“Vai ser um dia histórico”: selecionador de andebol dá força ao Sporting

Paulo Jorge Pereira, selecionador nacional de andebol, acredita que o Sporting vai viver “um dia histórico” na segunda mão dos quartos de final da Liga dos Campeões, frente aos Nantes, esta quarta-feira.

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Com uma desvantagem de um golo da primeira mão (27-28), o selecionador nacional considera ser “perfeitamente possível” aos leões bater a equipa francesa e garantir o acesso à final a quatro da prova, que vai ser jogada na cidade alemã de Colónia.

“Nunca esteve tão perto uma equipa portuguesa, neste novo formato da Liga dos Campeões, de fazer o que o Sporting está a fazer, portanto temos de estar todos muito orgulhosos daquilo que está a fazer o Sporting. Acredito plenamente que hoje vai ser um dia histórico e que o Sporting vai conseguir vencer o Nantes por mais de um golo”, diz, em entrevista a Bola Branca.

Andebol. Sporting perde, mas tem eliminatória da Champions em aberto

Depois da derrota fora por apenas um golo, o Sporting tem de vencer em casa para se tornar na primeira equipa portuguesa a alcançar, neste formato, as meias-finais da Liga dos Campeões. Com a segunda mão a ser jogada no pavilhão João Rocha, Paulo Jorge Pereira acredita que o fator casa terá um peso importante.

“Este Sporting tem demonstrado, sobretudo este ano, com um coração enorme, que jogando em casa pode ganhar a qualquer equipa de nível mundial e o Nantes está entre as melhores equipas da Europa e, podemos dizer, do mundo”, afirma.

Apesar da convicção de que o Sporting “vai fazer história”, o selecionador sublinha que o que foi feito pelos leões até aqui já digno de orgulho por parte dos portugueses, a somar ao que tem sido alcançado pela seleção nacional.

“Portugal tem de estar muito satisfeito com aquilo que o andebol em geral tem feito e, neste caso, com aquilo que o Sporting está a fazer. Acho que temos todos de fazer uma vénia. Mesmo que no plano teórico possamos estar um bocadinho longe, é possível na prática combater contra os melhores e vencer. Essa é a linha que nós temos seguido na seleção e é a linha que o Sporting também está a seguir”, explica, nestas declarações à Renascença.

Para o sucesso do Sporting têm contribuído vários internacionais portugueses. Enquanto selecionador nacional, Paulo Jorge Pereira revela que mantém um contacto próximo com os atletas, apesar de também ser importante manter alguma distância em momentos decisivos.

“Nós tentamos sempre manter algum contato, sobretudo em momentos em que os atletas precisam de saber que nós estamos atentos. Na semana passada falei com o Kiko [Costa], por exemplo, mas ao mesmo tempo também procuro afastar-me um pouco em momentos em que eles têm de estar centrado apenas na missão do clube e não pensar muito naquilo que acontece na seleção ou com o selecionador”, conclui.

O Sporting recebe o Nantes esta quarta-feira, no pavilhão João Rocha, a partir das 19h45. Depois da derrota por 28-27 em França, os leões têm de vencer por mais do que um golo para garantir o acesso à final a quatro da competição.

Parlamentares confrontam procurador moçambicano com assassínio de apoiantes de Mondlane e corrupção na LAM

Os partidos moçambicanos com assento parlamentar pediram esta quarta-feira ao Ministério Público (MP) informações sobre investigações ao assassínio de apoiantes de Venâncio Mondlane e detalhes face às denúncias de atos de corrupção nas Linhas Aéreas de Moçambique (LAM).

Durante a sessão de perguntas após o informe anual do procurador-geral, Américo Latela, a bancada parlamentar da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) pediu ao Procurador informações sobre as denúncias, feitas até pelo chefe de Estado, Daniel Chapo, sobre corrupção da LAM

Por que nunca apanharam ninguém da LAM a falcatruar“, questionou Arnaldo Chalaua, deputado da Renamo.

