“Coligação dos dispostos” acorda cessar-fogo. Rússia rejeita ultimato de Merz e Macron

Europa, EUA e Ucrânia na mesma página, “bola está agora no campo da Rússia”, ameaçada com “aumento drástico das sanções”. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, deu este sábado apoio à proposta de um cessar-fogo de 30 dias na Ucrânia, defendida pelos Estados Unidos e pelo quarteto de líderes europeus que estão em Kiev. “Apoiamos a proposta de um cessar-fogo total e incondicional de 30 dias. Deve ser implementada sem pré-condições para abrir caminho a negociações de paz significativas. A bola está agora no campo da Rússia“, declarou Ursula von der Leyen na rede social X. “Estamos

Na praia, Rui Rocha é “o adulto na quadra” e acusa esquerda de “prestar mau serviço à democracia”

Não há campanha em que a Iniciativa Liberal (IL) não vá à praia jogar vólei. Desta vez, foi em Santo Amaro de Oeiras, em Lisboa, onde Rui Rocha apelidou o partido de “adulto na quadra” e acusou a esquerda de “mau serviço à democracia”.

O sol ajudou a que o partido conseguisse fazer a tradicional campanha, Rui Rocha jogou vólei contra o eurodeputado João Cotrim de Figueiredo, mas no final deu respostas ao adversário da vida política – a esquerda.

Transpirado, de calções de banho e pé na areia, o presidente da IL comenta as críticas que voltaram a chegar ontem diretamente do Partido Socialista, onde se colocou toda a direita “no mesmo saco de farinha”.

Rui Rocha, que tem tentado “fugir” às reações sobre o que se vai dizendo nas outras campanhas, defende agora que “quem faz esse tipo de afirmações presta um mau serviço à democracia”.

O presidente dos liberais volta a realçar que se tem visto a IL “no centro dos ataques, mais do que a AD, porque quem ataca sabe que o país muda com a IL“. Rui Rocha considera que “a esquerda sabe que com a IL vai ficar muitos anos fora do poder”, defendendo que esse é o medo da oposição.

Depois de muitas “manchetes, serviços, e cambalhotas na areia”, Rui Rocha afirma que a IL “é o adulto na quadra” e sobre a possibilidade de vir um dia a formar equipa com Luís Montenegro afirma que “quem estiver disponível para acelerar Portugal entra na quadra”.

No convívio na praia, houve desporto para todos – vólei, raquetes e futebol e foram vários os dirigentes que vestiram os calções de praia e as camisolas azuis do partido. Com música bem alta, o deputado Rodrigo Saraiva juntou-se à equipa de vólei e a líder parlamentar e candidata presidencial Mariana Leitão dedicou-se às raquetes.

A Iniciativa Liberal procura dar uma imagem de uma “campanha pela positiva”, mas ainda fresco está o apelo feito por Rui Rocha na noite anterior em que deu “um toque no ombro ao eleitorado do Chega”.

O presidente da IL mencionou-os como “portugueses zangados” e volta a explicar que há eleitores aborrecidos devido ao estado da Saúde, problemas com habitação, “décadas de estagnação” e um Estado que “não funciona”.

No toque de ombro que não termina, Rui Rocha reforça o apelo ao voto acreditando que pode “ir buscar votos a todos os que estão zangados e não querem continuar assim”.

Sem nunca dizer de forma direta que se está a referir aos eleitores que votam no Chega, Rui Rocha, diz estar num partido diferente do de André Ventura porque “oferece soluções”.

FC Porto vence Benfica e está na final da Liga dos Campeões de hóquei em patins

O FC Porto qualificou-se neste sábado para a final da Liga dos Campeões de hóquei em patins, ao vencer o Benfica, por 3-2, após prolongamento, em jogo das meias-finais, disputado em Matosinhos.

O golo de Carlo Di Benedetto, aos 58 minutos, colocou o FC Porto na final da prova, após o empate 2-2 no fim do tempo regulamentar, na sequência dos golos marcados por Roberto Di Benedetto, aos 11, e José Miranda, aos 40′, para o Benfica, e de Ezequiel Mena, aos 16′, e Rafa, aos 33′, para os “dragões”.

