Tem dinheiro no fundo de emergência para ajudar a comprar casa mas tem medo de perder essa ajuda financeira

Boas poupanças!

Este episódio contou com sonoplastia de Filipe Cruz. Envie a sua pergunta em áudio por whatsapp 927753737.

Evito um crédito ou mantenho o Fundo de emergência?

Contas-poupança é um podcast de Pedro Andersson, jornalista especializado em Finanças Pessoais, que aproveita as suas viagens de carro para falar sobre dinheiro. Todas as segundas-feiras e quartas-feiras às 7h, uma nova boleia para começar bem a sua semana financeira. Disponível em todas as aplicações de podcast e nos sites da SIC Notícias e Expresso.

Chuva põe 16 distritos com aviso amarelo

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou 16 distritos de Portugal continental sob alerta amarelo esta quarta-feira devido à chuva, que pode ser forte e acompanhada de trovoada.

O alerta entre as 6h00 e as 12h00 de quarta-feira é válido para Évora, Beja, Portalegre, Santarém e Leiria, de acordo com o comunicado divulgado hoje pelo IPMA.

Já Viseu, Guarda, Castelo Branco, Aveiro e Coimbra estão sob aviso amarelo entre as 9h00 e as 15h00.

O alerta de chuva do IPMA para Bragança, Porto, Vila Real, Viana do Castelo e Braga é válido entre as 12h00 e as 18h00.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Duas potências nucleares vão entrar em guerra no sul da Ásia

26 turistas morreram na única junção nuclear tripla do mundo, e é preciso culpar alguém. Vem aí guerra no sul asiático? O ataque terrorista que matou 26 turistas na semana passada na região de Caxemira, há muito disputada pela Índia e pelo Paquistão, ativou os alarmes. A tragédia na região administrada pela Índia levou rapidamente os dois vizinhos a trocar novas farpas diplomáticas e ameaças. A Índia ameaçou retirar-se do tratado das águas estabelecido entre os dois países, um acordo que remonta à década de 1960 e que rege o acesso à água para ambos os países; o Paquistão, por

Nunca tantos marcaram: apenas três jogadores do Benfica estão em branco em 2024/25

Do plantel do Benfica, são 24 os jogadores que já celebraram um golo pelas águias esta temporada

Do plantel do Benfica, são 24 os jogadores que já marcaram pelas águias em 2024/25, um máximo em toda a história do clube encarnado.

Excluindo guarda-redes e jovens da formação chamados à equipa principal, apenas três elementos ainda não faturaram: Manu, que se lesionou gravemente pouco depois de ter sido contratado, Renato Sanches e Samuel Dahl.

Nas últimas dez épocas, o mais próximo foi em 2016/17, 2021/22 e 2022/23, quando 20 jogadores fizeram o gosto ao pé. Recuando bem atrás no tempo, houve campanhas com menos de dez marcadores.

Numa lista liderada por Pavlidis, os 24 jogadores são responsáveis por 125 remates certeiros. Os restantes cinco foram marcados por adversários na própria baliza.

Por Record

Renato Sanches descontrai em Cabo Verde

Médio desligou-se da rotina de tratamento durante dois dias e regressa hoje ao Seixal

Renato Sanches fez uma viagem de dois dias a Cabo Verde para descontrair. Segundo Record apurou, o Benfica autorizou o médio a dar um passeio em família, numa altura em que recupera de lesão muscular – a quarta esta temporada – na coxa esquerda. O jogador já está novamente em Lisboa e apresenta-se hoje no Benfica Campus.

Por David Novo e Rita Pedroso

Taxa de juro dos Certificados de Aforro a subscrever em Maio cai para 2,216%

O montante de novas subscrições de Certificados de Aforro (CA) aumentou em Março, ascendendo a 889 milhões de euros, que foi mesmo o montante mais elevado desde o arranque do ano. Para este crescimento contribuiu o facto de estas subscrições ainda garantirem uma taxa de remuneração de 2,5% (brutos), valor que caiu para 2,415% em Abril, e que vai diminuir de forma mais acentuada, para 2,216%, em Maio.

A queda da remuneração do produto do Estado é explicada pela descida da taxa de juro Euribor a três meses, que foi mais acentuada em Abril, determinando, assim, a taxa a pagar no mês seguinte nos produtos de poupança do Estado.

A taxa-base de rentabilidade da série F dos Certificados de Aforro, a única que aceita novas entradas, é calculada unicamente a partir dos valores mensais da Euribor a três meses (determinada no antepenúltimo dia útil do mês, e com a média dos valores verificados nos dez dias úteis anteriores), sem qualquer bonificação fixa, ao contrário do que se verifica em séries anteriores.

A nova taxa de 2,216% a aplicar em Maio também será utilizada para refixação de subscrições anteriores na série F e noutras séries que no próximo mês iniciem novo trimestre de contagem de juros. Neste caso, o valor tem em conta as condições específicas de cada série, nomeadamente os prémios acumulados, que elevam substancialmente o valor da taxa.

