Por que está a gerar polémica a divulgação das empresas clientes da empresa familiar de Luís Montenegro?

Por que razão a divulgação está a gerar polémica?

O líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, levantou a hipótese de estar em causa um crime com a divulgação pública dessas informações, que surgiram no semanário Expresso horas antes do debate entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos. O deputado sustenta que essa informação, apesar de ter sido entregue à Entidade da Transparência, não poderia ter sido divulgada publicamente.

E há alguma suspeita sobre quem terá divulgado?

O caso ganhou ainda mais controvérsia quando, esta quinta-feira, o Observador noticiou que o deputado do Partido Socialista Pedro Delgado Alves tinha consultado a informação sobre o primeiro-ministro e que o próprio o assumiu no Grupo de Trabalho de Registo de Interesses no Parlamento. Aliás, acrescentou até que tinha falado do tema com o líder parlamentar do BE, Fabian Figueiredo. O socialista diz que os deputados deste grupo de trabalho têm acesso imediato a estas informações.

Pedro Delgado Alves é suspeito de ter passado a informação aos órgãos de comunicação social e de ter cometido um eventual crime?

Delgado Alves nega ter sido ele a passar a informação ao jornal Expresso. Garante que o PS não forneceu essa informação para fora do grupo de trabalho. Também Fabian Figueiredo negou ter passado a informação ao jornal.

Mas por que razão essas informações sobre os clientes da Spinumviva não podem ser públicas?

Por razões de sigilo profissional. É o que sustenta outro deputado do PSD. Hugo Carneiro defende que nunca seria acessível ao fim de 30 dias, a não ser à Entidade para a Transparência e ao Parlamento, porque estamos a falar de sigilo profissional.

Mas, afinal, quais são as regras? O que diz a Entidade da Transparência?

No quadro legal, “após a submissão da declaração única pelos deputados à Assembleia da República e pelos membros do Governo, este tipo de informação não pode ser publicada por um prazo de 30 dias”. A informação das empresas clientes da Spinumviva foi entregue pouco antes do debate. Poderá haver indícios de ilegalidade.

Pavlidis faz o jogo 50 na Amoreira

A partida de amanhã, na Amoreira, será especial para Pavlidis. O internacional grego – que também já chegou ao duplo duplo nesta temporada (regista 28 golos e 10 assistências) – prepara-se para fazer diante do Estoril o jogo 50 de águia ao peito, sendo mesmo o elemento do plantel com mais partidas em 2024/25.

O ponta-de-lança dos encarnados, de 26 anos, está a efetuar uma segunda volta de grande nível e a justificar o elevado investimento (18 milhões de euros) feito pela SAD na sua contratação ao AZ Alkmaar no último verão. O estatuto de melhor marcador dos encarnados permitiu-lhe conquistar o seu espaço no onze, sendo que Bruno Lage manteve a confiança em si mesmo na fase em que não estava a concretizar.

A estreia oficial de Pavlidis com a camisola 14 do Benfica ocorreu a 11 de agosto do ano passado, em Famalicão, ainda com Schmidt no banco. O primeiro golo surgiu logo no jogo seguinte, frente ao Casa Pia, e a primeira assistência foi na 3ª jornada, na receção ao E. Amadora. Contas feitas, o grego soma 31 jogos na Liga Betclic, 12 na Champions, 3 na Taça de Portugal e outros 3 na Allianz Cup.

Catarina Portas

Catarina Portas explains the importance of the swallow as a Portuguese icon and how A Vida Portuguesa is not about nostalgia but about identity and pride.

José Fonseca Fernandes

She also shares her favorite Portuguese qualities and how consumption can drive change in local economies.

Tiago Pereira Santos

With a mission to put Portuguese businesses and leaders on the global stage, Tony founded The Evrose Group to invest in, mentor, and advise Portuguese companies on growth and transformation, elevating businesses and leaders on the global stage.

In this series of insightful conversations, he brings that focus to life as he sits down with a variety of fascinating individuals who carry Portugal in their hearts and bring its spirit to life through their work, vision, and passion. From trailblazing entrepreneurs to cultural ambassadors, each guest shares their unique journey of how Portuguese identity manifests globally.

This podcast explores the rich tapestry of Portuguese culture, its impact on the world stage, and the drive that continues to produce talent and attract entrepreneurs from around the globe. Through these engaging discussions, join Tony and his guests as they reflect and connect on the values, work ethic, and cosmopolitan nature or, at times, the quiet introspection that define the Portuguese experience.

