Queixas contra operadoras low cost aumentam 1500% após entrada da DIGI em Portugal

A entrada da Digi no mercado português em novembro de 2024 veio agitar o mercado com preços agressivos, mas parece ter trazido também uma onda gigante de insatisfação para muitos novos clientes. Os dados mais recentes do Portal da Queixa revelam que o número de reclamações dirigidas às operadoras de telecomunicações classificadas como low cost (TV, Net e Telefone) disparou uns impressionantes 1766% nos últimos seis meses, de novembro de 2024 a abril de 2025.

Neste período, foram registadas quase 2 800 queixas nesta categoria. E a esmagadora maioria tem um destinatário claro: a DIGI Portugal é responsável por 74,9% (três em cada quatro) destas ocorrências. Este crescimento contrasta fortemente com os seis meses anteriores (maio a outubro de 2024), onde apenas 150 queixas tinham sido registadas contra operadoras low cost no Portal da Queixa.

digi

Amigo, Woo e Uzo a grande distância da DIGI nas queixas

A chegada da DIGI em novembro causou um pico imediato (mais de 500% de aumento logo no primeiro mês) e a operadora romena assumiu desde então a liderança destacada neste ranking negativo. As restantes marcas low cost ficam a grande distância: Amigo (da Vodafone) com 12%, Woo (da NOS) com 7.8% e UZO (da MEO) com 5.3%.

Mas do que é que os portugueses se queixam mais nestas operadoras? Os principais motivos, segundo a análise do Portal da Queixa, são as falhas e indisponibilidade do serviço (quase 31% das queixas). Seguem-se os problemas com a ativação ou instalação do serviço (cerca de 19%). Os erros na faturação, dificuldades no pagamento, atrasos na portabilidade e falhas de rede ou cobertura (incluindo roaming) também figuram entre os problemas mais reportados, assim como a falta de resposta eficaz do apoio ao cliente.

DIGI “não se preparou adequadamente para a avalanche de adesões”

Para Pedro Lourenço, fundador do Portal da Queixa, estes dados indicam que, apesar de a DIGI ter dinamizado o segmento com a sua proposta de valor, “não se preparou adequadamente para a avalanche de adesões”, o que resultou numa falha em entregar um serviço satisfatório a muitos clientes, levando a um sentimento de arrependimento.

Lourenço considera que a marca precisa “urgentemente de reforçar a sua estrutura, melhorar os seus processos e adotar uma postura de maior proximidade com os clientes”, sob pena de ficar associada a uma imagem de “desorganização e má qualidade”.

Esta alegada fragilidade da DIGI ficou ainda mais evidente durante o apagão nacional no final de abril, altura em que foi, segundo o Portal da Queixa, a operadora móvel mais criticada. Foram mais de 500 reclamações no dia seguinte e sendo a última a restabelecer totalmente os serviços para milhares de clientes.

Curiosamente, o perfil de quem mais reclama neste segmento low cost é maioritariamente masculino (78%) e pertence à faixa etária dos 35 aos 54 anos, com maior incidência nas regiões de Lisboa, Porto e Setúbal.

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André Bessa e a Taça Hugo dos Santos: «Pedi aos meus colegas para ganharmos um título»

A Oliveirense surpreendeu o FC Porto (83-78) este fim-de-semana, no Multiusos de Gondomar, e conquistou a presente edição da Taça Hugo dos Santos. A formação de Oliveira de Azeméis voltou a erguer o troféu que tinha ganho, pela última vez, em 2019/20. 

O único resistente desta equipa é, precisamente, o capitão André Bessa, que se mostrou bastante satisfeito por voltar a triunfar nesta competição. O base, de 36 anos, explicou a Record o quão importante era a Taça Hugo dos Santos para a conta pessoal. “Estou muito alegre, é verdade que sou o único que está aqui desde a última conquista”, começou por dizer André Bessa, visivelmente satisfeito pelo triunfo e com os colegas da Oliveirense a festejar ao som de fundo: “Nunca mais tínhamos ido a uma final, é uma alegria enorme, como se pode ouvir. Tinha pedido aos meus companheiros para ganharmos um título, porque estou numa fase em que começo a pensar se quero continuar a jogar. Por isso, este título é incrível.”

 Estou numa fase em que começo a pensar se quero continuar a jogar. Por isso, este título é incrível.

André Bessa

Base e capitão da Oliveirense

“Se este título ajuda a debruçar-me sobre o assunto? Claro que sim [risos], ajuda imenso. Estas vitórias ajudam sempre, era uma oportunidade de ouro, felizmente conseguimos vencer e é um sentimento incrível”, refletiu André Bessa, que não escondeu a felicidade pela caminhada na Taça Hugo dos Santos, uma espécie de reflexo da “boa época” que a Oliveirense realizou: “À semelhança do que fizemos com o Sporting, nunca tínhamos ganho ao FC Porto esta temporada. Chegámos aqui e vencemos e à Ovarense também voltámos a ganhar. É ainda mais incrível ganhar numa final.”