O FC Porto, que já conquistou três vezes a competição europeia de clubes mais importante (1985/86, 1989/90 e 2022/23), vai enfrentar no domingo o vencedor da meia-final entre o Óquei de Barcelos e os espanhóis do Noia, que se joga neste sábado, com início às 15h30, no Centro de Desportos e Congresso de Matosinhos.

Louçã agradece a Ventura. Terá “muito gosto” em roubá-lo

Louçã quer que “o Chega perceba que a eleição de um deputado ou dois do Bloco de Esquerda vai tirar lugares ao Chega e ao ódio da extrema-direita”. O cabeça de lista do BE em Braga, Francisco Louçã, agradeceu esta sexta-feira de forma irónica a André Ventura o “apoio” que lhe deu e afirmou que vai ter “muito gosto” em retirar deputados da AD ou do Chega naquele distrito. “Ontem eu vi entrar na campanha o meu maior apoio. O doutor Ventura foi declarar em Braga que queria evitar que eu ficasse no parlamento. E que o Chega perceba que

“Nas provas ele goza comigo e eu aperto com ele. Se tratasse o meu irmão como alguém que só tem uma deficiência não estaria a respeitá-lo”

3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42.2 km de corrida resumem as modalidades e a distância de uma prova de Ironman Triathlon. No total são 226 km, sempre em movimento, e é conhecido por ser um dos desportos mais desafiantes do mundo. Miguel e Pedro já realizaram a prova várias vezes para mostrar que a paralisia cerebral de Pedro não é um impedimento na realização dos seus sonhos. São irmãos e triatletas, foi há sete anos que começaram a trabalhar para se tornarem nos ‘Iron Brothers’, ou ‘irmãos de ferro’ numa tradução livre, nome que escolheram para a dupla desportiva.

Neste ‘Alta Definição’, vieram conversar com Daniel Oliveira sobre o triatlo e, estando ambas inevitavelmente ligadas, sobre a capacidade do ser humano de testar limites. “A primeira vez que o Pedro me propôs fazermos uma prova de triatlo juntos disse-lhe que era maluco. Tinha muito receio de desistir, de estragar a mensagem dele com o falhanço”, explica Miguel logo na abertura deste programa. Ouça em podcast a emissão da SIC de 10 de maio.

Entrevistas intimistas conduzidas por Daniel Oliveira. Todas as semanas um novo convidado no ‘Alta Definição’, um programa da SIC. Ouça mais episódios:

Martín Anselmi promete FC Porto de “exigência máxima”

O treinador Martín Anselmi afirmou este sábado que “o prestígio do FC Porto está sempre em jogo” sublinhando que a equipa tem de mostrar exigência máxima no dérbi de domingo com o Boavista, da 33.ª jornada da I Liga.

“Entendemos que cada jogo que o FC Porto entra em campo é para dar tudo. Não gosto de falar em partidas de vida ou morte, porque isso são coisas mais importantes. Mas sinto que, sempre que o FC Porto joga, tem a obrigação de competir ao máximo”, afirmou Anselmi, em conferência de imprensa de antevisão à partida.

O técnico argentino considerou que a equipa, que continua envolvida na luta pelo terceiro lugar do campeonato, ficou, exibicionalmente, aquém nos últimos dois jogos [derrota com o Estrela da Amadora e vitória sobre o Moreirense] e apontou a necessidade de aprendizagem para regressar à competitividade, nestas últimas duas jornadas finais da competição.

“Agora é momento de aprender com isso e disputar este jogo ao máximo da nossa competitividade. O adversário está a lutar por objetivos importantes. Mas nós também temos ambição, porque o nosso prestígio está sempre em jogo. Somos o FC Porto e temos de competir ao máximo. Estes dois jogos são muito importantes para nós”, acrescentou.

Anselmi reconheceu a motivação do Boavista, que vem de uma reviravolta frente ao AVS, e recusou qualquer ideia de facilidades no estádio do Bessa, lembrando a experiência recente da equipa frente a adversários com objetivos semelhantes.

