“Este bronzeado? É genética”: novo anúncio junta-se à polémica com Sydney Sweeney

“Este bronzeado? É genética”, diz o actor Gavin Casalegno, que protagoniza a nova campanha da Dunkin Donuts para promover uma bebida fresca, intitulando-se de “Rei do Verão”. Nos EUA, o lançamento deste comercial junta-se à polémica levantada pelo anúncio da American Eagle com Sidney Sweeney, que está a ser acusado de defender “a eugenia e supremacia branca”.

No vídeo partilhado nas redes sociais, o protagonista da série O Verão que Mudou a Minha Vida surge à beira da piscina, enquanto bebe um refresco laranja. “Acabei de receber o resultado da minha análise de cores. Adivinha só? Verão dourado, literalmente!”, declara, fazendo um trocadilho com o nome da bebida Golden Hour que está a promover.

E continua: “Não consigo evitar. Sempre que bebo um Dunkin’ Golden Hour, é como se o sol me encontrasse. Então, se beber estes refrescos tornar-me-ei o rei do Verão? Culpado.”

Não demorou até que a publicidade da Dunkin Donuts, uma empresa norte-americana de donuts, fosse associada ao controverso anúncio da American Eagle com Sydney Sweeney, no qual a actriz posa junto à frase “Sydney Sweeney has great genes” (Sydney Sweeney tem óptimos genes). Na campanha, a palavra “genes” é riscada e substituída por jeans (calças de ganga).

O anúncio levou a reacção nas redes sociais com utilizadores a defenderem que se trata de uma alusão à “supremacia branca”, à “propaganda nazi” e à “eugenia”. E a mesma questão está a ser levantada à Dunkin Donuts: “Por que é que os anúncios estão tão obcecados com a genética de repente?”, comentou um utilizador na publicação do TikTok. Outro utilizador questionou o que leva “uma bebida a estar associada à genética”.

Há mesmo quem apele a um boicote à Dunkin. “Porque não apoiamos as empresas locais, a nossa comunidade, em vez de empresas eugénicas/genocidas como a Starbucks ou a Dunkin? Veremos uma verdadeira mudança quando todos começarmos a apoiar-nos uns aos outros, em vez de apoiar multimilionários”, incentiva uma utilizadora.

Todavia, outros acham piada e até há quem aplauda os dois anúncios, que continuam publicados — a American Eagle fez saber que não pretender retirar a publicidade e a Dunkin ainda não reagiu. “Vou passar pela Dunkin Donuts e levo vestidas as calças de ganga American Eagle”, comenta uma tiktoker.

“My Jeans are Yellow”

As campanhas também servem de material para humor, como a influencer norte-americana Tiffany Fong que fez uma nova versão do anúncio da American Eagle onde diz “My Jeans are Yellow” (As minhas calças de ganga são amarelas, em tradução livre) e aparece a comer um pacote de arroz com pauzinhos. “Transmitidos pelos meus pais antes de mim e pelos pais deles antes deles, os meus genes são amarelos”, também aqui fazendo o trocadilho entre “jeans” e “genes”, declara, intitulando o vídeo como “a versão asiática do anúncio da American Eagle”.

Tiffany Fong, que é influencer especializada em criptomoedas, ganhou atenção mediática quando, no ano passado, o Wall Street Journal noticiou que a jovem tinha recusado uma oferta de Elon Musk para ser mãe de um dos seus filhos — até agora são conhecidos 14 filhos. Nessa altura, o dono da Tesla tinha acabado de seguir Fong no X e reagia constantemente às publicações da influencer. Depois da alegada recusa, terá deixado de a seguir.

Apesar da magnitude da polémica, tanto Gavin Casalegno, como Sydney Sweeney, continuam em silêncio. A actriz esteve neste domingo, 3 de Agosto, na estreia de Americana, no mesmo dia em que se soube que é eleitora do Partido Republicano — ainda que seja conhecida por não exprimir opiniões sobre política (ou sobre qualquer tema além das séries e filmes que protagoniza).

