França envia Super Puma para apoio no combate aos incêndios

Dentro de poucas horas, chega a Portugal um novo reforço de combate aos fogos que deverá começar a operar já na quinta-feira de manhã. Desta vez, anuncia a Proteção Civil, é um helicóptero Super Puma, enviado por França, e chega ao abrigo do Mecanismo Europeu de Proteção Civil.

O helicóptero deverá chegar esta tarde à Base Aérea de Monte Real, segundo comunicado enviado às redações.

“Trata-se de um aparelho pesado, com capacidade para descargas de 3.000 litros de água, que chega acompanhado por uma equipa de cinco elementos“, esclarece a Proteção Civil. “Irá começar a operar ao início da manhã de quinta-feira, estando previsto permanecer em território nacional, pelo menos, até ao próximo domingo.”

O Super Puma francês junta-se aos dois aviões Fire Boss suecos que estão a operar em Portugal desde terça-feira. Também eles chegaram ao abrigo do Mecanismo Europeu.

Já os aviões Canadair cedidos por Marrocos, aviões pesados especializados em incêndios florestais, terminaram esta quarta-feira a sua missão em Portugal. Tinham chegado no passado dia 11 de agosto.

Guia essencial do CA Vilar de Mouros: horários dos concertos, mapa do recinto e toda as informação sobre o decano dos festivais portugueses

Já falta pouco para o regresso do decano dos festivais portugueses, o único a quem chamaram “Woodstock” à lusitana: o CA Vilar de Mouros inicia-se esta quarta-feira, 20 de agosto, e conta com quatro dias de música variada, com enfoque em particular nas grandes jóias de outrora. É o caso dos veteranos Sex Pistols, que voltam ao Minho quase vinte anos após se terem apresentado no palco principal do festival de Paredes de Coura, mas desta feita sem o carismático Johnny Rotten: a substituí-lo estará Frank Carter, o homem forte dos Rattlesnakes.

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Autárquicas. PSD recandidata engenheira Paula Freitas à Câmara de Vila do Bispo

A engenheira Paula Freitas volta a encabeçar a lista do PSD à Câmara de Vila do Bispo, no Algarve, nas eleições autárquicas de outubro, afirmando que se apresenta “mais forte e mais experiente”.

“Ao longo deste mandato, demonstrei que é possível estar preparada, ter visão e apresentar soluções construtivas, sempre com proximidade e sentido de compromisso” disse hoje Paula Freitas em declarações à agência Lusa.

Licenciada em Engenharia Química, a candidata já tinha encabeçado a lista da coligação PSD/CDS-PP/MPT/PPM nas eleições autárquicas de 2021, que na altura foi a terceira força política mais votada, com 23,97% dos votos, tendo sido eleita como vereadora sem pelouros atribuídos.

“Hoje recandidato-me, mais forte e mais experiente, com uma equipa com sangue novo, de gente capaz com enorme competência e dedicação”, notou.

Paula Freitas, de 61 anos, natural e residente em Vila do Bispo, no distrito de Faro, crê que será a “alternativa a 16 anos de estagnação de uma governação socialista que não fez evoluir o concelho”.

A candidata é professora de Físico-Química na Escola Básica São Vicente, tendo exercido vários cargos na área da educação, entre os quais, a de adjunta e de subdiretora do Agrupamento de Escolas de Vila do Bispo, durante 12 anos.

Entre 2002 e 2005, integrou o executivo municipal como vereadora e vice-presidente da Câmara de Vila do Bispo, com os pelouros da educação, ação social, cultura, ambiente, águas e saneamento, cemitérios e toponímia.

Paula Freitas tem como adversários já conhecidos a atual presidente Rute Silva (PS) e Afonso Nascimento (Chega).

Atualmente, o executivo da Câmara de Vila do Bispo é constituído por dois eleitos do PS, dois do movimento independente Somos pelo Concelho de Vila do Bispo (SPCVB) e um do PSD/CDS-PP/MPT/PPM.

O município tem 179,06 km2 de área e 5.717 habitantes (Censos de 2021), encontrando-se dividido em quatro freguesias: Barão de São Miguel, Budens, Sagres e Vila do Bispo e Raposeira.

As eleições autárquicas estão marcadas para 12 de outubro.

