Novos horários dos barcos Seixal-Lisboa com menos duas ligações de manhã

A comissão de Utentes dos Transportes Públicos do Seixal contesta o novo horário do transporte fluvial, que entrou em vigor na sexta-feira, alertando que implicou o corte de duas ligações entre as duas margens no período da manhã.

A Transtejo anunciou que, a partir do dia 2 de maio, com o reforço da operação 100% elétrica, entrava em vigor um novo horário aos dias úteis, na ligação fluvial do Seixal.

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“Esta nova experiência de viagem surge no âmbito do plano de renovação da frota, mediante a aquisição de 10 novos navios 100% elétricos. Esta medida constitui um assinalável contributo para a promoção da mobilidade sustentável, alinhado com a política de descarbonização da economia e redução do impacto ambiental da operação e serviço público de transporte, permitindo alcançar ganhos em eficiência energética e reduzir a pegada carbónica”, explicava a empresa em comunicado.

Esta segunda-feira, a Comissão de Utentes dos Transporte Públicos do Seixal enviou um comunicado à agência Lusa a criticar a empresa, indicando que “para além de manter exatamente o mesmo número de ligações em ambos os sentidos, seja nos dias úteis, seja aos sábados, domingos e feriados, conseguiu o feito de cortar uma ligação na ponta da manhã Seixal-Lisboa(Cais do Sodré) e outra Lisboa-Seixal”.

Segundo a comissão de utentes, entre as 06:00 e as 09:59 faziam-se (quando havia barco e tripulação) 19 ligações, 10 com partida do Seixal e nove com partida de Lisboa, mas, com os novos horários, passou a existir 17 ligações, nove com partida do Seixal e oito com partida de Lisboa.

No período da tarde, entre as 16:00 e as 19:59, o número de ligações passou de 17 (nove com partida do Seixal e oito com partida de Lisboa), para 18 (as mesmas nove com partida do Seixal e nove, mais uma, com partida de Lisboa).

À noite, acrescenta a comissão de utentes, a partir das 20:00, o quadro de diminuição de ligações é o mesmo: De sete ligações (três do Seixal e quatro de Lisboa) passaram a cinco ligações (duas do Seixal e três de Lisboa).

Por outro lado, segundo a comissão, foram reforçadas as ligações fora das horas de ponta e durante o dia, passando de 10 para 13.

Mas, aos sábados, domingos e feriados, o número de ligações é exatamente o mesmo que vigorava anteriormente, facto que é alvo de críticas por parte da comissão de utentes.

“Além de manipularem e propagandearem alterações que de facto não existiram, acham que à noite, aos sábados, aos domingos e feriados não se trabalha e/ou não se estuda, logo não se necessitam mais ligações”, refere a comissão no comunicado de imprensa, reivindicando horários que permitam também usar o transporte fluvial ao fim de semana de forma a que as populações de ambas as margens possam usufruir de eventos culturais.

A comissão de utentes defende que a Administração da Transtejo/Soflusa e o Governo, que a tutela, devem ir ao terreno falar com os utentes, ouvir as suas necessidades sete dias por semana, 24 horas por dia e fazerem os horários que lhes respondam às reais necessidades.

A Transtejo Soflusa (TTSL) é a empresa responsável pela ligação fluvial entre o Seixal, Montijo, Cacilhas, Barreiro e Trafaria/Porto Brandão, no distrito de Setúbal, e Lisboa.

Em 2024, a TTSL transportou na ligação fluvial entre o Seixal e Lisboa um total de 1.040.043 passageiros.

Final da Taça de Portugal feminina entre Benfica e Torreense será às 15 horas de dia 17

Duelo acontece no Estádio Nacional, no Jamor, um dia antes das eleições legislativas

A final da Taça de Portugal feminina de futebol, entre o Benfica e o Torreense, irá começar às 15 horas do próximo dia 17, sábado, um dia antes das eleições legislativas, anunciou esta segunda-feira a Federação Portuguesa de Futebol. O duelo no Estádio Nacional, no Jamor, terá transmissão em canal aberto, na RTP 1, e irá opor as pentacampeãs nacionais (que já conquistaram o troféu duas vezes) e o emblema do Oeste, que procura a primeira vitória.

