Proteção Civil prolonga estado de prontidão e situação de alerta até quarta-feira

A Protelão Civil prolongou o nível máximo de estado de prontidão e a situação especial de alerta em todo o país até quarta-feira.

O anúncio foi feito esta segunda-feira, em conferência de imprensa, pelo Comandante Nacional, Mário Silvestre.

Aos jornalistas, o responsável da Proteção Civil indica que o incêndio de Arganil que, entretanto, alastrou para Pampilhosa da Serra é o que gera “maior preocupação” neste momento, devido a condições “extremamente difíceis”, como os fortes ventos e o terreno de acesso complexo.

Mário Silvestre indica que, esta segunda-feira, foram registadas 17 ocorrências, centradas no norte de Portugal continental. A subregião do Tâmega e Sousa e a subregião do Alto Minho ambas registaram três ocorrências.

No domingo, ao todo foram registadas 84 ocorrências, com 81 destas a serem resolvidas nos primeiros 90 minutos de resposta.

Dois agentes da PSP acusados pelo MP de sequestrar e espancar até à morte um cidadão marroquino

O Ministério Público (MP) acusa dois agentes da PSP de dois crimes de sequestro agravado e um de homicídio qualificado, relata esta segunda-feira a revista Sábado, que detalha que as vítimas são dois cidadãos de nacionalidade marroquina que teriam provocado distúrbios em dois supermercados em Olhão, tendo um deles morrido na sequência das agressões sofridas.

De acordo com a acusação, Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou entraram no supermercado Algartalhos pelas 20h30 de 9 de março de 2024 e começaram a abrir e a consumir alguns dos produtos. Algo semelhante já se teria passado durante a tarde desse dia noutro supermercado da mesma cadeia, com os mesmos protagonistas a causarem desacatos que levaram a PSP ao local.

Quando os agentes lá chegaram, os dois marroquinos já tinham abandonado o supermercado, mas foram encontrados e identificados nas imediações, com a PSP a registar imagens e cópias dos documentos de Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou no telemóvel.

Na segunda ocasião, à noite, os dois imigrantes — que estariam, segundo a acusação, sob o efeito de drogas — já tinham também deixado as instalações do supermercado quando os agentes da PSP chegaram. Ao confrontarem a responsável da loja com as imagens de Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou, esta confirmou que eram os elementos responsáveis pelos desacatos, mas não quis apresentar queixa. Porém, os polícias voltaram a encontrá-los ainda perto do local e acabaram por algemá-los e colocá-los no carro.

Transportaram-nos então para um caminho municipal em Pechão. Hassan Ait Rahou teria adormecido e foram-lhe retiradas as algemas, tendo sido atirado para a berma; já Aissa Ait Aissa, ainda com as mãos algemadas atrás das costas, foi alvo de “várias pancadas na cabeça e na face” sem que se pudesse defender. O marroquino acabou por sofrer um hematoma cerebral e veio a morrer 19 dias depois, na sequência do internamento nos cuidados intensivos do hospital de Faro.

Para o MP, os dois polícias tinham a obrigação de saber que “desferir pancadas sucessivas na cabeça de alguém, em especial com um objeto, é suscetível de lhe provocar lesões graves e mortais”. Por isso, acusou no mês passado os agentes de sequestro e homicídio qualificado.

A PSP afastou, entretanto, os agentes de funções enquanto estes aguardam o julgamento e a Direção Nacional confirmou que decorre igualmente um processo disciplinar sobre esta matéria, reconhecendo a “gravidade dos factos” em causa neste caso.

Fogo está “completamente descontrolado” na Pampilhosa da Serra: Incêndio mobiliza mais de 1.200 operacionais

O incêndio em curso na Pampilhosa da Serra, distrito de Coimbra, que teve origem no de Arganil, possuía, pelas 10h45 desta segunda-feira, várias frentes descontroladas, que ameaçaram durante a noite diversas aldeias, disse o presidente da Câmara.

“Neste momento, temos o fogo completamente descontrolado, com as alterações de vento, de velocidade e de rajadas, do fim da tarde e da noite de ontem [domingo]. Agora, somos capazes de ter quatro frentes ativas”, disse à agência Lusa Jorge Custódio.

