Invasão do Boavista às Aves é oficial e com novo pedido de bilhetes rejeitado

Adeptos axadrezados esgotaram os ingressos disponíveis

Os adeptos do Boavista querem estar ao lado da equipa na importantíssima visita ao também aflito AVS SAD, na próxima jornada. E tanto assim é que os bilhetes disponíveis para o encontro, o correspondente a 5 por cento da lotação do Estádio do Aves, esgotaram já esta quarta-feira, dia em que foram colocados à venda pelos axadrezados ao preço unitário de 10 euros e com direito a transporte gratuito.

Neste sentido e face à procura, segundo apurou Record os responsáveis do emblema do Bessa solicitaram mais bilhetes ao AVS SAD, porém esse pedido foi rejeitado.

Refira-se ainda que os ingressos disponíveis para o jogo através da parceria da Liga Portugal com o Continente já tinham sido vendidos, esta tarde, na ordem dos 80 por cento.

Por António Mendes

Quem venceu o debate? Luís Montenegro ou Pedro Nuno Santos?

O último frente-a-frente dos debates para as eleições legislativas de 18 de maio mostrou as diferenças entre o primeiro-ministro e líder da AD, Luís Montenegro, e o líder do PS, Pedro Nuno Santos.

O debate, que teve início às 20h30 nas instalações da NOVA SBE, em Carcavelos, teve transmissão em simultâneo na RTP, SIC e TVI. O debate estava inicialmente previsto para segunda-feira, mas foi adiado para quarta-feira devido ao apagão no país.

Para este domingo, dia 4 de maio, está marcado o debate com os líderes das oito forças políticas com representação parlamentar, às 21h30, no mesmo local.

Na segunda-feira, os mesmos líderes vão estar no debate da rádio, moderado e com transmissão em simultâneo na Renascença, Antena 1, TSF e Rádio Observador.

Rui Rio critica “interferência da justiça” e defende que António Costa não se devia ter demitido em 2023

O antigo líder do PSD, Rui Rio defendeu hoje em Vila Nova de Gaia que o ex-primeiro-ministro António Costa devia ter cumprido o seu mandato até ao fim e não ceder ao comunicado da Procuradoria-Geral da República.

Falando sobre o que caracterizou de “interferência na vida política nacional” da justiça, Rui Rio afirmou que isso começa a acontecer em Portugal antes de recordar a “queda do Governo de maioria absoluta [de António Costa], eleito democraticamente”.

“Está aqui na vossa presença o que foi derrotado nessas eleições democraticamente e que respeita o resultado eleitoral, e acho que o Governo deveria ter ido até ao fim e não, por interferência da justiça, cair. Ganhou as eleições, tem esse direito, o derrotado fui eu. Devemos defender os princípios democráticos se queremos celebrar os 50 anos do 25 de Abril e ter um estado de direito democrático” afirmou.

Na intervenção na apresentação a norte do livro “Pela Reforma da Justiça — O grupo do Manifesto dos 50”, Rui Rio considerou depois que o erro foi repetido no Governo Regional da Madeira.

“Não estou a dizer que não deva ser feita [uma investigação] quando há razões para isso”, sublinhou o antigo político social-democrata.

E prosseguiu: “e agora temos uma novidade adicional que é atuar em cima de campanhas eleitorais, com a figura da averiguação preventiva e, como há um candidato a primeiro-ministro com uma averiguação preventiva, arranjaram outra para outro candidato ao cargo. Isto não é aceitável num estado de direito democrático”.

Voltando a António Costa, Rui Rio considerou que a sua nomeação para a presidência do Conselho Europeu “é uma humilhação para a justiça portuguesa”, acrescentando que a “maioria dos líderes dos países que formam a União Europeia disseram ao sistema judicial português que ‘façam lá a investigações que quiserem, para nós isso conta zero'”.

“Isto é uma derrota para o Ministério Público, mas também para o país, porque um país não se pode orgulhar de ter um sistema de justiça que não é reconhecido devidamente lá fora (…), mas isso também não é abonatório para António Costa [que enquanto primeiro-ministro] teve oportunidade de fazer alguma coisa e também não o fez”, disse.

Faltou o último passo para a história ser maior: Sporting perde com Nantes e falha Final Four da Liga dos Campeões

No final podia dar empate, a derrota por um golo teve tudo menos sabor a desaire. Depois de um arranque de jogo atípico e com os dois guarda-redes a encherem as balizas, o Sporting cedeu em França, chegou a ter uma desvantagem de cinco golos na segunda parte mas saiu de Nantes quase em empate técnico para a segunda mão dos quartos da Liga dos Campeões de andebol com um 28-27 que deixava tudo em aberto para aqueles 60 minutos que poderiam ser históricos para os leões e para Portugal perante um Pavilhão João Rocha há muito com os 3.000 lugares esgotados para um dos encontros mais importantes de sempre.