Por Record

Rui Tavares quer Passe de Mobilidade Nacional até nos táxis

Rui Tavares quer Passe de Mobilidade Nacional que abranja vários transportes: dos comboios aos barcos, passando pelos táxis. O porta-voz do Livre defendeu esta segunda-feira a criação de um Passe de Mobilidade Nacional. Rui Tavares que que este passe abranja vários transportes, como comboios, autocarros, barcos e táxi. O objetivo é que as pessoas tenham mais liberdade de movimento e façam uso dos serviços disponíveis. Naquela que foi a única ação do dia do Livre, no Cais do Sodré, em Lisboa, Rui Tavares chegou de bicicleta, algo que, segundo comentou, acontece muitas vezes nas suas deslocações, nomeadamente para a Assembleia

Yellowstone tem reserva escondida de elemento fundamental para chips e reatores nucleares

Um novo estudo revelou que Yellowstone possui reservas potencialmente inexploradas de hélio ‘livre de carbono’ – fundamental para a conceção de armamento, reatores nucleares e supercondutores. Um novo estudo, publicado no dia 5 de abril no International Geology Review, revelou que rochas antigas sob o Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA, possuem reservas potencialmente inexploradas de hélio ‘livre de carbono’. Além de Yellowstone, a investigação centrou-se noutras duas regiões – Bakreswar-Tantloi, no leste da Índia, e Rukwa Rift, no sudoeste da Tanzânia – conhecidas por emitirem gás hélio relativamente concentrado sem emissões de metano. Como escreve a Live Science, o

EuroDreams. Veja a chave desta segunda-feira

A chave do sorteio do EuroDreams desta segunda-feira, 5 de maio, é composta pelos números 10 – 19 – 23 – 25 – 32 – 39 e pelo Número de Sonho 1.

Em jogo no primeiro prémio do EuroDreams estão 20 mil euros por mês, durante 30 anos. O segundo prémio vale dois mil euros, durante cinco anos.

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Os sorteios realizam-se duas vezes por semana, à segunda-feira e à quinta-feira.

Os prémios atribuídos de valor superior a 5 mil euros estão sujeitos a imposto do selo, à taxa legal de 20%, nos termos da legislação em vigor.

A chave do EuroDreams constante neste artigo não dispensa a consulta do site do Departamento de Jogos da Santa Casa.

Falha de operadora bloqueia sistema informático dos tribunais

Os funcionários judiciais denunciaram esta segunda-feira falhas persistentes de rede no sistema informático dos tribunais, dificultando o trabalho, um problema que o Ministério da Justiça disse ser uma falha do operador, do qual depende também o sistema redundante.

De acordo com o Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ), vários associados reportaram queixas de lentidão e bloqueio do sistema informático dos tribunais, algo que o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ) confirmou à Lusa, através do Ministério da Justiça (MJ), afirmando estar identificada “uma falha” no operador MEO, que assegura a rede de dados dos tribunais, incluindo o sistema redundante.

A falha foi identificada na passada sexta-feira, explicou o IGFEJ, e está a “provocar lentidão no tráfego de dados”, mas sem perda de informação associada.

“O IGFEJ já tem em curso um procedimento [no âmbito do] Programa de Recuperação e Resiliência (PRR)”, o que “está já em fase de contratação” e que “visa não depender apenas de uma operadora de telecomunicações para o circuito normal e para o circuito redundante”, explicou o MJ.

Segundo dados do IGFEJ, o novo contrato vai permitir triplicar a capacidade de rede para os 884 sites da Justiça e duplicar a capacidade para os dois centros de dados.

“Este novo contrato não só é essencial para dotar a rede de redundância e maior rapidez, como é imprescindível para que o investimento efetuado no âmbito do PRR na securitização da rede, na renovação dos equipamentos de rede (1500 switches) e de pontos de acesso Wi-fi (6.000 pontos de acesso) produza efeitos e tenha ganhos consideráveis. Permitirá evitar os constrangimentos de rede sentidos desde sexta-feira, por dependermos de um circuito de fibra, de um único operador”, referiu o IGFEJ.

Houthis denunciam ataques israelo-americano no Iémen

Acompanhe o nosso liveblog sobre o conflito israelo-palestiniano.

Os rebeldes Houthis anunciaram, esta segunda-feira “ataques aéreos conjuntos dos EUA e Israel” na província de Hodeida, no mar Vermelho, um dia depois de o movimento ter reivindicado um ataque com mísseis ao principal aeroporto de Israel.

No canal Al-Massirah, os Houthis denunciaram “uma agressão americano-israelita”, dando conta de “seis ataques contra o porto de Hodeida”, bem como outros ataques ao distrito de Bajil, na mesma província controlada pelos rebeldes.

