Google Maps não abranda e elimina mais uma funcionalidade

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Crédito: Shutterstock

A Google está a prepara terreno para acabar com mais uma ferramenta do Google Maps. Assim sendo, ja gigante da tecnologia anunciou oficialmente que já a partir de setembro de 2025, os utilizadores deixarão de poderão seguir outras pessoas na aplicação. Esta é mais uma tentativa falhada da gigante da tecnologia em integrar elementos de rede social nos seus produtos.

A funcionalidade de Seguir utilizadores e empresas no Google Maps foi introduzida há sete anos. O desígnio inicial era permitir que os utilizadores acompanhassem novidades de negócios locais.

Posteriormente, em 2020, sofreu uma remodelação com o Google a alargar a função para incluir perfis de utilizadores, nomeadamente os colaboradores ativos que contribuem com avaliações, fotos e informações úteis sobre locais.

Google Reader sofreu do mesmo mal

A verdade é que não é uma ferramenta que vá deixar saudades. A maioria dos utilizadores nem sequer sabiam da sua existência. Agora, a Google confirma que vai mesmo ser descontinuado já dentro de quatro semanas e que todos os dados associados serão permanentemente eliminados.

Ainda que a empresa não tenha avançado com detalhes sobre a decisão, não há grandes dúvidas sobre o porquê. Tal como já aconteceu com outras ferramentas e produtos da marca, quando não gera envolvimento ou uma grande utilização, é descontinuado/encerrado. O Google Reader é um claro exemplo disso.

Com esta mudança, o Google Maps deixa de tentar ser uma rede social e volta a focar-se naquilo que faz melhor: oferecer navegação fiável, informação em tempo real sobre trânsito e recomendações locais.

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Câmara de Lisboa opôs-se a quase 400 novos alojamentos locais desde o final do ano passado

Desde que a proibição de novos registos de alojamento local entrou em vigor em Lisboa, a 1 de novembro do ano passado (e pelo menos até ao próximo 31 de outubro), a autarquia já manifestou a sua oposição a 398 pedidos. Foram também detetados, desde o final do ano passado, 273 alojamentos locais ilegais, uma situação comunicada à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE). Os números são avançados este sábado pelo Público, com base em dados da Câmara de Lisboa.

Em declarações a esse jornal, a autarquia salienta que “não é possível aferir” se os alojamentos locais que operavam sem registo “já se encontravam em funcionamento antes da entrada em vigor da suspensão”. Ou seja, “apenas se pode confirmar que estavam a operar de forma ilegal”. Além disso, a câmara disse ainda estar a apreciar os resultados da consulta pública, que terminou em abril, sobre o novo Regulamento Municipal do Alojamento Local (RMAL). O processo deveria ter terminado no final do mês passado, mas ainda não foi concluído.

“Os contributos recebidos durante a consulta pública estão a ser ponderados com vista à elaboração da proposta de alteração ao regulamento, a ser posteriormente submetida a reunião de câmara para aprovação, seguindo depois para deliberação na Assembleia Municipal”, diz a Câmara de Lisboa, sem avançar com uma data em concreto.

As linhas gerais do novo regulamento foram apresentadas em março e o documento deverá estabelecer a proibição de novas unidades de alojamento local na totalidade do território de freguesias como Santa Maria Maior, Arroios, Estrela, Avenidas Novas, Alcântara, São Vicente, Santo António e Misericórdia. Isto porque nessas freguesias o alojamento local representa mais de 5% do número de habitações familiares.

Com base no mesmo princípio, deverá ser estabelecida uma restrição total em outros 19 bairros situados nas freguesias da Ajuda, Alvalade, Belém, Campo de Ourique, Penha de França, Beato, Marvila e Parque das Nações.