“O Boavista demonstrou no último jogo, contra o AVS, que quer lutar até ao fim. Conseguiu dar a volta a um jogo muito difícil, que praticamente os deixava condenados. Para além de todos os condimentos e do contexto do jogo, é um adversário que está a lutar por coisas importantes. Mas nós também. Apesar de faltarem duas jornadas e já não termos hipótese de lutar pelo campeonato, é muito importante para nós ganhar os dois jogos que restam.”, notou.

O treinador portista comentou ainda os processos de aquisição de partes dos passes de Samu e Nehuén Pérez, e a renovação de vínculo com Rodrigo Mora, falando três situações distintas, mas com o ponto comum da “confiança no futuro”.

“Queremos que o Rodrigo Mora fique por muito tempo, embora saibamos que os jogadores acabam por ter muitas ofertas. O mesmo se aplica ao Samu e ao Nehuén, que tiveram altos e baixos, mas em quem confiamos totalmente”, referiu.

Sobre o acordo que foi esta semana alcançado entre o FC Porto e os mexicanos do Cruz Azul, depois de um imbróglio que se arrastava desde a vinda do treinador para Portugal, Anselmi classificou o caso como “um tema sensível”, evitando grandes desenvolvimentos, mas garantindo que houve sempre transparência da sua parte e que existia um acordo inicial que não foi respeitado.

“Peço que deixem de mentir às pessoas. Não há insolvência, isso é mentira. Não há acordo de confidencialidade. Tudo foi transparente. Desde o primeiro dia houve um acordo, e por alguma razão se chegou ao mesmo valor agora. Só quero deixar isso claro”, afirmou.

O treinador abordou, ainda, a possibilidade do guarda-redes Diogo Costa, que se debateu com lesão, regressar às escolhas neste deslocação ao Bessa. “Acho que vai poder estar connosco neste jogo. Nenhum jogador que não esteja a 100% pode jogar no FC Porto”.

O FC Porto, terceiro classificado, com 65 pontos, defronta no domingo o Boavista, 16.º, com 24, em jogo da 33.ª jornada da I Liga, agendado para as 20h30, no Estádio do Bessa, com arbitragem de Cláudio Pereira, da Associação de Futebol de Aveiro.

Baxter quer Boavista compacto e eficaz nas transições

O treinador do Boavista, Stuart Baxter, antecipou este sábado um dérbi “tenso e de alto nível” frente ao FC Porto, da 33.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, numa fase decisiva em que os axadrezados lutam pela permanência.

Com apenas duas jornadas por disputar, Baxter sublinhou a importância da concentração e do foco no desempenho interno da sua equipa, recusando perder energia com cenários fora do controlo dos boavisteiros.

“Na situação em que estamos, o maior erro que podemos cometer é pensar em coisas que não conseguimos controlar. A minha mensagem para os jogadores tem sido clara: concentrem-se no que trabalhámos, no nosso desempenho. Não penso em vantagens ou desvantagens, apenas quero que melhoremos e que, em qualquer situação, demos 100%”, afirmou, em conferência de imprensa.

Sobre o adversário, o técnico inglês reconheceu o poderio do FC Porto, mesmo numa época aquém das expectativas.

“O FC Porto é um clube de alto nível. É certo que tiveram alguns problemas e não estão no ponto onde gostariam de estar, mas não quererão adicionar um mau resultado num dérbi à sua temporada. Prevejo um FC Porto muito motivado, tal como nós. As memórias de maus resultados são a sua pressão, mas nós também temos a nossa. Pode ser um jogo tenso, um verdadeiro dérbi. Temos que estar no nosso melhor e esperar que eles não atinjam a melhor forma. Acredito que será um jogo muito interessante”, disse.

Baxter fez ainda uma retrospetiva do recente embate com o Sporting, do qual retirou ensinamentos valiosos para o duelo com os azuis e brancos.

“O Sporting e o FC Porto têm jogadores de grande qualidade e formas de jogar semelhantes. A lição que tirámos do jogo com o Sporting foi que temos que controlar melhor determinados espaços. Ceder um golo madrugador, como aconteceu, torna tudo mais difícil. Temos que os forçar a jogar em zonas menos perigosas e garantir que não sofremos golos evitáveis. Essa foi uma lição importante e estou certo de que estaremos melhor preparados neste jogo”, garantiu.

