Interessados na Europa, hipóteses nacionais (com salários diferentes), a mudança que já não é surpresa: Pany Varela assina pelo Benfica

Em condições normais, tinha sido o melhor dos regressos. Uns dias depois, o cenário era diferente. Porquê? Aquilo que começava a surgir como um rumor nos bastidores foi ganhando uma nova forma, com a hipótese de Pany Varela, que esteve no Pavilhão João Rocha a assistir a um dos encontros da final, poder assinar pelo Benfica após oito anos no Sporting, de onde saiu para os sauditas do Al Nassr. Os dias foram passando, a proposta estava consumada, foram entretanto surgindo alguns desmentidos em off porque nada estava ainda fechado. Um mês depois, a teoria passou mesmo à realidade e o internacional foi apresentado na Luz.

“Fui muito feliz neste pavilhão. Fui muito feliz. Já saí daqui há algum tempo, regressei como adversário, mas aí já é um pouco diferente. Agora estou de volta a uma casa que conheço bem, onde fui muito feliz e espero que daqui para a frente possa acrescentar motivos para ter orgulho e felicidade”, comentou Pany Varela, de 36 anos, nas primeiras declarações aos meios do clube após ter assinado contrato até junho de 2027.

“É fácil de recordar. Não vou dizer que foi o início, todos os clubes por onde passei foram importantes, mas foi onde comecei a levar isto mais a sério, o ser profissional. Foi na altura em que o menino que jogava à bola no bairro passou a representar um clube com uma dimensão mundial. Então, esses tempos são tempos felizes, de conhecer gente nova, que ainda hoje são amigos. Alguns tornaram-se família. Esses tempos foram tempos lindíssimos e espero que, repetindo-me mais uma vez, volte a ter motivos para falar com esta mesma alegria que estou a falar do passado e que o futuro também seja risonho. Não nos podemos agarrar ao passado, porque o passado vive no museu, que está muito bem constituído. Espero que daqui a pouco tempo possamos acrescentar ainda mais brilho ao Museu”, frisou sobre a primeira passagem pelos encarnados, não só na formação mas também nos primeiros anos como sénior com vários títulos.

“Tenho boas memórias com esta camisola vestida mas as memórias mais recentes são como adversário. O que espero é que, no mínimo, a casa esteja tão bem composta e com o apoio que eu senti como adversário, porque, sem sombra de dúvidas, nas alturas cruciais, a nossa força há de vir aqui destas bancadas. Por aquilo que eu fui vendo de fora, acho que nunca faltou apoio, de todo, à equipa. Espero que assim se mantenha, ou que seja melhor, se possível”, completou o ala de 36 anos após assinar aquele que será um dos maiores contratos no futsal português, com um ordenado a rondar os 12 mil euros mensais e tendo um ano extra de opção, que pode ser ativado caso o jogador faça um determinado número de jogos oficiais.

Depois de deixar o Al Nassr, que não conseguiu sagrar-se campeão apesar do investimento feito e acabou por perder o principal patrocinador (o que levou ao fecho da própria secção), Pany Varela e o seu empresário foram tendo contactos de algumas equipas da Liga espanhola e também uma da Liga cazaque mas o jogador fez sempre ver que a prioridade nesta fase da carreira passava por um regresso a Portugal. Aí, o Sporting chegou ainda a apresentar uma proposta dentro do possível em termos orçamentados mas a oferta feita pelo Benfica acabou por prevalecer, com o ala a regressar à Luz quase uma década e meia depois.

Após começar no Forte da Casa, Pany Varela rumou ao Benfica ainda na formação, subindo depois à equipa sénior com a conquista de uma Liga dos Campeões, dois Campeonatos, duas Taças e duas Supertaças antes de ser emprestado ao Belenenses e ao SL Olivais. Em 2013, o ala assinou pelo Fundão, tendo três temporadas de constante crescimento que motivaram a aposta do Sporting em 2016 para tornar-se um dos jogadores com mais épocas no Pavilhão João Rocha, com um total de oito anos onde realizou um total de 336 jogos oficiais (com 126 golos) com 23 títulos: duas Champions, seis Campeonatos, quatro Taças, cinco Supertaças, quatro Taças da Liga e duas Taças de Honra da AF Lisboa. Em paralelo, foi nesse período que Pany Varela conquistou um Campeonato do Mundo, dois Campeonatos da Europa e uma Finalíssima pela Seleção.

