Desde sábado, 39% dos incêndios começaram à noite

Portugal registou 401 incêndios florestais entre sábado e as 17h00 desta quarta-feira. 39% destes fogos começaram durante a noite.

A informação foi avançada por Carlos Pereira, adjunto de operações nacional, num ponto de situação aos jornalistas na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide.

Já segue a Informação da Renascença no WhatsApp? É só clicar aqui

Entre sábado e esta quarta-feira foram registados 401 incêndios: 244 ocorrências diurnas e 157 noturnas (39%).

“É um número bastante significativo de ocorrências noturnas”, afirma Carlos Pereira, adjunto de operações nacional da ANEPC.

Desde sábado, a Área Metropolitana do Porto registou 23 ocorrências (21%), Sub-região Tâmega e Sousa 17 ocorrências (15%) e o Alto Minho nove ocorrências (8%).

Esta quarta-feira, há 17 incêndios significativos em curso, combatidos por 1.909 operacionais, 597 viaturas e 25 meios aéreos.

Um dos fogos que mais preocupa lavra em Arouca e já passou para concelhos vizinhos. Devido à falta de visibilidade, devido ao muito fumo, houve “dificuldade extremamente elevada de empenhar meios aéreos durante a tarde”, explicou Carlos Pereira, em conferência de imprensa.

Em Ponte da Barca/Lindoso o cenário também é de “muita dificuldade em empregar meios aéreos porque visibilidade é praticamente nula”.

Neste incêndio que deflagrou no sábado em Ponte da Barca já foi destruída uma área estimada de 3.889 hectares, de acordo com a Proteção Civil.

No fogo de Arouca, que começou na segunda-feira, já arderam 6.576 hectares até as 17h00 desta quarta-feira.

Lucros da Sonae sobem para 102 milhões no primeiro semestre

O grupo Sonae (que detém o PÚBLICO) fechou o primeiro semestre deste ano com um resultado líquido atribuível a accionistas de 102 milhões de euros, valor que representa um aumento de 40,9% em relação aos lucros de 72 milhões que haviam sido registados em igual período do ano passado. O crescimento das vendas, que atingiram um valor histórico, foi impulsionado pelo desempenho dos sectores do retalho alimentar e imobiliário, bem como de marcas como a Worten.

Os resultados foram anunciados pela Sonae, nesta quarta-feira, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). “A melhoria do desempenho operacional das empresas do portefólio” e “um resultado indirecto favorável, principalmente relacionado com a valorização dos centros comerciais da Sierra”, são as razões apontadas para o crescimento de quase 41% dos lucros no primeiro semestre.

Do lado operacional, a Sonae viu o volume de negócios consolidado crescer em 23% no período em análise, para 5,3 mil milhões de euros, o valor semestral mais elevado de que há registo, que foi impulsionado pelo “crescimento orgânico nos negócios e pelo contributo das novas empresas do portefólio, incluindo a Druni [loja de cosmética] e a Petcity [marca de produtos para animais]”, justifica a empresa.

É também destacado o desempenho da MC (marca dedicada ao retalho alimentar e que detém o Continente, cujo volume de negócios totalizou 4,1 mil milhões de euros), e da Worten, que viu o volume de negócios aumentar em 7%.

No sector imobiliário, a Sierra, que gere os centros comerciais detidos pela Sonae, alcançou um resultado líquido de 33 milhões de euros no primeiro semestre, um aumento homólogo de 6%, “suportado pelo desempenho operacional positivo e, ao nível do resultado indirecto, pelo aumento da valorização dos centros comerciais”. Isto, num período em que a Sonae refere ter tido “taxas de ocupação de quase 100% e níveis de cobrança robustos”.

Já nas telecomunicações, a Nos, onde a Sonae detém uma participação de 37,4%, contribuiu com 40 milhões de euros para as contas do grupo no primeiro semestre, o que representa uma queda de 24,6%. “Embora a rentabilidade operacional tenha melhorado este ano, os números do ano passado foram positivamente impactados por ganhos extraordinários relacionados com a venda de torres e de taxas de actividade da Anacom na sequência de uma decisão judicial favorável”, justifica a Sonae.