“Estamos todos unidos para o que aí vem. É o jogo de uma vida, o jogo mais importante da história do andebol do Sporting. Estamos a um passo de ir à Final Four da Liga dos Campeões mas estamos tranquilos, temos de estar positivos e de nos preparar da melhor maneira. Saímos de França vivos, que era o mais importante, e agora temos de agarrar a oportunidade e de não a deixar fugir. Vai ser preciso darmos muito mais do que demos em Nantes. Todas as vitórias tiveram quota-parte dos nossos adeptos, que nos ajudaram imenso. Sentimos o apoio dos adeptos franceses ao Nantes mas os nossos são melhores, são diferentes. Batem mais do que palmas, vivem muito mais o jogo, cantam. Por isso, não lhes peço para virem, porque sei que eles vêm e que estarão presentes, mas peço-lhes que não desistam”, apontara Francisco Costa, o mais novo da equipa verde e branca que teve uma recuperação fantástica após problema num joelho.

“São uma das melhores equipas do mundo, a primeira linha joga toda na seleção francesa. São 13 grandes jogadores, que sabem todos jogar muito bem uns com os outros e têm o melhor pivô do mundo [Nicolas Tournat] mas nós também somos bons, temos dos melhores jogadores do mundo e em nossa casa temos de dar a volta ao resultado. É um golo, não é nada. Vamos estar preparados para fazer face às adversidades que nos vão colocar e temos de ganhar. Sabemos que em casa do adversário é sempre mais difícil mas aguentámos. Teremos de defender muito bem como fizemos em Nantes”, acrescentara o lateral direito.

Estava em jogo a cereja no topo do bolo de mais uma temporada fantástica para o andebol português, com um inédito quarto lugar no Campeonato do Mundo de seleções a ter de seguida grandes participações de FC Porto e Benfica na Liga Europeia e agora a possibilidade de um apuramento histórico de uma equipa para a Final Four da Champions num contexto favorável para o Sporting, que somava 20 vitórias e um empate em 21 encontros no João Rocha entre triunfos contra Veszprém, PSG, Fusche Berlim ou Wisla Plock. Contudo, não dava para mais: num jogo onde chegou a estar virtualmente apurado no arranque da segunda parte, os leões sofreram a primeira derrota caseira e falharam a presença no top 4 da competição.

Cedo o ambiente efervescente que “abafava” os muitos adeptos franceses presentes se começou a sentir mas com a ansiedade a ser um adversário extra para os leões, que com três ataques seguidos falharam viram os visitantes começarem a partida na frente nos minutos iniciais (1-3). Só a partir daí os ânimos serenaram, com a defesa agressiva e mais subida a dar frutos para a primeira vantagem verde e branca em mais uma saída rápida concluída por Francisco Costa. O equilíbrio mantinha-se, com a rotação da primeira linha do Sporting no ataque a chegar aos 20 minutos quando nenhuma das formações conseguia mais do que um golo de avanço. Quando um falhava, o outro falhava. Quando um marcava, o outro marcava. Só mesmo Ivan Pesic “desvirtuou” essa lógica, com 38% de eficácia na baliza a conferir o 16-15 para o Nantes ao intervalo.

Faltava um clique para o Pavilhão João Rocha acreditar ainda mais que era possível chegar a novo triunfo histórico e Mohamed Ali conseguiu essa faísca necessária com um par de defesas a permitir que o Sporting não só passasse para a frente como chegasse mesmo a vantagens de dois golos que davam a passagem. No entanto, o Nantes conseguiu manter-se sempre ligado à partida e ao resultado, aproveitando algumas falhas ofensivas dos leões para voltar à liderança do marcador e a partir daí gerir da melhor forma o avanço que nem com uma defesa subida a arriscar tudo da equipa de Ricardo Costa foi desfeita até ao 30-32 final.

Putin assinala presença de combatentes franceses ao lado da Rússia

Acompanhe aqui o nosso liveblog sobre a guerra na Ucrânia

O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou esta quarta-feira que cidadãos franceses estão a combater na guerra na Ucrânia ao lado das tropas de Moscovo e elogiou os europeus que não têm medo de partilhar os valores do seu país.

Sem apontar números, Putin referiu, citado pela agência russa Tass, que os franceses que “estão a lutar lado a lado” com os soldados russos “batizaram a sua unidade, tal como os seus avós e bisavós, de Normandie-Niemen“, numa referência à esquadrilha da Força Aérea da França que apoiou as tropas soviéticas durante a Segunda Guerra Mundial.

Durante um encontro com estudantes, por ocasião das comemorações do 80.º aniversário da vitória soviética sobre a Alemanha nazi, o líder do Kremlin observou que “sempre houve pessoas que partilharam e continuam a partilhar os princípios e valores” da Rússia.

