Governo e Volkswagen formalizam produção do novo automóvel elétrico em Palmela

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De acordo com a empresa, a produção do Volkswagen ID.Every1 deverá arrancar em meados de 2027.

O Governo e a Volkswagen oficializaram o acordo para a produção do modelo elétrico ID.Every1, numa cerimónia realizada na fábrica da Autoeuropa, em Palmela.

Antes do arranque da produção do ID.Every1, a Autoeuropa iniciará a montagem do híbrido T-ROC NF. A escolha da unidade portuguesa para fabricar o novo veículo elétrico, anunciada em março, reforça a importância estratégica da fábrica para o grupo Volkswagen e garante perspetivas de continuidade para mais de 4.000 trabalhadores, bem como para a rede de empresas fornecedoras associadas.

O design do ID. EVERY1 une estética e praticidade, sendo inspirado no up!, modelo que esteve em produção até 2023, trazendo consigo elementos da nova linguagem visual da Volkswagen. Com dimensões compactas (3.880 mm de comprimento), ocupa um lugar entre o antigo up! e o Polo.

De acordo com a empresa, a produção do ID.Every1 deverá arrancar em meados de 2027. O modelo será equipado com um motor elétrico de nova geração de 70 kW (95 cv), o que lhe permitirá alcançar uma velocidade máxima de 130 km/h e tem uma autonomia mínima de 250 quilómetros. O elétrico contará com espaço para quatro ocupantes, uma bagageira de 305 litros e introduzirá, pela primeira vez no grupo, uma nova arquitetura de software. Este sistema permitirá a integração de funcionalidades adicionais ao longo de todo o ciclo de vida do veículo.

A produção deste modelo faz parte de uma estratégia mais abrangente, que está em conformidade com o acordo “Future Volkswagen“, assinado em dezembro de 2024. Este plano define objetivos para garantir estabilidade económica, preservação de postos de trabalho e liderança em mobilidade sustentável. O plano será implementado em três fases: reforçar a competitividade e expandir a oferta de modelos (Advance), lançar nove novos modelos até 2027, incluindo o ID. 2all e o ID. EVERY1 (Attack), e consolidar a Volkswagen como líder tecnológica no mercado de veículos de grande volume até 2030 (Achieve).

E é tudo, pessoal! Looney Tunes: Daffy e Porky Salvam o Mundo

A operação é nostálgica desde a raiz – um revival dos Looney Tunes, os clássicos desenhos animados da Warner Bros. que, pelo menos até aos anos 70 (há uma moda burra de caricaturar o velho Vasco Granja pela sua atenção à animação do Leste europeu, mas Daffy, Porky e todos os outros, foi ele quem no-los mostrou, nos seus programas), ainda faziam parte da dieta recreativo-cultural da miudagem (hoje, não sabemos, mas a intuição diz-nos que não haverá grande risco de ligar a televisão e darmos com estas personagens). E, por isso, o público a que aponta, sem excluir os miúdos de agora, é também o dos miúdos de outras épocas, coisa que se nota, para lá do ambiente geral, em certos detalhes, como o vago comentário político (é curioso que o princípio da história seja a “crise da habitação”: Daffy e Porky têm dificuldades em pagar a casa na qual vivem) e sobretudo a inusitada selecção musical (não se chega àquele nível Shrek de ter a versão John Cale do Hallellujah de Leonard Cohen, mas fica-se lá perto).

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Igreja centenária da Suécia rebocada para novo local: a culpa é da maior mina de ferro do mundo

Apesar de garantir a preservação do edifício, a mudança marcará o fim da sua permanência centenária no local original.

“De certa forma, a igreja é a alma de Kiruna, é um lugar seguro”, afirmou Lena Tjarnberg, pároca da cidade. “Para mim, é um dia de alegria. Mas penso que muitas pessoas sentem também tristeza por termos de deixar este lugar”, sublinhou.

Para a comunidade indígena Sami, que vive há milénios na região com as suas renas, a mudança traz sentimentos bem diferentes. Trata-se, para muitos, de mais um sinal das transformações profundas provocadas pela crescente atividade mineira.

“Esta zona é terra tradicional Sami”, afirma Lars-Marcus Kuhmunen, presidente da comunidade Sami de Gabna. “Era uma área de pasto e também de nascimento das crias das renas”, recorda.

Kuhmunen alertou ainda que a eventual aprovação de uma nova mina nas proximidades poderá interromper o percurso tradicional entre os pastos de verão e de inverno das renas, tornando a atividade praticamente “impossível”. “Há 50 anos, o meu bisavô disse que a mina iria devorar o nosso modo de vida. E ele tinha razão”, lamentou.

