Simão Freitas é o novo treinador do Sp. Braga B

O Sp. Braga oficializa a saída de Simão Freitas da equipa B do clube.

Os arsenalistas confirmam que a saída de Simão Freitas se deve a “motivos pessoais”.

O novo técnico é Ruca Sá.

A restante equipa técnica mantém-se: André Pinto, Rafael Pessoa, Rui Fonte, Rui Rego e Ricardo Nobre.

AOC 16T3EA – Review: O monitor portátil que aposta na simplicidade

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Com um preço fabuloso para aquilo que oferece, o AOC 16T3EA é, muito provavelmente, o monitor portátil que tanto andavam à procura.

Desde que o Echo Boomer foi criado, cedo percebi que não iria estar sempre a trabalhar a partir de casa. Afinal de contas, com o teletrabalho tão em voga – potenciado pela pandemia de COVID-19 -, e que na verdade existe desde que surgiu a Internet, não faria muito sentido passar todos os meus dias apenas sentado à secretária quando posso ir para qualquer parte do país – ou do planeta, vá – e elaborar artigos.

Trabalhar remotamente é, no fundo, o meu habitat natural. No entanto, confesso que nunca fui grande fã de trabalhar em portáteis. Não consigo explicar muito bem o porquê, mas são equipamentos que não me fascinam. E daí, rapidamente constatei que, para andar de um lado para o outro, precisava de duas coisas: um mini PC e um monitor portátil.

O facto de ter um Mac Mini permite-me levá-lo para qualquer lado e transformar até uma TV no meu monitor. Mas nem sempre é a solução mais prática, e é por isso que desde há vários meses tenho andado a trabalhar com o AOC 16T3EA, um monitor portátil que simplesmente funciona. E bem.

O AOC 16T3EA é um daqueles equipamentos que não impressionam à primeira vista. Não tem um design arrojado, não traz especificações que façam levantar sobrancelhas e não tem sequer a versatilidade de outros monitores portáteis que custam apenas mais uns euros. Mas, curiosamente, é precisamente essa ausência de pretensões que o torna interessante: o 16T3EA não quer ser nada mais do que um segundo ecrã simples, leve e barato. E consegue sê-lo.

Começo pelo óbvio: o seu tamanho. Tal como o nome sugere, temos aqui um monitor portátil de 16 polegadas que pesa menos de um quilo – mais precisamente 870 gramas, sendo, por isso, perfeito para transportar – e com uma espessura semelhante à de um caderno, com cerca de 14 milímetros.

Não sou o maior fã do seu design, confesso. Não que seja esteticamente feio, mas a moldura que rodeia o ecrã é algo “exagerada”, especialmente na parte de baixo, onde surge o logo da AOC. Honestamente, é um design que me faz lembrar como se estivesse a usar uma daquelas TVs de 27 ou 32 polegadas… mas em ponto pequeno. Aqui, acho que a marca tem margem para melhorar num futuro modelo, reduzido estas margens e aumentando, no fundo, o tamanho útil do ecrã em si.

E por falar em ecrã, temos no AOC 16T3EA um painel IPS de 15,6 polegadas com resolução Full HD – sim, é pena não ser um QHD -, taxa de atualização de 60Hz e 250 nits de brilho. Os ângulos de visão são amplos e o contraste surpreende para a gama de preços onde se insere. Já o acabamento mate do ecrã ajuda a reduzir reflexos, tornando-o mais confortável em ambientes iluminados, embora o brilho modesto possa ser insuficiente em espaços exteriores com muita luz natural.

Como referi, tenho vindo a utilizar este AOC 16T3EA ao longo dos últimos meses e, para aquilo que faço – escrita de texto e edição básica de imagem – é perfeitamente capaz. No entanto, carece de alguma falta de nitidez e a reprodução de cores não é especialmente boa, o que não o faz propriamente uma boa escolha para designers ou fotógrafos, por exemplo. Mas para tudo o resto – exceto gaming – é mais do que suficiente, a qualidade de imagem é bastante OK.

Olhando para a traseira, repara-se que existem dois suportes retráteis que permitem manter o monitor de pé em orientação horizontal ou vertical. Apesar de estáveis e funcionais, confesso que tenho sempre algum medo de partir estes suportes. E claro, os ângulos de inclinação são limitados, ainda que não me parece que seja uma questão de impeça alguém de adquirir este monitor portátil. Ainda assim, preferia que o AOC 16T3EA não tivesse estes suportes integrados, mas sim uma capa dobrável, tal como usado por modelos de outras marcas.