Na segunda-feira, o Presidente de Moçambique disse que há “raposas e corruptos” dentro da estatal Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), com “conflitos de interesse” que impediram a reestruturação da companhia em 100 dias.

Ao apresentar os resultados referentes aos primeiros 100 dias de governação, Daniel Chapo, denunciou pessoas “com conflitos de interesses” dentro da companhia estatal, cujo objetivo é impedir que a LAM “tenha aviões próprios”.

“O Presidente descobriu em três meses que há uma rede na LAM. A Procuradoria está há quantos anos desde a sua existência”, questionou o deputado da Renamo.

Por sua vez, o Partido Povo Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique (Podemos), principal força da oposição, criticou a PGR por alegado “silêncio” perante morte por “intolerância política”, com destaque para Elvino Dias e Paulo Gumabe, aliados de Mondlane.

“Qual é afinal o verdadeiro mandato da PGR? (…) O informe não reflete a realidade do país, foi feito para satisfazer o chefe que o nomeou (…) O relatório ignora dados sobre cidadãos assassinados e espancados durante protestos e omite a responsabilização dos comandantes da repressão”, disse o deputado do Podemos Luís Mussane.

Logo após as eleições gerais de 2024, o assessor jurídico de Venâncio Mondlane, o conhecido advogado Elvino Dias, e o mandatário do Podemos, Paulo Guambe, partido que apoiava a sua candidatura presidencial, foram baleados mortalmente na noite de 18 de outubro, no centro de Maputo, com tiros de metralhadora, num crime que provocou a comoção na sociedade moçambicana e que continua por esclarecer.

A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, questionou o Procurador-Geral da República (PGR) sobre a onda de raptos quem tem afetado as capitais províncias do país, sobretudo Maputo.

“Para quando a efetiva descentralização dos gabinetes do combate ao crime organizado em todas as províncias? Por que ainda não se efetua o pagamento rigoroso dos resgates? Quando vai se implementar um sistema de intercetação eficaz de comunicações para melhor combate deste crime”, questionou o deputado da Frelimo Romário de Sousa Alves.

Os deputados do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) pediram dados sobre casos de branqueamento de capitais, incluindo informações sobre investigações de casos de corrupção nas instituições públicas e ao Programa de Agricultura Sustenta, bem como a responsabilização das autoridades pela morte de manifestantes nos últimos meses de agitação.

“O senhor procurador faz referência a manifestações que resultaram em morte e feridos. Mas não aborda sobre o número de baleados alvejados nos seus quintais e que responsabilidades recaem sobre o Estado”, declarou a deputada do MDM Judite Macuacua.

Moçambique viveu quase cinco meses de tensão social, com intensas manifestações, inicialmente em contestação aos resultados eleitorais de 9 de outubro, convocadas pelo ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane.

Quase 400 pessoas perderam a vida em confrontos com a polícia, segundo dados de organizações da sociedade civil, degenerando, igualmente, em saques e destruição de empresas e infraestruturas públicas e privadas.

O Governo moçambicano confirmou anteriormente, pelo menos, 80 óbitos, além da destruição de 1.677 estabelecimentos comerciais, 177 escolas e 23 unidades sanitárias durante as manifestações.

A PGR pediu, na terça-feira, uma lei específica contra crimes de vandalismo, destruição de bens e cerceamento de liberdades durante protestos, após o registo de atos similares durante manifestações pós-eleitorais.

Apagão. Universidade de Coimbra manteve energia graças a microrrede

A Universidade de Coimbra tem uma microrrede elétrica capaz de garantir o fornecimento de energia em situações extremas, que conseguiu com sucesso fornecer energia ao Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da instituição no apagão de segunda-feira.

A microrrede elétrica resiliente, destinada a grandes edifícios ou comunidades de energia, pode garantir o fornecimento elétrico a cargas críticas durante situações extremas ou catastróficas, em que ocorra falha da rede elétrica pública, revelou a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), num comunicado enviado à agência Lusa.