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Mais de 2.600 pessoas morreram neste verão em Espanha devido ao calor extremo

Segundo dados do Instituto de Saúde Pública Carlos III, morreram em Espanha 1.149 pessoas por causas atribuíveis às altas temperaturas, durante a onda de calor de 16 dias que terminou esta segunda-feira. Neste verão terão ocorrido já 2.635 mortes devido ao calor extremo que se tem feito sentir. A Espanha viveu uma onda de calor extremo durante 16 dias consecutivos, entre 3 e 18 de Agosto. Esta vaga de calor foi considerada “a maior e mais longa” desde 1975, ano a partir do qual há registos comparáveis, disse o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez. Nesses 16 dias, registaram-se 1.149 mortes “atribuíveis

Câmara do Porto devia ter estado mais à altura no metrobus, diz Nuno Cardoso

O candidato à Câmara do Porto Nuno Cardoso (Porto Primeiro — coligação NC/PPM) considerou esta quarta-feira que a autarquia devia ter estado mais à altura das suas responsabilidades no processo do metrobus, defendendo a solução de metro enterrado.

Em comunicado enviado à Lusa, a candidatura aponta que a autarquia “podia ter estado mais à altura das suas responsabilidades, não deixando ao livre-arbítrio da Metro do Porto decisões estruturantes para a vida da cidade”.

No texto, Nuno Cardoso “lamenta profundamente todo o processo de implementação do metrobus na cidade”, na sequência da entrevista do presidente da Metro do Porto à Lusa e da reação do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira.

“Uma solução que deveria responder às necessidades da população foi imposta sem debate sério, transparente e participado, acabando por gerar desconfiança e atrasos incompreensíveis”, considera o candidato, que foi presidente da autarquia, pelo PS, entre 1999 e 2002.

Metro do Porto. História do metrobus foi "mal contada por maldade"

Para Nuno Cardoso, “se é certo que o metro deve servir áreas de grande população como Aldoar, Foz e Ramalde, é preciso ter a coragem de assumir que esse serviço só pode ser feito em condições adequadas: o metro tem de ser subterrâneo”.

“Não é aceitável continuar a ocupar avenidas que já hoje não têm largura suficiente — nem para o presente, muito menos para o futuro”, considera, rejeitando “sacrificar o espaço público com soluções de superfície que não servem os cidadãos nem preparam a cidade para o amanhã”.

O candidato considera que “o Porto precisa de mobilidade inteligente, planeada com visão e respeito pela vida urbana”, pelo que “o metro é fundamental, mas tem de ser pensado com responsabilidade”.

Em entrevista à Lusa na segunda-feira, o presidente da Metro do Porto, Tiago Braga, disse que o protocolo entre a Metro do Porto, o Estado e o município do Porto para formalizar a operação do metrobus ainda não foi assinado e já não está com a transportadora, porque “passou a ser gerido diretamente entre a estrutura ministerial e a Câmara Municipal”.

Rui Moreira diz que não vai "perder mais tempo" com o metrobus do Porto

Confirmou ainda que as obras na estação de carregamento de hidrogénio devem terminar no quarto trimestre e que os 12 veículos estão já todos em Portugal ou praticamente a chegar, e quanto ao início da segunda fase, aguarda “autorizações de ocupação de via pública para entrar em obra entre a Marechal Gomes da Costa e a zona do liceu Garcia de Orta”.

Já fonte da presidência da Câmara do Porto refere que o metrobus “só poderá passar a ser operado pela STCP quando o projeto estiver concluído” (incluindo veículos e fonte de abastecimento) e “quando o Estado assegurar as garantias técnicas da operação vertidas num memorando que há dois anos aguarda por luz verde governamental”.

O metrobus vai ligar a Casa da Música à Praça do Império (em 12 minutos) e à Anémona (em 17), e os veículos do serviço serão autocarros a hidrogénio visualmente semelhantes aos do metro convencional, construídos por 29,5 milhões de euros, incluindo a infraestrutura de alimentação.

Concorrem à Câmara Municipal do Porto Manuel Pizarro (PS), Diana Ferreira (CDU — coligação PCP/PEV), Nuno Cardoso (Porto Primeiro – coligação NC/PPM), Pedro Duarte (PSD/IL/CDS-PP), Sérgio Aires (BE), o atual vice-presidente Filipe Araújo (movimento independente), António Araújo (movimento independente), Alexandre Guilherme Jorge (Volt), Hélder Sousa (Livre), Miguel Corte-Real (Chega), Frederico Duarte Carvalho (ADN) e Maria Amélia Costa (PTP).

O atual executivo é composto por uma maioria de seis eleitos do movimento de Rui Moreira e uma vereadora independente, sendo os restantes dois eleitos do PS, dois do PSD, um da CDU e um do BE.

As eleições autárquicas estão marcadas para 12 de outubro.