Mas o melhor de tudo é mesmo o seu funcionamento. Para quem nunca experimentou um monitor portátil, vão gostar de saber que também o AOC 16T3EA aposta na simplicidade: tem apenas uma porta USB-C a nível de ligações, nada mais. Ou seja, basta ligar um cabo USB-C do monitor ao vosso PC… e começam logo a trabalhar. Aqui não há mesmo ligações elétricas – é plug and play e não tem mesmo nada que saber. Claro, caso o vosso computador não tenha uma porta USB-C por qualquer motivo, terão de adquirir um adaptador.

Resta-me falar dos quatro botões existentes na parte superior deste monitor portátil, que basicamente servem para configurar algumas opções básicas de software, e nada mais que isso. Se forem como eu, até se irão esquecer da existência destes botões, porque lá está, não há muito para explorar além de opções básicas de ajuste de imagem ou configuração de cor.

Não tenho muito mais a dizer sobre este AOC 16T3EA, a não ser o seu fabuloso preço: não só conseguem comprar por 109€ através da Amazon Alemanha, como as lojas europeias da Amazon em Espanha e Itália vendem este modelo recondicionado por menos de 70€. Pelo valor atual, é impossível não recomendar.

reviews 2021 recomendado

Este dispositivo foi cedido para análise pela Motorola.

Montenegro e ministra Maria Lúcia Amaral no funeral de bombeiro

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, e a ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, vão marcar presença na terça-feira no funeral do bombeiro da Covilhã que morreu este domingo, indicou à Lusa fonte do gabinete do chefe do executivo.

O funeral vai realizar-se na terça-feira, pelas 10h30, na Covilhã.

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Daniel Agrelo integrava o Corpo de Bombeiros da Covilhã e morreu na sequência de um acidente de viação ao final da tarde de domingo, quando se deslocava para um incêndio rural que tinha deflagrado na região.

O acidente ocorreu pelas 19h10, na aldeia de São Francisco de Assis, no concelho da Covilhã, no distrito de Castelo Branco.

Resultaram ainda vários bombeiros feridos, um dos quais com gravidade, que se encontra internado em Coimbra e que está estabilizado.

Daniel Agrelo era casado e tinha um filho.

O velório decorre hoje, a partir das 18h30, no salão do Quartel dos Bombeiros Voluntários da Covilhã, e o funeral realiza-se na terça-feira, às 10h30, para o cemitério do Peso.

Numa mensagem nas redes sociais, o primeiro-ministro expressou “profunda tristeza” pela morte de Daniel Agrelo, assinalando que “Portugal deve muito aos bombeiros”.

Na mensagem, Montenegro desejou “rápida recuperação” aos quatro feridos do acidente, também bombeiros.

Também a ministra da Administração Interna e os seus secretários de Estado manifestaram “profundo pesar e consternação” pela morte do bombeiro da Covilhã.

Incêndios: Aviões suecos chegaram e começam a operar na 3.ª feira

Os dois aviões vindos da Suécia, através do mecanismo europeu de Proteção Civil, chegaram esta segunda-feira a Portugal e estão posicionados em Castelo Branco.

A informação foi confirmada à Renascença por fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

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Os dois aviões suecos Fire Boss vão começar a ajudar a combater os incêndios em Portugal na terça-feira.

O Fire Boss é uma aeronave anfíbia, com um reservatório com capacidade até três mil litros de água.

Pelas 19h55 desta segunda-feira, cinco grandes incêndios ativos lavravam em Portugal continental, de acordo com o site da ANEPC.

Desde o início do ano, arderam quase 184 mil hectares de mato e floresta em Portugal, segundo dados do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

Incêndios. Plano de 282 milhões de euros da Área Metropolitana do Porto quer menos 80% de ignições nos dias de risco elevado

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O programa de ação para os fogos da Área Metropolitana do Porto (AMP), de 282 milhões de euros, tem como objetivo que haja menos 80% de ignições nos dias de elevado risco de incêndio, consultou esta segunda-feira a Lusa.