No apagão de segunda-feira, esta tecnologia, situada no Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (DEEC) da FCTUC, “teve a sua prova de fogo com condições reais, conseguindo, com sucesso, fornecer eletricidade às cargas críticas do edifício e funcionar de forma autónoma da rede pública”.

“As microrredes são uma tecnologia que permite ter um sistema elétrico independente da rede elétrica inserido numa área geográfica específica e definida, como, por exemplo, um edifício, bairro ou localidade pequena”, revelou o estudante em Engenharia Eletrotécnica do Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) da FCTUC Alexandre Matias Correia.

Segundo o investigador, são usadas para fornecer eletricidade em zonas remotas onde a infraestrutura é fraca ou inexistente, para otimizar eficiência energética, custos e integração de energia renovável e, em casos extremos, garantir o fornecimento de energia elétrica aos clientes por si abrangidos quando todo o resto falha.

Esta microrrede tem como foco a resiliência e está concebida precisamente para fornecer eletricidade a cargas críticas (substituindo os geradores de emergência diesel), durante períodos prolongados (até 72 horas).

Para tal, tem instalado um sistema fotovoltaico dedicado, dois sistemas de baterias, equipamento de potência especializado para gestão e sincronização de rede, e carregamento bidirecional para veículos elétricos.

De acordo com o estudante da FCTUC, “este último sistema permite alimentar a rede elétrica local através da energia armazenada em veículos elétricos, o que possibilita aumentar ainda mais a duração do fornecimento de energia elétrica, assim como disponibilizar potência em locais onde a infraestrutura é inexistente ou foi danificada”.

Para além disso, a microrrede possui também uma capacidade regenerativa, usando os painéis fotovoltaicos e um sistema de gestão de cargas para recarregar baterias durante o dia, prolongando ainda mais o fornecimento às cargas críticas.

A microrrede resiliente já foi utilizada como protótipo piloto para outros trabalhos de investigação e ensino de Engenharia Eletrotécnica.

Um corte generalizado no abastecimento elétrico afetou na segunda-feira, desde as 11h30, Portugal e Espanha, continuando sem ter explicação por parte das autoridades.

Aeroportos fechados, congestionamento nos transportes e no trânsito nas grandes cidades e falta de combustíveis foram algumas das consequências do “apagão”.

O operador de rede de distribuição de eletricidade E-Redes garantiu na terça-feira de manhã que o serviço estava já totalmente reposto e normalizado.

Passageiros devem contactar companhias sobre bagagem antes de ir para o aeroporto

Acompanhe o nosso liveblog sobre as consequências do apagão em Portugal.

A ANA recomendou esta quarta-feira aos passageiros que solicitem informação sobre bagagem às companhias aéreas antes de se deslocarem para o aeroporto e adiantou que foram reforçadas as equipas de apoio e informação.

“A ANA mantém-se a articular com as várias entidades para que a entrega de bagagem se conclua nas melhores condições. Para isso foram reforçadas as equipas de apoio e informação ao passageiro”, informou a gestora aeroportuária, em comunicado.

Segundo a ANA, a operação nos aeroportos está a decorrer com normalidade, após a falha de eletricidade que afetou Portugal e Espanha na segunda-feira, e desde terça-feira que as empresas de assistência me terra (handling) estão a entregar as bagagens aos passageiros.

Contactado pela Lusa, Ruben Simas, do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (Sintac), adiantou que a informação que tem é de que o serviço está a ser reposto “dentro do possível”.

Na terça-feira, o aeroporto de Lisboa informou que estava a implementar um plano para tratamento das bagagens, face à elevada afluência nos balcões para entrega das malas, adiantando que os passageiros iam começar a ser contactados pelas companhias aéreas.

A ANA deu conta de uma elevada afluência nos balcões das companhias aéreas, para reagendamento de voos cancelados na segunda-feira, e de serviços handling, para entrega de bagagens.

