Futebol e reality shows: o que os jovens portugueses veem

ERC analisa números dos últimos dois anos. E mostra-se preocupada com o acesso de crianças e jovens a pornografia. O futebol liderou os conteúdos consumidos pelo público jovem nos media, seguindo a tendência da população geral, segundo o relatório Crianças e Jovens nos Media em 2023 e 2024, divulgado esta segunda-feira pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC). “[Em 2023] Verifica-se que, no ranking dos 15 programas mais vistos pelos indivíduos com idades compreendidas entre os 4 e 14 anos e os 15 e 24 anos, está, tendencialmente, o futebol, designadamente os momentos mais decisivos das competições, seguido da

Data de lançamento do telemóvel “máquina” da Sony? Há más notícias

Nos últimos tempos, tem dado que falar o lançamento do próximo telemóvel da Sony. Vai-se chamar Xperia 1 VII e, ao que tudo indica, vai ser lançado no mercado global. No entanto, tivemos novidades recentes pouco positivas sobre a data de lançamento.

Como avança a imprensa chinesa, é expectável que o smartphone apenas seja lançado no mercado global no mês de julho. Esperava-se, numa fase inicial, que o lançamento pudesse acontecer em maio, em todas as regiões.

Será apresentado em maio, mas só deve chegar em julho ao mercado global

De acordo com a Gizmochina, este smartphone vai ser apresentado já no mês de maio. Os rumores mais recentes sugerem também um possível lançamento nos próximos dias, mas só em alguns mercados selecionados. Ficam ainda por ser confirmados quais.

Recorde-se que, numa fase inicial, chegou-se a crer na possibilidade do lançamento acontecer a 15 de maio. Faria sentido, até porque foi precisamente nesse dia, em 2024, que foi lançado o Sony Xperia 1 VI. Nesta fase, a Sony ainda não confirmou qualquer possibilidade.

Sony
Sony Xperia 1 VII: (crédito @OnLeaks e XpertPick – via Android Headlines)

As características esperadas no telemóvel da Sony

Fora as datas, já vamos também tendo algumas referências do que esperar deste telemóvel da Sony. Desde já, promete ter uma performance de topo, graças ao processador Qualcomm Snapdragon 8 Elite, o líder de chipsets no mercado atual.

Recentemente, foi visto no Geekbench, um banco de dados muito conhecido, onde se encontrava tabelado com 12 GB de RAM. Por enquanto, as restantes especificações ainda estão por desvendar, no entanto, já se vai apontando uma estimativa de preço.

Segundo a Digital Trends, o dispositivo poderá ficar perto dos 1300 euros. Tal como a 4gnews noticiou recentemente, também foi revelado o design do Sony Xperia 1 VII, pelos “leakers” @OnLeaks e XpertPick. O design pode ser visto na imagem acima.

Ao olhar para o “leak” em questão, conseguimos ver uma câmara tripla na parte de trás. Conseguimos ver ainda os botões na parte lateral do aparelho e um conetor de fones de 3,5 mm. Resta esperar por mais informações sobre este smartphone, que promete competir com os principais topos de gama do mercado.

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António Oliveira em negociações com o Sport Recife

Lanterna-vermelha do Brasileirão procura treinador depois do despedimento de Pepa

António Oliveira está em negociações com o Sport Recife. De acordo com o ‘GloboEsporte’, existe uma grande possibilidade de a contratação do treinador ficar fechada num “num curto espaço de tempo” – o português foi entrevistado esta segunda-feira pelo clube, que considera que o facto de conhecer o futebol brasileiro e de já ter passado por clubes em dificuldades na tabela classificativa é uma grande vantagem.

No Brasil, António Oliveira já orientou o Athletico Paranaense, o Cuiabá, o Coritiba e o Corinthians, clube que deixou em julho do ano passado.

O Sport Recife ocupa neste momento o último lugar do Brasileirão, sem qualquer vitória. Pepa foi despedido a 4 de maio depois da derrota com o Fluminense.