A China descobriu como lutar contra as tarifas (e não tem interesse nenhum em recuar)

Ao lançar a sua guerra comercial, Trump pensava que a China simplesmente recuaria e “engoliria as tarifas”. Mas Xi Jinping tem uma imagem a defender, não tem medo de perder o mercado americano, tem várias armas de retaliação — e, ao contrário de Trump, não tem limite de mandatos. Basta-lhe esperar. Os portos dos EUA estão agora a começar a ver um declínio nas remessas programadas da China como resultado das tarifas de 145% de Donald Trump sobre produtos chineses. O porto de Los Angeles, a maior porta de entrada de mercadorias chinesas nos EUA, prevê que as remessas programadas

Hospitais nunca tinham simulado apagão. “Correu tudo bem, mas é preciso reflexão urgente”

Os hospitais nunca fizeram um simulacro a pensar num apagão elétrico, como aconteceu em Portugal na última segunda-feira, admite à Renascença o presidente da Associação dos Administradores Hospitalares.

Xavier Barreto reconhece que não há uma estratégia comum às várias unidades de saúde e que, no dia do maior apagão do século, cada uma fez o que achou melhor.

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“Houve hospitais que assumiram que, provavelmente, teríamos uma paragem mais prolongada e desligaram tudo, porque concentraram a sua energia só no doente crítico e no doente urgente. Outros não, assumiram que iriam ter um reabastecimento num prazo relativamente curto e, por isso, não encerraram as mesmas áreas.”

Para Xavier Barreto, “existe uma oportunidade para melhorar, para rever os planos de contingência”, porque “este cenário nunca foi simulado, que isso fique claro”.

Em declarações à Renascença, o presidente da Associação dos Administradores Hospitalares defende que o Ministério da Saúde tem de rever os procedimentos e avaliar a capacidade dos equipamentos, porque foram evidentes as diferenças entre hospitais.

“Certamente que o tipo de geradores, a autonomia desses geradores até uma definição das áreas que têm de ser asseguradas ou não, têm de ser revistas e merecem uma reflexão por parte dos hospitais e do Ministério da Saúde”, afirma.

Xavier Barreto explica que “foi notória” a diferença de autonomia entre hospitais durante o apagão.

“Alguns tinham autonomia para quatro horas e outros para 48 horas. Isto dá nota da diferença enorme que existia na preparação para um evento destes, porque têm diferentes equipamentos e diferentes procedimentos e até a forma como reagiram. Houve hospitais que encerraram tudo o que foi serviços de apoio, como lavandarias, cozinhas”, sublinha.

Xavier Barreto considera que na resposta ao apagão elétrico, que durou cerca de dez horas, “correu tudo bem, mas isso não quer dizer que não tenhamos de fazer uma reflexão urgente sobre a preparação para estes eventos”.

“Isto não pode cair no esquecimento”, alerta o presidente da Associação dos Administradores Hospitalares, que defende que devem ser planeados simulacros para situações de cortes de energia prolongados, o que nunca aconteceu até à data.

Mariana Mortágua: Participação maioritária na REN custaria “menos de metade do IRS Jovem”

A líder do Bloco de Esquerda acusa a direita de “distorcer o debate político” ao tratar medidas como os tectos às rendas como revolucionárias. E contrapõe que deixar o mercado funcionar não só não está a baixar os preços das casas, como pode levar à criação de “bolhas” e deixar “casas por acabar por todo o país”. Em entrevista ao PÚBLICO, Mariana Mortágua estima ainda que o Estado adquirir uma participação maioritária na REN custaria 460 milhões. Mas aponta que é possível, contrapondo o custo de mil milhões de euros do IRS Jovem.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para [email protected].

Uma explosão cósmica forjou elementos pesados como o ouro e a platina

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Astrónomos encontram potencial candidato a Planeta Nove em dados com 40 anos

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Durante décadas, os cientistas pensaram que Vesta, um dos maiores objetos da cintura de asteroides do nosso Sistema Solar, não era apenas um asteroide. Concluíram que Vesta tem uma crosta, um manto e um núcleo – propriedades fundamentais de um planeta. Os astrónomos estudaram-no em busca de pistas sobre o crescimento inicial dos planetas e sobre o aspeto que a Terra poderia ter tido na sua infância. Agora, cientistas contribuíram para uma investigação que inverte esta noção.
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