Perante esta evolução, o resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA, na sigla em inglês) da Sonae totalizou 525 milhões de euros no primeiro semestre, um aumento anual de 28%.

Pedro Henriques: “Deixar sair Aktürkoglu é um erro, é o melhor extremo que o Benfica tem”

Hadj-Moussa escapou ao Benfica porque o Feyenoord pediu 30 milhões de euros pelo jogador. Aktürkoglu pode estar de saída para o Fenerbahçe de José Mourinho. As águias têm dificuldade em garantir um extremo direito e em segurar o extremo esquerdo titular

Morreu Paul Mario Day, vocalista original dos Iron Maiden

Paul Mario Day, o primeiro vocalista da história dos Iron Maiden, morreu na terça-feira. Tinha 69 anos e lutava contra um cancro.

A notícia foi avançada por Andy Scott, guitarrista dos Sweet, uma das bandas de Paul Mario Day.

Já segue a Informação da Renascença no WhatsApp? É só clicar aqui

O vocalista entrou para os Iron Maiden em 1975, a convite do do baixista Steve Harris, mas só esteve no grupo lendário do heavy-metal durante dez meses e nunca chegou a gravar qualquer música.

Os Iron Maiden prestaram homenagem a Paul Mario Day através de uma publicação nas redes sociais, com duas fotografias e uma mensagem de condolências.

“Lamentamos profundamente o falecimento de Paul Mario Day, o primeiro vocalista do Iron Maiden em 1975. Nossos pensamentos e sinceras condolências estão com a família e os amigos de Paul. Paul era uma pessoa adorável e um bom companheiro. Descanse em paz, Paul”, refere o grupo britânico.

O desaparecimento de Paul Mario Day acontece nove meses depois da morte de Paul di’Anno, ex-vocalista do grupo que gravou os álbuns “Iron Maiden” (1980) e “Killers” (1981).

Governo francês já tem moldura legal para acelerar restituição de bens culturais

Desde que em 28 de Novembro de 2017 o Presidente Emmanuel Macron anunciou em Ouagadougou, capital do Burkina Faso, que a França devia restituir aos países de origem os bens culturais levados para o país ilegalmente em contexto colonial, e do subsequente relatório elaborado por Bénédicte Savoy e Felwine Sarr sobre a proveniência dos objectos das colecções nacionais, a discussão sobre a devolução alargou-se a todo o continente europeu. Em França, alguns passos concretos, mas não muitos, foram dados nesse sentido, nomeadamente com a restituição de artefactos históricos ao Benim. Mas continuava por aprovar uma lei-quadro que pudesse tornar mais expedita a resposta às solicitações dos países lesados. Esta quarta-feira, o Governo francês apresentou um diploma que visa acelerar o todo processo.

O título não deixa dúvidas quanto aos objectivos: “Projecto-lei relativo à restituição de bens culturais provenientes de Estados que, devido a uma apropriação ilícita, foram privados deles”. O que se pretende com o novo diploma proposto em Conselho de Ministros pela ministra da Cultura Rachida Dati é sistematizar os critérios para as restituições e agilizar todo o processo.

Caso o projecto-lei seja aprovado pelo Senado, órgão que o apreciará em Setembro, passará a ser possível autorizar a restituição “por simples decreto do Conselho de Estado, sem ter de consultar o Parlamento caso a caso”, informa a Radio France Internationale (RFI). A inalienabilidade dos bens incorporados nas colecções públicas francesas obrigava, até aqui, a essa formalidade.

A apresentação do texto final há muito prometido (trabalhava-se nesse sentido pelo menos desde 2023) foi facilitada pela aprovação pelo Parlamento, no início deste mês, da restituição à Costa do Marfim do tambor-falante djidji ayôkwé (“pantera-leão”), peça sagrada da etnia ebrié, com mais de três metros de comprimento e 430 quilogramas de peso, apreendida pelas autoridades coloniais em 1916. A Costa do Marfim reclamava a sua devolução há seis anos. A forma pacífica como a restituição foi aceite por todos os grupos parlamentares, por unanimidade, deu confiança ao Governo francês para avançar por fim com a proposta de novo projecto-lei.