Subiu para 15 o número de mortos na sequência de ataque russo a Kiev

Acompanhe o nosso liveblog sobre a Guerra na Ucrânia. 

Pelo menos 15 pessoas morreram e 145 ficaram feridas esta quinta-feira num ataque russo à capital ucraniana, Kiev, segundo um novo balanço do Serviço Estatal de Emergência da Ucrânia.

“As equipas de salvamento recuperaram o corpo de um homem dos escombros. O número de mortos no ataque russo a Kiev sobe assim para 15, incluindo uma criança”, de acordo com os serviços de socorros-

Um balanço anterior divulgado pelo governador de Kiev, Timur Tkachenko, dava conta de seis mortos e mais de 50 feridos, depois de um ataque com mísseis e drones russo ter atingido 27 locais diferentes em quatro áreas da capital.

Uma criança de 6 anos está entre as vítimas mortais dos bombardeamentos.

Pelo menos 14 crianças ficaram feridas, incluindo uma bebé de 5 meses, fazendo deste o ataque que feriu mais crianças desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022.

[Horas depois do crime, a polícia vai encontrar o assassino de Issam Sartawi, o dirigente palestiniano morto no átrio de um hotel de Albufeira. Mas, também vai descobrir que ele não é quem diz ser. “1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e esta execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. É narrada pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Ouça o segundo episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music. E ouça o primeiro aqui]

A ONU afirmou que “a escala de destruição numa única noite é alarmante”, depois de o governador de Kiev ter adiantado que a capital tinha sido atacada com 309 drones de ataque do tipo Shahed e oito mísseis de cruzeiro Iskander-K.

Uma grande parte de um edifício residencial de nove andares ruiu durante o ataque, acrescentou Tkachenko.

“As operações de emergência e de salvamento prosseguem. As informações estão a ser constantemente atualizadas”, acrescentou o Serviço de Emergência.

A câmara de Kiev decretou um dia de luto na capital para sexta-feira.

A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e “desnazificar” o país vizinho, independente desde 1991, na sequência da desagregação da antiga União Soviética.

Candidato do PS desiste das autárquicas. Não conseguiu um executivo jovem e forte

Jocelino Bragança já não é candidato à presidência da Câmara Municipal de Miranda do Douro. Mas foi “uma honra” ser cabeça de lista. O candidato do Partido Socialista (PS) à Câmara de Miranda do Douro, Jocelino Bragança Rodrigues, retirou na noite de quarta-feira a sua candidatura à presidência desta autarquia do distrito de Bragança. “Com o espírito de frontalidade, lealdade e responsabilidade que me caracterizam, comunico-vos que, na impossibilidade de constituir um executivo municipal jovem e forte, mesmo com o apoio da estrutura do partido que me apoiou, tomei a difícil decisão de retirar a candidatura à presidência da Câmara

Normas CPLP podem levar a veto político da Lei de Estrangeiros, admite Duarte Pacheco

O social-democrata Duarte Pacheco acredita que Marcelo Rebelo de Sousa poderá mesmo vetar a Lei de Estrangeiros. No programa Casa Comum da Renascença, o comentador argumenta que o envio da lei para o Tribunal Constitucional foi um ato defensivo do Presidente da República.

“Pela argumentação exposta, senti que o Presidente tinha muita vontade de usar já o veto político, mas que se procurou escudar no Tribunal Constitucional. Porque se as normas forem inconstitucionais ele não precisa de se expor”, observa o militante do PSD na Renascença.

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O antigo deputado social-democrata partilha algumas reservas sobre as normas da Lei de Estrangeiros que se aplicam a cidadãos da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP).

“Mesmo que seja constitucional, admito que o Presidente possa utilizar algum veto mais político, nomeadamente por questões, por exemplo, relacionadas com a CPLP. Tenho dúvidas sobre algumas dessas normas, porque efetivamente há aqui uma história comum que devia ser privilegiada. Querer fazer coisas à parte, como foi afirmado pelo Governo ao Presidente da República de Angola, não é a melhor forma de resolver o problema”, acrescenta Duarte Pacheco no programa Casa Comum.

O ex-parlamentar tem dúvidas que seja constitucional que o reagrupamento familiar seja muito dependente do rendimento da pessoa”. Ou seja, o direito fundamental é ter a família reunida com base, pura e simplesmente, nos rendimentos financeiros”, explica Duarte Pacheco, que vê o envio do diploma para o Tribunal Constitucional com naturalidade democrática.

