Também quero ser fixe. O que devo fazer?

De Viana do Castelo a Vila Real de Santo António. Do Rio de Janeiro a Pequim. As pessoas querem ser fixes. “Fixe” é uma palavra que ouvimos em todo o lado – na música, na moda, nas redes sociais… Mas, afinal, o que é isto de ser fixe? Um estudo publicado recentemente no Journal of Experimental Psychology tentou perceber o que torna uma pessoa fixe. Será que se trata apenas de ser popular ou estar na moda Ou há algo mais profundo? O estudo propõe-se a responder a uma pergunta simples, mas surpreendentemente inexplorada. “Quais são os traços de personalidade

Tadej fez o que quis e mostrou que os aliens também são humanos: Pogacar chega a Paris com a quarta vitória no Tour no bolso (e saturado)

2024 foi o ano de Tadej Pogacar. 2025 é o ano de Tadej Pogacar. Depois de ter mudado a primeira fase da temporada, com a presença nas clássicas de Primavera e em apenas uma prova por etapas — o UAE Tour, por imposição de um dos patrocinadores da sua equipa —, o esloveno de 26 anos não se ressentiu do eventual cansaço e voltou a pulverizar toda a concorrência na Volta a França, chegando a Paris, este domingo, como virtual vencedor, com mais de quatro minutos de vantagem para Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike). O ciclista da UAE Team Emirates-XRG ganhou quatro etapas entre a Normandia, a Bretanha e os Pirenéus, e aproveitou os Alpes para mostrar uma versão pouco vista: a de um Pogacar controlador e mais racional. Para a história fica a quinta Grande Volta de quem aspira a ser o melhor.

O rumo da 112.ª edição da Volta a França começou a ser traçado logo na primeira etapa, em Lille. No final dos primeiros 184,9 quilómetros, o vento decidiu intrometer-se no circuito local e causou, desde logo, as primeiras diferenças entre os candidatos à geral, com Pogacar e Vingegaard a chegarem com os sprinters e a ganharem 39 segundos a todos os outros. No dia seguinte apareceram as subidas em Boulogne-sur-Mer, com João Almeida a assumir pela primeira vez o trabalho de gregário de Pogacar, neutralizando todos os ataques no pelotão. Na reta da meta, o campeão do mundo lançou-se de cara ao vento e só perdeu para Mathieu van der Poel (Alpecin-Deceuninck), ganhando os primeiros dois segundos a Vingegaard, e mais seis aos restantes. Depois de uma etapa para os sprinters, a entrada na Normandia prometia ser de mais um duelo entre o esloveno e o neerlandês. Confirmou-se, embora os papéis se tenham invertido, com Tadej Pogacar, lançado por Almeida, a vencer em Rouen e a chegar às 100 vitórias na carreira.

O dia 100 de um canibal que não vive sem mostrar a sua força: Pogacar bate Van der Poel ao sprint depois de grande trabalho de Almeida

Ao quinto dia de competição surgiu o primeiro contrarrelógio, com uma ligação plana, de 33 quilómetros, em Caen. Como seria de esperar, Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step) pulverizou a concorrência, mas a principal novidade foi uma exibição de exceção de Pogacar, que perdeu apenas 16 segundos para o campeão do mundo, ganhando 1.05 minutos a Vingegaard. Com esse resultado, o Emirates subiu à liderança da geral, dos pontos e da montanha, perdendo-as no dia seguinte, com Van der Poel a regressar à amarela por apenas um segundo, depois de o esloveno ter atacado no final, sem sucesso. A sétima etapa podia ter mudado o rumo do Tour, mas não o fez. Na primeira chegada em alto, no Mûr-de-Bretagne, o português caiu a seis quilómetros da meta e acabou por abandonar a provar nas etapas seguintes, desfalcando o bloco da Emirates. Quis o destino que, no alto, Pogacar voltasse a vencer e dedicasse o triunfo a Almeida, recuperando outra vez a camisola amarela.

