“Temos tudo nas nossas mãos.” Trincão, de eleito de Bruno Lage a MVP contra ele

“Tivemos sempre uma relação muito boa. Para além da qualidade como jogador, é um homem como uma piada muito fácil e dá um ambiente tremendo. Estou muito orgulhoso por vê-lo a fazer a carreira que está a fazer, porque é um jogador muito bom.” A frase é de Bruno Lage sobre Francisco Trincão, há alguns meses, depois da final da Taça da Liga. Este sábado, naturalmente, o treinador do Benfica deve dizer o mesmo sobre o avançado do Sporting — mas não com a mesma convicção.

O internacional português abriu o marcador logo nos instantes iniciais do dérbi, com um remate cruzado após assistência de Gyökeres, e deixou o Sporting como campeão nacional ao longo de muitos minutos, já que o empate de Aktürkoğlu só apareceu na segunda metade da segunda parte. Na zona de entrevistas rápidas, em declarações à BTV, Trincão fez uma breve análise ao jogo.

“Entrámos bem no jogo, conseguimos marcar cedo e sabíamos que ia ser um jogo muito difícil. Mas acho que nos batemos bem, sabíamos o que tínhamos de fazer. Acabámos por sofrer, não queríamos, mas acho que fizemos um bom jogo”, começou por dizer o avançado de 25 anos, que foi substituído já durante a segunda parte.

“Sabíamos que, com o 1-0, o Benfica ia pressionar mais, jogar mais e ter mais a bola. Queríamos aguentar o resultado, não conseguimos, mas agora temos tudo nas nossas mãos e esperamos ganhar. Vamos fazer o nosso melhor para ganhar o jogo. Realçar o apoio dos adeptos, desde a saída da Academia que nos apoiaram. Vamos tentar dar-lhes isso, que é o mais importante”, acrescentou.

Trincão chegou aos dez golos na atual temporada, nove marcados no Campeonato, sendo que não marcava desde fevereiro. Esta é já a primeira vez que o internacional português chega aos dois dígitos em golos e assistências num único ano, com dez golos e 16 assistências, sendo que marcou o golo mais rápido do Sporting na Luz desde 2007, quando Liedson abriu o marcador contra o Benfica aos dois minutos.

Iga Swiatek eliminada na terceira ronda do Masters 1.000 de Roma

Perante a a norte-americana Danielle Collins, a polaca cedeu em uma hora e 44 minutos

A tenista polaca Iga Swiatek, número dois do mundo, foi hoje eliminada do Masters 1.000 de Roma, ao perder em dois sets com a norte-americana Danielle Collins, na terceira ronda.

Perante a 35.ª classificada do ranking WTA, a polaca cedeu em uma hora e 44 minutos, pelos parciais de 6-1 e 7-5, depois de no ano passado ter vencido o torneio pela terceira vez em quatro edições (2021, 2022 e 2024).

Collins, finalista do Open da Austrália em 2022, segue para os oitavos de final do Masters de Roma, em que irá defrontar a ucraniana Elina Svitolina, 14.ª da hierarquia mundial, que eliminou a norte-americana Hailey Baptiste.

Por Lusa

A Virgem, o Menino, os santos Luís e Margarida (e um dragão a babar-se) valeram 20 milhões

Quem criou esta peculiar pintura de um dragão a babar? Ninguém sabe—mas um museu acabou de comprá-la por 20 milhões de dólares. A National Gallery de Londres adquiriu recentemente uma enigmática obra de arte chamada “A Virgem e o Menino com São Luís e Santa Margarida” por 20 milhões de dólares — cerca de 17,6 milhões de euros. Pintado cerca de 1510 por um artista desconhecido, o misterioso retábulo apresenta detalhes incomuns, incluindo um dragão a babar-se (que poderá ser Satanás) e um anjo a tocar harpa de boca. Apesar do elevado preço da pintura, não existe consenso entre os

Greve na CP suprimiu 160 comboios até às 19h00

Foram suprimidos 160 comboios este sábado em mais um dia de greve na CP, para uma taxa de supressão que está nos 23,9%.