Fraude de tempo no trabalho: lavam a roupa, vêem Netflix (e admitem publicamente)

Também fazem compras. Funcionários revelam as coisas pessoais que fazem durante o horário de trabalho. Não são apenas os mais novos. Aproveitam o horário de trabalho para fazer (muitas) tarefas pessoais, que nada têm a ver com o trabalho – e já nem escondem que o fazem. A denominada fraude de tempo está a ser anunciada publicamente por jovens trabalhadores, integrados na denominada Geração Z; ou seja, nascidos entre 1997 e 2012. A tendência surge – de novo – no TikTok: estão a surgir vídeos onde os jovens trabalhadores contam que durante o horário de trabalho vêem Netflix, lavam a

Guerra na Ucrânia pode acabar em 2034; a linha da frente mudou

“Agora é para matar” – a análise de Valerii Zaluzhnyi, antigo chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia. A Rússia invadiu a Ucrânia em 2022, o conflito na Crimeia já tinha começado em 2014 e, no total, as batalhas podem prolongar-se por 20 anos. Valerii Zaluzhnyi, o anterior chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia, deixa o aviso: “Se tentarmos estabelecer um cessar-fogo sem reforçar as nossas defesas futuras, a guerra arrastar-se-á por muitos anos. Começou em 2014 — e, se Deus quiser, terminará em 2034“, analisou em entrevista ao portal LB.ua. O agora embaixador da Ucrânia no

Depois da Bélgica, Tomorrowland volta a São Paulo

O festival de música eletrónica Tomorrowland, originário da Bélgica, volta em outubro a São Paulo, 10 anos após a primeira edição, num interesse cada vez mais por parte do público brasileiro por este “novo estilo” de evento.

Quando decorre na cidade belga de Boom o segundo fim de semana do mítico festival Tomorrowland, que conta na Bélgica com 400 mil pessoas espalhadas por seis dias (em cada fim de semana), a porta-voz do Tomorrowland, Debby Wilmsen, confirma à agência Lusa a realização do festival no Brasil, de 10 a 12 de agosto no parque Maeda, em Itu, a cerca de 100 quilómetros de São Paulo.

“O palco principal já lá está e podemos começar a construir [a estrutura] depois de terminarmos aqui. A venda de bilhetes ainda está a decorrer, mas penso que um dia já está esgotado e os restantes estão quase esgotados e, portanto, o festival corre muito bem [no Brasil]”, conta Debby Wilmsen.

O Tomorrowland Brasil realiza-se oficialmente desde 2015, mas registou algumas paragens, nomeadamente entre 2017 e 2022, por inviabilidade de condições e depois devido à pandemia de covid-19.

Desde 2023 que decorre novamente, mas essa edição ficou marcada por intensas chuvas que afetaram a estrutura local, levando à suspensão de um dia entre três.

Em 2024, o Tomorrowland Brasil realizou-se com normalidade e é isso que a organização espera para a edição deste ano, que decorre sob o tema da “Vida”, um mundo mágico de natureza e no qual são esperados 180 mil festivaleiros em três dias.

Debby Wilmsen explica à Lusa que a música eletrónica “ainda é muito nicho”, no Brasil, apesar de ser muito popular na Europa.

“Nem todos os canais de rádio tocam música eletrónica, mas há alguns grandes artistas no Brasil como o Alok ou o Vintage Culture. Trata-se, portanto, de um novo negócio e de um novo estilo de festival”, explica a porta-voz do Tomorrowland.

Além disso, “o que também é muito atrativo para o público brasileiro é o nosso parque de campismo, porque ir a um festival e acampar ali é algo muito novo”, acrescenta.

O Tomorrowland Brasil promete, assim, “pelo tipo de música e pelo tipo de festival”, levar “algo que ainda não foi feito para São Paulo”, adianta Debby Wilmsen à Lusa.

O segundo fim de semana do festival de música eletrónica Tomorrowland arrancou na sexta-feira na cidade belga de Boom, e conta hoje com a atuação do português Diego Miranda, após incidentes incluindo um incêndio no palco principal, ocorrido dois dias antes da abertura.

