Incêndios. Arderam 5.786 hectares do Parque Nacional da Peneda-Gerês, segundo o Instituto para a Conservação da Natureza e das Florestas

O incêndio no Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) consumiu 5.786 hectares daquela zona natural protegida, de acordo com os dados provisórios do Instituto para a Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), revelou esta segunda-feira à Lusa fonte oficial.

O fogo, que deflagrou no dia 26 de julho em Ponte da Barca e que está em fase de resolução desde domingo, atingiu uma área total de 7.550 hectares, sendo que a área do PNPG ardida é de 5.786 hectares, de acordo com um levantamento que ainda não é definitivo, especificou a mesma fonte do ICNF.

O PNPG ocupa uma área de 69.596 hectares e abrange os distritos de Braga (concelho de Terras de Bouro), de Viana do Castelo (concelhos de Melgaço, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca) e de Vila Real (concelho de Montalegre).

O presidente da Câmara de Ponte da Barca disse esta segunda-feira à Lusa que o incêndio no PNPG consumiu 7.500 hectares daquela zona natural protegida, apontando “prejuízos avultados” em várias áreas e animais sem pasto.

“A nossa zona de parque foi quase toda consumida. Só uma pequena parte não foi. A Serra Amarela e as zonas à volta ficaram todas queimadas. Somando os hectares que arderam no nosso concelho aos de Terras de Bouro, foram consumidos mais de 7.500 hectares no PNPG”, adiantou Augusto Marinho, presidente da autarquia de Ponte da Barca, no distrito de Viana do Castelo.

O Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) foi criado em 1971 e é gerido pelo ICNF.

De acordo com o site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), pelas 13h00, o fogo mobilizava 384 operacionais, apoiados por 127 viaturas e um meio aéreo.

Os turistas podem ser muito barulhentos. Espanhóis têm a solução: ecoesplanadas

Valência começou a testar “ecoesplanadas” para combater o ruído do turismo em bairros saturados. Moradores não estão convencidos: “é a coisa mais vergonhosa que já vi, não duram dois dias”. O bairro de Ruzafa é um dos mais movimentados de Valência e tornou-se um alvo de ódio por parte dos espanhóis: é hoje casa do barulho e sujidade que perturbam os locais, especialmente em esplanadas e bares noturnos. A resposta da autarquia chegou finalmente, mas não passa por impor limites ao turismo. A resposta chama-se “ECOterrazas” (ou, em português, ECOesplanadas”). A iniciativa do programa Valencia Innovation Capital consiste num sistema

Universidades e politécnicos preocupados com “escalada de violência” em Gaza

Os dirigentes das universidades e politécnicos do Ensino Superior manifestam “profunda preocupação” com “a escalada de violência em Gaza”.

“É com profunda preocupação que assistimos à escalada da violência em Gaza e noutras regiões, ao sofrimento humano que dela decorre e à erosão de valores que deveriam unir a comunidade internacional. A tragédia no Médio Oriente interpela-nos a todos”, lê-se num comunicado conjunto do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos.

A nota acrescenta que as instituições de Ensino Superior portuguesas “reafirmam o seu firme compromisso com os princípios da dignidade humana, da solidariedade, da paz e do respeito pelo direito internacional”.

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O texto alude ainda à presença, no sistema de ensino superior português, de “milhares de estudantes oriundos dos mais diversos países”, que permite o cruzamento de “culturas, religiões, línguas e vivências distintas”. “Esta riqueza de experiências oferece aos nossos estudantes uma oportunidade ímpar de contacto com outras realidades e perspetivas, fomentando a formação de cidadãos críticos, solidários e conscientes do contexto global em que se inserem”, acrescenta.

As universidades e politécnicos adiantam que “o conhecimento, o diálogo intercultural e a convivência que caracterizam a vida académica são pilares essenciais para a construção da paz” e que estas instituições “continuarão a ser espaços onde se cultiva a compreensão mútua, o respeito pela diversidade e a cooperação entre os povos”.