O social-democrata considera que este recurso dará “segurança jurídica” ao diploma caso este seja considerado constitucional e não houver veto político pelo Presidente da República.

Os argumentos que Marcelo usa “são muito coincidentes” com aqueles que o PS trouxe ao debate, contrapõe Mariana Vieira da Silva no mesmo programa da Renascença. A antiga ministra contesta a referência pelo primeiro-ministro à “pressão” do Tribunal Constitucional.

“O que está em causa é o funcionamento normal da nossa democracia. E se houve algum atropelo ao funcionamento normal foi a forma urgente que o PSD impôs, que passou inclusivamente por não ouvir os tribunais superiores que dão pareceres obrigatórios naquela alteração legislativa. Ver agora o primeiro-ministro colocar pressão sobre o Tribunal Constitucional faz-me excessivamente lembrar o período da Troika”, critica a deputada socialista.

Vasseur continua. Ferrari elimina dúvidas sobre liderança antes da pausa de verão

A Ferrari anunciou esta quinta-feira que Frédéric Vasseur vai continuar a ser o diretor de equipa da Scuderia na F1. O francês assinou uma renovação “plurianual” do contrato, tendo chegado à Ferrari em 2023.

O lugar de Vasseur começou a ser colocado em causa em junho, depois de um início de temporada desapontante para a Ferrari. A equipa terminou 2024 perto da McLaren e do título de construtores, mas ainda não venceu nenhuma corrida em 2025.

Com o contrato original a durar até ao fim do ano, alguma imprensa italiana — onde, habitualmente, não há fumo sem fogo quando o assunto é a Ferrari — sugeriu que Vasseur estava em risco. O chefe da Ferrari ficou irritado com a especulação “desrespeitosa”, e sugeriu que a única intenção era criar problemas para a equipa.

“Renovar o contrato do Fred reflete a determinação da Ferrari de expandir as fundações construídas até agora. A capacidade dele de liderar sob pressão, abraçar a inovação e perseguir a performance alinha-se completamente com os valores da Ferrari e as ambições de longo prazo”, anunciou a Ferrari, apontando que a equipa está “unida, focada, e comprometida com melhorias contínuas”.

O CEO da Ferrari, Benedetto Vigna, reforçou que a equipa quer “reconhecer o que foi construído e comprometer-nos com o que ainda precisa de ser alcançado”, e afirmou que a renovação “reflete a confiança na liderança do Fred”.

A Ferrari venceu pela última vez uma corrida de Fórmula 1 no Grande Prémio do México de 2024, pelas mãos de Carlos Sainz. Foi também aí, com o mesmo piloto, que conseguiu a pole position mais recente da equipa.

Já os títulos fogem à equipa desde 2008, ano em que venceu o campeonato de construtores. O último título de pilotos foi em 2007, com Kimi Räikkönen.

No regresso à normalidade, luandenses lamentam “dias de guerra” e temem mais desemprego

Após “dias de guerra”, a população de Luanda respira esta quinta-feira de alívio com o regresso da calma e maior tranquilidade, apesar de receios sobre o agravamento do desemprego devido aos episódios de vandalismo.

As consequências dos tumultos, violência e pilhagens registados no início desta semana, em Luanda, na sequência da paralisação dos taxistas, ainda continuam vivas na memória dos luandenses, que os descrevem como “dias de guerra”.

A tensão dos últimos dias em Luanda contrastou esta quarta com o regresso à normalidade, com a capital angolana a registar, desde as primeiras horas do dia, a circulação fluida de pessoas e viaturas, onde os conhecidos “azuis e brancos”, voltaram a colorir as principais vias da capital.

Paragens apinhadas de pessoas, postos de combustível, empresas, comércio e instituições em funcionamento assinalavam o retorno ao trabalho dos cidadãos, sem que os vestígios de atos de vandalismo e a presença de polícia em zonas estratégicas passem despercebidos.

Também não passou despercebida a barreira de contentores que atualmente cerca a sede do partido do poder desde a independência em Angola, o MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), que mantém vigilância policial juntos dos seus comités.

Na vila do município de Cacuaco, norte de Luanda, a intensa presença de pessoas foi destacada por algumas “zungueiras” (como são conhecidas as vendedoras ambulantes) que condenaram os “dias de guerra” vividos com a greve dos taxistas.

“O dia de hoje está mais calmo e tranquilo (…), esses últimos dias foram de guerra e nem conseguimos sair”, disse à Lusa a “zungueira” Lucinda Fernando, ao lado da sua bancada móvel onde estavam expostas bijuterias e outras quinquilharias.