Não demorou até que Donald Trump viesse em defesa de Sweeney. “Ficaria surpreendido com a quantidade de pessoas que são republicanas. Isso é algo que eu não sabia. Fico feliz por me ter contado isso”, reagiu em resposta aos jornalistas. E declarou: “Se Sydney Sweeney é uma republicana registada, acho que o anúncio dela é fantástico.”

Também o vice-presidente, JD Vance, aproveitou a ocasião para se voltar contra os “democratas” e proteger “todas as mulheres bonitas da América”. E declarou, citado pelo The Guardian: “Grande parte dos democratas está orientada para a hostilidade em relação à vida americana básica.”

Anúncio da American Eagle em Nova Iorque
David ‘Dee’ Delgado/Reuters

A ligação dos políticos às celebridades não é nova e, na campanha eleitoral de 2024, Kamala Harris e Donald Trump debateram-se a ver quem conquistava maior apoio em Hollywood. Ainda que a democrata tenha tido apoiantes de peso, com Beyoncé, a Oprah ou Taylor Swift, outras celebridades começaram a afigurar-se mais próximas do republicano, mudando até de espectro político. Foi o caso de Katy Perry, Kim Kardashian ou Gwen Stefani.

Sydney Sweeney foi, até agora, uma apoiante em silêncio, mas, aos 27 anos, é das jovens actrizes mais mediáticas de Hollywood, protagonizando séries como Euphoria ou The White Lotus. E, em termos publicitários, está em todo o lado, seja a promover um telemóvel dobrável, calças de ganga ou produtos de beleza, além de lançar produtos próprios, por vezes polémicos.

Foi o caso do sabão feito com água suja dos seus próprios banhos ou a marca de lingerie patrocinada por Jeff Bezos, de quem se sabe ser amiga — esteve no casamento do multimilionário da Amazon com Lauren Sánchez no final de Junho, em Veneza. Os projectos têm sido alvo de crítica devido à sexualização da actriz, mas até agora não tinham levado ao seu cancelamento.

Surpresa: dinossauros faziam o moonwalk de Michael Jackson para atrair as fêmeas

Danças de acasalamento foram identificadas através das pegadas deixadas há 100 milhões de anos por “primos” do T. rex. Há 100 milhões de anos, no que é hoje o oeste dos Estados Unidos, dinossauros machos dançavam em frente às fêmeas para tentar conquistá-las. Os cientistas sabem-no agora, graças a pegadas deixadas nas rochas da Serra dos Dinossauros, no estado do Colorado. Cheia de trilhas deixadas pelos antigos répteis, a região foi estudada durante anos, com cientistas a sugerir que os animais voltavam aos locais de acasalamento dessa parte do país em épocas propícias. Publicado no passado dia 4 de julho,

Taxa Euribor desce a três, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor desceu esta terça-feira a três, a seis e a 12 meses face a segunda-feira e manteve-se acima de 2% nos dois prazos mais longos.

Com as alterações desta terça-feira, a taxa a três meses, que recuou para 1,973%, manteve-se abaixo das taxas a seis (2,075%) e a 12 meses (2,129%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, baixou esta terça-feira, ao ser fixada em 2,075%, menos 0,002 pontos do que na segunda-feira.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a junho indicam que a Euribor a seis meses representava 37,74% do stock de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,28% e 25,58%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também caiu, ao ser fixada em 2,129%, menos 0,027 pontos.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses desceu para 1,973%, menos 0,021 pontos que na sessão anterior.

Na última reunião de política monetária, em 24 de julho, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas diretoras, como antecipado pelos mercados e depois de oito reduções das mesmas desde que a entidade iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024.

Enquanto alguns analistas antecipam a manutenção das taxas diretoras pelo menos até ao final deste ano, outros preveem um novo corte, de 25 pontos base, em setembro.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se a 10 e 11 de setembro em Frankfurt.