A comunidade internacional tem feito repetidos apelos ao fim da violência no Médio Oriente e que seja prestada ajuda humanitária à população palestiana que, ao longo das últimas semanas, tem sido privada de alimentos e outras necessidades básicas.

Incêndio em Mondim e Vila Real já mobiliza mais de 400 operacionais

O incêndio que lavra em Vila Real e Mondim de Basto tem duas frentes ativas e uma dominada, mobiliza 402 operacionais e sete meios aéreos e, durante a manhã, levou ao confinamento da população de duas aldeias.

“Tivemos algumas aldeias durante a manhã em que teve que haver confinamento das populações, Ermelo e Pardelhas, neste momento sem perigo e sem impacto que tenha resultado para as populações”, afirmou Miguel David, comandante das operações de socorro (COS).

O responsável, que falava aos jornalistas pelas 13h00, disse que no combate ao fogo que deflagrou no sábado à noite, em Sirarelhos, estão sete meios aéreos, três máquinas de rasto e 402 operacionais com 131 veículos.

“É um incêndio que se desenvolve em área de montanha, com vento e bastantes projeções e que às vezes o sentido de progressão evolui para área onde existem aldeamentos ou aldeias, o que nos obriga a fazer reposicionamento de meios”, explicou Miguel David, que é também comandando sub-regional de Viseu e Lafões.

Afirmando que se está a avaliar um reforço de meios terrestres, o responsável referiu que os “principais desafios são a orografia do terreno e as condições meteorológicas que se fazem sentir, com temperaturas elevadas, com ventos e rotação bastante frequentes, o que dificulta o trabalho de todos os operacionais neste terreno”.

“Espero que a tarde nos permita aplicar o nossos plano estratégico de ação”, apontou.

No terreno estão ainda a trabalhar duas máquinas de rasto neste setor mais ativo (Mondim de Basto), com a tentativa de fazer acessos para progressão de veículos dos bombeiros, estando uma outra no alto da serra a fazer cortes.

O comandante fez questão de deixar um apelo às comunidades para que evitem comportamentos de risco.

Alexandre Pascoal vai dirigir centro de artes Arquipélago nos Açores

O antigo presidente do conselho de administração do Teatro Micaelense Alexandre Pascoal foi nomeado como novo director do Arquipélago — Centro de Artes Contemporâneas dos Açores, segundo um despacho publicado em Jornal Oficial da região esta segunda-feira.

De acordo com a publicação, Alexandre Pascoal, que desempenha as funções de director de produção do Teatro Micaelense desde 2022, é nomeado por três anos com entrada em funções a partir de 1 de Setembro.

A nomeação para a maior infra-estrutura de arte contemporânea da região acontece na sequência de um concurso público aberto em Dezembro de 2023.

O processo motivou disputas judiciais entre Alexandre Pascoal e o Governo dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM), após o candidato ter sido excluído do concurso por não ser funcionário público, uma decisão revertida pelos tribunais em duas instâncias.

Alexandre Pascoal, licenciado em Sociologia, foi presidente do conselho de administração do Teatro Micaelense (2011-2022), deputado regional do PS (2008-2011) e adjunto do ministro da Cultura Pedro Adão e Silva (2022-2024).

O anterior director do Arquipélago, João Mourão, abandonou as funções em Janeiro de 2024.

Pedro Costa fora das escolhas de Alexandra Leitão para Lisboa

Alexandra Leitão não convidou Pedro Costa para fazer parte da equipa com que vai encarar a corrida à Câmara Municipal de Lisboa. Apesar da disponibilidade manifestada pelo próprio para ser candidato a vereador, e mesmo tendo sido indicado pela concelhia do partido para integrar a lista, a socialista acabou por preterir o antigo presidente da Junta de Freguesia de Campo de Ourique.