Diogo Leite não joga mais esta época

Paragem nunca inferior a 4 semanas devido a lesão sofrida diante do Bochum

Diogo Leite vai ser forçado a parar durante pelo menos quatro semanas e, por isso, não voltará a jogar esta temporada, sabe Record. Em causa as lesões provocadas pelo lance que o obrigou a deixar o relvado no duelo de domingo com o Bochum e que obrigam a cuidados adicionais. Na jogada em causa, o defesa português do Union Berlim, foi atingido em cheio por uma bolada na garganta, tendo mesmo sido obrigado a sair do relvado em maca.

Apesar desta má notícia, Diogo Leite visitou o treino do Union Berlim na terça-feira e aparentou estar de bom humor. A sua presença foi saudada pelo clube nas redes sociais. “O Diogo saiu ontem do hospital de Bochum e visitou os colegas hoje [ontem] no treino público. Agora é importante ficar bom rapidamente. É bom ter-te de volta, @diogoleite4”, podia ler-se na publicação do clube de Berlim.

Escritora best-seller foi assassinada na sua casa flutuante. Tudo o que se sabe

Morte envolta em mistério. As autoridades estão a investigar o caso da jornalista alemã Alexandra Fröhlich como homicídio. Perícia indicou traumatismo craniano resultante de violência física. A polícia alemã abriu uma investigação por homicídio para apurar as causas da morte da escritora alemã e autora de best-sellers Alexandra Fröhlich, encontrada sem vida na sua embarcação, no rio Elba, em Hamburgo, na semana passada. “A investigação identificou que a causa da morte da escritora de 58 anos foi um traumatismo craniano“, afirmou a polícia ao jornal alemão Hamburger Morgenpost. Relatos iniciais divulgados pela imprensa local indicavam que teria sido baleada. Na

Debate de gatunos – Alerta Estupidez

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FPF acerta saída de quatro funcionários que tinham sido suspensos preventivamente

A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) chegou a acordo com os quatro funcionários que tinham sido suspensos preventivamente após a Operação Mais Valia, com estes a deixarem de pertencer aos quadros federativos, anunciou o organismo.

“A FPF informa que chegou a acordo com os quatro funcionários que haviam sido suspensos preventivamente. Todos eles deixaram de pertencer aos quadros da instituição”, lê-se na nota da entidade.

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Uma semana depois de anunciar a saída de Nuno Moura e Paulo Ferreira, respetivamente diretores de marketing e financeiro, o órgão presidido por Pedro Proença confirmou que chegou também a acordo com Rute Soares (integridade e compliance) e Rita Galvão (recursos humanos), igualmente suspensas provisoriamente desde final de março.

Proença quer tornar VAR “mais eficaz e transparente”

“A FPF agradece a estes profissionais a diligência colocada no trabalho desenvolvido ao longo dos anos e deseja a todos eles os maiores sucessos profissionais, no futuro”, vinca o comunicado.

A Polícia Judiciária efetuou, em 25 de março, buscas na sede da FPF por suspeitas dos crimes de recebimento indevido de vantagem, corrupção, participação económica em negócio e fraude fiscal.

A investigação da Operação Mais Valia, que teve início em 2021 e está a cargo do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, está relacionada com a venda da antiga sede da FPF, em 2018, na Rua Alexandre Herculano, em Lisboa, por mais de 11 milhões de euros.

Duarte Gomes associa Proença fora da UEFA a Mundial de Clubes sem árbitros portugueses

As buscas realizadas resultaram na constituição de dois arguidos: o antigo deputado do Partido Socialista António Gameiro e o antigo secretário-geral da FPF Paulo Lourenço.

“De acordo com o plano programático sufragado no ato eleitoral de 14 de fevereiro, a FPF trabalha para uma nova visão empresarial e de projeção da marca, assente num modelo exemplar de gestão moderna”, conclui a nota publicada no sítio oficial da entidade presidida por Proença.