Depois de um fim de semana dominado pelos sprinters, a primeira semana só terminou ao décimo dia, no Dia da Bastilha. Numa etapa com oito contagens de montanha, a Emirates optou por uma estratégia arriscada e decidiu entregar a camisola amarela à fuga, aliviando o seu trabalho na chegada à alta montanha. O rival Simon Yates (Visma) até acabou por vencer, Ben Healy (EF Education-EasyPost) chegou à amarela e Pogacar resistiu a todos os ataques, ganhando tempo a todos menos a Vingegaard. Cumprido o primeiro dia de descanso, a etapa 11 prometia ser calma, mas também ficou para a história deste Tour, com Tadej cair perto da chegada e a embater num passeio, que até o protegeu. O incidente acabou por não deixar mazelas de maior e revelou uma das novas imagens de marcas do Emirates: a utilização de um manguito branco, com as cores de campeão do mundo, no braço esquerdo, de modo a proteger e a tapar as mazelas.

O impacto foi de tal forma diminuto que, no dia seguinte, Tadej Pogacar chegou ao hat-trick no Hautacam, com uma subida magistral em que atacou e deixou Jonas Vingegaard para trás no início da subida e ganhou-lhe 2.10 minutos. A diferença entre os dois primeiros superou os quatro minutos na etapa seguinte, com a cronoescalada de Peyragudes a trazer à tona o domínio do esloveno, que ganhou a quarta etapa e mais 36 segundos a Vingegaard. Em Luchon-Superbagnères, a fuga voltou a triunfar, através de Thymen Arensman (Ineos Grenadiers), numa etapa em que os favoritos podiam ter chegado à vitória, mas Pogacar aproveitou para controlar, perante a inação de Vingegaard e ganhou-lhe mais seis segundos. No fecho da segunda semana, Tim Wellens deu mais um triunfo à Emirates, que chegou à reta final do Tour com uma confortável vantagem de 4.13 minutos.

A última semana arrancou com a chegada ao Mont Ventoux, numa etapa em que a Visma tentou de tudo para deixar Pogacar para trás, mas voltou a perder no fim, com o esloveno a ganhar dois segundos a Vingegaard. Depois de novo triunfo para os sprinters, a etapa rainha do Tour voltou a ser atacada pela Visma, que conseguiu isolar Pogacar a mais de 70 quilómetros do Col de la Laze. Contudo, a formação neerlandesa não soube gerir a corrida e permitiu a reentrada dos Emirates, que impuseram o controlo e, apesar de não terem chegado a Ben O’Connor (Jayco AlUla), viram o esloveno a ganhar mais 11 segundos ao dinamarquês. Na sexta-feira, na encurtada etapa de La Plagne, a luta pelo terceiro acabou por se sobrepor à luta pela vitória, com Vingegaard a não atacar Pogacar na subida de categoria especial. Perante o sucedido, o campeão do mundo “deixou” Arensman isolar-se e vencer e, pela primeira e única vez, chegou atrás do dinamarquês, perdendo dois segundos nas bonificações.

Na segunda etapa rainha, Thymen voltou a tocar o céu: Arensman aguentou e venceu em La Plagne, Tadej perdeu tempo pela primeira vez

Já este sábado, a chuva voltou a aparecer numa penúltima etapa marcada por mais quedas, e que permitiu a Tadej Pogacar cimentar a vitória virtual na geral e na classificação da montanha. A fuga demorou a formar-se, mas voltou a vingar, com Kaden Groves (Alpecin-Deceuninck) a atacar a 16 quilómetros de Pontarlier e a vencer pela primeira vez na estreia em França, completando a trilogia de vitórias nas Grandes Voltas. Jordan Jegat (TotalEnergies) também se intrometeu na fuga e foi um dos grandes vencedores do dia, ultrapassando Ben O’Connor na luta pelo décimo lugar. Jonathan Milan (Lidl-Trek) é o virtual vencedor da classificação dos pontos e Florian Lipowitz (Red Bull-Bora-hasgrohe) o melhor jovem.

De um modo geral, este foi um Tour dominado por Pogacar, que se mostrou acima da concorrência e voltou a provar que é o melhor voltista da atualidade. Para lá das quatro vitórias em etapas, da amarela e da camisola das bolinhas, o esloveno ainda ameaçou intrometer-se na discussão da camisola verde e mostrou um lado mais racional, chegando ao primeiro lugar em três ocasiões distintas, mediante aquilo que a corrida exigia. Esse fator evidenciou-se, naturalmente, depois da desistência de Almeida, que obrigou a Emirates a reinventar-se. No capítulo coletivo, a Visma levou claramente a melhor no sentido estratégico, mas nunca conseguiu anular o motor Pogacar. No final, só oito ciclistas vão chegar a Paris a menos de 30 minutos do esloveno, número que perfaz um recorde no século XXI, superando os nove da edição passada e de 2022.