Note-se que os playoffs que se seguem vão voltar a opor a Oliveirense e a Ovarense, tal como ocorreu nas meias-finais da Taça Hugo dos Santos. Deste modo, André Bessa espera um desafio bem disputado entre as duas equipas, mas nem por isso esconde a vontade de seguir “o mais longe possível” nos playoffs. “Esta taça dá-nos uma grande dose de confiança, sabemos que haverá uma batalha dura com a Ovarense, é sempre um dérbi. Tem sido quase sempre assim, mas queremos avançar nos playoffs e chegar o mais longe possível aí”, refletiu o base. 

As vitórias sobre Sporting e FC Porto ajudaram a compreender onde a Oliveirense se estabelece no panorama do basquetebol português. É que as vitórias sobre os dois grandes não foram apenas triunfos suados, mas verdadeiras demonstrações de que, em certos aspetos do jogo, a Oliveirense consegue ser superior, não só pelo coletivo, como pela mente de João Figueiredo. André Bessa explica que, a seu ver, o que tem sido feito “nos últimos anos” é impressionante, sobretudo se tivermos em conta que o orçamento da equipa de Oliveira de Azeméis é substancialmente menor do que os ditos clubes grandes. 

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As imagens da festa da Oliveirense após a conquista da Taça Hugo dos Santos

“A Oliveirense já é um “grande”, infelizmente não temos as condições financeiras que têm os nossos rivais. Fazemos o melhor que conseguimos e temos conquistado títulos, portanto temos de considerar a Oliveirense um grande”, atirou o base.

Fulgor nacional na base do planeamento

A Oliveirense é o clube que esteve na Final Four da Taça Hugo dos Santos com menos estrangeiros no plantel, apenas seis, reflexo não só do orçamento mas, tal como explicou a Record André Bessa, do próprio planeamento. “Foi o plano que o nosso treinador deu, manter este grupo unido e com alguns portugueses. Demos uma grande resposta durante a temporada, que concluimos agora com esta conquista”, refletiu o base, considerando que as vitórias são importantes “para o jogador português”. E, nesse sentido, há apenas uma missão que André Bessa apontou aos jogadores nacionais: “Temos todos de continuar a melhorar e a estarmos atentos.”

Morgan Jay: “Comentam sempre ‘Come to Brazil’, o Bruno Mars foi e ficou um mês. Os brasileiros gostam de um americano que se esforça para se conectar”

José Fonseca Fernandes

Neste momento em digressão pela Europa, vai em agosto atuar pela primeira vez no país de origem da mãe, o Brasil. Já o pai, que nasceu em Itália, mas foi viver para a Argentina, tornou-se uma estrela da música pop no país. Numa entrevista que seria à partida em inglês, com alguns toques no português, o humorista quis conversar na nossa língua.

José Fonseca Fernandes

No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, Morgan Jay aborda as raízes sul-americanas, diz-se lisonjeado por ver outros humoristas pelo mundo a usar auto-tune e afirma que não quer ser o melhor, quer é melhorar.

Logótipo do podcast Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho

Fotografia de José Fernandes; Design de Tiago Pereira Santos

Gustavo Carvalho entrevista pessoas para quem a comédia é paixão e profissão. Por vezes abre a porta a conversas sobre outros temas culturais que o entusiasmam, seja sobre teatro, música, digital, televisão ou cinema. A comédia, a arte e a cultura que estão para acontecer, todas as terças-feiras no Humor À Primeira Vista. Oiça aqui mais episódios:

Ana Markl: “Se és jovem, tens de ser linda para conseguires estar na televisão. Se não, não mereces estar”

No novo episódio do programa ‘Irresistível’, Bárbara Guimarães recebe a radialista Ana Markl como convidada. Numa conversa profunda e com várias revelações, a também comunicadora conta como sempre enfrentou algum preconceito e demais obstáculos na área onde se profissionalizou.

Desde as consecutivas provas às suas capacidades, para mostrar que não estava naqueles lugares “por causa do irmão“, aos desafios de ser uma mulher empoderada, esta é uma conversa repleta de avisos e conselhos. Para ouvir aqui!

D.R.