Questionado sobre o que poderá ser decisivo no confronto com o FC Porto, o treinador destacou a importância das transições. “Toda a gente diz que a chave está no meio-campo. Talvez. Mas acredito que, contra o FC Porto, a chave está nas transições. Se perdermos a bola, temos de estar preparados. Se a ganharmos, temos que atacar antes que eles se organizem. Estar compactos será essencial”, revelou.

O técnico deixou ainda uma palavra de agradecimento aos adeptos do Boavista, enaltecendo o apoio constante, mesmo em tempos difíceis. “Os nossos adeptos têm sido fantásticos. A energia no jogo com o AVS foi espetacular. Impressiona-me a paixão com que apoiam uma equipa que atravessa um momento difícil. Mas percebem que as coisas estão a mudar, devagar, mas a mudar, dentro e fora do campo. Peço-lhes que fiquem connosco. Que continuem a passar essa energia. Nós prometemos que vamos dar tudo. Se for preciso dar o sangue, daremos. Essa é a atitude do grupo.”

O Boavista, que soma atualmente 24 pontos, entra na penúltima jornada com o objetivo de se distanciar do Farense e do AVS, concorrentes diretos na luta pela manutenção.

Os ‘axadrezados’, na 16.ª posição, recebe este domingo, às 20h30, no Estádio do Bessa, o FC Porto, em terceiro lugar, com 65, em jogo da 33.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, que será arbitrada por Cláudio Pereira, da Associação de Aveiro.

P. Ferreira-Felgueiras, 1-2: reviravolta duriense deixa permanência dos castores em risco

O Paços de Ferreira comprometeu a permanência na 2.ª Liga, ao perder na receção ao Felgueiras por 2-1, após reviravolta no marcador e a jogar em superioridade numérica, a uma jornada do final do campeonato.

O jogo tinha um grande peso nas contas da permanência e até começou da melhor forma para o Paços, com a marcação de uma polémica grande penalidade, que Antunes aproveitou para converter e adiantar os locais.

Estavam jogados 32 minutos, mas o golo não libertou a equipa, face a um adversário tranquilo, mas desfalcado, que gosta e sabe jogar, e que podia ter empatado, pouco depois, no mesmo lance, por João Silva e João Santos.

Os forasteiros estavam melhores no jogo e nem a inferioridade numérica no reatamento, após duplo amarelo mostrado ao suplente Léo Teixeira, ou o penálti desperdiçado por João Silva (rematou ao lado), aos 60 minutos, afetou o conjunto felgueirense.

Pedro Ribeiro, na primeira intervenção no jogo, aos 71 minutos, empatou o jogo, assistido por João Silva que, por sua vez, viria a operar a reviravolta, de cabeça, na sequência de um livre lateral, aos 74.

O Paços, que averbou a sexta derrota consecutiva, ainda tentou chegar ao empate, mas sem conseguir ameaçar verdadeiramente a baliza de Bruno Pinto.

Na tabela, o Paços mantém à condição o lugar de playoff, com os mesmos 30 pontos, mas arrisca cair em zona de descida direta no final da jornada, enquanto o Felgueiras igualou os 43 pontos do Penafiel, que ainda vai jogar, no 10.º lugar.

Jogo no estádio Capital do Móvel, em Paços de Ferreira.

Paços de Ferreira – Felgueiras, 1-2.

Ao intervalo: 1-0.

Marcadores:

1-0, Antunes, 32′ (penálti).

1-1, Pedro Ribeiro, 71′.

1-2, Afonso Silva, 75′.

Equipas:

– Paços de Ferreira: Marafona, Miguel Mota (João Pinto, 83′), Diegão, Gonçalo Cardoso (André Liberal, 76′), Antunes, Ferigra, João Caiado, Pavlic, Welton Jr., Lumungo (Anilson, 83′) e Rui Fonte (Marozau, 58′).

Suplentes: Zé Oliveira, Anilson, Ícaro, Rui Pedro, João Pinto, Joffrey, André Liberal, Brito e Marozau).