Contudo, esta Volta a França trouxe à tona outra versão de Tadej Pogacar, que nunca se tinha visto até então. Nos últimos dias da competição, o esloveno mostrou-se aborrecido com tudo o que estava a acontecer e só pensava em chegar a Paris e nas suas férias. As boa disposição nas entrevistas e o sorriso no pódio desapareceu, notando-se que, na sexta-feira, Pogacar esteve menos de 20 segundos no pódio, já depois de ser ter envolvido num momento mais quente com um segurança da organização, na meta. Um fator que pode explicar essa mudança de postura prende-se com o surto de doença que assolou a Emirates antes da última semana. “Estou com um pouco de dor de garganta e o nariz entupido”, chegou a partilhar o esloveno em entrevistas. Noutro ponto, as médias elevadas na primeira semana, as constantes trocas de palavras com a Visma, que culminaram até num “atropelamento” de um carro da equipa amarela antes da 18.ª etapa, e a pressão imposta pela imprensa e os espectadores levaram Pogacar a um inédito cansaço físico e mental. Afinal, estamos perante um jovem de 26 anos que já ganhou quase tudo o que há para ganhar.

Investigação portuguesa propõe nova teoria sobre origem da água na Terra

Cientistas sugerem num estudo que o grande corpo rochoso que terá colidido com a Terra durante a sua formação e gerado a Lua provavelmente albergava um “mundo oceânico” na origem da vida no planeta.

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O estudo, divulgado recentemente pela revista científica Icarus, é coassinado pelo astrofísico português Pedro Machado, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.

Em declarações à Lusa, o investigador disse que o trabalho apresenta “um caminho novo para entender a evolução da Terra” e como podem ter chegado ao planeta “os componentes necessários” para garantir a sua habitabilidade.

Já se sabia que Theia terá embatido na Terra quando o planeta ainda estava a formar-se e que fragmentos resultantes desse impacto deram origem à Lua.

O que é novo – e é o que defendem Pedro Machado e restante equipa – é que este grande corpo rochoso se terá formado na envolvência de Júpiter, maior planeta do Sistema Solar, e que provavelmente tinha uma “grande quantidade de água” e de elementos químicos essenciais, como carbono, à semelhança de luas de Júpiter como Europa.

“A probabilidade é altíssima”, sustentou o também docente da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que, juntamente com os coautores Duarte Branco, seu aluno, e Sean N. Raymond, astrónomo norte-americano do Laboratório de Astrofísica de Bordéus, em França, suporta a tese com base em estudos de modelação da formação e evolução do Sistema Solar.

Segundo Pedro Machado, especialista no estudo de atmosferas planetárias, a Terra tem um grande reservatório de água no manto – camada intermédia do interior – que não pode ser explicável pela teoria de que cometas ou pequenos asteroides “transportaram” água para o planeta.

Supremo proíbe acampamentos pró-Bolsonaro junto a instituições do poder em Brasília

Brasília, 26 jul 2025 (Lusa) – Um juiz brasileiro proibiu hoje acampamentos em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, indiciado por golpe de Estado, em frente às sedes dos três poderes, ministérios ou quartéis-generais das Forças Armadas, em Brasília.

O juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes tomou esta decisão depois de deputados pró-Bolsonaro terem acampado em frente ao STF para protestar contra as medidas cautelares impostas ao ex-presidente por alegadamente tentar obstruir o julgamento por tentativa de golpe de Estado.

O líder de extrema-direita usa, desde 18 de julho, uma pulseira eletrónica, é obrigado a passar as noites e os fins de semana em casa e está proibido de utilizar as redes sociais, de falar com outras pessoas sob investigação e de se aproximar de embaixadas.

Como forma de protesto, o deputado Hélio Lopes, que costuma acompanhar Bolsonaro nos eventos públicos, montou uma tenda em frente ao STF e colocou um gesso na boca enquanto carregava uma Bíblia.

“Enquanto calarem Bolsonaro, censurarem o povo e zombarem da nossa fé, eu resistirei, nem que seja em silêncio”, afirmou o deputado, numa publicação nas redes socais.

Outros deputados de extrema-direita que apoiam Bolsonaro, incluindo João Chrisóstomo, mais conhecido como ‘Coronel Chrisóstomo’, também se juntaram à manifestação.