Depois de, no domingo, as chamas, impelidas por vento muito forte, terem queimado tudo em redor das povoações de Meãs e da vizinha Aradas, Jorge Custódio indicou que o fogo passou pela Portela de Unhais e pela sede de freguesia, Unhais-o-Velho, e seguiu pela zona das povoações de Póvoa da Raposeira, Seladinhas, Portas do Souto e Selada da Porta, estas duas já na freguesia de Dornelas do Zêzere.

Adiantou que outra frente encaminha-se para Malhada do Rei, na direção da albufeira da barragem de Santa Luzia.

“São muitas aldeias. Salvaram-se as casas e as pessoas, mas, de resto, à volta está tudo ardido”, lamentou.

O autarca disse ainda temer por mais problemas nas próximas horas, com o esperado aumento de temperatura ao longo do dia.

O fogo em curso na Pampilhosa da Serra alastrou do incêndio com início na quarta-feira, na freguesia do Piódão, no vizinho concelho de Arganil, mas também, segundo Jorge Custódio, de outra frente que é fruto de um reacendimento na zona de São Jorge da Beira, no vizinho concelho da Covilhã (Castelo Branco).

Este foco de São Jorge da Beira tinha tido também origem no incêndio que deflagrou na quarta-feira, no Piódão (Arganil) e que passou para a Pampilhosa da Serra, antes de chegar ao sudoeste do concelho da Covilhã.

Outra frente na Covilhã entrou no município, mais a norte, pela zona das Pedras Lavradas (concelho de Seia, distrito da Guarda), também com origem primária no incêndio de Arganil.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil não autonomizou os incêndios da Covilhã ou o da Pampilhosa da Serra continuam com indicação de Piódão, Arganil, enquanto origem das chamas, às 05h00 de quarta-feira e, pelas 11h30, estavam no terreno quase 1.200 operacionais, apoiados por 393 viaturas e 12 meios aéreos.

Os fogos provocaram dois mortos, incluindo um bombeiro, e vários feridos, na maioria sem gravidade, e destruíram total ou parcialmente casas de primeira e segunda habitação, bem como explorações agrícolas e pecuárias e área florestal.

Portugal ativou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, ao abrigo do qual deverão chegar, na segunda-feira, dois aviões Fire Boss para reforço do combate aos incêndios.

Número de vítimas mortais nos incêndios em Espanha sobe para quatro

Um bombeiro morreu em Espanha num acidente com um camião no combate a um incêndio em Castela e Leão, elevando para quatro o número de mortos nos fogos deste ano no país.

O acidente ocorreu num caminho florestal, quando o camião-cisterna que conduzia o bombeiro que morreu se virou num terreno inclinado, disse o governo regional de Castela e Leão, no noroeste de Espanha e uma das regiões do país mais afetadas pelos fogos das últimas semanas na Península Ibérica.

Esta é a quarta morte nos incêndios deste verão em Espanha e a terceira na região de Castela e Leão.

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De acordo com o jornal El País, mais de 40 incêndios permanecem ativos, dois terços dos quais concentrados em Castela e Leão.

Outros incêndios de grandes dimensões em Espanha afetam ainda as regiões da Galiza (noroeste) e Extremadura (oeste), ambas com fronteira com Portugal.

Milhares de pessoas permaneciam esta manhã temporariamente desalojadas, por terem sido retiradas de casa, em municípios como Leão, Palencia, Zamora ou Salamanca.

Por outro lado, 16 estradas espanholas, incluindo uma estrada nacional, permanecem fechadas devido aos incêndios florestais que afetam diversas províncias nas Astúrias, Castela e Leão, Extremadura e Galiza, de acordo com a Direção-Geral de Trânsito (DGT).

A estrada nacional afetada é a N-621, entre Portilla de la Reina (Leão) e Vejo (Cantábria). As outras estradas afetadas são estradas secundárias nas Astúrias, Leão, Palência, Zamora, Cáceres e Ourense.

O comboio de alta velocidade entre Madrid e Galiza continua hoje parado pelo sexto dia consecutivo.

Espanha espera uma descida de temperaturas a partir de hoje nas zonas mais afetadas pelos incêndios, depois de 16 dias consecutivos de onda de calor.