Treinador: Filipe Cândido.

– Felgueiras: Bruno Pinto, Nuno Eirô, Guilherme Ferreira, Afonso Silva, Edwin Banguera, David Veiga (Léo Teixeira, 46), Landinho, Feliz (Rodrigo Valente, 84), Gabi Pereira, João Santos (Pedro Ribeiro, 71) e João Silva (Rui Rampa, 84).

Suplentes: Cristiano, Rui Rampa, Berna, Rodrigo Valente, Léo Teixeira, Gui Brandão, Pedro Ribeiro, Théo Fonseca e Ayiah).

Treinador: Agostinho Bento.

Árbitro: Ricardo Baixinho (AF Lisboa).

Ação disciplinar: cartão amarelo para Rui Fonte (14′), Landinho (45’+7), Léo Teixeira (46′ e 53′), Feliz (49′), Gonçalo Cardoso (59′), Edwin Banguera (70′), Antunes (76′) e Pavlic (90’+5).

cartão vermelho por acumulação de amarelos para Léo Teixeira (53′).

Assistência: 2.078 espetadores.

Edu Castro e o adeus do Benfica à Champions: «Podíamos ter conseguido algo mais»

Encarnados eliminados pelo FC Porto na final-four que está a ter lugar em Matosinhos

Edu Castro mostrou-se resignado depois do encontro com o FC Porto, que ditou o afastamento do Benfica da final da Liga dos Campeões. O técnico reconheceu que o clássico, disputado em Matosinhos, foi decididoi nos detalhes.

“Dar os parabéns aos FC Porto e que tenha um bom jogo amanhã. Creio que nos momentos em que estivemos melhor sofremos dois golos. Penso que foi um jogo muito equilibrado, com as duas equipas à procura de situações que já são conhecidas de ambas. Hoje optaram por defender juntos e apostar nos contra-ataques. Podíamos ter conseguido algo mais. No final, decidiu-se nos detalhes. Como treinadores, não queres que os detalhes sejam tão decisivos, mas são. Fizemos um bom jogo, mas eles têm uma grande equipa”, considerou.

Detalhes: “Se pensas que fizeste um jogo melhor, mas perdes… No 3-2, penalizaram-nos bastante com duas perdas de bola. Em termos de domínio de jogo, demos um passo em frente, mas não foi suficiente. Os detalhes são imprevisíveis e temos de estar preparados para que quando ocorram estejamos na melhor situação.”

Sinais para os playoffs: “Perdemos esta competição só com uma derrota. Não serve de consolação, mas temos de pensar sempre no dia seguinte, naquilo que temos de melhorar para poder ganhar esse título tão desejado. Agora custa muito fazer análises. Com o tempo, sabemos que insistindo nesta ideia, podemos ter mais sucesso.”

Responsabilidade aumenta no campeonato: “Claro que sim, porque cada título que está em jogo engloba a responsabilidade associada a este símbolo. Já temos um título no bolso. Ganhar este título poderia permitir trabalhar com mais alegria, mas também há outra perspetiva. É possível que depois das vitórias seja mais difícil corrigir os erros. Aumenta a responsabilidade e não a vamos recusar. Acabamos em 1º na fase regular, que é sinal da regularidade e temos de tentar que hajam os mínimos detalhes possíveis.”

Relacionada

Por Marques dos Santos

Carro cai no canal do Metrobus e faz um morto em Coimbra

Homem de cerca de 35 anos terá ficado preso dentro do carro depois de se ter despistado numa curva, em Miranda do Corvo. O Metrobus de Coimbra ainda nem circula, mas já foi palco de um desastre. Uma pessoa morreu este sábado no despiste de uma viatura que caiu no canal onde futuramente circulará o transporte, em Miranda do Corvo, garantiu à Lusa fonte do comando sub-regional de Coimbra. A viatura ligeira circulava na Estrada Municipal 633, em Lobases, “numa zona de curva, e caiu para a linha do Metrobus”, ainda não ativa, acrescentou a mesma fonte. A vítima, que

1 35 36 37 38 39 650