O juiz Alexandre de Moraes ordenou ao governador de Brasília, Ibaneis Rocha, que pusesse fim ao acampamento, sob pena de prender os participantes, dado que, na sua opinião, podem estar a cometer uma “prática criminosa”.

Os manifestantes optaram por deixar a chamada Praça dos Três Poderes e mudarem-se para um ponto na Esplanada dos Ministérios, onde se encontram outros órgãos oficiais.

No entanto, Alexandre de Moraes emitiu esta madrugada uma nova decisão, na qual proibiu “qualquer acampamento num raio de 01 km da Praça dos Três Poderes, da Esplanada dos Ministérios e, obviamente, em frente ao quartel das Forças Armadas”.

O juiz decidiu “garantir a segurança pública” e “evitar novos atos criminosos semelhantes aos que ocorreram em 08 de janeiro de 2023”.

Naquele dia, milhares de simpatizantes de Bolsonaro invadiram e vandalizaram as sedes do Supremo Tribunal Federal, do Congresso e da Presidência da República em busca de uma intervenção militar para derrubar o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, empossado uma semana antes.

A acusação vê este episódio como o culminar de um plano golpista que usou meios violentos para anular as eleições de 2022, ganhas por Lula da Silva, e manter Bolsonaro no poder.

O ex-presidente brasileiro é acusado de liderar a conspiração e enfrenta uma possível pena de 40 anos de prisão.

Também está a ser investigado, juntamente com o filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, “por instigar” o governo dos EUA a impor sanções aos juízes do STF e ao próprio Brasil, numa tentativa de anular o julgamento.

JMF // EJ

Lusa/Fim

Ricardo Costa: “Uma das coisas mais graves que aconteceu foi a proteção para que Biden continuasse a ser candidato presidencial com a agenda a terminar às quatro da tarde para poder dormir a sesta”

A procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, informou o Presidente Donald Trump, numa reunião na primavera, de que o seu nome aparece em ficheiros recentemente analisados no âmbito do caso Epstein. O nome de Trump, assim como o de outras figuras públicas, surgiu em documentos anteriormente não divulgados ligados ao escândalo Epstein. Apesar disso, afirmaram que nada nos documentos justifica abrir nova investigação ou processo judicial. O diretor de comunicação da Casa Branca, Steven Cheung, recusou comentar o conteúdo da reunião, mas garantiu que as acusações são “fake news”. Recordou ainda que Trump terá expulsado Epstein do clube Mar-a-Lago por conduta inapropriada. O Elefante na Sala foi emitido a 26 de julho na SIC Notícias.

Depois do podcast Decisão América, chega o Elefante na Sala, com a análise e todas as novidades sobre a política americana, com Ana Cavalieri e João Maria Jonet.

Max Verstappen vence corrida sprint do Grande Prémio da Bélgica de Fórmula 1

O piloto neerlandês Max Verstappen (Red Bull) venceu hoje a corrida sprint do Grande Prémio da Bélgica de Fórmula 1, 13.ª ronda das 24 previstas para esta temporada.

Verstappen, que largou da segunda posição da grelha, gastou 26.37,997 minutos para cumprir as 15 voltas, batendo o australiano Oscar Piastri (McLaren) por 0,753 segundos, com o britânico Lando Norris (McLaren) a ser terceiro classificado, a 1,414 segundos de Verstappen.

Na primeira corrida após o despedimento do britânico Christian Horner como patrão da Red Bull, Max Verstappen atacou cedo a liderança de Piastri, consumando a ultrapassagem ainda na primeira volta, sem DRS (o sistema que otimiza a asa traseira dos carros que seguem a menos de um segundo do que os precede).

A partir daí, mesmo com um carro superior, Piastri nunca mais conseguiu recuperar o primeiro lugar.

Também Lando Norris se viu ultrapassado, perdendo a terceira posição para o monegasco Charles Leclerc (Ferrari). No entanto, ao contrário do seu companheiro de equipa, Norris viria a recuperar a terceira posição na quarta volta da corrida sprint.

O francês Esteban Ocon (Haas) foi o quinto, na frente do espanhol Carlos Sainz (Williams).

O britânico George Russell (Mercedes) não foi além do 12.º lugar, e o seu compatriota, Lewis Hamilton (Ferrari), do 15.º.

Com estes resultados, Oscar Piastri mantém o comando do campeonato, com 241 pontos, mais nove do que o seu companheiro de equipa, Lando Norris, que é segundo.

Max Verstappen recuperou um ponto ao líder e é terceiro, com 173.