Por Record

NOW celebra 1.º aniversário com conferência internacional com curadoria de Durão Barroso

A conferência internacional “The Lisbon Conference” contará com um painel de oradores de prestígio e centrar-se-á na nova ordem geopolítica, o rearmamento europeu, os desafios de segurança.

O canal NOW da Medialivre promove a 16 de junho, em Lisboa, a conferência internacional “The Lisbon Conference” assinalando o seu primeiro aniversário.

O evento, que decorrerá no Four Seasons Hotel Ritz conta com curadoria de José Manuel Durão Barroso, ex-presidente da Comissão Europeia e antigo primeiro-ministro de Portugal. 

A conferência terá como tema central as relações transatlânticas num contexto de grandes transformações no cenário político a nível global e contará com um painel de oradores de alto nível, provenientes da política, segurança, tecnologia e pensamento estratégico.

O objetivo, refere a Medialivre, é “criar um espaço de debate plural e informado sobre a nova ordem geopolítica, o rearmamento europeu, os desafios de segurança, e as implicações económicas e estratégicas da crescente autonomia europeia em relação aos Estados Unidos”.

“Durão Barroso aceitou de imediato quando lhe lancei este desafio. Ele é a pessoa certa para organizar uma conferência com esta ambição e é um orgulho tê-lo connosco. Trata-se de uma iniciativa relevante que marca o posicionamento do NOW como ponto de encontro e de análise das grandes questões da atualidade, e envolvendo os grandes protagonistas”, afirma Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da Medialivre e diretor do canal NOW, citado em comunicado.

Já Durão Barroso assinala que “é um prazer organizar em Portugal um grande evento sobre o que se passa no Mundo, mas olhando em especial para as relações transatlânticas, que estão em mudança. Estão a ser postas em causa. E, por isso, é importante trazer não só vozes portuguesas como também a análise de grandes especialistas internacionais, quer do lado europeu, quer do lado norte-americano”.

Por Negócios

Portugal tem o gás mais caro da UE (tendo em conta o poder de compra)

Portugal regista o maior preço da de gás doméstico União Europeia (UE), em paridade de poder de compra. Polónia, Hungria e Croácia têm os preços mais baixos. O preço médio do gás doméstico na UE aumentou, no segundo semestre de 2024, para 12 euros/100 kWh, com Portugal a apresentar o mais elevado (16,6 euros) em paridade de poder de compra – divulgou, esta segunda-feira, o Eurostat. Na UE, segundo os dados do serviço estatístico europeu, o preço médio do gás para consumo doméstico – incluindo taxas e impostos – aumentou, na segunda metade do ano, para os 12 euros, quer

JPP quer que insulares não paguem totalidade das viagens aéreas

O JPP garantiu que, se for eleito nas eleições legislativas de 18 de maio, vai defender no parlamento uma proposta para que os madeirenses e os açorianos não tenham de pagar a totalidade das viagens aéreas e só depois serem reembolsados.

Em declarações à agência Lusa, o cabeça de lista do Juntos pelo Povo pelo círculo da Madeira, Filipe Sousa, defendeu que a “plena resolução do subsídio social de mobilidade” para as regiões autónomas, nas viagens entre as ilhas e o continente, só acontecerá quando os cidadãos dos dois arquipélagos pagarem o valor estipulado e não tenham de pagar a viagem aérea por inteiro e serem posteriormente reembolsados.

O candidato lembrou que, em 2019, a Assembleia da República aprovou uma lei de alteração ao subsídio de mobilidade, no âmbito dos serviços aéreos e marítimos entre o continente e a Região Autónoma da Madeira e entre esta e a Região Autónoma dos Açores, que previa o pagamento dos valores finais sem ser necessário o Estado reembolsar os viajantes.

Essa lei não chegou a ser regulamentada, foi suspensa pelo executivo liderado por António Costa (PS), em dezembro de 2021, e voltou a vigorar o regime anterior de atribuição do subsídio, apontou. “E será isso que eu irei exigir, que o Governo da República reconheça efetivamente esse direito que é legítimo de todos os madeirenses e açorianos”, vincou Filipe Sousa.