Incêndios. Aviões Canadair cedidos por Marrocos terminaram missão

Acompanhe o nosso liveblog sobre a situação dos incêndios

Os dois aviões Canadair cedidos por Marrocos para ajudar no combate aos incêndios em Portugal regressaram esta quarta-feira ao país de origem, segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Os dois Canadair, aviões pesados especializados no combate a incêndios florestais, chegaram a Portugal no dia 11 deste mês e estiveram a apoiar o combate aos incêndios rurais, no âmbito do acordo de cooperação bilateral com o Reino de Marrocos.

De acordo com informação disponível na página da ANEPC na rede social Facebook, esta quarta-feira de manhã o secretário de Estado da Proteção Civil, Rui Rocha, o Presidente da ANEPC, José Manuel Moura, e o Comandante Nacional, Mário Silvestre, deslocaram-se à Base Aérea de Monte Real para se despedirem e agradecerem à tripulação dos dois aviões.

“O ritual anti-vergonha em quatro atos”: como Trump devolveu a muitos o orgulho roubado, segundo a socióloga Arlie R. Hochschild

Nos Estados Unidos rurais, Arlie Russell Hochschild, professora catedrática da Escola de Pós-Graduação da UC Berkeley, compreendeu que “há uma história muito lógica contada pela emoção”. Expondo como a emoção molda a política nos EUA, a socióloga também faz um apelo: “Temos de ser bilingues”. Nesta entrevista, a autora de “Orgulho Roubado” — um dos dez livros preferidos de Barack Obama em 2024 — explica o “ritual anti-vergonha”, uma narrativa em quatro momentos que transforma a perda em orgulho restaurado e explica a lealdade desmedida de cerca de metade dos eleitores norte-americanos.

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Aviões Canadair cedidos por Marrocos terminaram missão em Portugal

Os dois aviões Canadair cedidos por Marrocos para ajudar no combate aos incêndios em Portugal regressaram esta quarta-feira ao país de origem, segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Os dois Canadair, aviões pesados especializados no combate a incêndios florestais, chegaram a Portugal no dia 11 deste mês e estiveram a apoiar o combate aos incêndios rurais, no âmbito do acordo de cooperação bilateral com o Reino de Marrocos.

De acordo com informação disponível na página da ANEPC na rede social “facebook”, hoje de manhã o secretário de Estado da Proteção Civil, Rui Rocha, o Presidente da ANEPC, José Manuel Moura, e o Comandante Nacional, Mário Silvestre, deslocaram-se à Base Aérea de Monte Real para se despedirem e agradecerem à tripulação dos dois aviões.

A ajuda de Marrocos surgiu após os dois aviões “Canadair” afetos ao Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Rurais (DECIR) terem ficado inoperacionais.

Depois do pedido de ajuda a Marrocos, Portugal ativou também o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, ao abrigo do qual chegaram dois aviões Fire Boss para reforço do combate aos fogos.

Portugal continental tem sido afetado por múltiplos incêndios rurais de grande dimensão desde julho, sobretudo nas regiões Norte e Centro. .

Os fogos provocaram três mortos, incluindo um bombeiro, e também vários feridos.

Segundo dados oficiais provisórios, até 20 de agosto arderam mais de 222 mil hectares no país, ultrapassando a área ardida em todo o ano de 2024.

Montenegro convoca Conselho de Ministros, terceira vítima mortal e dois grandes incêndios ativos

Entre o negro das cinzas e o silêncio que tomou conta da Bio-Reserva Integral do Vale da Aveleira, na Serra da Lousã, sobressai-se uma borboleta. O fogo preservou-lhe as asas, mas não a vida. É dos poucos vestígios onde ainda há cor numa paisagem reduzida à “tristeza” e à “fragilidade”, descreve à SIC Notícias o biólogo Manuel Malva. O que foi outrora um refúgio de vida, transformou-se num “vazio”, numa “mortandade gigantesca” agora eternizada numa fotografia.

Norte-americanos Spirit Of The Beehive estreiam-se em Portugal em outubro

Os norte-americanos Spirit Of The Beehive, banda indie rock de culto, vão estrear-se em Portugal em outubro.

A banda, cuja sonoridade bebe do psicadelismo, do shoegaze e da pop, dará um concerto no RCA Rádio Clube Agramonte, no Porto, a 22 de outubro e na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa, a 23 de outubro.

Formados em 2014, os Spirit Of The Beehive contam já com cinco álbuns de estúdio, o último dos quais, “You’ll Have To Lose Something”, foi lançado em 2024.

Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais, pelos preços de 10 euros (Porto) e 12 euros (Lisboa).

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