Em julho, as médias mensais da Euribor inverteram a tendência dos últimos meses e subiram ligeiramente nos dois prazos mais curtos, mas de forma mais acentuada a seis meses.

A média da Euribor em julho subiu 0,002 pontos para 1,986% a três meses e 0,005 pontos para 2,055% a seis meses.

Já a 12 meses, depois de se ter mantido em junho, a média da Euribor desceu ligeiramente em julho, designadamente 0,002 pontos para 2,079%.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Candidatos ao Ensino Superior ficam abaixo dos 50 mil

Menos de 50 mil alunos candidataram-se à 1.º fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior, um valor muito abaixo ao registado nos últimos anos e só comparado a 2018.

O prazo de candidatura à 1.ª fase do concurso terminou esta segunda-feira e, segundo dados da Direção-Geral de Ensino Superior (DGES), houve 49.595 candidatos, menos 9.046 do que no ano passado.

A tendência de diminuição de candidatos já se vinha registando há alguns anos, mas de forma quase inexpressiva: Em 2020 cerca de 62 mil alunos tentaram entrar no ensino superior na 1.º fase e nos dois anos seguintes as candidaturas continuaram a rondar sempre os 60 mil.

Os dados da DGES mostram que este ano o número de candidatos desceu para valores próximos dos registados em 2018, quando também apenas 49.362 alunos se candidataram na 1.ª fase.

Em 2020, ano de pandemia de covid-19 que levou a uma mudança temporária das regras de acesso ao ensino superior, dispararam as candidaturas.

De forma gradual, nos últimos anos, algumas das regras foram sendo repostas, como a obrigatoriedade de realizar vários exames nacionais.

As associações de estudantes têm alertado que a falta de alojamento a custos acessíveis e as dificuldades financeiras das famílias para suportar um filho a estudar longe de casa pode contribuir para afastar os jovens do Ensino Superior.

Por outro lado, este ano, há mais de 55 mil vagas no regime geral de acesso do ensino público, às quais se somam outras 717 vagas para os concursos locais, como os cursos artísticos que exigem pré-requisitos à entrada.

A estas vagas, juntam-se outras 21 mil que são abertas nos regimes e concursos especiais, como é o caso dos maiores de 23 anos ou mudanças de curso. No privado, existem perto de 25 mil lugares disponíveis.

Os polícias municipais não são forças de segurança. Moedas deu-lhes ordens ilegais

Carlos Moedas pediu aos seus polícias municipais que passassem a deter autores de crimes. Mas a PGR concluiu que essas ordens são ilegais. Em setembro de 2024, o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, deu ordens aos agentes da polícia municipal para passarem a fazer detenções de qualquer pessoa que cometa crimes. Essa ordem alterou de forma substancial o papel daquela força da autoridade, que, assim, passou a atuar na ilegalidade. Esta conclusão é do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República, que esclareceu que os polícias municipais não são forças de segurança nem órgãos de polícia criminal. Ou seja,

Manuel Claro nomeado vice-presidente do Instituto do Cinema e do Audiovisual

O antigo diretor-geral da Portugal Film Comission Manuel Claro é o novo vice-presidente do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), anunciou esta terça-feira o Ministério da Cultura, Juventude e Desporto.

O novo vice-presidente do conselho diretivo do ICA, que tem um mandato de cinco anos, foi escolhido através de um concurso aberto em 28 de maio pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP), refere a tutela, num comunicado agora divulgado. O concurso encerrou em 11 de junho.

“A reconhecida competência técnica, sensibilidade estratégica, aptidão, experiência, formação e visão panorâmica do Cinema e Audiovisual do designado foram determinantes na seleção para o cargo”, lê-se no comunicado.