Em 03 de abril, entrou em vigor o novo modelo do subsídio social de mobilidade atribuído aos residentes e estudantes dos Açores e da Madeira nas viagens para o continente e entre as duas regiões, e embora os valores das tarifas tenham sido reduzidos, entre outras alterações, os beneficiários continuam a ter de adquirir as passagens pelo preço de venda e só após a realização da viagem podem solicitar o reembolso numa loja dos CTT.

Filipe Sousa disse não perceber como é que os deputados eleitos pelo círculo da Madeira do PSD, PS e Chega não aproveitaram esta oportunidade de alteração legislativa para reivindicar a medida que tinha sido aprovada em 2017 no parlamento da Madeira e em 2019 na Assembleia da República.

“Andamos aqui com floreados, com plataformas eletrónicas, andamos aqui a proteger as companhias aéreas, supostamente também as agências de viagens, e a verdade é que quem está a suportar esse custo, quem está a ser fiador do próprio Estado, são os madeirenses e os açorianos”, criticou.

O candidato é um dos fundadores e ex-presidente do partido, atualmente não assume nenhum cargo de dirigente no JPP, sendo presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz desde 2013, função que suspendeu em 07 de abril para encabeçar a lista às legislativas.

Realçando que o partido nas últimas legislativas esteve próximo de eleger e manifestando confiança na sua eleição desta vez, Filipe Sousa comprometeu-se a apresentar medidas para resolver problemas que disse serem repetidos e abordados em vésperas de eleições e depois esquecidos.

O cabeça de lista destacou, entre outras propostas do partido, a alteração à Lei das Finanças Regionais e o alargamento do Centro Internacional de Negócios a outras áreas de intervenção, como o turismo ou a construção civil para que a região seja mais competitiva.

No caso da Lei das Finanças Regionais, o JPP exige que as transferências financeiras para a Madeira através do Fundo de Coesão e do Orçamento do Estado sejam reforçadas.

“Por outro lado, o Estado tem que dar liberdade à região em termos fiscais, porque se houver aqui essa autonomia fiscal da Região Autónoma da Madeira, e dar essa liberdade aos governos, haverá aqui uma fórmula direta, digamos assim, de introduzir aqui a competitividade junto do tecido empresarial”, apontou.

Filipe Sousa criticou também que os fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para habitação tenham ficado “do lado das empresas” e as autarquias madeirenses não tenham tido a seu cargo a gestão dessas verbas contrariamente ao que aconteceu no continente.

O JPP tornou-se partido em 2015 e nasceu de um movimento de cidadãos no concelho de Santa Cruz. Nestas eleições legislativas concorre por 10 círculos eleitorais: Coimbra, Braga, Faro, Setúbal, Porto, Lisboa, Madeira, Açores, Europa e Fora da Europa.

Nas eleições legislativas de 10 de março do ano passado, o JPP obteve 19.145 votos (0,31%), não conseguindo eleger nenhum deputado.

O partido, que obteve o melhor resultado de sempre nas legislativas regionais de março deste ano e se tornou líder da oposição na Madeira, ao ultrapassar o PS, espera agora conseguir eleger pela primeira vez um deputado à Assembleia da República.

Trump anuncia capitulação dos Huthis e fim de ataques no Iémen

O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou esta terça-feira que os rebeldes iemenitas Huthis capitularam e que os bombardeamentos dos Estados Unidos no Iémen vão cessar de imediato. Donald Trump anunciou, esta terça-feira, em Washington, a capitulação dos Huthis. Perante a rendição por parte dos rebeldes iemenitas, o Presidente dos EUA anunciou, como consequência da mesma, o fim dos ataques no Iémen. “Os Huthis anunciaram (…) que não querem lutar mais. Simplesmente não querem lutar. E nós honraremos isso. Vamos parar os bombardeamentos. Eles renderam-se”, afirmou Trump, na Sala Oval da Casa Branca. As declarações do Presidente norte-americano surgem no dia

Supremo dá razão a marinheiros castigados por Gouveia e Melo

O Supremo Tribunal Administrativo deu razão a 11 marinheiros do navio NRP Mondego, negando o recurso da Marinha Portuguesa, de acordo com o acórdão a que a Renascença teve acesso.