Subscrições sobem em Março

Antecipando a descida da taxa dos CA em Abril, as subscrições realizadas em Março atingiram o valor mais elevado do ano, com as novas entradas a atingir 889 milhões de euros, segundo dados do IGCP, a agência que gere a dívida pública, divulgados esta terça-feira.

Já os resgates, por ter sido atingida a maturidade, ou outra razão, ascenderam a 160 milhões de euros. Assim, as entradas líquidas mensais ficaram em 726 milhões de euro, com a saldo total a subir para 35.755 milhões de euros, novo máximo histórico.

No conjunto dos primeiros três meses do ano, as entradas líquidas ascendem a 1738 milhões de euros, um montante que seria bem mais elevado sem as saídas de 800 milhões de euros, a maioria por chegada à maturidade.

Em sentido inverso, as aplicações em Certificados do Tesouro (CT) continuam a encolher. Os dados de Março da Agência da Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública mostram que entraram apenas seis milhões de euros e saíam 160 milhões, reduzindo o saldo actual a 9291 milhões de euros.

Depósitos rendem menos

Apesar da queda, a rentabilidade das novas subscrições de Certificados de Aforro, e em particular das séries anteriores, ainda fica acima da taxa média dos novos depósitos, que em Fevereiro caiu para 1,83%.

Essa baixa remuneração pode ajudar a explicar a redução do stock de depósitos. De acordo com dados divulgados esta terça-feira pelo Banco de Portugal, no final de Março de 2025, o stock de depósitos de particulares nos bancos residentes totalizava 192,6 mil milhões de euros, menos 182 milhões de euros do que em Fevereiro. Mas relativamente a Março de 2024, o stock cresceu 5,9%, abaixo da variação anual de 6,5%, verificada em Fevereiro.

A descida das taxas Euribor nos três prazos mais utilizados nas operações bancárias em Portugal faz com que a remuneração dos depósitos bancários continue em queda, uma tendência que se verifica há 14 meses consecutivos. Já para quem tem créditos associados a estas taxas, como uma fatia muito significativa dos de habitação, a queda das Euribor continua a representar uma boa notícia, já que reduz os encargos com juros, o que é visível na prestação mensal.

​Os primeiros cem dias de Trump de novo presidente

O semanário The Economist, referindo-se aos primeiros cem dias da atual presidência de Trump, afirma que ela já trouxe danos, que irão perdurar, às instituições americanas, às alianças e à posição moral dos EUA. Entretanto, a taxa de aprovação do presidente Trump no seu país caiu mais fundo e mais depressa do que aconteceu com os presidentes que o antecederam.

Mas Trump continua a proclamar que está a fazer um excelente trabalho. No plano internacional, os EUA de Trump destruíram a ordem mundial que os governantes americanos construíram ao longo de décadas.

Agora, os EUA de Trump ameaçam anexar a Gronelândia, reapropriar-se do canal do Panamá, e fazer do Canadá o 51º estado americano. Ameaça que levou os liberais à vitória eleitoral no Canadá, pois se opuseram vigorosamente às fantasias de Trump.

O país de Trump parece aproximar-se de uma ditadura autoritária, deixando de ser um farol para a democracia. Veja-se o entusiasmo com que os homens de Trump enviam para as prisões de El Salvador pessoas sem qualquer acusação de um tribunal.

Trump apresentou recentemente um plano de paz para a Ucrânia de tal modo favorável a Putin que se pode especular sobre se ele, Trump, é um agente secreto do presidente russo.

De facto, o plano de paz de Trump reconhece a Crimeia como território russo, exige que a Ucrânia se comprometa a não aderir à NATO, a Ucrânia renunciaria às quatro regiões que Putin reivindica como suas, seriam levantadas todas as sanções à Rússia, etc. E Trump recusou vender à Ucrânia mísseis antimíssil Patriot.

Trump invetivou Zelensky, presidente da Ucrânia, por não se ter vergado a tais imposições absurdas.

E nem é preciso lembrar a loucura das tarifas, que entravam o comércio internacional e levam a economia mundial a aproximar-se da recessão.

Explicações de Pedro Sánchez para o apagão “não convencem” do ponto de vista técnico, diz especialista

O especialista em redes elétricas Clemente Pedro Nunes considera que as explicações dadas pelo presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, acerca do apagão desta segunda-feira “não convencem nada” do ponto de vista técnico.

O professor do Instituto Superior Técnico lamenta que “ninguém tenha assumido responsabilidades” e considera “estranho” que o problema tenha começado na rede elétrica francesa, uma vez que “as ligações entre França e Espanha infelizmente não são muito grandes”.

De todo o modo, Nunes “não percebe” como é os espanhóis “não conseguiram controlar a situação”, e apela a que Portugal “peça esclarecimentos” ao país vizinho.