Em entrevista à agência Lusa antes da atuação, o dj português disse que iria hoje repetir o sonho concretizado há vários anos de tocar no festival de música eletrónica Tomorrowland, na Bélgica, que lhe deu “visibilidade internacional” e atrai “um entusiasmo crescente” de festivaleiros portugueses e brasileiros.

O festival é conhecido como a “Disneylândia para adultos”.

Estudo quer avaliar fadiga de compaixão em cuidadores informais de animais de rua

A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) está à procura de voluntários para um estudo sobre fadiga de compaixão em cuidadores informais de animais de rua, pessoas “muitas vezes marginalizadas que vivem muito sofrimento”, foi hoje divulgado.

À Lusa, a professora e investigadora da FMUP Cristina Costa Santos indicou que, ao começar a falar com cuidadores informais de animais, “a equipa começou a perceber que são pessoas que são muito maltratadas”, razão pela qual se resolveu partir para um “estudo alargado” que resultará num artigo cientifico, quer num alerta à sociedade, quer aos decisores políticos.

“São vítimas da sua própria compaixão pelos animais. Quando veem os animais a sofrer não conseguem ficar indiferentes. Os cuidadores de animais são, muitas vezes, vistos como os tolinhos dos animais, maltratados e insultados pelos vizinhos ou multados pelas câmaras municipais”, lamentou Cristina Costa Santos.

Referindo que a equipa não encontrou na literatura científica, nem em nenhum outro lado, ninguém que tivesse estudado estas pessoas, Cristina Costa Santos explicou que estão a recrutar voluntários para conhecer o problema e encontrar soluções.

“Estas pessoas parecem invisíveis para a sociedade. Não são reconhecidas por ninguém, chegam a ficar marginalizadas”, resumiu.

A equipa que inclui especialistas de áreas da psicologia, da veterinária e da bioestatística conta ultrapassar os 100 voluntários.

“Já temos pessoas do Porto e de Lisboa mas falta-nos ainda do interior do país. Gostaríamos de chegar a uma cobertura do país mais uniforme”, descreveu.

Questionada sobre o perfil identificado nos voluntários já entrevistados, a professora contrariou a ideia “generalizada que até a própria equipa tinha” de que um cuidador informal de animais de rua é “uma senhora muito velhinha que vai alimentar os animais, a senhora que não tem nada que fazer e que é até muito pobrezinha e com pouca escolaridade”.

“Mas não é isso que nos tem chegado. Têm-nos chegado pessoas com idades na casa dos 50, 60, maioritariamente mulheres, muitas com bom suporte social dos amigos e da família que estão inseridas na sociedade. Trabalham e têm vidas ocupadas. Frequentaram o Ensino Superior. É um perfil muito diferente da pessoa com pouca escolaridade e que não trabalha. Claro que pode haver aqui algum viés porque podemos não estar a conseguir chegar àquelas pessoas mais isoladas socialmente, mas no fundo percebe-se que há uma ideia pré-feita e é um bocadinho estigmatizada até”, contou.

Nas entrevistas, as pessoas já descreveram que vizinhos envenenam os gatos, o que lhes causou “um sofrimento psicológico que eu acho que não deve ser ignorado pela sociedade”, apontou Cristina Costa Santos.

A equipa estima ter os primeiros resultados em outubro ou novembro e compromete-se a divulgar as conclusões junto da comunidade científica, sociedade geral e decisores políticos.

“Os decisores políticos precisam de conhecer este problema, porque se calhar não investem suficientemente nele, porque ainda não o perceberam”, concluiu a professora.

Além de Cristina Costa Santos e Ivone Duarte, professoras e investigadoras da FMUP, a equipa conta com Rui Vidal, Paulo Vieira de Castro e Sara Lisboa.

As pessoas que quiserem participar voluntariamente neste estudo, aprovado pela Comissão de Ética da FMUP, poderão deixar o seu contacto através de um formulário de manifestação de interesse.

Morreram 121 pessoas por afogamento em Portugal em 2024

A Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS) registou 121 mortes por afogamento em Portugal continental no ano passado, uma redução de 21,9% face a 2023, quando se contabilizaram 155 óbitos, foi anunciado.