Em causa está o processo dos militares que, a 11 de março de 2023, recusaram levar a cabo uma missão de acompanhamento de um navio russo a norte da ilha de Porto Santo, alegando razões de segurança e que foram suspensos pelo então chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo.

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A decisão começou por ser anulada pela justiça, a Marinha recorreu para o Supremo, mas sem sucesso, revela à Renascença o advogado dos marinheiros, Paulo Graça.

“O Tribunal Central Administrativo Sul tinha anulado a decisão disciplinar relativamente a 11 destes marinheiros. A Marinha interpôs recurso desta decisão e o Supremo Tribunal Administrativo decidiu o recurso hoje e negou provimento ao recurso da Marinha. A decisão de anulação da sanção aplicada aos 11 marinheiros ficam assim definitiva”, afirma o advogado.

Em declarações à Renascença, Paulo Graça garante que os marinheiros vão avançar em breve com um pedido de indemnização pelos danos causados.

“Tendo agora esta decisão sido proferida, aguardaremos o trânsito em julgado e vamos apresentar a ação, assim que possível, para eles serem ressarcidos dos extensos danos que tudo isto lhes causou, não só a nível patrimonial, mas como a nível moral”, afirma o advogado.

Paulo Graça argumenta que os militares em causa “foram expostos em praça pública como se fossem uns criminosos, sem culpa formada e sem sequer se permitir que eles se pudessem defender”.

Ex-líderes falaram de PS e Chega em mesa redonda. Só Passos foi mais difícil de digerir em “almoço agradável”

Dispostos à volta de uma mesa circular, para afastar qualquer leitura sobre a importância de cada um deles na história do partido, Luís Montenegro reuniu oito dos antigos presidentes do PSD ao almoço para assinalar, em plena campanha eleitoral, o 51.º aniversário da família social-democrata. Apesar das rivalidades e inimizades antigas, o encontro decorreu, sabe o Observador, num “ambiente agradável”. A conversa foi “distendida” e falou-se da “campanha, do PS e do Chega”. À porta fechada, ninguém arriscou grandes vaticínios ou futurologias, mas, genericamente, todos concordaram que a campanha “está a correr bem” a Luís Montenegro.

Na sede do partido, em Lisboa, a conversa decorreu, apurou o Observador, em grande informalidade e descontração — e, na verdade, na maior parte do tempo, “nem se falou de política”. O anfitrião, Luís Montenegro, foi cuidadoso nos critérios para que ninguém se sentisse desconfortável ou menorizado. Os líderes estavam sentados por ordem cronológica: por ordem dos ponteiros do relógio, do atual para o mais antigo, sentaram-se Montenegro, Rui Rio, Pedro Passos Coelho, Manuela Ferreira Leite, Luís Filipe Menezes, Luís Marques Mendes, Pedro Santana Lopes, Fernando Nogueira (a grande surpresa do dia) e Aníbal Cavaco Silva.

O líder do PSD terá ainda explicado aos restantes ex-líderes que convidou Marcelo Rebelo de Sousa para o almoço, mas que o Presidente da República terá declinado o convite por não querer participar num evento partidário em plena campanha eleitoral. Mesmo tendo dito que percebia a posição do chefe de Estado, Luís Montenegro fez questão de assinalar que não podia deixar de o convidar.

A entrada do almoço era à base de cogumelos e o prato principal era de carne. Houve uma dupla sobremesa para adoçar os ex-líderes: a do menu e ainda o bolo de aniversário, para celebrar os 51 anos do PSD. Para que não existissem outras leituras, ficou decidido que era Manuela Ferreira Leite a soprar as velas, pelo facto de ser a única mulher presente. Luís Montenegro deu ainda uma prenda a todos os ex-líderes: um estojo com a fotografia dos fundadores Sá Carneiro, Balsemão, Magalhães Mota. Lá dentro estava o cartão de militante de cada um dos ex-líderes dourado, uma. caneta e um pin com emblema do partido.

