Festival F arranca quinta-feira em Faro com mais de 80 concertos em nove palcos

A 10.ª edição do Festival F arranca esta quinta-feira no centro histórico de Faro com mais de 80 concertos espalhados por nove palcos, ao longo de quatro dias, em vez dos habituais três.

Ao todo, são mais de 80 os artistas, bandas e projetos que, até domingo, irão apresentar-se no festival, entre os quais Ana Moura, Diogo Piçarra, Bárbara Bandeira, Bispo, Dino D’Santiago com a Orquestra do Algarve, Pedro Abrunhosa, Julinho KSD e Lena D’Água.

No dia extra, domingo, que coincide com o Dia da Cidade, haverá uma programação mais dedicada ao público infanto-juvenil, num festival que se afirma como sendo dirigido a famílias e com um cartaz que abrange diversas faixas etárias.

Além dos artistas já mencionados, o público poderá ainda assistir a concertos de artistas e bandas como Nenny, Buba Espinho, Mundo Segundo & Sam The Kid, Ana Bacalhau, Bateu Matou, Margarida Campelo, Amaura, Pedro da Linha, Cassete Pirata, Tara Perdida, Maria Reis, Scúru Fitchádu e Napa, entre muitos outros.

Além da música, o festival apresenta uma programação que reúne artes performativas, exposições, mercado de autor, conversas em formato ‘podcast’ e outras propostas.

Os bilhetes diários custam 22 euros, para quinta-feira, sexta-feira e sábado, e 10 euros, para domingo. O passe geral custa 60 euros.

As crianças até aos 12 anos, inclusive, não pagam bilhete.

O adeus à elegância e ao pronto-a-vestir intemporal. Morreu Giorgio Armani, aos 91 anos

Em atualização

Morreu Giorgio Armani, designer italiano e nome incontornável da Moda, avança a imprensa internacional. Tinha 91 anos. A elegância do pronto-a-vestir intemporal é das marcas mais associadas ao criador que acabara de dar um derradeiro passo, bem mais afetivo que estratégico. Na semana passada, Giorgio adquiriu um dos clubes noturnos mais emblemáticos da Europa. Foi na histórica Capannina di Franceschi, em Forte dei Marmi, uma estância balnear exclusiva na costa da Toscânia  onde mantinha o seu refúgio, que Armani conheceu, nos idos de 60, o amigo íntimo e co-fundador da marca, Sergio Galeotti. A compra deste símbolo da Dolce Vita italiana, a poucos dias do seu adeus definitivo, foi decisão tomada com o coração mas, como sempre, um sábio prolongamento do universo Armani, onde durante mais de 50 anos o timoneiro soube fundir  tradição, moda e património. A partir do verão de 2026, o clube estimava-se que o clube passasse a funcionar sob a liderança do designer, tal já não será possível mas veremos como será mantido agora o seu legado.

Dir-se-ia que trabalhou sobre a sua estética discreta, cartão de visita absoluto do saber fazer e vestir italianos, até aos últimos suspiros. A idade avançada tornava-se evidente a cada nova aparição em cena depois de mais um desfile, mas nunca deixou de trabalhar. O seu último desfile aconteceu em 8 de julho de 2025, em Paris, com a apresentaçao da coleção Armani Privé Haute no calendário da alta-costura. O designer já não surgiu em público como habitual, devido a doença, mas supervisionou remotamente todo o processo. “Noir Séduisant”, assim definiu o momento, contou com uma coleção em vários tons de preto, enfatizando a elegância e o fascínio do estilo noturno, dentro do seu registo bem conhecido. Armani falhara já os desfiles primavera/verão de 2026 em Milão, realizados em junho deste ano, alegando também razões de saúde após uma breve estadia no hospital.

Nascido a 11 de julho de 1934 em Piacenza, uma cidade no norte de Itália, irmão do meio, Giorgio garantia ter herdado da mãe o rigor e o gosto pelo essencial. “Estas são duas coisas que andavam de mãos dadas na situação económica da minha família na altura. Nós não tínhamos dinheiro, por isso a necessidade tornou-se uma atitude.” Estudou Medicina durante três anos na Universidade de Milão, depois esteve dois anos no exército e foi colocado no Hospital Militar de Verona. Ainda foi vitrinista, vendedor e designer de roupa masculina e trabalhou para Nino Cerruti durante uns anos.