Israel já confirmou oficialmente estes ataques.

Esta foi a primeira vez que Israel atacou o Iémen desde o regresso à ofensiva em Gaza, a 18 de março, período em que os Houthis lançaram vários mísseis contra território israelita, todos eles intercetados por Israel, exceto o de domingo, que provocou ferimentos em seis pessoas.

No passado domingo, os rebeldes Houthis tinham reivindicado a responsabilidade pelo disparo de um míssil balístico contra o aeroporto internacional Ben Gurion, em Telavive.

Em comunicado, os Houthis alegaram ter “atingido o aeroporto Ben Gurion com um míssil balístico hipersónico que atingiu o alvo com sucesso”.

Antes deste comunicado, a polícia israelita já reportara o impacto de um míssil perto do aeroporto, sem clarificar se o impacto foi causado pelo míssil disparado do Iémen ou por um contramíssil israelita.

No mesmo comunicado, os rebeldes relataram um outro ataque de “drones” contra “um alvo inimigo israelita vital na área de Ashkelon”, no sul de Israel.

Desde o início da guerra de Gaza, provocada pelo ataque sem precedentes do movimento islamita Hamas contra Israel, a 7 de outubro de 2023, os Houthis anunciaram ataques contra Israel, em solidariedade com os palestinianos em Gaza.

Os rebeldes do Iémen também têm como alvo navios que acreditam estar ligados a Israel no mar Vermelho, uma área importante para o tráfego marítimo global.

​Especial Campanha. Depois da rádio, candidatos fazem-se à estrada

Depois do Debate da Rádio desta segunda-feira de manhã, que junto os líderes dos oito partidos com assento parlamentar, os candidatos às eleições legislativas fizeram-se à estrada.

Pedro Nuno Santos andou por Viseu e André Ventura passou pelo Ribatejo. Ponto de contacto entre os líderes do PS e do Chega? Críticas a Cavaco Silva, que defendeu a postura ética do primeiro-ministro atacado pela oposição devido ao caso Spinumviva.

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Luís Montenegro foi a Castelo Branco falar ao coração dos pensionistas.

Em Lisboa estiveram vários candidatos: Paulo Raimundo a defender a paz Palestina, Rui Tavares a pedalar pelos transportes públicos, Rui Rocha a fintar o tema de futuras alianças e o Bloco de Esquerda esteve a alertar para “projetos perigosos” de direita para a escola pública.

A Norte, Inês Sousa Real prometeu insistir na proposta para o aumento da licença parental paga a seis meses.

Entre os partidos sem assento parlamentar, a Renascença falou esta segunda-feira com o cabeça de lista do Partido Trabalhista Português (PTP), Edgar Marques da Silva, que defende uma “autonomia plena” para a Madeira.

Rui Tavares quer Passe de Mobilidade Nacional que abranja vários transportes

O porta-voz do Livre defendeu esta segunda-feira a criação de um Passe de Mobilidade Nacional que abranja vários transportes, desde comboios, autocarros, barcos e táxis para que as pessoas tenham mais liberdade de movimento e façam uso dos serviços disponíveis.

Naquela que foi a única ação do dia do Livre, no Cais do Sodré, em Lisboa, Rui Tavares chegou de bicicleta, algo que, segundo comentou, acontece muitas vezes nas suas deslocações, nomeadamente para a Assembleia da República. “Utilizo múltiplos transportes, desde o meu próprio carro, a autocarros, comboios e, sobretudo, bicicleta tendo, agora, uma doca junto à Assembleia da República, o que facilita muito”, contou.

Para que as pessoas tenham a possibilidade de utilizar os vários meios de transportes disponíveis, Rui Tavares quer criar um Passe de Mobilidade Nacional. “O objetivo é que o Passe de Mobilidade Nacional não cubra só o modo ferroviário e rodoviário, mas as várias modalidades de transporte, incluindo os barcos e, nas zonas de baixa densidade, os táxis, por exemplo“, explicou.

Nessas zonas, muitas vezes o táxi é o meio de que as pessoas dispõem para irem ao centro de saúde ou à câmara municipal e, portanto, esse meio de transporte pode ser incluído numa solução global, especificou.