Apagão. Municípios da Região de Leiria vão comprar equipamento para comunicações de emergência

Municípios da Região de Leiria vão comprar equipamento portátil para comunicações de emergência via satélite para assegurar ligações entre os 10 concelhos e a Proteção Civil em caso de novos apagões.

O grande problema, efetivamente, foi ao nível das comunicações e fizemos uma avaliação séria sobre esta questão e estamos em condições de poder dizer que vamos avançar para a aquisição de um sistema satélite que ligue os 10 municípios e a Proteção Civil”, afirmou à agência Lusa o vice-presidente da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Leiria Jorge Vala, nesta terça-feira.

Jorge Vala falava à margem de uma reunião que juntou autarcas, o comandante e o 2.º comandante do Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil da Região de Leiria, Carlos Guerra e Ricardo Costa, respetivamente, na sede da CIM, em Leiria, para fazer um balanço do apagão que ocorreu no dia 28 de abril em Portugal continental.

Segundo o vice-presidente da CIM, trata-se de uma rede satélite de emergência portátil que vai permitir ter “condições de poder também ligar os principais serviços de Proteção Civil e de resposta à emergência de cada um dos concelhos”.

“Este é um princípio de ação e salvaguarda de uma eventual situação futura, que tem também associado, por parte dos municípios, algumas aquisições no âmbito da geração de energia”, declarou o também presidente da Câmara de Porto de Mós.

De acordo com Jorge Vala, este equipamento é fundamental para que, ao nível das comunicações, os municípios possam estar ligados.

“Para não ser apenas uma intervenção local”, mas para se poder “dividir apoios e dar uma resposta de acordo com as sinergias que a própria região tem“, precisou o autarca, que disse acreditar que, “salvaguardando a situação das comunicações”, a Região de Leiria poderá, “de alguma forma, enfrentar com naturalidade a eventualidade de haver outro apagão“.

Além das comunicações, este responsável da CIM reconheceu ter havido também algumas insuficiências ao nível do abastecimento de combustível nalguns municípios.

“Esta situação, de acordo com a informação do senhor comandante [sub-regional], foi muito minimizada pela resposta pronta dos municípios. Caso isso não acontecesse, provavelmente, haveria uma situação de caos”, admitiu Jorge Vala, notando que cada um dos 10 municípios que integram a CIM “tem algum equipamento de reserva para estas situações no âmbito da Proteção Civil”.

O vice-presidente da CIM adiantou que, “na maioria dos casos, praticamente não se notou ao nível do abastecimento de água“, nem nos cuidados de saúde primários, situações que preocupavam os autarcas e que foram minimizadas.

Jorge Vala esclareceu que, em Porto de Mós, além do equipamento municipal, há “algumas respostas, nomeadamente, do setor da extração de pedra, que tem muito bons equipamentos e em quantidade, e que prontamente” emprestou à autarquia.

“Havendo comunicações, por exemplo, o concelho de Porto de Mós tem capacidade instalada para dar resposta a outros municípios no que diz respeito à geração de energia, tendo em conta a atividade da extração de inertes”, declarou.

Ainda no caso deste município, “a grande preocupação foi dar resposta às populações, naturalmente, num primeiro momento, acautelar que a água não ia faltar e criar condições para que as vacinas não se deteriorassem no centro de saúde”, referiu.

“Estas situações foram todas acauteladas. Depois, faltou-nos, efetivamente, perceber, ao nível da região, como é que estávamos e onde é que nos podíamos amparar uns aos outros e faltaram as comunicações para isso”, destacou.

Integram a CIM Alvaiázere, Ansião, Batalha, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Leiria, Marinha Grande, Pedrógão Grande, Pombal e Porto de Mós.

Um corte generalizado no abastecimento elétrico afetou no dia 28 de abril, durante cerca de 10 a 11 horas, Portugal e Espanha, continuando sem ter explicação por parte das autoridades.

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