Para esta vendedora ambulante, a paralisação dos taxistas que serviu para contestar a subida do combustível e da tarifa dos transportes foi aproveitada também por marginais para saquear e destruir bens públicos e privados.

“Acredito que [nesta paralisação] não se ganhou nada, porque o país ficou parado, muita coisa se perdeu, nós perdemos e acredito que na caixa do Estado não entrou nada”, referiu Lucinda, de 33 anos, que disse ter-se “ajeitado” com o pouco que tinha na despensa para alimentar os filhos.

Com os tumultos registados em Luanda, o “país perdeu muita coisa, as lojas e armazéns partidos, e não queremos que isso aconteça mais”, desabafou Emília António Paulino, também vendedora ambulante, que tenta esquecer as cenas de destruição a que assistiu.

Enalteceu o regresso ao trabalho, recordou que viveu momentos dramáticos no segundo dia da greve dos taxistas, onde perdeu alguns bens que vendia e regressou a casa a pé por falta de transportes.

“O dia de hoje está muito bem, na terça-feira nós sofremos muito, não queremos mais ter guerra no país, queremos que o país esteja bem (…). Perdemos muitas coisas, destruíram muita coisa e queremos que o nosso Presidente [da República] faça alguma coisa para o nosso país”, exortou.

À Lusa, Carlos Joaquim, 21 anos — que diz ter sido vítima de violência durante o saque ao armazém em que trabalha no município do Hoji-Ya-Henda —, afirmou acreditar que as ações de vandalismo registados na capital angolana vão agravar ainda mais o desemprego no país.

Com uma muleta a auxiliar a sua mobilidade, devido aos ferimentos no pé esquerdo, que diz terem sido causados por pedras arremessados para o interior do estabelecimento em que trabalha, Carlos lamentou as cenas de pilhagens que comprometem a economia do país.

“O país perdeu mais e automaticamente a taxa de desemprego vai aumentar, porque diretamente os mais afetados foram os comerciantes e são muitas lojas que foram danificadas, a taxa de fome e desemprego vai aumentar e só temos a perder”, deplorou.

[Horas depois do crime, a polícia vai encontrar o assassino de Issam Sartawi, o dirigente palestiniano morto no átrio de um hotel de Albufeira. Mas, também vai descobrir que ele não é quem diz ser. “1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e esta execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. É narrada pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Ouça o segundo episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music. E ouça o primeiro aqui]

Taxistas e “lotadores” (como são conhecidos os jovens angariadores de passageiros para os táxis) também destacaram o retorno à normalidade na sua atividade, criticando, contudo, os “tristes episódios” de vandalismo, que resultaram em vários mortos e feridos.

“Foi de facto triste mesmo aquilo que aconteceu, porque nós os taxistas paramos para poder cumprir o nosso dever, mas infelizmente apareceram grupos infiltrados que não gostam do bem”, afirmou Osvaldo Manuel, taxista há 30 anos, a bordo do seu “azul e branco” na conhecida paragem da Kianda, bairro do Kikolo.

Grande parte dos armazéns deste local estiveram abertos esta quarta-feira, com grande concentração de vendedoras ambulantes e moto taxistas, tendo sido também destacada uma equipa da Polícia de Intervenção Rápida, que foi chamada para travar uma tentativa de distúrbios, como disse o “lotador” Guilherme Major.

Guilherme e o seu colega Paulino Pedro José renderam “graças a Deus” pelo início do dia sem quaisquer constrangimentos, considerando mesmo que os dias de tumultos “foram complicados” e que o país perdeu muito com os atos de vandalismo.

Entre segunda e quarta-feira, Luanda foi palco de tumultos e pilhagens durante a paralisação convocada por taxistas, que resultaram em mais de 22 mortos, 197 feridos e mais de 1.200 detidos.

Sexta na TV: Herman, Romance e o lado Toxic do amor

CINEMA

La Caja – Quatro Mulheres e Um Morto
RTP2, 22h46

Numa aldeia de pescadores nas Canárias, morre o odiado Don Lúcio. A casa que dividia com a mulher não tem espaço para o velório. Isabel, uma vizinha, acolhe o corpo em sua casa. Enquanto a viúva tenta esquecer, os vizinhos passam por lá para ajustar contas com o morto. Juan Carlos Falcón assina este filme inspirado por uma história escrita por Víctor Ramírez.