Recorde-se que, em entrevista ao Observador, em agosto de 2024, Pedro Costa assumiu abertamente estar disponível para ser candidato a vereador. Ao longo dos últimos meses, no entanto, Alexandra Leitão acabou por nunca o contactar para esse efeito. Esta segunda-feira, vai ser aprovada a lista de candidatos à autarquia e Pedro Costa acabou mesmo por ficar fora das escolhas de Leitão. Ao Observador, o próprio confirma esse desfecho, garantindo, todavia, não ter ficado com qualquer amargo de boca.

“As vontades individuais só fazem sentido quando colocadas ao serviço do coletivo. Compreendo que haja outras escolhas e estou certo que o PS terá uma lista melhor do que o PSD. Tem na mão todas as hipóteses de ganhar as eleições. Só depende de si”, sublinha Pedro Costa, no que pode ser entendido como uma manifestação de confiança em Alexandra Leitão, mas também um aviso: será igualmente responsabilizada em caso de derrota.

Alexandra Leitão escolheu Pedro Anastácio, Carla Madeira e Sérgio Cintra como candidatos socialistas. Pedro Costa, que tinha sido indicado pela concelhia, acabou riscado. O partido ficou ainda com o direito de indicar o nono e o décimo candidatos, cuja eleição é praticamente impossível. Os restantes nomes serão indicados pelo Livre, Bloco de Esquerda e PAN.

Na já referida entrevista ao Observador, Pedro Costa não escondia o desejo de fazer parte da equipa do PS em Lisboa. “A vida autárquica é também de relação com a sua terra e eu não tenho outra. Tenho Lisboa, é o meu sítio, é a minha cidade e, portanto, sinalizei ao recém-eleito presidente da concelhia de Lisboa a minha disponibilidade para ser candidato a vereador. Todos os militantes do PS devem estar disponíveis para contribuir para uma grande vitória nesse dia”, afirmava então.

A não inclusão de Pedro Costa, filho de António Costa, está a ser interpretada dentro do PS/Lisboa como uma forma “freudiana” de Alexandra Leitão cortar com legado do antigo primeiro-ministro e atual presidente do Conselho Europeu — com quem a socialista não tem a melhor das relações. Curiosamente, os dois — Alexandra Leitão e Pedro Costa — estiveram juntos no apoio a Pedro Nuno Santos. Mas nem isso terá suficiente para que o socialista merecesse a confiança da candidata do PS à Câmara Municipal de Lisboa.

Pedro Costa: “Estou disponível para ser candidato a vereador em Lisboa”

Incêndios. Homem de 22 anos detido por suspeita de provocar quatro fogos em Mira

Um homem, de 22 anos, foi detido no sábado por suspeita de ter provocado quatro incêndios florestais, em Mira, no distrito de Coimbra, revelou esta segunda-feira a Polícia Judiciária (PJ).

Os incêndios, o primeiro no dia 31 de julho e os outros três no dia 1 de agosto, ocorridos em locais próximos de duas localidades do concelho de Mira, “destruíram aproximadamente quatro centenas de metros quadrados de mata”, adiantou aquela força, num comunicado enviado esta segunda-feira à agência Lusa.

Considerando a área, rica em acácias, pinheiros e eucaliptos, a ação não assumiu outras consequências “graças à pronta e eficaz intervenção dos Bombeiros Voluntários de Mira”.

Segundo a PJ, os incêndios foram provocados através de um isqueiro, “quando o suspeito circulava de bicicleta nas ruas das aldeias da região, circundadas por povoamento florestal, contígua a zonas habitacionais”.

Até ao momento, não é conhecida a motivação para a prática dos crimes, dois deles provocados ao início da tarde e outros dois durante a noite, adianta a Polícia Judiciária.

O detido será presente a interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação tidas por adequadas, acrescenta a mesma nota.

“Queria ter o controlo total, tentava controlar-me o tempo todo.” Chishkala atira-se a Cassiano Klein depois da saída do Benfica

Os timings já tinham revelado que nem tudo era um mar de rosas. Ainda em maio, antes de conquistar o Campeonato Nacional de futsal, Ivan Chishkala anunciou unilateralmente que iria deixar o Benfica no final da temporada. Através de um longo texto publicado nas redes sociais, o jogador russo deu uma notícia que o clube só confirmaria em julho, quase dois meses depois, e deu a entender que a decisão não tinha sido sua.