A sua marca própria nasceria em 1975. O primeiro desfile teve como palco o Palace Hotel, em Milão. “Lembro-me que pusemos os padrões nos tecidos com marcadores. As coisas não foram espetaculares, para ser sincero”, confessou o designer por ocasião dos seus 90 anos. Mas com uma mudança de banda sonora e lenços na cabeça diz que acabou por ser “um lindo final que salvou a situação”. De novo, o envolvimento determinante do parceiro na vida e no trabalho, Galeotti, que morreria de sida em 1985, deixando um vazio e um desgosto no designer. Foi dele a sugestão musical que operou a grande mudança no resultado final dessa estreia.

A grande fórmula da moda de Armani destacou-se pelo alívio concedido aos fatos masculinos, ao nível da estrutura, e por estender esse registo aos figurinos no feminino. Clássicos, prontos para todas as décadas, e com aparições retumbantes no cinema, ligação histórica que o criador foi mantendo ao longo dos anos. Desde que vestiu Richard Gere no filme que lançou a sua carreira, American Gigolo (1980), as roupas do designer italiano continuaram a ser estrelas do ecrã seja criando um guarda-roupa inteiro, como em Os Intocáveis (1987), ou vestindo apenas uma determinada personagem. Ficam registados em filme os looks de Kevin Costner em O Guarda-costas (1992), Brad Pitt e George Clooney em Ocean’s 13 (2007) ou Christian Bale em O Cavaleiro das Trevas Renasce (2012). Curiosamente, nos primeiros anos de labor intenso, Giorgio estava tão focado nas suas criações que nem se apercebeu da importância que teve para o nome o facto de em 1978 Diane Keaton ter recebido o único Óscar da carreira, por Annie Hall (1977), vestida de Armani. Do showbizz para a capa da prestiagada Time, admitia que o maior trampolim chegou em 1982, quando foi capa. Atrás dele, surgia uma mulher vestida de forma prática e elegante, com uma espécie de gabardina e uma blusa. O título resumia a equação vencedora: “Giorgio’s Gorgeous Style”.

Há mais de 100 empresas com pelo menos 10 unidades de Alojamento Local em Portugal

A maioria de unidades de Alojamento Local continuam a ser de proprietários individuais, mas há cada vez mais empresas a entrar no setor, especialmente no Porto e em Lisboa. O setor do alojamento local (AL) em Portugal mantém-se, sobretudo, nas mãos de pequenos proprietários individuais de nacionalidade portuguesa, mas os dados mais recentes revelam diferenças significativas entre regiões. Em Lisboa e no Porto, a presença de empresas como titulares e proprietárias das unidades é mais expressiva, contrastando com a predominância de particulares no Algarve. De acordo com o Registo Nacional do Alojamento Local (RNAL), gerido pelo Turismo de Portugal, existiam

Ordem dos Médicos disponibiliza apoio às entidades de saúde e expressa “consternação e solidariedade”

A Ordem dos Médicos (OM) manifestou esta quinta-feira “profunda consternação e solidariedade” para com as famílias das vítimas do acidente do Elevador da Glória, assegurando ainda a sua total disponibilidade para colaborar com as entidades de saúde.

Num comunicado enviado à Renascença, a OM sublinha que “desde o primeiro momento disponibilizou auxílio aos diversos responsáveis e instituições hospitalares e governamentais”.

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A nota destaca também “a coragem, prontidão, dedicação e capacidade de mobilização voluntária dos médicos e de outros profissionais de saúde, que prestaram cuidados às vítimas e apoio a quem mais precisava”.

Segundo a Ordem, “a noite passada foi difícil e bastante exigente” para as equipas hospitalares. Dezenas de médicos de diferentes especialidades deslocaram-se voluntariamente às unidades envolvidas na missão de socorro. Muitos profissionais prolongaram os turnos, enquanto as equipas de urgência e emergência se mostraram incansáveis.

No socorro estiveram envolvidos o Hospital de São José, o Hospital de Santa Maria e o Hospital de São Francisco Xavier, bem como o INEM, bombeiros, Proteção Civil e outros profissionais de saúde.

A entidade que regula a prática médica em Portugal garante que continuará a acompanhar de perto a evolução da situação, “pronta para desenvolver todas as ações necessárias no sentido de prestar o devido auxílio”.