Black Myth: Wukong – Estúdio Game Science anuncia sequela Black Myth: Zhong Kui

Black Myth: Wukong, da Game Science, vai receber uma sequela: Black Myth: Zhong Kui, anunciada no momento final da Opening Night Live 2025.

No palco da gamescom, o anfitrião Geoff Keighley descreveu Zhong Kui como “o deus caçador de fantasmas que vagueia entre o inferno e a terra.” Apesar de Zhong Kui ainda estar em fase inicial de desenvolvimento, Keighley garantiu que Black Myth: Wukong não termina aqui, sugerindo também o lançamento de um DLC.

Podes ver o teaser trailer abaixo:

Eis a sinopse oficial partilhada pela Game Science:

Novo título Black Myth — oficialmente revelado hoje!

Nenhum fantasma caminhou sobre a terra sem nascer do coração humano;

No palco e fora dele, imortais caem perante demónios — a sua arte aperfeiçoada.

Dentro e fora de casa, o juiz continua preso aos mesmos laços familiares;

O sol é ocultado, a lua permanece imóvel — quem decide quem vive e quem morre?

Viro-me das intrigas mundanas e dos seus códigos, das glórias manchadas por engano.

Ergo a minha espada — ergo-a para lutar;

Com ela, julgarei o certo e o errado!

Desenvolvido pela Game Science, “Black Myth: Zhong Kui” — o segundo jogo da série Black Myth — foi hoje oficialmente apresentado com o seu primeiro teaser trailer em CG, estreado em simultâneo na Gamescom Opening Night Live 2025.

Este RPG de ação single-player inspira-se principalmente na lendária figura do folclore chinês “Zhong Kui”. Como o projeto ainda se encontra em desenvolvimento inicial, não há imagens de jogabilidade disponíveis neste momento.

Black Myth: Wukong, recordista em vendas, foi lançado no ano passado para PC e PlayStation 5. A versão para Xbox Series X e S chega a 20 de agosto de 2025.

Americana – Review: A paixão de um western à procura de consistência

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Americana possui uma riqueza temática e personagens com arcos emocionalmente satisfatórios, interpretados por um elenco inspirado.

Preparar para assistir a um western contemporâneo é sempre um exercício de expetativa e de curiosidade. O género, tantas vezes revisitado, pode ser tanto um terreno fértil para a reinvenção como um campo minado de clichés. Tony Tost, na sua primeira longa-metragem como realizador e argumentista, parte desta premissa arriscada com Americana, um híbrido entre western moderno e thriller criminal, carregado de personagens peculiares e temas que abordam tradições antigas e atuais. Confesso que o meu estado de espírito era uma mistura de entusiasmo e desconfiança: o elenco prometia, as ideias soavam intrigantes, mas sabia que o risco de tropeçar no tom ou na estrutura era considerável.

A narrativa, dividida em cinco capítulos assinalados com os respetivos títulos, segue um conjunto de personagens que se cruzam através de um objeto central: a lendária Ghost Shirt Lakota, uma relíquia nativo-americana roubada e lançada no mercado negro. Penny Jo Poplin (Sydney Sweeney), uma tímida empregada com o sonho de ser cantora country, e Lefty Ledbetter (Paul Walter Hauser), um veterano de guerra de coração aberto, unem forças na tentativa de recuperar o artefacto. Pelo caminho, enfrentam figuras perigosas como Dillon (Eric Dane), um criminoso contratado para o roubo, ou Roy Lee Dean (Simon Rex), um negociante corrupto de objetos valiosos. Ao mesmo tempo, Mandy Starr (Halsey) luta por escapar de uma vida de violência e de um passado sufocante, enquanto o seu irmão mais novo, Cal (Gavin Maddox Bergman), acredita ser a reencarnação do líder indígena Sitting Bull, dedicando-se a devolver a Ghost Shirt ao povo Lakota. No meio destes cruzamentos, surge ainda Ghost Eye (Zahn McClarnon), líder de um movimento revolucionário indígena que confronta Cal com a apropriação cultural que o define.

Americana

A divisão em capítulos, ainda que visualmente clara, não acrescenta muito à experiência global. Tirando um pequeno desvio cronológico – o primeiro capítulo corresponde, na verdade, ao final do terceiro -, a estrutura parece servir apenas para introduzir novas personagens de forma mais assertiva. Pessoalmente, nunca fui fã deste recurso de começar uma história pelo seu clímax ou resolução, apenas para depois “voltar atrás” e explicar como lá se chegou. A maioria das obras não faz nada de interessante com este artifício, e Americana não é exceção: o efeito surpresa esgota-se rapidamente e, como o reencontro com a cena acontece pouco depois, o impacto narrativo é praticamente nulo. Aqui, a diferença – muito importante – está no facto de não se tratar da conclusão da obra, nem perto disso.