Segundo números da CP até às 19 horas, a greve dos maquinistas (SMAQ) levou à surpressão de 160 dos 670 comboios programados.

Dos 52 comboios de longo curso programados, 21 foram suprimidos e dos 202 comboios regionais, 84 foram suprimidos.

A taxa de supressão foi menor nos comboios urbanos de Lisboa, onde apenas 17 foram suprimidos entre 257 ligações. Nos urbanos do Porto estavam programados 136 comboios e foram suprimidos 30.

Nos urbanos de Coimbra foram suprimidos oito comboios em 23 ligações.

A greve, convocada por vários sindicatos, tem serviços mínimos definidos que obrigam a assegurar uma em cada quatro das ligações habituais.

A partir de domingo e até à próxima quarta-feira haverá serviços mínimos na CP, ao contrário do que aconteceu nos primeiros quatro dias de paralisação dos trabalhadores da empresa, com os impactos nos urbanos de Lisboa e do Porto a serem residuais, enquanto na segunda e terça-feira a CP deverá assegurar 50% dos comboios programados.

As greves foram convocadas pelo sindicato SMAQ (Sindicato dos Maquinistas), entre os dias 7 e 14 de maio, e pelo sindicato SFRCI (Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante), entre os dias 11 e 14 de maio. Assim, a empresa alerta que se “preveem fortes perturbações na circulação” não se garantindo a circulação de comboios nesta sexta-feira, 9 de maio.

Falha de energia deixa circulação do metropolitano de Lisboa a meio gás

Uma falha de energia deixou a circulação no Metropolitano de Lisboa a meio gás neste final de tarde de sábado e com duas estações da linha verde encerradas, Alvalade e Martim Moniz. A transportadora ignora a origem do problema, mas está a tentar repor a normalidade o mais depressa possível.

Assim, na linha azul é possível circular entre a Reboleira e o Terreiro do Paço, mas não chegar até Santa Apolónia. Esta linha e a amarela têm ainda fechadas as estações do Parque, Marquês de Pombal, Avenida e Picoas, como medida de precaução relacionada com o jogo de futebol Benfica-Sporting. Seja como for, esta última paragem faz parte do troço da linha amarela afectado pela falha de electricidade: desde as 18h41, hora a que o sistema eléctrico que abastece o metro deixou de funcionar, que só se circula entre Odivelas e o Campo Grande. Há contudo passageiros a queixarem-se de que a partir das 17h já não conseguiram viajar nalguns troços.

Também há perturbações na linha verde, onde não encerrou nenhum troço.

Segundo informações da empresa não há comboios que tenham ficado parados nos túneis fora das estações, nem passageiros presos nas galerias.

Benfica 🆚 Sporting | Dérbi empolgante deixa leão na “pole position”

Benfica 🆚 Sporting | Dérbi empolgante deixa leão na “pole position”

Empate. O dérbi do Estádio da Luz entre Benfica e Sporting terminou com igualdade a uma bola, pelo que a decisão do título fica para a derradeira jornada. Contudo, os “leões” estão em vantagem e, se vencerem em casa o Vitória SC (ou igualarem o resultado das “águias” em casa) sagram-se bicampeões nacionais. Seja como for, este foi um jogo de grande qualidade, intenso, com ocasiões, emoções e um ambiente daqueles que… deviam ser sempre assim.

Mais sombre Benfica 🆚 Sporting | Dérbi empolgante deixa leão na “pole position” às GoalPoint.

Índia acusa Paquistão de violar cessar-fogo horas depois do acordo mediado pelos EUA

O governo da Índia acusou o Paquistão de violar o acordo de cessar-fogo cerca de cinco horas depois de o mesmo ter sido celebrado, este sábado. Vikram Misri, o ministro dos Negócios Estrangeiros, reagiu aos bombardeamentos ouvidos em Srinagar, a principal cidade de Caxemira sob controlo indiano, e Jammu.