Já numa mensagem publicada no Facebook, o bastonário Carlos Cortes reforçou ter transmitido “toda a disponibilidade da Ordem dos Médicos aos vários responsáveis das entidades de saúde”, expressando ainda o desejo de que “a solidariedade e a proximidade de toda a comunidade possam trazer algum conforto no meio desta dor”.

Horas ao telemóvel na sanita: padrões surpreendentes e um risco para a saúde

Novo estudo reforça alertas sobre os riscos do uso do telemóvel durante o tempo de casa de banho. As hemorroidas estão entre as queixas gastrointestinais mais frequentes na maior parte dos países ocidentais, levando milhões de pessoas a clínicas e urgências todos os anos e custando centenas de milhões de euros aos sistemas de saúde. Apesar da sua prevalência, as suas causas continuam mal definidas, tendo sido apontados como suspeitos, em estudo anteriores, obstipação intestinal, o esforço físico, a gravidez e as dietas com baixo teor de fibras. Recentemente, uma equipa liderada por Trisha Pasricha, investigadora do Beth Israel Deaconess

Papa envia condolências após acidente no Elevador da Glória

O telegrama assinado pelo Cardeal Secretário de Estado, Pietro Parolin é dirigido ao Patriarca de Lisboa, D. Rui Valério.

Na mensagem, o Papa pede ao Patriarca de lisboa que transmita “às famílias enlutadas sentidas condolências, bem como a sua proximidade espiritual”.

Ao mesmo tempo, Leão XIV “implora do céu o completo restabelecimento dos feridos, e a força da esperança cristã para quantos foram atingidos por esse desastre”. O Santo Padre lembra “com especial gratidão aqueles que trabalharam nas operações de socorro e a todos, especialmente aos familiares dos falecidos, concede uma reconfortante bênção apostólica”.

O acidente de quarta-feira, provocou até ao momento, 17 mortos e 21 feridos.

Série live-action de Tomb Raider para a Amazon vai acontecer com Sophie Turner no papel principal

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Sophie Turner enquanto Lara Croft é confirmada, com o início da produção da série de Tomb Raider marcado para 2026.

Após vários meses de especulações e de questões sobre o estado da adaptação live-action dos jogos Tomb Raider para a Prime Video, a Amazon MGM Studios confirmou que a série vai avançar com a produção a ter início no dia 19 de janeiro de 2026.

Com este anúncio confirmou também os nomes envolvidos, destacando-se Sophie Turner no papel principal de Lara Croft, assim como a showrunner, Phoebe Waller-Bridge que mantém o seu cargo desde o anúncio inicial, ao lado de Chad Hodge. Waller-Bridge será responsável por criar a série, escrever e produzir. Ao projeto junta-se ainda Jonathan van Tulleken, realizador da aclamada série Shogun, aqui também na cadeira de realização e enquanto produtor executivo.

A série de Tomb Raider para a Prime Video foi originalmente anunciada em maio de 2024. Na altura, apenas Waller-Bridge tinha sido anunciada como mentora do projeto, estando já envolvida numa nova adaptação das aventuras de Lara Croft há vários anos.

Para além da série live-action, a Amazon encontra-se também envolvida num reboot dos jogos, em colaboração com a Crystal Dynamics. Essa colaboração foi anunciada em 2022, com a Crystal Dynamics a trabalhar ativamente nele, como comentou recentemente após uma nova vaga de despedimentos nas suas equipas.  

A estreia da série ainda não tem data.

Operação Marquês. ‘Show, Don’t Tell’ é o conselho do Tribunal para José Sócrates

A nova sessão arranca na mesma sala de audiências no piso 6 do edifício A do Campus de Justiça. Tudo começa à mesmíssima hora de ontem: 9h52. O tema é, para já, o TGV, a linha de comboio de alta velocidade que José Sócrates quis construir entre Lisboa e Porto e entre Lisboa e Madrid. Um projeto cancelado pelo Tribunal de Contas e que resultou numa indemnização ao Grupo Lena (que acredita o Ministério Público ser resultado de um pacto corruptivo a envolver o antigo primeiro-ministro).

Confrontado acerca das motivações que levaram à decisão de avançar para o concurso desta obra pública, o ex-chefe de Governo mantém a defesa: “o que eu afirmo é que não houve no concurso a mais ténue intervenção política”.