Os bens culturais ilicitamente subtraídos aos seus países de origem passam assim a constituir, a par da arte pilhada pelo regime nazi no período da Segunda Guerra Mundial e dos restos humanos musealizados, excepções à condição inalienável dos bens incorporados nas colecções nacionais francesas. Segundo o projecto-lei agora apresentado, a incorporação nas colecções é considerada ilegal “quando essa apropriação ocorreu em situação de roubo, pilhagem, cedência ou liberalidade obtida por coacção ou violência ou [quando o bem foi obtido através] de uma pessoa que não podia dispor dele”. A determinação da ilegalidade da apropriação passará, caso necessário, pelo parecer de uma comissão científica formada por historiadores franceses e do país que requeira a restituição.

A nova legislação abrangerá o período histórico compreendido entre 1815 e 1972, assim determinado por corresponder, no caso da data inicial, ao ano do Congresso de Viena e ao respectivo acordo sobre as conquistas napoleónicas, com os actos de restituição daí decorrentes, e, no que diz respeito à data final, ao tratado, sob a égide da UNESCO e ainda em vigor, que regula a luta contra o tráfico de bens culturais.

A revista Télérama, citando o texto do projecto-lei, dá conta dos objectivos que o norteiam: “a reapropriação pelos povos de elementos fundamentais do seu património” e “a reparação material e simbólica do vínculo que une os Estados envolvidos ao seu património e à sua memória”. Trata-se, na verdade, daquilo que Macron já enunciara há oito anos na capital do Burkina Faso, país cuja relação com a França se deteriorou entretanto assinalavelmente, e que viria a ser defendido pelo relatório que o seu Governo encomendou posteriormente. O que se pretende garantir, agora, é a celeridade de tais reparações históricas.

Slime Rancher 2 recebe data de lançamento oficial

O estúdio Monomi Park anunciou que Slime Rancher 2 vai finalmente sair do Acesso Antecipado e receber o seu lançamento completo (v1.0) no dia 23 de setembro de 2025, na PS5, Xbox Series X|S e PC.

Para além disso, também há boas notícias para os colecionadores: foram anunciadas edições físicas, fruto de uma parceria com a iam8bit.

A versão final de Slime Rancher 2 era há muito aguardada pelos fãs. O jogo foi anunciado no verão de 2021 e entrou em Acesso Antecipado para PC e Xbox em 2022, tendo chegado à PS5 apenas em junho de 2024. Desde então, tem recebido um fluxo lento mas constante de atualizações.

A atualização 1.0, promete trazer uma série de novidades para expandir a aventura, incluindo uma “nova reviravolta nos Drones’, mais ‘gadgets’ e ‘upgrades’, e “novos locais para explorar”.

Já a edição física será lançada um pouco mais tarde, a 14 de janeiro de 2026, para a PS5 e Xbox Series X|S.

Quem fizer a pré-compra da edição física standard recebe o download da banda sonora e um poster dobrável desenhado pelo aclamado diretor de arte Yusuke Naora, conhecido pelo seu trabalho em Final Fantasy).

A Edição Exclusiva da iam8bit, que só pode ser reservada até 26 de agosto, inclui ainda uma folha de autocolantes e uma ‘O-Sleeve’ (capa de cartão) com arte das personagens.


Pedro Pestana é viciado em gaming, café e voleibol, sensivelmente nesta ordem. Podem encontrar alguns dos seus devaneios no Threads ou Bluesky.

Super Mario Party Jamboree Switch 2: expansão divertida, mas pouco ambiciosa

Depois do enorme sucesso de Super Mario Party Jamboree, seria legítimo esperar uma expansão à altura — bem pensada, bem integrada e tecnicamente sólida, à imagem do jogo original. Contudo, Super Mario Party Jamboree — Nintendo Switch 2 Edition + Jamboree TV soa mais a pretexto para um relançamento do que a verdadeira evolução. Embora mantenha os ingredientes essenciais da diversão familiar, esta edição deixa sensações mistas e a dúvida se vale realmente a pena dar o salto para a nova versão.