Segundo Rui Tavares, que se fez acompanhar da líder parlamentar, Isabel Mendes Dias, na distribuição de panfletos no Cais do Sodré, o propósito é dar liberdade de circulação às pessoas. “Para ser livre uma pessoa não pode ficar fechada em casa, tem que poder andar no seu país e fazer uso dos serviços que a ajudam no dia-a-dia”, reforçou.

Além da criação deste passe, Rui Tavares defendeu ainda o alargamento dos passes multimodais já existentes, nomeadamente incluindo a travessia fluvial Setúbal – Troia no passe Navegante Metropolitano e promover a existência de passes multimodais em cada e entre comunidades intermunicipais.

À chegada, e enquanto abordava por quem ele se cruzava após um dia de trabalho, Rui Tavares encontrou um ‘rapper’ de nacionalidade brasileira que, de improviso, lhe criou uma música de apoio e lhe deixou um pedido. “Aqui o Rui Tavares e a Isabel, estando chegando às eleições, olha só no dia 18 com certeza na armadilha não caio, sou imigrante, sei que o imigrante para Portugal é muito importante, por isso, vota se você quer ficar Livre, Livre também de toda a ditadura e Livre também do André Ventura”, cantou o ‘rapper’ que, com isto, arrancou gargalhadas e aplausos à comitiva do Livre.

Enquanto confidenciava que o Livre, em tempos, recolheu muitas assinaturas no Cais do Sodré, Rui Tavares, que contou ainda com a companhia de Francisco Paupério, candidato do partido nas últimas eleições europeias, encontrou uma jovem de 22 anos que lhe garantiu o voto. “O país precisa de uma nova esquerda fazendo, uma nova esquerda todo o sentido”, afirmou.

Na campanha da AD fala-se em maioria absoluta, mas para já Montenegro pede apenas “maioria maior”

A palavra “absoluta” ainda não entrou nos discursos de Luís Montenegro, que prefere pedir uma “maioria maior”. Esta expressão, usada pelo líder do PSD, é o título do livro que reúne textos que Sá Carneiro escreveu durante a primeira maioria absoluta da AD, no início dos anos 80. Agora, 45 anos depois, Luís Montenegro quer voltar a fazer história nas legislativas de 18 de maio.

Esta segunda-feira de campanha, que começou com o Debate da Rádio, fica marcada pelo anúncio do almoço que vai reunir esta terça-feira na sede do PSD, em Lisboa, os antigos líderes do partido.

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Pedro Passos Coelho, Marques Mendes e Rui Rio vão voltar a entrar na campanha da AD para as legislativas, mas este ano vão estar todos juntos à mesa do almoço.

Montenegro junta Passos Coelho, Marques Mendes e Rio na campanha da AD

Marques Mendes, candidato à Presidência da República, confirmou à Renascença que irá estar presente, uma vez que é um almoço para assinalar o encerramento das comemorações dos 50 anos do PSD, e não faria sentido faltar ao convite.

Em resposta à Renascença, Rui Rio, antigo líder do PSD e ex-presidente da Câmara do Porto, também confirmou a presença no aniversário do partido.

A campanha da AD, que vai andar muito pelas ruas, já escutou ao longo fim de semana muitos pedidos de maioria absoluta por parte de apoiantes. Em Bragança, na Feira das Cantarinhas, um homem fura por entre as pessoas que rodeiam Luís Montenegro e quando lhe dá um abraço pede uma maioria absoluta. “Agora temos de conseguir a maioria absoluta, tem de ser agora”, pede ao líder da AD, mas Montenegro agradece apenas o apoio.

Questionado pela Renascença se em algum momento da campanha vai pedir a maioria absoluta, Montenegro repete a expressão “maioria maior”, escolhida para o livro com textos de Sá Carneiro quando em 1980 conseguiu a primeira maioria absoluta da AD.

“As pessoas devem ter a noção que ninguém ganha as eleições no dia antes e que ninguém altera o resultado no dia a seguir. É preciso votar. Se as pessoas estão empenhadas e querem ter um Governo estável e entendem que esse Governo estável é assegurado por esta liderança política, devem reforçar a nossa maioria transformando-a numa maioria maior”, responde Luís Montenegro.

O líder da AD pede aos apoiantes que participam nos comícios para não se deixarem levar pelo entusiamo, porque não é assim que se ganham eleições.

Montenegro pede ainda para não “se deixarem levar pelas sondagens” que dão a vitória à AD, e insiste que só o voto pode fazer a diferença e garantir a estabilidade política para governar o país.

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