“Tudo foi culpa do Sócrates”, riposta em tom jocoso o antigo governante.

Os procuradores chamam a atenção para uma auditoria do Tribunal de Contas que alertava para um “aumento dos custos de financiamento” da empreitada pretendida. Sem resposta do Ministério Público, Sócrates contra-ataca. “Ó senhor procurador, é só ler. É uma nota de pé de página. O projeto diminuiu, o Estado gastou menos, mas houve um aumento dos custos de financiamento (…) subiram em virtude das oscilações com a crise financeira de 2008. É muito mais fácil fazer juízos a posteriori sobre o que aconteceu antes”, defende.

Dura cerca de meia hora o tema “TGV”, com Sócrates sempre levantado e empoleirado na barra de Tribunal. Segue-se nova temática: as “Casas da Venezuela”.

Na sessão de ontem, o antigo primeiro-ministro já tinha assumido ter tentado interceder a favor do Grupo Lena junto do Governo venezuelano – mas sempre, garante, de forma legal. Hoje é ainda mais incisivo: “o problema do senhor procurador tem a ver com o Ministério Público (…) atribui uma transferência corrupta com um transferência que não é para os meus bolsos. Eu não meti dinheiro nenhum ao bolso”, assegura.

O julgamento avança com reprimendas da juiz-presidente a ambas as partes. Aos procuradores apela à organização da dialética: “temos 14 mil artigos, precisamos de saber de que facto estamos a falar”. A José Sócrates deixa um forte conselho: “conhece a expressão ‘Show, Don’t Tell’? (…) o senhor não tem de estar sempre a fazer considerações, é uma recomendação que fica para o futuro, talvez lhe cause menos desgaste”. O antigo primeiro-ministro, algo sarcasticamente, deixa a promessa: “registei e vou procurar seguir”.

José Sócrates garante que também nesta parte da acusação “a empresa Lena não teve nenhum tratamento especial”. Diz mesmo que chamou as empresas de construção civil potencialmente interessadas, mas ninguém, além da Lena, quis a cooperação com a Venezuela para erguer milhares de habitações nesse país da América do Sul.

O na altura primeiro-ministro esteve em Caracas em 2008. “Quando parti para a Venezuela a minha ideia era justificar essa ação diplomática com o aumento forte da nossa cooperação económica”. Sócrates fala sobre um acordo “em que basicamente se trocava petróleo por exportações”, entendendo que foi um dos “mais vantajosos para a República Portuguesa de que há memória”. Explica que “a Galp comprava petróleo à Venezuela e a Galp pagava à Venezuela depositando dinheiro na Caixa Geral de Depósitos, que usava esse dinheiro para pagar as exportações”.

Eis o resumo da oitava manhã de um julgamento onde José Sócrates tem conseguido, entre explicações, arrancar muitos risos, inclusivamente ao coletivo de juízes. O trato ao Ministério Público, no entanto, continua feroz: “o senhor é tao maçador”, disse hoje ao procurador Rómulo Mateus.

F1 confirma abordagem de Portugal para receber uma corrida. Alemanha e Turquia também interessados

O diretor executivo da Fórmula 1, Stefano Domenicali, confirmou o interesse de Portugal em receber um Grande Prémio de Fórmula 1.

A 14 de agosto, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, tinha garantido que estava “tudo pronto para o regresso da Fórmula 1 ao Algarve no próximo ano, em 2027”.

Esta quinta-feira, Domenicali não confirmou o regresso do Autódromo do Algarve à Fórmula 1, garantindo apenas em declarações à imprensa especializada internacional que há vários interessados em receber uma corrida: “Temos o interesse de Portugal, Turquia e também da Alemanha com a nova direção do autódromo em Hockenheim.”

O CEO da Fórmula 1 deixou ainda um aviso aos pretendentes: “Os interessados têm de entender que há muito poucas vagas por isso quem se sentar à mesa tem de ter força financeira.”

“A situação é diferente do que era há alguns anos, não só o que é preciso para receber a Fórmula 1, mas o que é preciso investir. Um evento que receba meio milhão de pessoas enfrenta muitos desafios, quem não estiver pronto, não vai poder organizar estes eventos”, disse.