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Manuel Claro foi diretor-geral da Portugal Film Commission entre 2019 e 2022, coordenador executivo do Centro de Informação Europa Criativa no ICA entre 2014 e 2019 e coordenador executivo da Associação Media Desk Portugal entre 2009 e 2013.

Manuel Claro irá substituir na vice-presidência do ICA substituir Anick Bilreiro, que tinha assumido o cargo em janeiro de 2023 em regime de substituição.

O ICA é presidido por Luís Chaby Vaz, a quem o Governo renovou a comissão de serviço em setembro de 2023.

No cargo desde maio de 2017, onde esteve mais de um ano em regime de substituição, Chaby Vaz foi formalizado como presidente do ICA em novembro de 2018, para cumprir um mandato de cinco anos.

Chaby Vaz liderou o ICA durante uma fase de aumento do interesse estrangeiro em filmagens localizadas em Portugal, acumulando, desde fevereiro de 2023, o cargo de “film commissioner” da Portugal Film Commission, órgão que pretende promover o país no mapa do setor cinematográfico.

Zoo pede doações de animais domésticos para dar de comer a predadores. É legal

Jardim zoológico dinamarquês está a pedir coelhos, galinhas, porquinhos-da-índia e até cavalos, que eutanasia para alimentar os predadores do zoo. Prática está a gerar muita controvérsia, mas é legal. O Jardim Zoológico de Aalborg, na Dinamarca, tem vindo a implementar uma prática controversa, mas legal: a utilização de animais de estimação saudáveis, mas indesejados, como alimento para os seus predadores. A instituição lançou recentemente um apelo público através das redes sociais e do seu site, incentivando a população a doar coelhos, galinhas e porquinhos-da-índia para este fim, avança a BBC esta segunda-feira. “As galinhas, os coelhos e os porquinhos-da-índia constituem

Haverá bastante mais despejos do que números oficiais indicam

O presidente da Associação de Inquilinos Lisbonenses, Pedro Ventura, diz que deverá haver muitos mais despejos do que aqueles que contam nos dados oficiais, alerta

Os despejos aumentaram 14% nos cinco primeiros meses do ano, face a igual período do ano passado. Os números da Direção-Geral da Administração da Justiça, divulgados pelo jornal “Público”, não surpreendem Pedro Ventura.

“Eu acho que pecam por defeito. No início do ano passado, a Inspeção-Geral de Finanças dizia que 60% de contratos de arrendamento não eram declarados. Por isso, sabemos perfeitamente que o número de despejos é muito superior”, diz o dirigente associativo à Renascença.

Outro dado que pode ser cruzado com este é o aumento do número de barracas na área Metropolitana de Lisboa.

“Se aumenta o número de barracas, e os números da AML indicam que há dois anos estava identificada uma dezena de núcleos de barracas, e neste momento temos quase trinta, isto significa que a habitação tem preços incomportáveis e os despejos levam a encontrar respostas a uma necessidade imediata”.

Quanto ás medidas introduzidas no setor, a Associação de Inquilinos não poupa nas críticas.

“Em vez de estimularem o mercado, as medidas têm afastado os proprietários, que não colocam as casas no mercado de arrendamento”, por receio de que, por exemplo, os arrendatários em dificuldades resistam à saída, por falta de pagamento.

A Associação fala de uma crise habitacional assustadora, com características muito diferentes das que se viveram durante o período da troika.

Nessa altura, “as famílias portuguesas viviam com dificuldades significativas e muitas colocaram as suas casas no alojamento local, para superar os rendimentos que perderam”. Mas neste momento, “temos um mercado totalmente liberal, de consumo de habitação por parte de cidadãos estrangeiros”.

Conclui Pedro Ventura que, nesta altura, “os portugueses não têm dinheiro para arrendar nem para comprar”.

“O problema é sempre o mesmo: pobreza endémica, que está a agravar também os problemas da habitação”, remata Ventura.