A ministra da Defesa, Margarita Robles, reconheceu em entrevista à Cadena SER que os incêndios não poderão ser extintos até que a onda de calor diminua.

Segundo dados do Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS), mais de 70 mil hectares arderam em Espanha nos últimos dias e mais de 157 mil desde o início deste ano.

“Sigam o dinheiro”: extrema-esquerda começou a atacar zonas residenciais na Alemanha. Tem 3 alvos

Querem atingir casas ou instalações de pessoas ricas, destruidoras do ambiente e anti-imigração. Há “alarme” entre as autoridades. O bairro de Grunewald, em Berlim, terá sido o primeiro de diversos alvos: grupos de extrema-esquerda estão a planear atacar zonas residenciais exclusivas na Alemanha. O jornal Die Welt indica que há um lema a orientar estes ataques: “Follow the money”, ou “sigam o dinheiro”. Os alvos são três: pessoas ricas, destruidoras do ambiente e anti-imigração. Ou tudo isto na mesma pessoa. Os extremistas já avisaram que vão atacar áreas residenciais e casas particulares em breve. Além de empresas ou instituições governamentais,

Furacão Erin volta a ganhar força, atinge categoria 4 e ameaça Bahamas e costa leste dos Estados Unidos

O furacão Erin voltou a ganhar força no domingo à noite, atingindo a categoria quatro, ao aproximar-se das Bahamas, nas Caraíbas, já afetadas por ventos fortes e chuvas intensas, anunciaram os serviços meteorológicos norte-americanos.

Em Porto Rico, território norte-americano devastado em 2017 pelo furacão Maria, mais de 150.000 habitantes ficaram sem energia elétrica devido aos efeitos da tempestade, segundo a agência de notícias France-Presse (AFP).

Foi classificada como catastrófica pelo Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, antes de a velocidade dos ventos ter diminuído e a categoria ter sido baixada para três.

Mas, no domingo à noite, cerca das 23h00 (04h00 de hoje em Lisboa) o NHC informou que o Erin voltou a “intensificar-se para um furacão de categoria quatro”.

O NHC alertou então para a possibilidade de “ondas e correntes potencialmente mortais na costa leste” dos Estados Unidos.

O centro do furacão estava localizado a meio da madrugada a cerca de 205 quilómetros das Ilhas Turcas e Caicos, com ventos sustentados de 215 quilómetros por hora (km/h).

A previsão do NHC era de que o centro do furacão passasse a leste e nordeste das Ilhas Turcas e Caicos e a sudeste das Bahamas nas próximas horas.

No início do sábado, os ventos atingiram 255 km/h.

“São esperadas flutuações de intensidade nos próximos dias devido a mudanças na estrutura interna do sistema”, alertou o NHC.

“O Erin está a tornar-se um sistema mais vasto”, explicou a organização especializada em furacões com sede em Miami que, tal como outros serviços meteorológicos norte-americanos, sofreu cortes orçamentais impostos pela administração do Presidente Donald Trump.

O furacão Erin atingiu o nível máximo da escala Saffir-Simpson pouco mais de 24 horas depois de ter sido classificado como categoria um, uma intensificação rápida que os cientistas associam cada vez mais ao aquecimento global.

Poderá causar até 200 milímetros de chuva em algumas áreas isoladas, de acordo com o NHC, que alertou para “inundações significativas, bem como deslizamentos de terra ou correntes de lama”.

A temporada de furacões, que vai do início de junho ao final de novembro, deve ser mais intensa do que o normal este ano, de acordo com as previsões das autoridades meteorológicas norte-americanas.

Em 2024, a região foi marcada por várias tempestades muito fortes e mortíferas, entre as quais o furacão Hélène, que causou mais de 200 mortos no sudeste dos Estados Unidos.

Ao aquecer os mares, as alterações climáticas tornam mais provável a rápida intensificação das tempestades e aumentam o risco de fenómenos mais poderosos, segundo os cientistas.

Ex-mulher acusa de agressões procurador que investigava casos de violência doméstica. Decisão está nas mãos do Tribunal da Relação

Um magistrado do Ministério Público (MP) é acusado pela ex-mulher de a ter sujeitado a maus-tratos físicos e psicológicos ao longo de cerca de 30 anos de relação, revela esta segunda-feira o jornal Público.