Irresistível é um programa da SIC Mulher que pode acompanhar em podcast no site da SIC, SIC Notícias e Expresso, ou em qualquer plataforma digital de podcasts. A cozinha é um espaço de socialização, propício a conversas interessantes, doces e picantes, que prometem surpreender e inspirar! E as melhores, acontecem aqui, porque não há melhor lugar para conversar. Bárbara Guimarães recebe caras conhecidas dos portugueses, para conversas descontraídas num registo de proximidade comum ao das nossas casas. ‘Irresistível’ é um podcast semanal, com publicação sempre à terça-feira.

A Austrália está a sofrer com um perigoso e inesperado invasor: os camelos

A população selvagem de camelos na Austrália está a a reproduzir-se de forma descontrolada e a causar problemas no ecossistema da região. Embora os camelos sejam um ícone nos desertos do Médio Oriente e de África, poucos suspeitariam que a Austrália poderá em breve acolher a maior população de camelos do mundo – e isso não são boas notícias. Embora a Somália, o Chade e o Sudão estejam tradicionalmente no topo da lista de camelos devido à sua dependência dos animais para o transporte e a agricultura, a Austrália tem agora o maior número de camelos não domesticados, de acordo

Sede Vacante MMXXV. Selos que assinalam período entre papas quase triplicam de valor

Renascença em Roma

06 mai, 2025 – 07:00 • André Rodrigues , Miguel Marques Ribeiro

Em poucos dias, a procura pela série completa de quatro selos que assinala o período entre papas não para de aumentar. Valor postal perde-se quando o sucessor de Francisco aparecer na varanda de São Pedro. Mas o valor colecionável vai disparar. A Renascença esteve numa das mais antigas lojas de filatelia e numismática de Roma.

Liga paga 346 mil euros à antiga direção

Em causa as saídas de Proença, do seu chefe de gabinete e da direção executiva para a FPF

A mudança da cúpula dirigente da Liga Portugal para a FPF, à boleia da eleição de Pedro Proença, custou ao organismo que rege o futebol profissional 346 mil euros a título de créditos laborais. As informações constam de um documento partilhado pela Liga Portugal com os clubes que compõem a atual direção e ao qual Record teve acesso.

Por André Monteiro

Legislativas. Doze partidos históricos e recentes vão debater esta terça-feira propostas para o país

Acompanhe o nosso liveblog sobre política nacional.

Doze partidos sem representação na Assembleia da República vão ter esta terça-feira oportunidade de apresentar as suas propostas para o país, num debate promovido pela RTP a 13 dias das eleições legislativas antecipadas.

No debate agendado para as 21h00 e que será transmitido em direto a partir da Nova SBE, em Carcavelos, participarão partidos mais históricos, como o Partido Popular Monárquico (PPM), o Partido da Terra (MPT) e o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP), mas há um estreante, o Partido Liberal Social (PLS), constituído em 11 de março deste ano.

Concorrente aos círculos eleitorais de Lisboa, Porto, Setúbal, da Europa e de Fora da Europa, o PLS, liderado por José Cardoso, assume-se como oposição aos autoritarismos de esquerda, de direita, conservadores, progressistas, coletivistas ou socialistas, defendendo, em alternativa, que o liberalismo social garante uma vida digna com oportunidades para todos.

Fundado em 1993, o MPT tem em Gonçalo Ribeiro Telles uma das suas referências históricas, preconizando uma alternativa política centrada na sustentabilidade e na qualidade de vida das populações. O seu maior sucesso eleitoral ocorreu nas eleições europeias de 2014, quando, numa lista encabeçada por António Marinho e Pinto, elegeu dois eurodeputados.

Outro dos “históricos” do debate desta terça-feira é o PPM, liderado por Gonçalo da Câmara Pereira, partido que designou o membro do Governo dos Açores da coligação PSD-CDS-PPM, Paulo Estêvão, como “candidato a primeiro-ministro”.

O PPM, que continua a defender os valores tradicionais, o desenvolvimento sustentável e políticas ecológicas, ficou de fora da coligação nacional PSD/CDS nestas legislativas, tendo contestado essa decisão, assim como o uso da sigla AD pelos partidos de Luís Montenegro e Nuno Melo.

Na extrema-direita, o ultranacionalista Ergue-te, agora liderado pelo ex-juiz Rui Fonseca e Castro e que veio substituir o anterior Partido Nacional Renovador (PNR), defende uma “solução nacionalista” para Portugal, alegando que só uma rutura total com o sistema fará recuperar o orgulho nacional, a soberania e a identidade.

Considerado conservador e de extrema-direita, o Alternativa Democrática Nacional (ADN), criado em 2021 e que tem em Joana Amaral Dias um dos seus rostos mais conhecidos, propõe-se a combater a corrupção, a “inflação programada dos globalistas, a destruição” do ensino, da família, do património e da história e foi também uma voz ativa contra as medidas adotadas para controlar a pandemia da covid-19.