Domingo disputa-se a corrida principal, sendo esperada chuva, que pode ajudar baralhar as contas.

William Carvalho prossegue carreira no Pachuca do México

William Carvalho será jogador do Pachuca, após sete anos ao serviço do Bétis, com quem rescindira contrato, anunciou este sábado o clube mexicano na rede social X.

Internacional português em 80 ocasiões, vencedor de um Campeonato da Europa (2016) e de uma Liga das Nações (2019), o médio português de 33 anos, prossegue assim a carreira no campeonato mexicano, depois de passagens por Sporting e, por empréstimo, Fátima e Cercle Brugge (Bélgica).

Na época passada, afetada por uma lesão no tendão de Aquiles, o internacional português participou em 15 jogos, tendo sido titular em apenas seis ocasiões. No total, representou o clube espanhol em 172 partidas, tendo feito 8 golos.

Clube da primeira divisão mexicana, o Pachuca está na segunda posição da principal divisão nacional com duas vitórias em dois jogos.

Verstappen vence sprint do GP da Bélgica de Fórmula 1

O piloto neerlandês Max Verstappen (Red Bull) venceu este sábado a corrida sprint do Grande Prémio da Bélgica de Fórmula 1, 13.ª ronda das 24 previstas para esta temporada.

Verstappen, que largou da segunda posição da grelha, gastou 26.37,997 minutos para cumprir as 15 voltas, batendo o australiano Oscar Piastri (McLaren) por 0,753 segundos, com o britânico Lando Norris (McLaren) a ser terceiro classificado, a 1,414 segundos de Verstappen.

Foi o guarda-redes Thibaut Courtois, internacional belga do Real Madrid, a acenar com a bandeira de xadrez.

Na primeira corrida após o despedimento do britânico Christian Horner como patrão da Red Bull, Verstappen atacou cedo a liderança de Piastri, consumando a ultrapassagem ainda na primeira volta, sem DRS (o sistema que otimiza a asa traseira dos carros que seguem a menos de um segundo do que os precede). A partir daí, mesmo com um carro superior, Piastri nunca mais conseguiu recuperar o primeiro lugar.

Também Lando Norris se viu ultrapassado, perdendo a terceira posição para o monegasco Charles Leclerc (Ferrari). No entanto, ao contrário do seu companheiro de equipa, Norris viria a recuperar a terceira posição na quarta volta da corrida sprint.

O francês Esteban Ocon (Haas) foi o quinto, na frente do espanhol Carlos Sainz (Williams).

O britânico George Russell (Mercedes) não foi além do 12.º lugar, e o seu compatriota, Lewis Hamilton (Ferrari), do 15.º.

Com estes resultados, Oscar Piastri mantém o comando do campeonato, com 241 pontos, mais nove do que o seu companheiro de equipa, Lando Norris, que é segundo.

Max Verstappen recuperou um ponto ao líder e é terceiro, com 173.

Domingo disputa-se a corrida principal, sendo esperada chuva, que pode ajudar baralhar as contas.

Lei de estrangeiros aprovada por AD e Chega por entre apelos da esquerda a Marcelo

A lei de estrangeiros foi aprovada pelo Parlamento com os votos favoráveis de PSD, Chega e CDS e a abstenção da Iniciativa Liberal. Todas as bancadas à esquerda votaram contra e deixaram apelos ao Presidente da República e críticas aos “atropelos” no processo legislativo. Além da nova lei de estrangeiros, a criação do “mini-SEF” (Unidade de Estrangeiros e Fronteiras) também foi aprovada com os votos favoráveis da direita, abstenção do PS e JPP e contra do PAN, Livre, PCP e Bloco.

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Os professores são o exemplo mais perfeito do ditado “faz o que eu digo, não faças o que eu faço”

A maioria dos professores gosta do que faz e sente-se realizado, mas não considera a carreira atrativa, entende que os salários são baixos e, por isso, não incentivaria um jovem a escolher a profissão. Os professores ensinam-nos, enriquecem-nos, ajudam-nos. São parte fundamental da nossa educação. No entanto, não recomendam que sejamos como eles. A maioria gosta do que faz, sente-se realizada, mas não incentivaria um jovem a escolher a profissão. O retrato é traçado nos resultados, divulgados esta sexta-feira, da consulta nacional promovida pela Federação Nacional da Educação (FNE) e pela Associação para a Formação e Investigação em Educação e

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