A denúncia contra o procurador tinha sido arquivada pelo Ministério Público (MP), estando agora a decisão nas mãos do Tribunal da Relação de Lisboa, após a defesa da queixosa ter apresentado um requerimento de abertura de instrução, com vista a reverter o arquivamento e conseguir levar o caso a julgamento.

O casal conheceu-se no final dos anos 80 e casou uma década depois, tendo três filhos em comum. Os três descendentes foram ouvidos durante o inquérito quando ainda eram menores — tendo dois atingido entretanto a maioridade — e nenhum confirmou as alegações feitas pela mãe.

Logo no início da relação, o magistrado do MP mostrava ter uma atitude “controladora e ciumenta” sobre a companheira e esta ter-lhe-á pedido autorização para comprar roupa, segundo contou uma amiga da mulher arrolada como testemunha. Indicou também que o homem procurava isolar e afastar a mulher do convívio social com outras pessoas, incluindo familiares, bem como a abandonar mais tarde o seu trabalho como professora do ensino básico.

A queixosa acusa ainda o ex-marido de controlar em absoluto os rendimentos do casal desde 2011, ao ponto de ter “apenas 20 euros por semana, o que fazia com que não raras vezes se encontrasse sem dinheiro para fazer face a despesas básicas”. Mais tarde, numa fase de dificuldades financeiras, refere o requerimento de abertura de instrução, o magistrado — que lidou com vários casos de violência doméstica — teria alegadamente incentivado a mulher a prostituir-se: “Tens corpo para o fazer render e pagar as nossas dívidas. Há mulheres que o fazem e eu admiro-as”.

A queixa contra o procurador surgiu em 2020, mas a mulher acabou por se arrepender e não prestou declarações às autoridades. A participação foi arquivada e posteriormente reaberta, quando a professora se mostrou disponível a quebrar o silêncio. Começou por declarar que tinha sofrido apenas violência psicológica e práticas sexuais degradantes, ao contar que o procurador teria urinado e defecado sobre ela, além de procurar que tivesse práticas sexuais a envolver o cão do casal, lê-se no requerimento.

Mais tarde, alegou já sofrer maus-tratos físicos, exibindo hematomas nos braços por o marido agarrar com força, segundo contou uma colega docente às autoridades. As alegações são ainda sustentadas por um relatório de uma psicóloga que acompanhou a queixosa e que transmitiu no documento que o procurador causou “terror psicológico, mesmo tortura” à mulher. O procurador respondeu também com uma queixa por violência doméstica contra a mulher e alegou que os maus-tratos chegaram a estender-se aos filhos do casal.

Contudo, o facto de nenhum dos filhos ter corroborado as denúncias de maus-tratos sobre a mãe propiciou o arquivamento da participação. “São, pois, depoimentos indiretos e que não podem ser valorados”, referiu o procurador-geral-adjunto que esteve com o inquérito. Aliás, um dos filhos relatou inclusivamente que foi a mãe a ter atos violentos sobre o pai, nomeadamente “socos na face, empurrões, apertos de pescoço e chapadas”, sem que ele respondesse às agressões.

O requerimento de abertura de instrução apresentado pela defesa da queixosa deve ser decidido pelo Tribunal da Relação de Lisboa em setembro. Caso os desembargadores deem razão aos argumentos invocados, o procurador terá de ir a julgamento por violência doméstica.

O que não te pode faltar neste regresso às aulas

O que não te pode faltar neste regresso às aulas

O regresso às aulas é sempre aquele momento em que prometes começar o ano organizado, motivado e pronto para enfrentar tudo. Mas, para isso, precisas das ferramentas certas.

Hoje em dia, já não basta ter um estojo cheio de canetas: a tecnologia é a tua maior aliada para estudar, pesquisar, fazer trabalhos e até poupar tempo.

Por isso, pega numa caneta e em papel e aponta aquilo que não te pode faltar.

O que não te pode faltar neste regresso às aulas

Computador portátil

Um bom computador portátil é praticamente o teu centro de comando. Seja para assistir às aulas online, fazer trabalhos, pesquisar ou até editar vídeos para um projeto, vais precisar de um que seja rápido, leve e tenha boa autonomia.