Os mesmos esclarecimentos deve dar a Redes Energéticas Nacionais (REN) e a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), defende o docente, que “não percebe como é a rede elétrica de Portugal foi abaixo instantâneamente”, algo que poderá ter acontecido devido à “pouca capacidade de reação das defesas elétricas portuguesas”.

Às 11h30 de segunda feira, o momento do apagão, Portugal importava 30% do seu consumo energético a Espanha, um valor que “está dentro da média” segundo o especialista.

“Desde que foi o encerramento das centrais Carvalho de Sines e do Pêgo que as importações a Espanha aumentaram. Situam-se nos 25 a 30%”, revela.

Ainda assim, não está posta em causa “a soberania energética” do país.

O especialista admite ainda ter ficado “incrédulo” com a forma como foi conduzido pela REN o processo de recuperação da rede elétrica. “A central da Lezíria, no Carregado, foi esquecida e foi utilizada a de Castelo de Bode, que tem pouca potência para a Grande Lisboa”, diz.

“Tem que ser feita uma investigação ao que se passou”, remata.

Há uma nuvem gigante de gás brilhante no “quintal” da Terra. Estava escondida à vista de todos

A estrutura gigante nunca tinha sido descoberta porque não tem a densa atividade de formação estelar e os sinais de monóxido de carbono que normalmente são usados para detetar nuvens moleculares. Astrónomos descobriram uma nuvem colossal e até agora desconhecida de gás hidrogénio molecular na vizinhança da nossa galáxia — uma descoberta que pode redefinir a nossa compreensão do meio interestelar e da formação estelar. Um novo estudo publicado na Nature Astronomy relata a descoberta da nuvem, batizada de Eos, em homenagem à deusa grega do amanhecer. Acredita-se que esta imensa estrutura seja a nuvem molecular mais próxima da Terra,

EUA pressionam Moscovo e Kiev a aceitar acordo de paz

Os Estados Unidos pediram que a Rússia e Ucrânia aceitem a sua proposta de paz, numa reunião do Conselho de Segurança da ONU em que as duas nações se culparam mutuamente pela continuidade da guerra.

O representante norte-americano, John Kelley, instou na terça-feira a Rússia e a Ucrânia a aceitarem a proposta de Washington e lembrou que o Presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump – que desempenha um papel de mediador cada vez mais desgastado -, pediu a Moscovo que interrompesse os ataques e “encerrasse imediatamente a guerra”.

“Se ambos os lados estiverem prontos para acabar com a guerra, os EUA apoiarão totalmente o caminho para uma paz duradoura”, acrescentou Kelley, num momento em que Trump tem expressado crescente frustração com a falta de um acordo antes dos seus primeiros 100 dias no cargo presidencial.

A vice-ministra dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Mariana Betsa, denunciou perante o Conselho de Segurança que Moscovo lançou 8.500 bombas contra o seu país desde março, quando os EUA propuseram um cessar-fogo total, e afirmou que o “ponto de partida” para a paz seria justamente essa trégua.

“Se a Rússia está tão determinada em parar a guerra, porque é que não iniciamos o cessar-fogo hoje, sem esperar até 08 de maio?” questionou Betsa, referindo-se à trégua unilateral de três dias declarada por Moscovo, para marcar o 80.º aniversário da vitória soviética sobre a Alemanha nazi na Segunda Guerra Mundial.

A vice-ministra acrescentou ainda que a Ucrânia quer a paz, mas “não a qualquer preço”, “nunca reconhecerá os territórios ocupados” como russos, não aceitará “nenhum estrangeiro” no comando das suas Forças de Defesa, e não permitirá que a sua soberania ou políticas sejam restringidas, incluindo “as alianças” das quais deseja participar.

Por sua vez, o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, disse que a convocação da reunião do Conselho de Segurança pelos “patrocinadores europeus” de Kiev reflete o seu “medo de ficar de fora diante da nova administração dos EUA, que busca uma solução” para o conflito.

Nebenzya acusou Kiev de sabotar a moratória de 30 dias, “escalar o conflito e rejeitar propostas de paz equilibradas dos EUA”, enquanto Moscovo continua a manter negociações sobre “os contornos do plano de paz”.

A reunião de terça-feira foi convocada pela França e presidida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Noel Barrot, que pediu um cessar-fogo abrangente e denunciou o ataque russo de 24 de abril contra Kiev, um dos piores desde o início da guerra, que deixou 13 mortos e cerca de 90 feridos.

Já a secretária-geral adjunta da ONU para os Assuntos Humanitários, Joyce Msuya, afirmou que, até ao momento, “não se passou um único dia neste ano sem que civis tenham sido mortos ou feridos em ataques”.

Nos primeiros três meses do ano, a ONU constatou 2.641 vítimas civis – quase mais 900 do que no mesmo período de 2024 e mais 600 do que no início de 2023.

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