Presidido por Ossanda Líber, o Nova Direita é um dos mais recentes, fundado em 2022, e assume-se como o “partido das famílias”, com uma identidade no campo político da direita “moderna, solidária e nacional”, defendendo, entre várias medidas, uma “imigração de massas sob controlo”, a deportação de imigrantes culpados de crimes graves e a luta contra a cultura woke e a “ideologia de género”.

O único partido com sede nacional nas regiões autónomas, na Madeira, — o Juntos pelo Povo (JPP) — começou como um movimento que teve a sua primeira vitória nas eleições autárquicas de 2009, elegendo depois deputados em eleições consecutivas para o parlamento madeirense.

Em março deste ano, o JPP, que se rege pelos princípios do liberalismo social tradicional e preconiza a liberdade e a igualdade, foi mesmo a segunda força mais votada nas eleições regionais, elegendo 11 deputados, e assumindo-se como o partido líder da oposição na Madeira.

Outro dos partidos presentes esta terça-feira no debate é o Volt Portugal, um partido do centro, que se apresenta como uma alternativa entre a esquerda e a direita portuguesas. Em Portugal, surgiu em dezembro de 2017 e foi formalizado em 2020, sendo a sua liderança atual dividida entre Inês Bravo Figueiredo e Duarte Costa.

Ainda no espetro político do centro, o RIR — Reagir, Incluir, Reciclar foi fundado em 2019 por Vitorino Silva, conhecido por Tino de Rans, e é agora liderado por Márcia Henriques, que pretende se distanciar das políticas de esquerda e direita que “pouco ou nada têm feito para levar Portugal a bom rumo”.

No centro-esquerda, o Partido Trabalhista Português (PTP) foi constituído em 2009, mas assumiu algum protagonismo na Madeira, através de José Manuel Coelho, chegando a eleger três deputados para o parlamento da região autónoma.

Na extrema-esquerda, o histórico Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP), tem no Marxismo a sua base teórica e foi liderado por nomes como Arnaldo Matos e Garcia Pereira. Tem como uma das suas bandeiras a semana laboral das 35 horas, um programa que considera “suscetível de congregar e unir toda a classe operária e trabalhadora”.

Quanto ao Nós, Cidadãos (NC), que é presidido por Joaquim Rocha Afonso, preconiza políticas para o país em rotura com o neoliberalismo e socialismo, defendendo um programa político assente numa sociedade de direitos humanos, na transparência e combate à corrupção, na reforma do sistema político e eleitoral e numa nova estratégia nacional de desenvolvimento.

Legislativas. Recenseados em Portugal deslocados no estrangeiro podem votar a partir desta terça-feira

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Os cidadãos recenseados em Portugal e que estejam no estrangeiro a 18 de maio, dia das eleições legislativas antecipadas, podem votar a partir desta terça-feira e até quinta-feira, indica a Comissão Nacional de Eleições (CNE).

Esta modalidade de voto antecipado prevê que, entre 6 e 8 de maio, os eleitores possam votar nas secções consulares das embaixadas, nos consulados ou nas delegações externas das instituições públicas portuguesas previamente definidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Para votar, o eleitor terá de se identificar e indicar a freguesia de inscrição no recenseamento eleitoral, sendo-lhe depois entregue o duplicado da vinheta de segurança que serve de comprovativo do exercício do direito de voto.

De acordo com a CNE, podem votar antecipadamente no estrangeiro os eleitores recenseados em território nacional mas que estejam deslocados em funções públicas ou privadas, em representação de seleções nacionais, assim como estudantes, investigadores, docentes e bolseiros de investigação e doentes em tratamento.

As eleições legislativas antecipadas estão marcadas para 18 de maio, com 20 forças políticas concorrentes e um acréscimo de mais 36 mil eleitores inscritos face ao ano passado.

Mais de 10,8 milhões de eleitores residentes em território nacional e no estrangeiro serão chamados a escolher os 230 lugares de deputados da Assembleia da República para a próxima legislatura.

Matemáticos descobrem a solução de um dos problemas mais antigos da álgebra

Uma nova pesquisa revela a solução para as equações polinomiais de grau superior recorrendo aos números de Catalan. Um matemático australiano e um informático norte-americano fizeram um avanço histórico na resolução de um dos mais antigos enigmas da álgebra: as equações polinomiais de grau superior. Norman Wildberger, da Universidade de Nova Gales do Sul (UNSW), e Dean Rubine desenvolveram uma nova abordagem que poderá revolucionar conceitos fundamentais da matemática e das suas aplicações. Durante quase 200 anos, os matemáticos souberam como resolver equações polinomiais de graus inferiores – tais como equações lineares, quadráticas, cúbicas e quárticas. No entanto, as equações

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