A grande novidade desta expansão é Jamboree TV, uma espécie de programa de televisão conduzido pelo sempre entusiástico Toad, onde os jogadores participam em quatro modos principais: Show do Bowser, Montanha de Diversão, Mario Party e Jogo Livre. A dinâmica de game show funciona bem, com um toque cómico e envolvente, especialmente para quem joga em grupo e aprecia o estilo mais performativo da série.

As novas funcionalidades da Switch 2 — como o microfone embutido no Joy-Con — são utilizadas de forma pontual e pouco ambiciosa. No Show do Bowser, o microfone entra em acção, mas apenas em quatro minijogos, nenhum deles particularmente memorável ou inovador. O ruído acaba por ser mais do que a recompensa. Já a câmara externa, um acessório vendido em separado, consegue proporcionar momentos inesperadamente cómicos ao captar reacções em tempo real dos jogadores e projectá-las no ecrã, num estilo que remete para as fotografias de montanha-russa tiradas nos parques de diversões. Apesar do efeito visual interessante, o custo elevado do acessório torna difícil justificar o investimento apenas por este detalhe.

Em alguns minijogos o Joy-Con transforma-se num rato
DR

A surpresa chamada “modo rato”

A funcionalidade mais inesperada — e, curiosamente, a mais bem conseguida — é o uso do Joy-Con como rato na Montanha de Diversão. Nesta modalidade, os jogadores embarcam numa das cinco montanhas-russas temáticas — Vulcânica, Estratosférica, de Diversão, Assombrada e Desafiadora — e enfrentam um total de 14 minijogos, sempre jogados em pares. A diversidade e criatividade destes minijogos é um dos pontos altos da expansão. Num deles, chamado Spam do Bowser, temos de organizar emails em três pastas diferentes, de forma rápida e criteriosa. No minijogo Casquinha Dupla, o desafio passa por servir bolas de gelado em cones que se acumulam a um ritmo acelerado. E em Cerca Dupla, o objectivo é empurrar o maior número possível de goombas em direcção a portões, numa acção frenética e descontrolada. A mecânica do rato revela-se refrescante, embora pouco ergonómica — o Joy-Con não tem a ergonomia de um verdadeiro rato, e o desconforto instala-se ao fim de poucos minutos de uso mais intenso.

Novos modos e velhos problemas

Para os fãs do Mario Party clássico, Jamboree TV inclui também o modo tradicional, agora com visuais adaptados à Switch 2 e alguns minijogos com suporte para o modo rato. A maior novidade é o Modo Frenético, uma versão mais curta e acelerada da festa, ideal para quem não tem disponibilidade para sessões longas. Aqui, o número de rondas é reduzido para cinco e todos os jogadores começam o jogo com uma estrela, um dado duplo e cinquenta moedas, o que contribui para uma experiência mais caótica, mas também mais empolgante.

Os jogos que recorrem à câmara garantem muita diversão em grupo
DR

Já o Modo Equipa transforma o Mario Party num confronto 2v2, onde cada par partilha moedas, itens e estrelas. A dinâmica de cooperação funciona bem e obriga a uma estratégia partilhada, que exige comunicação e planeamento, o que acaba por dar nova profundidade à experiência — especialmente interessante quando jogado com amigos próximos ou em contexto familiar.

No entanto, o grande problema desta edição reside na desconexão entre o jogo base e a expansão. Apesar de o nome prometer uma adaptação à Switch 2, o jogo original permanece inalterado. A resolução não foi melhorada, as funcionalidades de microfone e câmara não foram integradas, e até modos cruciais como o Modo Pro — mais exigente e focado na estratégia — estão ausentes. O sistema de recordes e conquistas foi simplesmente eliminado, deixando a sensação de que se perdeu tanto quanto se ganhou.

Neste minijogo, o jogador controla o carrinho através da voz. Uma boa ideia, que se pode tornar muito ruidosa
DR

Na prática, os jogadores são forçados a escolher entre manter o conteúdo completo e maduro da versão anterior ou experimentar os novos visuais e funcionalidades, mas com menos profundidade e opções.