Se tiveres de o transportar todos os dias, dá prioridade a modelos mais compactos e leves.

Tablet

O tablet é perfeito para ler PDFs, tirar apontamentos e estudar de forma mais confortável. Com uma caneta digital, até podes escrever como se fosse um caderno. É ótimo se preferes algo mais portátil do que um computador.

Calculadora científica ou gráfica

Dependendo do teu curso ou disciplina, vais precisar de uma calculadora simples ou mais avançada. Escolhe uma com todas as funções exigidas pelo teu plano de estudos — e certifica-te de que é permitida nos exames.

A calculadora básica é ideal para quem está nos primeiros ciclos de ensino ou para disciplinas que só exigem operações simples. São leves e cumprem o essencial.

Por sua vez, a calculadora científica é o modelo mais comum a partir do ensino secundário. Permite fazer cálculos mais complexos, como funções trigonométricas, logaritmos, exponenciais, raízes e estatísticas simples. Se tens disciplinas como Física, Química ou Matemática mais avançada, vais precisar de uma destas.

Já a calculadora gráfica é mais avançada. Não só faz todos os cálculos de uma científica, como também permitem representar gráficos, trabalhar com matrizes, resolver equações complexas e até programar.

No ensino secundário, só algumas disciplinas e exames permitem o seu uso, por isso convém confirmar as regras antes de comprares. No ensino superior, especialmente em áreas como Engenharia ou Economia, pode ser uma grande ajuda.

Impressora

Por muito que se fale em “aulas sem papel”, a verdade é que vais acabar por ter de imprimir trabalhos, relatórios ou formulários. Uma impressora multifunções (que também digitaliza e fotocopia) dá-te mais flexibilidade para qualquer situação.

Tinteiros ou tonner de reserva

Pouco é pior do que estar a acabar um trabalho e descobrir que a impressora já não tem tinta. Mantém sempre tinteiros ou tonner de substituição para evitar aquele stress de última hora.

Disco externo ou SSD portátil

Nada de arriscar perder os teus trabalhos por uma falha do computador. Um disco externo ou SSD portátil permite-te fazer cópias de segurança e transportar ficheiros grandes de forma rápida e segura.

O que não te pode faltar neste regresso às aulas

E, não te esqueças de verificar se precisas de alguns acessórios, tais como, uma mochila ou mala própria para portátil, um rato sem fios, que é mais prático e ergonómico, um Hub USB, porque as portas nunca são suficientes, e auriculares ou headphones com microfone, essenciais para aulas online ou videochamadas.

No fundo, este regresso às aulas é a tua oportunidade de investir nas ferramentas que te vão acompanhar ao longo do ano. Escolhe bem, trata bem do teu material e garante que tens sempre tudo pronto — porque, quando a tecnologia funciona a teu favor, estudar fica muito mais fácil.

Adiós, Abu Dhabi. Juan Carlos I prepara mudança para Portugal

O rei emérito de Espanha, Juan Carlos I, esteve recentemente em Portugal para escolher uma casa para viver. Portugal é tido como o local ideal para continuar “longe”, estando perto. Na semana passada, a imprensa catalã adiantou que Juan Carlos I está a planear deixar Abu Dhabi para se fixar em Portugal. O rei emérito de Espanha está exilado nos Emirados Árabes Unidos desde 2020, altura em que enfrentou acusações sobre corrupção e ligações a negócios na Arábia Saudita. Fontes próximas da Família Real disseram ao El Nacional que o pai do atual rei de Espanha, Felipe VI, tem estado

Digi satisfeita com as operações em Portugal

Director Serghei Bulgac questionado sobre eventual compra da MEO: “Não é um alvo nosso mas nunca dizemos nunca”. A Digi chegou a Portugal em Novembro do ano passado, rapidamente mexeu com o mercado das comunicações, mas também rapidamente começou a originar muitas queixas por parte dos clientes. Cedo houve relatos sobre a menor qualidade da rede: perde-se a ligação à internet, não se consegue receber ou fazer telefonemas. E o sinal de fibra também não era activado depois da instalação. Além da falta de apoio ao cliente ou dos poucos canais de televisão na lista inicial. Mesmo assim, a empresa

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