Os dados do Relatório Nacional de Afogamento 2024, do Observatório do Afogamento da FEPONS, revelam um “decréscimo encorajador”, continuando, no entanto, a “exigir vigilância e ação sustentada por parte de toda a sociedade”.

O documento, divulgado no âmbito do Dia Mundial de Prevenção do Afogamento, que se assinalou na sexta-feira, destaca que a maioria das vítimas são homens (76,9%), confirmando uma “tendência persistente”, e as faixas etárias mais afetadas estão fixadas entre os 55 e os 59 anos (11,6%) e entre os 70 e os 74 anos (8,3%).

Em 2024, os locais com maior número de ocorrências foram: o mar (41,3%), seguido pelos rios (31,4%) e poços (9,9%). Já as piscinas domésticas ceifaram a vida a seis pessoas no ano passado, cinco pessoas morreram em barragens, 3 em lagos, 2 em vagas e 2 em piscinas de aldeamento turísticos. Os restantes óbitos foram registados em tanques, canais de rega e fossas.

De acordo com FEPONS, 97,5% dos casos aconteceram em locais sem vigilância por nadadores-salvadores.

“Apenas três das 121 mortes ocorreram em zonas vigiadas durante a época balnear, o que sublinha a eficácia da presença de nadadores-salvadores”, salienta o relatório, que inclui análise por género, idade, distrito, tipo de local, horário e atividade.

A FEPONS lembra ainda que o número mais elevado de afogamentos verificou-se em abril, com 21,5%.

Também defende a importância de programas de educação para todas as idades, como o SOS Afogamento, o Programa Nadador Salvador Júnior, o Programa Escola de Segurança Aquática, o Salvamento Aquático Desportivo, formações para profissionais e projetos em parceria com escolas, municípios e instituições de saúde pública.

“Apelamos a que todos façam parte da solução. Cada afogamento é evitável e a prevenção começa com informação, educação e vigilância qualificada”, sublinha.

Desde o início de 2025 até ao final de maio, já morreram 49 pessoas em Portugal continental, o terceiro valor mais alto desde 2017.

A FEPONS precisa que com 49 mortes registadas, este ano apresenta já o 3.º pior resultado desde 2017, apenas superado por 2024 (58) e 2022 (52) no mesmo período.

O Observatório do Afogamento é um sistema criado pela FEPONS, para contabilizar as mortes por afogamento em Portugal.

O registo é realizado por “links” de recortes de jornal ou imagens destes.

A época balnear deste ano tem mais 10 praias vigiadas, num total de 605, informou no início do mês o Governo, que apelou à população para que cumpra as orientações de segurança.

De acordo com o Ministério do Ambiente e Energia, foram oficialmente reconhecidas 740 praias, das quais 605 têm vigilância por nadadores-salvadores — mais 10 praias vigiadas do que no ano passado.

Em 2025, Portugal conta com 673 águas balneares identificadas, mais nove do que em 2024, sendo áreas que podem corresponder a mais do que uma praia.

[Notícia atualizada às 12h10 de 26 de julho de 2025 para acrescentar mais detalhes e links para o relatório]

Regulador diz que Transdev viola regime de acesso ao terminal rodoviário de Coimbra após queixa da Flixbus

A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) concluiu que a Transdev viola o regime de acesso e regras de transparência no terminal rodoviário de Coimbra, gerido e mantido por esta operadora, após queixa da FlixBus.

A AMT conclui que a Transdev não deu resposta fundamentada aos pedidos de acesso pela FlixBus ao terminal, situado na avenida Fernão de Magalhães, não publicou as regras de acesso, bem como a capacidade e horários disponíveis, num terminal sem “ausência de identificação clara do operador responsável”, conclui aquela entidade, numa decisão assinada na quinta-feira e consultada hoje pela agência Lusa.

Face a essas conclusões, a autoridade determina a prestação de informação relativa a horários ocupados e disponíveis, os critérios seguidos para a sua alocação e a publicitação de regulamento e de lugares disponíveis no terminal de Coimbra, “permitindo assim que todos os operadores possam apresentar pedidos de acesso ao mesmo”.