Bruxelas disponibiliza 910 milhões de euros para reforçar defesa da União Europeia

Na Europa, há muitas pessoas que partilham a nossa posição. Algumas permanecem em silêncio, poucas têm a ousadia de expressar a sua opinião”, lamentou, acreditando, no entanto, que a situação vai mudar: “Cedo ou tarde, as relações entre a Rússia e a Europa serão restabelecidas. Não restam dúvidas”.

A presença de combatentes estrangeiros nas forças russas e ucranianas tem sido assinalada pelos dois lados do conflito desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022.

Formalmente, o único país estrangeiro assumido como parte no conflito foi a Coreia do Norte, com a presença de milhares de combatentes na região russa de Kursk, que foi invadida pelas tropas ucranianas em agosto do ano passado.

Deputado sul-coreano afirma que cerca de 600 norte-coreanos foram mortos em combate na Ucrânia

Na segunda-feira, Vladimir Putin agradeceu “o heroísmo e a dedicação” dos combatentes norte-coreanos em Kursk, quebrando o silêncio que perdurava há meses sobre o envolvimento de Pyongyang.

Segundo um deputado e membro do comité de Informações do parlamento da Coreia do Sul, cerca de 600 soldados norte-coreanos morreram em combate ao lado da Rússia.

As tropas norte-coreanas sofreram pelo menos 4.700 baixas, incluindo cerca de 600 mortes, afirmou esta quarta-feira Lee Seong-kweun aos jornalistas após uma reunião com os serviços de informações da Coreia do Sul.

EUA pressionam Moscovo e Kiev a aceitar acordo de paz

“A Coreia do Norte apoiou a reconquista de Kursk pela Rússia, mobilizando 18 mil soldados em duas fases. Desde março, quando Kursk foi efetivamente recapturada, o número de confrontos diminuiu”, explicou o parlamentar.

Após mais de três anos de conflito, a mediação dos Estados Unidos procura um acordo de cessar-fogo, ao mesmo tempo que prosseguem os combates e os bombardeamentos intensivos das forças de Moscovo na Ucrânia.

As declarações de Putin esta quarta-feira sobre a participação de combatentes franceses surgem um dia após Paris ter acusado os serviços de espionagem de Moscovo de uma campanha de ciberataques em grande escala que dura há anos, visando entidades públicas e privadas e incluindo a campanha de 2017 do atual Presidente Emmanuel Macron.

A embaixada russa em França lamentou esta quarta-feira “acusações infundadas”, no seguimento da acusação dirigida pelo chefe da diplomacia de Paris, Jean Noel Barrot, sobre ciberataques dirigidos pelos serviços de informações militares russos (GRU) contra pelo menos dez entidades francesas.

Ucrânia. Rubio avisa que sem “propostas concretas” EUA abandonam mediação

Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos: o grande embate

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Tribunal dos EUA liberta estudante palestiniano detido por serviços de imigração

Acompanhe aqui o nosso liveblog sobre o conflito israelo-palestiniano

Um juiz dos EUA libertou esta quarta-feira um palestiniano que liderou protestos contra a guerra em Gaza quando era estudante na Universidade de Colúmbia, em Nova Iorque, e foi detido pelas autoridades de imigração norte-americanas.

À saída do tribunal no estado de Vermont, Mohsen Mahdawi defendeu que as pessoas devem unir-se em defesa da democracia e juntamente com apoiantes, cantou: “O povo unido jamais será vencido“, “Sem medo” e “Palestina livre“.

Nunca desistam da ideia de que a justiça prevalecerá“, disse o palestiniano.

EUA acusam membros da ONU de antissemitismo e preconceito anti-Israel

A notificação para comparecer no tribunal de imigração alegava que Mahdawi podia ser deportado ao abrigo da Lei de Imigração e Nacionalidade, depois de o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, ter determinado que a presença e atividades de Mahdawi “teriam consequências adversas graves para a política externa e comprometeriam os interesses da política externa dos EUA”.

Os advogados disseram que Mahdawi — residente permanente legal há 10 anos — foi detido em retaliação pelo discurso de defesa dos direitos humanos palestinianos, sublinhando temer que a Casa Branca possa recorrer da decisão judicial de o libertar.

O juiz distrital dos EUA, Geoffrey Crawford, em Burlington, Vermont, emitiu a decisão, depois de uma audiência de Mahdawi, que foi detido por agentes do Serviço de Imigração e Alfândega a 14 de abril.

Netanyahu promete trabalhar para “a vitória” em Gaza

O Governo argumentou que a detenção decorreu de um “aspeto constitucionalmente válido do processo de deportação” e que os tribunais distritais estão impedidos de ouvir contestações sobre como e quando tais procedimentos são iniciados.