“Ao longo das últimas horas, houve violações repetidas do acordo a que chegámos esta tarde. É uma quebra do entendimento a que chegámos mais cedo”, afirmou, citado pela agência noticiosa Reuters. O ministro garantiu ainda que as forças armadas indianas receberam instruções para “lidar de forma forte com as violações ao longo da fronteira”.

Omar Abdullah, chefe do Governo regional da Caxemira administrada pela Índia, denunciou explosões no seu perfil no X. “O que raio aconteceu ao cessar-fogo? Explosões ouvidas em Srinagar!!!”

Noutro post, frisou: “Isto não é um cessar-fogo. As unidades de defesa aérea abriram no meio de Srinagar.” A eletricidade também foi cortada na cidade onde vive mais de um milhão de pessoas.

Pouco depois, o Paquistão negou ter violado o cessar-fogo. O ministro da Informação do país, Attaullah Tarar, recusou as alegações indianas que disse carecerem de fundamento. “O Paquistão não violou o cessar-fogo, nem pensou nisso. É um momento de celebração e a nação paquistanesa está a celebrar a sua vitória hoje.”

Keir Starmer, o primeiro-ministro do Reino Unido, já reagiu e apelou a que o cessar-fogo seja duradouro, revelando ainda que o Reino Unido tem estado envolvido há “alguns dias” nas conversações de paz. Este acordo tinha surgido há algumas horas após mediação dos EUA, com a finalidade de acabar com o conflito que se iniciou a 22 de abril e que já provocou quase 100 mortes.

Uma rivalidade histórica, as ogivas nucleares e Caxemira. O conflito entre a Índia e o Paquistão em sete respostas

Liga BPI: os melhores momentos do Albergaria-Torreense, 0-2

O Torreense venceu este sábado o Albergaria, por 2-0, em jogo a contar para a 22.ª jornada da Liga BPI. Carolina Correia (7′) e tessa Salvaestrin (11′) marcaram os golos da equipa de Torres Vedras. Os principais lances do encontro para ver (ou rever) neste resumo alargado. 

Nós sabemos que o sonho é uma constante da vida, tão concreta e definida como outra coisa qualquer

Olá,

aposto que isto também lhe acontece quando uma viagem deixa impressões bem marcadas: uma pessoa anda na sua vida, entre o trabalho e os afazeres, e, subitamente, no cenário em que estamos, projecta-se uma memória daquela praia, daquele lago, daquelas vistas largas, um vislumbre de algo que aprendemos, ouvimos, escutamos, os ditos de alguém com quem conversamos. Os meus dias estão repletos destes flashes zen, felizmente. Umas fugas, como sonhar acordado. Ainda por cima, são momentos só nossos; o grande realizador do nosso filme é o nosso cérebro. E este move-se de maneiras misteriosas. 

Bom, são momentos só nossos caso não os lancemos ao mundo, como acontece com este vosso escriba, Por exemplo: escrevo agora em quase directo de um autocarro da Rede Expressos, uma viagem de 3h de Sul cujo percurso já fiz alguns milhares de vezes. Hoje até me dei ao luxo da primeira classe (na Rede Expressos são os assentos da frente), com direito a grande panorâmica. Ora eu já conheço praticamente cada traçado, cada árvore, cada marco, cada paisagem deste caminho. E foi então que, na segurança imagética do meu cenário e do caminho para a minha aldeia, que as minhas recentes idas-e-voltas pela Eslovénia começaram a projectar-se em panorâmica alentejana. Grande parte delas estão esta semana na Fugas, mas nem todas – num relato nunca cabe tudo o que se vive numa viagem e é preciso sofrer para seleccionar e sintetizar, tentando não perder a real e potencialmente útil narrativa.