Incendiário detido por suspeita de fogo posto em Águeda. Já tinha cumprido duas penas de prisão efetiva

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A Polícia Judiciária (PJ) deteve um incendiário reincidente por suspeita de ter ateado um incêndio florestal no domingo, em Águeda, informou esta terça-feira aquele órgão de polícia criminal.

Em comunicado, a PJ esclareceu que deteve, fora de flagrante delito, o presumível autor de um incêndio florestal ocorrido na tarde de domingo, na freguesia de Belazaima do Chão, concelho de Águeda, no distrito de Aveiro.

A PJ refere que o suspeito, que foi detido com a colaboração do Grupo de Trabalho para a Redução de Ignições em Espaço Rural, (ICNF, GNR e PJ), tem antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime, tendo já cumprido duas penas de prisão efetiva.

De acordo com a investigação, o suspeito terá ateado o fogo através do recurso a chama direta, em zona com bastante vegetação rasteira e seca inserida em mancha florestal de elevada dimensão, existindo ainda nas imediações diversas habitações e outras edificações.

A Judiciária realça que o incêndio só não assumiu proporções de maior gravidade porque foi detetado perto do seu início e dado o alerta de imediato, o que permitiu um combate rápido e eficaz.

Não foi possível determinar qualquer motivação racional ou explicação plausível para a prática dos factos em investigação, sendo a atuação alicerçada num possível quadro de alcoolismo e uma forte compulsividade para a prática deste tipo de crime”, refere a mesma nota.

Segundo a PJ, o detido, de 37 anos, vai ser presente às autoridades judiciárias, na comarca de Aveiro, para primeiro interrogatório judicial de arguido detido e aplicação das medidas de coação.

Venceu em 2022, foi vice em 2021 e agora vai falhar a Volta a Portugal (apesar de pré-inscrito)

O uruguaio Mauricio Moreira, campeão em 2022 e “vice” um ano antes, vai falhar a Volta a Portugal, confirmou esta segunda-feira a Efapel, ao anunciar os sete ciclistas que estarão na 86.ª edição.

Embora o seu nome constasse entre os pré-inscritos, “Mauri” não estará na edição que arranca na quarta-feira, com um prólogo, na Maia.

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Vencedor da Volta2022 e segundo classificado da edição de 2021, atrás de Amaro Antunes, entretanto desclassificado, Mauricio Moreira mudou-se este ano para a Efapel, depois de ter passado quatro temporadas na agora denominada Anicolor-Tien21.

A Volta a Portugal passa à minha porta? Conheça o percurso completo

O uruguaio de 30 anos esteve seis meses parado, após ter desistido da passada Volta a Portugal — desmaiou durante a quarta etapa — e ter rescindido contrato por mútuo acordo com a sua anterior equipa.

Num “divórcio” polémico, “Mauri” foi acusado pela então Sabgal-Anicolor de quebra de confiança, com a direção liderada por Carlos Pereira a alegar que ciclista tinha “assumido um compromisso com outra equipa, apesar de estar ciente de que tinha um vínculo contratual, tanto verbal como escrito”, até 2025.

Esta época, o uruguaio concluiu apenas a Prova de Abertura e o Grande Prémio Abimota, somando meros 10 dias completos de competição.

Quem são os favoritos a ganhar a Volta a Portugal? Um guia das equipas nacionais em prova

A ausência de Moreira, que foi 30.º na Volta de 2023, depois de ter tido uma “quebra” na subida à Torre, deixa o russo Artem Nych (Anicolor-Tien21) como único antigo campeão presente na 86.ª edição, que vai para a estrada na quarta-feira, na Maia, e termina em 17 de agosto, em Lisboa.

No elenco da Efapel, foi substituído por António Ferreira, que acompanhará os compatriotas Joaquim Silva, Tiago Antunes, André Carvalho e Pedro Pinto, o russo Aleksandr Grigorev (Rus) e o colombiano Santiago Mesa.

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