O preço total desta edição é de 80 euros, sendo que os jogadores que já tenham o jogo original podem adquirir a expansão Jamboree TV por 20 euros. Apesar de continuar a ser uma proposta sólida — muito por mérito da base onde assenta —, é difícil não sentir que a Nintendo foi pouco ambiciosa e até algo preguiçosa nesta actualização. O jogo base continua a destacar-se pelos sete tabuleiros bem desenhados, pela excelente Brigada Anti-Bowser e pela adorável Cozinha Rítmica, mas a expansão não deixa a mesma marca.

Veredicto

Super Mario Party Jamboree — Nintendo Switch 2 Edition + Jamboree TV é um jogo que entretém e diverte, mas que também desilude por não ser a evolução que se esperava. A expansão oferece momentos engraçados e ideias criativas, mas sacrifica conteúdos valiosos e falha ao não actualizar o jogo base. Um bom ponto de entrada para novos jogadores, mas uma proposta difícil de justificar para quem já está na festa desde o início.

Call of Duty vai finalmente reduzir o gigantesco tamanho de instalação

Numa decisão que será celebrada por milhões de jogadores e outros tantos discos rígidos, a Activision anunciou que vai finalmente desacoplar Call of Duty: Modern Warfare 2 e Call of Duty: Modern Warfare 3 do launcher principal da franquia, o Call of Duty HQ. Na prática, isto significa que, em breve, será possível lançar estes jogos diretamente, sem teres de navegar no menu do launcher, e que o espaço exigido pelo jogo será reduzido.

Numa mensagem publicada nas redes sociais, a Activision confirmou que, para poderem aceder aos jogos diretamente, os jogadores terão de os reinstalar a partir das respetivas lojas.

A partir de 7 de agosto, qualquer conteúdo considerado “legacy” (antigo e inacessível) destes jogos que esteja dentro da instalação principal do Call of Duty será removido automaticamente para “libertar espaço de armazenamento”.

A Activision clarificou que o conteúdo do Battle Royale, como os operadores e as armas do MW2 e MW3, não será afetado por esta mudança.

O Call of Duty HQ foi introduzido como uma plataforma unificada para lançar os diferentes jogos da saga, mas a plataforma nunca foi bem vista pela comunidade de Call of Duty. Os jogadores queixavam-se da navegação confusa e deselegante, que tornava o processo de simplesmente entrar num jogo demasiado demorado, dos intermináveis pedidos de “atualizar para reiniciar”, e do espaço tremendo que a plataforma unificada ocupava no disco.

Embora a intenção da Activision fosse facilitar a gestão de ficheiros e a transição entre jogos, a realidade para muitos jogadores foi uma experiência frustrante.

O novo jogo da Treyarch e da Raven Software é a primeira sequela consecutiva dentro da subsérie Black Ops e contará com um elenco de estrelas como Milo Ventimiglia, Kiernan Shipka e Michael Rooker. Ainda sem data de lançamento oficial, também deverá seguir a tradição da franquia, chegando ao PC e Consolas entre o final de outubro e o início de novembro.


Pedro Pestana é viciado em gaming, café e voleibol, sensivelmente nesta ordem. Podem encontrar alguns dos seus devaneios no Threads ou Bluesky.

Lei da Paridade

Lei da Paridade

Lei da Paridade

Todas as quartas-feiras três mulheres jovens debatem os temas quentes da semana política. Adriana Cardoso, a centrista da Big Pharma, Maria Castello Branco, a liberal do tarot, e Leonor Rosas, a esquerdista irremediável, juntam-se ao Expresso depois de uma primeira temporada em 2023 na TSF.

Há uma crise global de habitação. A solução está no Uruguai

Mais de 1,8 mil milhões de pessoas não têm acesso a habitação adequada e acessível. No entanto, poucos países tomaram medidas significativas para garantir uma habitação digna para os seus cidadãos mais vulneráveis. Existe uma variedade de modelos de habitação cooperativa. Mas geralmente envolvem moradores que possuem e gerem colectivamente os seus complexos de apartamentos, partilhando responsabilidades, custos e tomada de decisões através de um processo democrático. Alguns países adotaram cooperativas. Em Zurique, na Suíça, quase um quinto do parque habitacional total da cidade é composto por cooperativas de habitação. Outros países, como El Salvador e a Colômbia, têm lutado

1 40 41 42 43 44 618