Ora acontece que, ainda há bocadinho, estava o meu expresso a deixar Sines para trás e a dar-nos o primeiro postal da costa alentejana, quando, ali entre São Torpes e Porto Covo, comecei a ver o Oliver e o Romeo aos saltos pelos campos. Esta dupla tornou-se o meu postal privado da Eslovénia. O Oliver tem oito anos loiríssimos, uma energia e curiosidade infinitas, e é o filho de um empresário, Matej Lisjak, que a partir da sua quinta produz azeites de primeira, peças de madeira a partir de oliveiras mortas, algum vinho e até gin, e ainda faz passeios turísticos com degustações pelo campo e costa em carrinhas vintage (estas têm a chancela Oliver, “No dia que chegou a primeira carrinha nasceu também o meu filiho”, diz-me Matej). Já o Romeo tem só seis anos, mas é um pequeno cão que faz dupla com o Oliver (“O nosso cão nasceu em Verona, como o Romeu da Julieta”, sorri Matej, que tem a Itália logo ali ao lado). Não perguntei a este homem de boas narrativas se o nome do filho foi inspirado nas oliveiras, mas só pode. 

Há muito mais mundos abertos às visitas naquele pequeno país repleto de grandezas. Da capital com charme de vila às gigantescas grutas com galerias-catedrais, castelos de contos de fadas que entram pela terra adentro ou parecem suspensos nos céus, lagos e ilhéus de postal ilustrado, vales verdejantes de sol, montanhas de picos nevados, até um troço de Adriático, substanciais e espevitados vinhos locais, diversidade e twists da cozinha, espertezas do mel. 
Mas, que querem, eu sou um viajante de memórias simples, talvez ainda preso em eternas memórias das aventuras dos Tom Sawyers da minha juventude (parece mentira, mas já me tiveram que aturar sobre isso, aqui). E é assim que agora, sempre que me lembro da Eslovénia, particularmente nesta viagem pela minha costa rumo à minha aldeia, é a alegria do Oliver a correr e a saltar pelos campos que me marca e resume as boas recordações de um relaxante passeio esloveno que deixou vontade de voltar para conhecer mais.  

Esta edição da Fugas, curiosamente, está cheia de memórias, sensações e descobertas assim, como se quer. Leia-se por exemplo o nosso leitor Paulo Netto, que partilha connosco o seu passeio pelo Egipto e a dado ponto diz assim: “Este país e esta civilização que eu sabia que visitaria, um dia, porque em sonho já a visitara muitas vezes. E certamente me perderia numa ruela do Cairo. E perdi-me mesmo…”. Continua a ser uma das riquezas da Fugas, a secção Fugas dos Leitores, onde tantos viajantes têm partilhado pelo puro prazer de partilhar as suas melhores viagens e passeios (é só enviar um texto e fotos para [email protected] – cerca de 3500 caracteres).

Já Alexandra Prado Coelho traz-nos o luxo gastronómico do restaurante Ocean, no Algarve, onde Hans Neuner leva à mesa as suas viagens, boa parte delas em redor das histórias de Portugal, dos portugueses no Havai ao bacalhau da Terra Nova: O frango huli huli e os portugueses no Havai à mesa do Ocean.

Enquanto isso, Rafael Tonon conta-nos novas da gastronomia angolana, onde a tradição e as marcas do passado também não se esquecem: Há uma nova Angola para descobrir à mesa: “A gastronomia angolana passa por um efervescente momento de valorização dos ingredientes locais e de resgate de sua história. Há uma geração de chefs pronta para a dar a conhecer ao mundo”.  
 
Por outro lado, Ana Isabel Pereira leva-nos a beber outro Douro, o espanhol: vamos por Ribera del Duero, por Peñafiel, nas margens de um Douro “menino”: “Em Peñafiel, ficam as adegas mais famosas da região – e, para além disso, há mesa farta, boa disposição e muita História”.