“Esforcei-me imenso, fui sempre ao encontro do que me era pedido, dei tempo e esperei, mas foi-me comunicado que as pessoas responsáveis pelas decisões no clube decidiram que o futuro seguirá sem mim. Foi também dito que o clube não tinha nem terá qualquer proposta para continuar a nossa colaboração […] Muitas vezes tive de remar contra a maré e defender ideias, princípios e pessoas, mesmo que, no final do dia, isso me saísse caro […] Nenhuma pessoa nem as duas decisões irão virar-me contra vocês”, atirou o jogador de 30 anos que passou cinco temporadas no Benfica.

Ora, agora, já depois de ter regressado à Rússia para assinar pelo Torpedo, Ivan Chishkala aproveitou uma entrevista ao portal russo sports.ru para levantar um pouco mais o véu sobre os últimos anos nos encarnados. “Em 2022 assinei um novo contrato e chegou o Pulpis. Ele não confiava muito nos fixos e pediu-me para assumir uma função mais recuada e ajudar a equipa. Fiz o trabalho sujo, algo que é absolutamente normal para mim. Mas a história continuou. Diziam-me que tínhamos um problema na defesa e que precisávamos de tapar esse buraco. Joguei mais recuado durante dois anos e discuti muito com os treinadores sobre isso”, começou por dizer.

Mais à frente, o jogador russo abordou a chegada de Cassiano Klein, treinador brasileiro que substituiu Mário Silva em 2024. “O treinador disse-me que eu deveria jogar de certa maneira e fazer o que ele mandasse. Queria ter o controlo total, tentava controlar-me o tempo todo. E eu respondia que sabia o que precisava de fazer, não precisava de que ele me estivesse sempre a dizer. Posso dar coisas diferentes, não ia destruir o sistema. Tentei explicar a minha posição e eles, sem rodeios, disseram-me que tinha de obedecer porque estava na base da hierarquia. Respondi que isso não ia funcionar comigo e tínhamos desentendimentos constantes”, acrescentou, expondo depois um episódio específico.

Benfica contrata internacional russo Ivan Chishkala para equipa de futsal

“Sou um jogador experiente e sei preparar um jogo. Se temos jogo no sábado, na quinta-feira dou 70 a 75% no treino, sei que preciso de guardar forças. Se me observarem de fora nem vão notar diferença. O treinador chegou ao pé de mim e disse-me que isso não o deixava feliz. Respondi que no sábado ia mostrar resultados. E ele diz-me que não acredita nisso porque já viu muitos jogadores assim. No jogo, consigo marcar e ajudar a equipa. Depois diz-me que não tem a ver com a preparação, que tive sorte. Outro exemplo: ele acredita que, depois do treino, um atleta deve dedicar-se inteiramente ao futsal. E eu não penso assim. Para mim, o futsal faz parte da vida. Mas, ao mesmo tempo, é importante dedicar tempo à minha família, aos meus hobbies e a outras coisas. Se for jogar padel, para ele isso significa que não estou completamente focado”, terminou.

Açores. Empresários indignados com curta visita de Marcelo à ilha de São Jorge

As associações representativas dos empresários de São Jorge manifestaram esta segunda-feira “profunda indignação” por o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ter estado duas horas naquela ilha, na visita feita aos Açores na semana passada.

Numa nota, a Câmara do Comércio e Indústria de Angra do Heroísmo (CCIAH) e o Núcleo Empresarial da Ilha de São Jorge (NESJ) indicam que o Presidente da República reduziu “drasticamente a sua visita à ilha de São Jorge, inicialmente prevista para dois dias, a uma presença meramente simbólica e apressada, limitada a apenas duas horas”.