Mahdawi nasceu num campo de refugiados na Cisjordânia ocupada por Israel e mudou-se para os Estados Unidos em 2014.

Enquanto estudante na Universidade de Colúmbia, Mahdawi foi um crítico acérrimo da guerra de Israel em Gaza e organizou protestos no campus até março de 2024, tendo sido cofundador da União de Estudantes Palestinianos neste estabelecimento de ensino superior.

Hamas conta 17 mortos em Gaza após novo ataque aéreo israelita

Falando aos apoiantes, Mahdawi dirigiu-se diretamente ao Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e ao Governo, dizendo: “Não tenho medo de vocês!“.

Associação alerta para “falência estrutural” e diz que perdeu confiança na liderança do INEM

A Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Médica (ANTEM) alertou esta quarta-feira para o que classifica como “falência estrutural” do sistema de emergência médica e manifestou perda de confiança na liderança do INEM.

Num comunicado divulgado na sequência do corte generalizado de energia ocorrido na segunda-feira, a ANTEM considera que o apagão expôs uma vez mais as “fragilidades graves da resposta operacional“, com destaque para “o atendimento, despacho e acompanhamento das ocorrências”, competências atribuídas aos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU).

Segundo a associação, as “disfunções” registadas “não são episódios isolados“, mas antes reveladoras de uma “degradação sistémica que tem vindo a acentuar-se ao longo da última década”.

“Um sistema que apresenta falhas diárias não pode, em situações de exceção como a vivida na última segunda-feira, garantir uma resposta eficaz às necessidades do país, o que ficou patente no número de chamadas perdidas”, escreve a ANTEM.

Numa nota difundida na terça-feira, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) reconheceu que o apagão de segunda-feira provocou “constrangimentos pontuais” no acionamento dos meios de emergência e falhas no acesso à rede do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).

Na mesma informação, o INEM diz que estes constrangimentos foram “consequência das falhas registadas nas infraestruturas de comunicação nacionais“.

A nota do INEM surgiu depois de na segunda-feira diversos funcionários do instituto terem dito à Lusa que o instituto esteve sem conseguir contactar alguns meios próprios, fosse via telemóvel, fosse através do SIRESP, acrescentando que o acionamento de meios atrasou em mais de 100 chamadas e cerca de 400 foram perdidas, uma informação que o instituto nega.

No comunicado divulgado esta quarta-feira, a ANTEM considera que o INEM “atingiu um ponto de rutura estrutural que já não é passível de reforma ou reestruturação pontual. Carece de uma edificação profunda, desde a base, com uma nova visão e liderança”.

“Neste momento, o INEM assemelha-se a um “desfibrilhador sem bateria” — inoperacional, apesar da sua importância vital”, insiste.

A ANTEM lembra os vários alertas públicos feitos nos últimos anos, constatando que “não se verificou qualquer melhoria substancial na qualidade da resposta prestada aos cidadãos”.

“As falhas persistem, as questões colocadas continuam sem resposta e têm sido identificadas declarações que contrariam a verdade factual”, diz a associação, que declara ter perdido a confiança no atual presidente do INEM, Sérgio Janeiro.

A associação sublinha que a vida humana “não se salva com estratégias de comunicação nas redes sociais, nem com a alocação desordenada de meios e recursos financeiros a um sistema que, estruturalmente, não cumpre a sua missão”.

A ANTEM diz que mantém a esperança no trabalho da Comissão Técnica Independente, à qual diz ter solicitado, através do Ministério da Saúde, uma audiência urgente, aguardando resposta ao pedido.

Desenvolver um avançado como fez com Gyökeres ou contratar alguém experiente? A resposta de Ruben Amorim

Na conferência de antevisão ao Athletic Bilbao-Manchester United de amanhã, para a 1.ª mão das meias-finais da Liga Europa, Ruben Amorim foi questionado, a propósito das notícias do interesse dos red devils em Viktor Gyökeres, se prefere no verão continuar a desenvolver um avançado tal como fez com o sueco no Sporting ou se vai atacar o mercado em busca de um ponta de lança mais credenciado.

O último tiro não ditou o fim da guerra. Síndrome pós-Vietname, 50 anos depois

Violência, morte e destruição deixam marcas persistentes na mente. Há 50 anos, um estudo com veteranos do Vietname nos EUA ampliava a visão sobre a verdadeira dimensão do horror. O último tiro foi há exatamente 50 anos, a 30 de abril de 1975. Mas a guerra não acabou aí. A guerra do Vietname foi um dos conflitos militares mais prolongados do século XX. Iniciada em 1955, logo após a derrota da potência colonialista França, só terminou em 1975, com a vitória das forças comunistas do norte e do sul do país e a derrota do Vietname do Sul, apoiado pelos

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