A terminar, um convite a conhecer outro jovem viajante, o Hugo, que depois de muitas viagens e muitos sonhos acabou por abrir negócio no centro histórico de Leiria. Hugo nasceu e viveu perto da cidade, entre as aldeias de Monte Redondo e Bajouca. Há uma década abriu o que é hoje em dia o seu restaurante e bar, mas mais do que isso, um espaço multicultural onde o espírito da viagem é transversal. “Trazer o mundo aqui, oferecer diferentes culturas e diferentes percepções”, é um mote do Hugo, que desde cedo tinha este “sonho de menino”. Esta sua casa tem um nome à medida: No Atlas, Hugo Domingues põe o mundo no centro de Leiria.

Atlas, esse grande titã que Zeus condena a carregar o mundo. Realmente, bem pode o mundo andar tão pesado, bem podemos todos ter dias em que parece que carregamos o mundo às costas, mas o certo é que todos precisamos de vez em quando de descansar e respirar fundo, precisamos de uma certa leveza. Como a de não esquecer a alegria e a liberdade de uma criança e do seu cão aos saltos pelos campos. 

Chego à minha aldeia e sorrio ao pensar no Oliver. Tenho de me fazer aos campos.

Boas fugas e viva o “Dom Sebastião da nossa cozinha”,

Luís

Sabor a Verão

p.s. – Na foto (por mero acaso, obra minha), o Oliver de costas com os olhos no seu mar e ao lado um vinho produzido pelo pai. Esta semana toca um clássico alquímico a inspirar o título (e não só): A Pedra Filosofal, poema de António Gedeão, tornado canção por Manuel Freire nos anos de 1970. Um moviento perpétuo.

Benfica-Sporting. O golo de Trincão, o remate de Di Maria e os pedidos de penálti. Os principais lances da primeira parte

Foram precisos apenas quatro minutos para se gritar golo na Luz. O remate de Trincão, que colocou o Sporting mais perto do bicampeonato, silenciou o Benfica, mas a equipa não demorou a reagir. Aos seis minutos Di Maria quase empatava e depois aos 28 minutos foi Rui Silva quem impediu Aktürkoglu de marcar. Até ao final da primeira parte, Sporting e Benfica ainda reclamariam penáltis e os leões ainda voltariam a estar perto de aumentar a vantagem.

Na segunda parte, seria mesmo o turco, Aktürkoglu, a adiar o sonho leonino que começava a ganhar forma aos 63 minutos. O lance do empate teve tanto de confuso, como de genial. Aos 76 minutos, Pavlidis uase marcava para o Benfica de novo, mas a bola foi à barra.

Os principais lances.

Lance genial de Pavlidis que, da esquerda para o meio, driblou quatro jogadores do Sporting e cruzou atrasado para o remate de Aktürkoglu, em cima da baliza. A bola ainda desviou em Maxi Araújo, mas só parou no fundo das redes.

O Sporting superou a pressão do Benfica, entrou em contra-ataque pela esquerda, com Gyökeres a fugir aos centrais e a receber na esquerda. Já junto à área, o sueco cruzou rasteiro para Trincão que, à entrada da área, atirou de pé esquerdo para o primeiro golo do dérbi. O golo de Trincão à entrada da área tinha 13% de probabilidade de golo, quando o jogador decidiu tentar a sorte, segundo o site GoalPoint.

Aos 76 minutos, seria Pavlidis a brilhar, mas sem marcar: Belotti arrancou pela direita e cruzou atrasado para Pavlidis que, sozinho, atirou ao poste esquerdo da baliza de Rui Silva.

Numa jogada pela esquerda, Pavlidis deixou para Di María que, de fora da área e de primeira, tentou colocar a bola no poste mais instante, mas o remate saiu a centímetros da trave.

Mais tarde, aos 28′, Pavlidis isolou Aktürkoglu que, na cara de Rui Silva, tentou driblar o guarda-redes, mas o português manteve a sua posição e foi ao relvado socar a bola, numa grande defesa

Otamendi cai na área e o Benfica pede penálti. Pote cai na área e o Sporting pede penálti. Sporting que já antes reclamara o castigo máximo. João Pinheiro nada assinalou.

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