As organizações referem, em nota de imprensa, que a visita “acabou por se limitar à participação na cerimónia de internalização de um confrade da Confraria do Queijo de São Jorge, momento esse de grande simbolismo para a ilha e para o seu principal produto de origem”.

“Contudo, essa presença, pela forma breve e apressada com que decorreu, ficou muito aquém do que estava inicialmente previsto, publicamente anunciado pela Casa Civil do senhor Presidente da República, e do que a ilha de São Jorge legitimamente esperava”, frisam.

O conteúdo do comunicado foi dado a conhecer à Casa Civil do Presidente da República, tal como ao presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro.

Segundo os empresários, perante uma visita “previamente anunciada com tempo e expectativas criadas”, considerava-se “essencial uma agenda de proximidade com a população, com o tecido empresarial e com as diferentes realidades que compõem o quotidiano desta ilha, marcado, como é sabido, pelos desafios da insularidade e do isolamento”.

A CCIAH e NESJ afirmam que estava prevista a realização de um mergulho simbólico de Marcelo na Poça Simão Dias, um momento que, “além do seu valor simbólico, teria representado uma oportunidade significativa de promoção turística da ilha junto ao mercado nacional, com impactos evidentes nos setores do turismo, comércio e restauração”.

“A alteração da agenda presidencial resulta, de forma inequívoca, de uma cedência à pressão da presidência do Governo Regional para que o chefe de Estado se deslocasse à ilha de São Miguel, algo que não constava da agenda previamente estabelecida”, segundo as associações.

Esta decisão, acrescentam, representa “não só um desrespeito institucional para com São Jorge, como reflete a contínua cedência aos interesses centralistas regionais que, sistematicamente, ignoram as ilhas mais pequenas do arquipélago dos Açores”.

A CCIH e o NESJ queixam-se ainda “com igual perplexidade”, da ausência do presidente da Assembleia Legislativa dos Açores, Luís Garcia, que, “ao contrário do ocorrido noutras ilhas, durante esta visita presidencial não marcou presença em São Jorge”, apesar de ter “confirmado previamente a sua participação na cerimónia da Confraria do Queijo de São Jorge”.

O Presidente da República realizou na semana passada um périplo por várias ilhas dos Açores, fazendo-se acompanhar, além de outras figuras institucionais, pelo presidente do Governo dos Açores.

Paulo Teixeira vê “nova luz” no Dragão e não descarta saída de Mora: “Depende das contas da SAD”

“Há uma nova luz no FC Porto”. É desta forma, horas após e a frio, que Paulo Teixeira analisa o triunfo dos dragões sobre o At. Madrid, na partida de apresentação para 2025/26.

Escutado por Bola Branca, o elemento do Conselho Superior dos azuis e brancos observa uma “mudança de paradigma”, em face da “reestruturação” promovida pelo presidente André Villas-Boas no clube.

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Diante dos ‘colchoneros’, o avançado, de 34 anos, Luuk de Jong foi a grande surpresa, guardada até á hora de subir sao relvado. Paulo Teixeira também ficou de “boca aberta” e, mais do que o momento vivido, espera que o neerlandês possa preencher uma suposta lacuna que era apontada ao plantel anterior, sob as ordens de Martín Anselmi, de 2024/25. E até com uma curiosidade que o dirigente faz notar.

“Luuk de Jong tirou o título da Holanda ao atual treinador do Porto e pode (responder) aos críticos do ano passado que diziam que havia muita juventude. E pode ser mais valia para o ataque do FC Porto”, destaca Teixeira, que não descarta a saída da ‘pérola’ do plantel, embora esteja mais inclinado para crer na sua manutenção em 205/26 entre as hostes azuis e brancas.

“Acredito que o treinador conte com o Rodrigo Mora”, assume. No atual contexto, com mais opções, não o venderia? “Não, mas hoje uma SAD tem também uma componente financeira e aí só o nosso presidente e a administração é que saberão as contas que têm para aguentarem este plantel”, finaliza.