que nos últimos dias consomem floresta e mato, em particular no norte do país, e da previsão de perigo de incêndio rural, a Direção-Geral de Saúde (DGS) emitiu na terça-feira uma série de recomendações.

Em situação de inalação de fumos, a DGS recomenda retirar a pessoa do local e evitar que respire o fumo ou esteja exposta ao calor e avisa que “a inalação de fumos ou de substâncias irritantes químicas, e o calor podem provocar danos nas vias respiratórias”.

A utilização de máscara/respirador (N95) é recomendada sempre que a exposição for inevitável, bem como manter a medicação habitual “se tiver doenças associadas, como asma e doença pulmonar obstrutiva crónica e seguir as indicações do médico perante o eventual agravamento das queixas”.

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