De acordo com o documento, em consulta pública no portal participa.pt até dia 8 de setembro, entre os objetivos do Programa Sub-Regional de Ação de Gestão Integrada de Fogos Rurais da Área Metropolitana do Porto (PSA-AMP) até 2030 estão, face à média de 2010 a 2019, registarem-se “menos 80% de ignições (intencionais e negligentes) nos dias de elevado risco de incêndio”.

“Garantir que a área ardida acumulada seja inferior a 28.354 ha [hectares]”, “alcançar 80% de área de floresta certificada com gestão florestal sustentável, áreas de gestão pública e baldios (4.364 ha); 30% áreas sob gestão privada, com gestão florestal sustentável (30.859 ha), e ainda “assegurar a gestão efetiva de 67 .232 ha de combustível” são outros dos objetivos propostos.

O programa quer ainda “garantir que a totalidade do território com maior risco de incêndio [está] coberto com mecanismos de vigilância”, a “adoção de melhores práticas por 70% da população das áreas com maior risco” e que “100% das decisões estratégicas” sejam “informadas por análise de risco de base probabilística”.

No âmbito da elaboração do programa foram ainda definidos “12 projetos chave” que se revelam “mais transformadores” e representam 31% dos 282,4 milhões de euros do orçamento proposto, com 75% do total a ir para projetos inscritos nas orientações estratégicas (OE) 1 e 2 do programa: “respetivamente, Valorizar e Cuidar dos Espaços Rurais”, às quais se acrescentam a OE3, “modificar comportamentos”, a OE4, “gerir o risco eficientemente”.

O projeto “garantir a gestão da rede secundária das faixas de gestão de combustível da sub-região”, inscrito na OE 2, representa “cerca de 65% do orçamento do orçamento global”, assinala-se ainda.

“Terá de ser aprovado um envelope financeiro adequado à implementação efetiva das ações e competências declinadas na AMP e nos seus municípios”, adverte também o texto.

Os 12 projetos chave são, no OE1, Gestão agregada, Programas de reordenamento e gestão da paisagem (PRGP) e Aumento da remuneração dos proprietários florestais, no OE2 Áreas integradas de gestão da paisagem (AIGP), Gestão da paisagem e remuneração dos serviços dos ecossistemas e Gestão de galerias ribeirinhas, no OE3 Apoio à população na realização de queimas e queimadas, Ações de vigilância em períodos e áreas rurais críticas e Comunicação especializada de proximidade, e no OE4 Sistema de monitorização e avaliação, Gestão da supressão e Implementação e revisão dos planos de formação, reconhecimento e qualificação para as entidades do SGIFR, o Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais.

O solo da AMP está dividido entre “46% ocupados por floresta, 25% por territórios artificializados, 21% por agricultura, 7% por matos, 1% por superfícies aquáticas e menos de 1% por áreas improdutivas”, e do total da floresta “destacam-se as áreas ocupadas com povoamento de eucalipto (68%), pinheiro bravo (24%), outras folhosas (5%) e os carvalhos (3%)”.

O documento refere ainda estudos que o eucalipto e o pinheiro bravo “apresentam maior propensão à ignição, refletida na elevada área ardida média anual (2.491,79 ha e 707,60 ha) e incidência (3,93% e 3,12%)”, mas “os sobreiros e pinheiros-mansos, embora com reduzida expressão territorial (8,6 ha e 14,1 ha), confirmam menor suscetibilidade ao fogo (incidência de 1,83% e 0,31%), corroborando a sua resiliência”.

“Os matos e a vegetação esparsa, com incidências de 6,51% e 8,84%, destacam-se como os cobertos mais críticos, exigindo ações prioritárias de prevenção”, reforçando estes dados “a necessidade de promover modelos de ordenamento que privilegiem espécies menos inflamáveis, reduzam a densidade de combustível em áreas de risco e integrem práticas de gestão sustentável”, adaptando-se às mudanças climáticas.

Times Square foi evacuada devido a dispositivo suspeito. Polícia de Nova Iorque já reabriu a praça

A Times Square foi evacuada esta segunda-feira pela polícia de Nova Iorque depois de um dispositivo suspeito ter sido encontrado junto a uma esquadra, noticiou a televisão local NBC New York, citando as autoridades locais. O objeto foi investigado e a suspeita foi, entretanto, descartada pela polícia, levando a que a praça fosse reaberta.