Romance
TVCine Edition, 00h

O especial O Cinema de Catherine Breillat, em exibição às sextas e sábados, até dia 29, é inaugurado por este Romance que começou a causar polémica quando ainda não tinha passado do papel, com a realizadora francesa a avisar (e cumprir) que o filme haveria de conter cenas de sexo explícito. Na fita, Marie (Caroline Trousselard) está farta do desprezo a que o seu namorado a vota quando quer ter relações sexuais com ele. Por isso, procura o prazer com outros. Em qualquer lado. Com qualquer um.

SÉRIES

Memento Mori
Prime Video, streaming

Começa a terceira e derradeira temporada da história do assassino em série (Yon González) que é perseguido por um inspector (Francisco Ortiz) à medida que vai matando – e deixando poemas pelo caminho. Esta leva de episódios da produção espanhola, composta por quatro episódios de 45 minutos cada, corresponde ao último tomo da trilogia literária Versos, Canciones y Trocitos de Carne, de César Pérez Gellida.

Os Simpsons
Star Comedy, 18h23

Depois da oferta do Natal passado que foi a maratona dos seis primeiros episódios da 36.ª temporada (repetida esta tarde, às 15h55), ela é retomada com novos capítulos para ver de segunda a sexta-feira, a começar pelo sétimo, Treehouse of Horror Presents: Simpsons Wicked This Way Comes, um especial que homenageia o escritor norte-americano Ray Bradbury. Nesta temporada, os decanos Homer, Marge, Bart, Lisa, Maggie e os habitantes da mirabolante Springfield são apoiados pelas aparições/vozes convidadas de Conan O’Brien, John Cena, Danny DeVito, Tom Hanks ou Andy Serkis.

DOCUMENTÁRIOS

The Playboy Murders
ID, 22h

Casa de sedução, erotismo e liberdade sexual, a Playboy fica também ligada a histórias nada glamorosas na órbita das suas “coelhinhas” – incluindo homicídios. Holly Madison, que conviveu intimamente com Hugh Hefner, é a apresentadora desta série investida em desvendar essa faceta sombria, que agora entra na terceira temporada.

Toxic
Max, streaming

O lado negro do amor revela-se nesta série documental sobre relações tóxicas e/ou violentas, com Elizabeth Chambers como anfitriã. Cada episódio analisa um caso, junto das vítimas, com o duplo objectivo de expor os manipuladores e detectar os sinais de alerta que muitas vezes passam despercebidos ou são ignorados.

ESPECTÁCULO

Herman José – 50 Anos de Carreira
RTP1, 22h42

Acompanhado pela sua big band, Herman José protagoniza “uma sumarenta viagem por muitos estilos e exemplos de como a música e o humor andam de mão dada”. A RTP2 captou-a em Outubro do ano passado no Campo Pequeno, em Lisboa.

INFANTIL

Patos! (VO)
TVCine Top, 21h30

Os Pato-Bravo são uma família de patos que leva uma vida tranquila num lago de Nova Inglaterra. Pam, a mãe, está ansiosa por migrar e mostrar o mundo aos dois filhos; já o marido, Mack, não é adepto de sair da zona de conforto e está sempre a empatá-la. Quando Pam consegue finalmente convencer Mack a partir, eles planeiam uma rota cheia de lugares bonitos em direcção ao Sul, com a distante Jamaica como destino final.

Produzida pelos estúdios Illumination, uma comédia animada para toda a família, com realização de Benjamin Renner e Guylo Homsy. Na versão original, as vozes são de Kumail Nanjiani, Elizabeth Banks, Awkwafina, Keegan-Michael Key, David Mitchell e Danny DeVito. Já a versão portuguesa – com emissão marcada para este sábado, às 9h40 – conta com Carla Chambel, Tiago Retrê, Heitor Lourenço, Cláudia Cadima, Marina Albuquerque, Joana Marques e Daniel Leitão.

Morreu Bob Wilson, autor do espetáculo de abertura da Expo98

Morreu o autor e encenador norte-americano Bob Wilson, aos 83 anos, anunciou esta quinta-feira o Watermill Center.

Considerado um dos mestres do teatro contemporâneo, Bob Wilson foi o autor de “O Corvo Branco”, o espetáculo de abertura da Expo 98, em Lisboa.

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Era presença habitual em Portugal, onde ainda no ano passado apresentou um espetáculo sobre Fernando Pessoa.

A ópera “Einstein on the Beach”, com música de Philip Glass, é considerada um dos marcos da carreira de Bob Wilson.

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