A FPF não revelou os motivos que estiveram na base da suspensão dos quatro antigos diretores, que ocorreu após as buscas à sede federativa no âmbito da Operação Mais Valia.

Ghost na Meo Arena: quando se vende a alma ao diabo, que não faltem as canções

Façamos um curto explicativo após este introito. Quando surgiram, os Ghost foram encarados como uma espécie de filho maldito entre o rock ocultista mas de bom gosto dos Blue Oyster Cult com o heavy metal profano (mas igualmente elegante) dos Mercyful Fate. No entanto, desse primeiro disco — Opus Eponymous, de 2010 — apenas restam as memórias e os temas provocantemente satânicos. Desde então, os suecos têm vindo adotar uma postura mais jocosa, como se tudo fosse um teatro para levar pouco a sério, o que se refletiu também na música — de metal sobra pouco, um ou outro riff, com a banda a aproximar-se, álbum a álbum, do rock de uns Journey ou Def Leppard, se estes quisessem conspurcar a Igreja Católica em vez de camas de motéis. Veja-se por exemplo o refrão de Lachyrma, um dos singles do recém-lançado Skeletá, que poderia facilmente figurar numa coletânea entre a Separate Ways (Worlds Apart) dos primeiros e a Photograph dos segundos.

O responsável por tudo isto é Tobias Forge, vocalista e compositor que é, ao fim e ao cabo, a banda. É ele a cara dos Ghost, assumindo pseudónimos de álbum para álbum como uma sucessão de Papas que vão morrendo e sendo substituídos — começou como Papa Emeritus I e vai neste momento como Papa V Perpetua —, mudando de vestimentas em consonância com a fase da banda. Os restantes elementos vão mantendo-se mais ou menos anónimos, sendo meros músicos para a banda tocar ao vivo, ainda que também eles tenham direito a caracterizações próprias.

Como é que então todo este contexto se traduziu no concerto dos Ghost desta terça-feira à noite? Isso dependerá também do que cada um quer retirar de uma performance ao vivo. Se quiser nervo, risco, agressividade ou qualquer outra espécie de sentimento que nos recorda que somos animais vulneráveis, terá saído desapontado. O que Forge e companhia oferecem é diversão sonora sem convicção, é puro escapismo que finge transgressividade ao refugiar-se na imagem dos adoradores do diabo — aliás, a ausência de referências ao atual assunto do momento na Igreja Católica ao longo do concerto foi recomendável para não se passarem linhas vermelhas, mas também foi prova de que Forge é, antes de mais, um profissional que não está para se meter em sarilhos. Destiladas à sua essência, as músicas dos Ghost são canções pop para consumo fácil, sopa passada para sorver da tigela sem contemplações, Abba mas com guitarras com distorção.

Lucros da Repsol caem 62,2% no 1.º trimestre para 366 milhões de euros

A Repsol teve um lucro líquido de 366 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, menos 62,2% do que no período homólogo, devido aos menores preços do petróleo bruto em ambiente volátil marcado por tensões geopolíticas.

O lucro ajustado, que mede o desempenho empresarial, chegou no primeiro trimestre aos 651 milhões de euros, 48,6% menos do que no mesmo período do ano passado, segundo as informações enviadas pela empresa à Comissão Nacional do Mercado de Valores Mobiliários (CNMV).

A Repsol prevê retornos totais aos acionistas, incluindo dividendos e recompras de ações, que variam entre 30% e 35% do fluxo de caixa das operações até 2025, em linha com a meta da Atualização Estratégica de 2024-2027.

Ainda em relação aos dividendos, a Repsol mantém o compromisso de aumentar o retorno aos acionistas. Em janeiro, pagou 0,475 euros brutos por ação e proporá à assembleia geral de acionistas a aprovação de um valor equivalente a 0,50 euros brutos por ação.

A dívida líquida do grupo no final do primeiro trimestre era de 5.830 milhões de euros, 822 milhões a mais do que no final do quarto trimestre de 2024.

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