A F1 tem, atualmente, 24 corridas por ano: dez na Europa, quatro na Península Arábica, seis no continente americano (com três só Estados Unidos da América), três na Ásia e uma na Oceania. E enquanto o número de corridas não deve aumentar, a lista de interessados em entrar no calendário tem crescido.

O responsável do Autódromo do Algarve, Miguel Praia, preferiu não comentar a hipótese à Autosport, publicação especializada de desportos motorizados. “Desde o tempo do nosso querido Paulo [Pinheiro] que mantemos a porta da F1 aberta. De momento, não podemos acrescentar mais”, afirmou.

Uma empresa com propósito é uma empresa sustentável

A forma como trabalhamos tem vindo a revolucionar-se ao longo do tempo. Os trabalhos que antes conhecíamos ganham, agora, uma nova forma. Hoje é possível trocar o antigo escritório por um trabalho a partir de casa; é possível trocar o computador fixo pelo portátil, capaz de ser levado para qualquer lado; há até novas profissões a surgir. Mas se há coisa que não muda é a importância de cada cliente no caminho que determinada empresa deseja traçar. Nenhum negócio se torna realmente bem-sucedido sem esta fatia fundamental: os seus clientes.

Num mundo onde a sustentabilidade se tornou o tema na ordem do dia, o papel das empresas neste percurso é fundamental. A sustentabilidade tem um impacto estratégico, traduzindo-se na forma como cada empresa se posiciona ao nível da responsabilidade ambiental, social e económica, contribuindo para fatores como a competitividade, a longevidade de um negócio e até mesmo o seu posicionamento no mercado.

A resposta é: sim, uma empresa sustentável é uma empresa com propósito. E esse propósito passa pela forma como o apoio é fornecido a cada cliente. Apoio ao cliente é muito mais do que um simples tirar de dúvidas. Pode ser um passo crucial para uma escolha mais consciente e informada. Faça este exercício: enquanto cliente, se lhe for fornecida toda a informação necessária para ser mais sustentável, bem como opções que o ajudem nesse sentido, não facilita juntar-se a este caminho? Como em tudo o que diz respeito ao tema da sustentabilidade, a diferença acontece quando as decisões são tomadas em conjunto. E aqui o desfecho não é diferente.

“Agir todos os dias no interesse dos clientes e da sociedade” – este é o mote do Banco Credibom e o compromisso da empresa para com a sustentabilidade, em linha com as ambições do Grupo Crédit Agricole. Mantendo um diálogo ativo e construtivo com todas as entidades com quem se relaciona, este é um posicionamento que se estende para com os seus clientes, através de uma oferta de estratégias para o aumento do financiamento sustentável, com créditos para atividades mais amigas do ambiente, em especial na área da mobilidade.

Infografia | Sara Portugal

Infografia | Sara Portugal

A prestação de um serviço de qualidade é uma prioridade para o Banco Credibom. Prova disso mesmo é a distinção como uma das marcas mais recomendadas do mercado. Quem o diz? Os seus clientes, o melhor selo de aprovação.

Através das suas equipas especializadas, todos os anos é dado o suporte necessário a cada cliente, de acordo com as suas necessidades e exigências, com soluções que permitam, acima de tudo, a manutenção da sua saúde financeira. Com sistemas de avaliação de risco, é possível avaliar as condições necessárias para a prestação de crédito, complementada com aconselhamento próximo junto dos clientes. A par com tudo isto, junta-se ainda a disseminação consciente de informação e estudos para que cada escolha seja feita de forma informada.

O resultado de todos estes esforços? Em 2025, o Banco Credibom é Escolha do Consumidor – prémio atribuído na categoria de Financiamento Automóvel, pela Consumer Choice – e é, ainda, 5 estrelas – distinção atribuída na categoria de Crédito ao Consumo, pela Five Stars Consulting Portugal, Lda.

O apoio ao cliente é a ponte que interliga marca e cliente da forma mais íntima possível. Estas distinções são apenas um reforço do trabalho desenvolvido até aqui. E porque ser “Verde é bom”, o Credibom está a desenvolver soluções para apoiar projetos de mobilidade e transição energética, para que a sustentabilidade nunca deixe de ser o caminho a seguir, e onde os clientes continuarão a ser incentivados a caminhar rumo a um futuro que se quer melhor. Afinal, uma empresa com propósito é (mesmo) uma empresa sustentável.

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