Na mesma decisão, a AMT disse que irá dar conhecimento da decisão à Autoridade da Concorrência para “análise de eventuais práticas restritivas da concorrência”.

A gare rodoviária de Coimbra é gerida e operada pela Transdev, num espaço que não é sua propriedade (mas de outro particular).

Em resposta à Lusa, fonte oficial daquela operadora rodoviária afirmou que a Transdev “não concorda com a decisão em causa e irá contestá-la pelos meios legais apropriados”.

“A empresa é fiel cumpridora da lei, bem como defensora convicta da livre concorrência e da iniciativa privada, e também do respeito pela propriedade e investimento privados”, vincou.

Na resposta, a Transdev afirmou ainda que Coimbra dispõe de “uma alternativa pública adequada para o exercício da atividade referida”, aludindo ao terminal usado pela FlixBus, na rua do Padrão, debaixo do viaduto do IC2, que foi requalificado recentemente pelo município, com um custo de 82 mil euros.

De recordar que para a autarquia a rua do Padrão é uma solução temporária enquanto não é construído um novo terminal rodoviário que vai ser criado na futura estação intermodal.

A Câmara de Coimbra enviou à agência Lusa um cronograma e informação sobre este processo, dando nota de que o pedido de autorização para paragem em Coimbra por parte da FlixBus surgiu em 2019, alegando ausência de resposta da Transdev.

Em 2020, a Câmara pediu à Transdev resposta aos pedidos da FlixBus e comunicou posteriormente a ausência de resposta da operadora à AMT, que emitiu parecer a indicar que o município deveria disponibilizar um local alternativo de paragem, com a autarquia a indicar a paragem na rua do Padrão.

Em 2025, a AMT pediu ao município uma nova pronúncia sobre o processo, em que a Câmara reitera a falta de resposta da Transdev e dá nota da melhoria do ponto de paragem da rua do Padrão.

A 26 de maio deste ano, o município dá nota de concordância com o projeto de parecer da AMT, segundo informação enviada pela Câmara de Coimbra à agência Lusa.

Na posição da AMT, é defendido que os gestores de terminais rodoviários “devem permitir o acesso transparente, equitativo e não discriminatório a todos os operadores, devendo as respetivas regras e outras informações relevantes constar dos regulamentos próprios daqueles equipamentos”.

“O acesso apenas pode ser recusado em caso de comprovada incapacidade em acolher serviços adicionais”, acrescentou.

Sismo de 2.8 na escala de Richter registado a 50 km de Olhão

Um sismo de magnitude 2.8 na escala de Richter foi registado, este sábado, a 50 quilómetros a sudeste de Olhão.

A informação foi confirmada esta manhã pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que adianta que o abalo foi registado na Rede Sísmica do Continente às 09h23 deste sábado.

O sismo foi registado no Golfo de Cádiz, a cerca de 20 quilómetros de profundidade.

Em comunicado, o IPMA assegura que, até ao momento, não há informação de que o sismo tenha sido sentido.

“Se a situação se justificar serão emitidos novos comunicados”, é dito pelo IPMA, que pede que, em todos os casos, se acompanhe “sempre as indicações dos serviços de Proteção Civil”.

Knystaforsen: Twins Peaks na floresta sueca com “escuteiros” que dominam o fogo

Olhamos para o braço de Nicolai Tram, enquanto ele conduz o carro na estrada que nos leva de Copenhaga até à Suécia, passando a famosa Ponte Öresund, e disparamos a pergunta: “É para aí que vamos?” O chef do Knystaforsen hesita um segundo, sem entender imediatamente, depois segue o nosso olhar e sorri. “Sim, é.” A tatuagem cerrada, que começa na zona do punho e sobe toda à volta do braço esquerdo até ao cotovelo, mostra pinheiros altos, impressionantes, uma floresta nórdica. É esse o sítio que nos espera.

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