De acordo com o órgão local, um dispositivo com forma de um cilindro tinha sido descoberto pelas 10h30 (hora local, 15h30 em Lisboa) à porta de uma esquadra da polícia no centro da cidade.

Subsequentemente, a esquadra foi evacuada e as autoridades fecharam parte da 7.ª Avenida aos peões e ao trânsito automóvel para investigar o aparelho, que foi analisado pelo esquadrão de minas e armadilhas.

Pelas 11h53 (15h30 em Lisboa), a polícia acabou por informar que o objeto não representava qualquer perigo e começou a reabrir a praça nova-iorquina.

As autoridades, segundo a televisão local, disse que imagens de vídeo mostravam um homem a deixar o dispositivo falso à porta da esquadra. O suspeito está agora a ser procurado, mesmo que não tenha havido qualquer ameaça.

Incêndios. PAN quer que incendiários usem pulseira eletrónica entre maio e outubro

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O PAN entregou esta segunda-feira um projeto de lei na Assembleia da República para que todos os condenados pelo crime de incêndio florestal que estejam em liberdade sejam obrigados a utilizar pulseira eletrónica entre maio e outubro.

Em comunicado, a deputada única do PAN indica que deu entrada de cinco iniciativas, três projetos de lei e dois de resolução face aos incêndios que têm fustigado o país nas últimas semanas. O partido quer “combater o cenário devastador dos incêndios” e “fazer face à falta de estratégia que o Governo está a demonstrar”.

Um dos projetos de lei visa alterar o Código Penal para que “todos os condenados pela prática de crime de incêndio florestal que se encontrem em liberdade” sejam obrigados a utilizar pulseira eletrónica todos os anos entre maio e outubro.

Outra das propostas de Inês de Sousa Real é que o Governo aprove uma “estratégia integrada e holística de combate ao incendiarismo, que assegure a estreita articulação do Ministério da Administração Interna, do Ministério da Justiça, do Ministério da Saúde e do Ministério do Trabalho e Segurança Social”.

Esta estratégia, inserida no âmbito do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais, deve “prever a criação de equipas multidisciplinares de reinserção social e de saúde mental para incendiários com diagnóstico de comportamentos aditivos e dependências”.

Inês de Sousa Real refere que, segundo um estudo preliminar da Polícia Judiciária, o “perfil do incendiário em Portugal está associando ao alcoolismo, exclusão social e perturbações psíquicas”, mas “as únicas medidas previstas assentam na vigilância, investigação e deteções, não havendo qualquer resposta que olhe para as raízes sociais e de saúde pública associadas ao problema”.

A deputada única do PAN propõe igualmente o “restabelecimento do funcionamento do Observatório Técnico Independente, para análise, acompanhamento e avaliação dos incêndios florestais e rurais” e pede uma “avaliação independente aos graves incêndios” deste ano.

O PAN quer ainda um reforço extraordinário das verbas da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil em perto de 11 milhões de euros, para “compensar os encargos adicionais das associações humanitárias de bombeiros com a atualização do valor da retribuição mínima mensal garantida”.

O partido Pessoas-Animais-Natureza insta ainda ao Governo que liquide as “verbas adiantadas pelas associações humanitárias de bombeiros no combate aos incêndios em 2025 — valor estimado de mais de 300 mil euros — e que reformule o modelo de financiamento para que haja um ressarcimento justo e atempado às associações pelos serviços efetuados em nome do Estado”.

O PAN quer também a criação de um “programa nacional de deseucaliptização e renaturalização da floresta que, a partir de 1 de janeiro de 2026, atribua prémios para o arranque de eucaliptos e apoios sob a forma de comparticipação financeira para as operações de conversão e de rearborização”.

A deputada única propõe que durante 15 anos não sejam plantados eucaliptos e que seja privilegiada a plantação de espécies autóctones, como sobreiro, carvalho ou castanheiro.

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Plenergy abre novo posto de abastecimento de combustível na Trofa

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Até ao final de setembro, a Plenergy deverá abrir estações de abastecimento de combustível em Matosinhos, Abrantes, Loures e Póvoa de Varzim.

Depois de, em maio, ter aberto em Santa Maria da Feira aquele que era, até aqui, o mais recente posto de abastecimento de combustível, eis que a Plenergy retomou o seu plano de expansão, com a inauguração de um novo posto na Trofa.

O novo posto situa-se no Largo Bombeiros Voluntários da Trofa 207 e está disponível 24 horas por dia na vertente automática, com o apoio de um colaborador durante o horário diurno. Quanto a preços, o gasóleo simples tem um custo de 1,427€/l, enquanto a gasolina 95 simples é vendida a 1,537€/l, posicionando-se como uma das alternativas mais económicas da região.

De resto, sabe-se que a Plenergy quer investir entre 15 a 17 milhões de euros em Portugal continental até final deste ano. Para isso, estão previstas várias inaugurações, como Matosinhos, Abrantes, Loures e Póvoa de Varzim, que receberão os postos de combustível Plenergy até final de setembro. Por norma, as obras para a inauguração de cada posto demoram entre dois a três meses.

A empresa quer 15 postos a funcionar até ao final de 2025, mas meta é bem mais ambiciosa para 2026, uma vez que a empresa pretende ter, até ao final do próximo ano, entre 35 a 40 postos de abastecimento abertos. Com isso, serão também criados 61 postos de trabalho.

Plenergy quer revolucionar o mercado de combustíveis em Portugal

A Plenergy foca-se no crescimento através dos seus próprios postos, em vez de franchisar a marca a terceiros. A sua estratégia passa por instalar-se em locais com grande volume de tráfego, o que permite oferecer preços mais baixos. Ao comprar grandes quantidades de combustível, a empresa consegue negociar melhores preços com os fornecedores. E sim, as estações da Plenergy funcionam 24 horas por dia.

A meta em Portugal é conquistar o segundo ou terceiro lugar no mercado, atualmente liderado pela Galp, que tem quase 700 postos de abastecimento. A Prio, a sua concorrente direta no segmento de baixo custo, tem atualmente mais de 250 postos a nível nacional.

Incêndios. Funeral de bombeiro da Covilhã realiza-se na terça-feira

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O funeral de Daniel Bernardo Agrelo, de 44 anos, bombeiro da Covilhã que morreu no domingo, num acidente de viação quando se deslocava para um incêndio rural, realiza-se na terça-feira, pelas 10h30, na localidade de Peso.

Daniel Agrelo integrava o Corpo de Bombeiros da Covilhã e morreu na sequência de um acidente de viação ao final da tarde de domingo, quando se deslocava para um incêndio rural que tinha deflagrado na região.

O acidente ocorreu pelas 19h10, na aldeia de São Francisco de Assis, no concelho da Covilhã, no distrito de Castelo Branco.

Resultaram ainda vários bombeiros feridos, um dos quais com gravidade, que se encontra internado em Coimbra e que está estabilizado.

Daniel Agrelo era casado e tinha um filho.

O velório decorre esta segunda-feira, a partir das 18h30, no salão do Quartel dos Bombeiros Voluntários da Covilhã, e o funeral realiza-se na terça-feira, às 10h30, para o cemitério do Peso.

O primeiro-ministro expressou “profunda tristeza” pela morte de Daniel Agrelo, assinalando que “Portugal deve muito aos bombeiros”.

Na mensagem, Montenegro desejou “rápida recuperação” aos quatro feridos do acidente, também bombeiros.

Também a ministra da Administração Interna e os seus secretários de Estado manifestaram “profundo pesar e consternação” pela morte do bombeiro da Covilhã.

Já o presidente da Câmara da Covilhã, Vitor Pereira, manifestou “profunda consternação e pesar” pela morte do bombeiro e decretou três dias de luto municipal.

Esta é a segunda morte registada este ano nos incêndios rurais. Na sexta-feira, um ex-autarca de Vila Franca do Deão, no concelho da Guarda (e candidato nas autárquicas deste ano à presidência da freguesia), morreu no combate às chamas, aos 43 anos.

9 dicas: DGS ensina-nos a comer bem a gastar menos

Saber planear e comprar bem, escolhendo as opções mais económicas sem perder a qualidade nutricional das escolhas alimentares, é fundamental. A DGS criou 9 regras para apoiar a adoção de uma alimentação saudável e, ao mesmo tempo, promover uma gestão mais eficiente dos custos com a alimentação. O Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), da Direção-Geral da Saúde (DGS), sugere 9 estratégias práticas que visam apoiar o concílio de uma alimentação saudável e uma gestão mais eficiente dos custos. A primeira regra que o consumidor deve ter em conta é planear; e, por isso, as listas de

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