Mais interessante é o jogo de géneros que Tost propõe, mesmo que nem sempre resulte com igual eficácia. O equilíbrio entre drama, thriller e momentos de humor funciona na maior parte do tempo, mas há sequências que soam a desfasamento – como uma tribo indígena a ouvir hip-hop para simbolizar o afastamento das suas raízes. Estas tentativas de comentário social através de toques cómicos ou irónicos nem sempre assentam de forma orgânica. Ainda assim, Americana encontra uma harmonia surpreendente entre o peso das suas temáticas e a leveza que por vezes adota, mesmo que essa dualidade torne o final sombrio ainda mais desconcertante.

No coração da história está a reflexão sobre tradição – tanto a que limita como a que merece ser preservada. Cal, o jovem branco que se declara herdeiro espiritual de Sitting Bull porque cresceu a ver westerns na televisão, representa uma visão distorcida de identidade, uma procura desesperada de pertença que acaba por sublinhar a fragilidade da sua infância marcada por traumas. O confronto com Ghost Eye expõe esta ferida cultural, lembrando que a memória coletiva não pode ser reinventada ao sabor da imaginação de quem a observa de fora. Do outro lado, há a família Starr, dominada por um patriarcado grotesco que reduz as mulheres a objetos de submissão. Mandy, marcada por essa educação opressiva, tenta quebrar o ciclo e oferecer às irmãs uma vida diferente, lutando contra a herança de violência e misoginia.

Americana

Se Cal e Mandy representam duas faces da tradição – a apropriação inocente mas problemática e o legado opressor a ser destruído -, Penny Jo e Lefty encarnam o lado luminoso de Americana. A jovem sonhadora com uma gaguez que só desaparece quando canta encontra no veterano desajeitado, mas sincero, alguém disposto a acreditar nela. A química entre Sweeney e Hauser é palpável, carregada de ternura e autenticidade, trazendo ao filme uma energia calorosa que contrasta com a brutalidade que os rodeia. Sweeney, em particular, impressiona pela forma como traduz fragilidade em força, oscilando entre vulnerabilidade e coragem com naturalidade.

Este mosaico de personagens, cada uma com um arco bem delineado, sustenta a narrativa mais do que o próprio MacGuffin. A Ghost Shirt é importante como símbolo – da luta, da memória, do poder atribuído às tradições -, mas o que realmente prende o público são as histórias pessoais. Ainda que muitos destes arcos terminem de forma trágica, o impacto emocional é sentido, deixando uma marca mais duradoura do que o aparato de violência ou ação que conduz a história. Talvez por isso desejasse uma abordagem mais coesa e realista, sem tantos desvios tonais que atenuam a gravidade da conclusão.

Visualmente, Americana aposta numa estética de western contemporâneo que mistura cenários rurais com composições que evocam o legado clássico do género. Existe uma vontade clara de ligar o mito cinematográfico do Oeste com a realidade atual e, nisso, a cinematografia de Nigel Bluck (True Detective) e a música country de David Fleming (Superman) encontram o tom certo. O resultado é uma atmosfera que conjuga familiaridade e estranheza, onde tanto a iconografia do faroeste como os sinais da América moderna coexistem, mesmo que nem sempre em plena harmonia.

VEREDITO

Americana possui uma riqueza temática e personagens com arcos emocionalmente satisfatórios, interpretados por um elenco inspirado. É verdade que a narrativa perde impacto em escolhas estruturais discutíveis e numa fusão de géneros que, apesar de ambiciosa, nem sempre se concretiza, mas Tony Tost estreia-se com uma obra que revela paixão, identidade pessoal e uma clara ligação ao seu passado cultural. Com um pouco mais de consistência na execução, estaríamos facilmente perante um dos filmes mais memoráveis do ano.

Marcelo justifica postura da MAI: “Admito que quem acaba de chegar há dois meses esteja a descobrir os problemas e as respostas a dar”

À saída do funeral de Carlos Dâmaso, o ex-autarca de Vila Franca de Deão que morreu a combater um incêndio, Marcelo Rebelo de Sousa falou aos jornalistas quanto à atuação do Governo neste período — em particular a postura da ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral.

“Admito que quem acaba de chegar há dois meses esteja a descobrir os problemas e as respostas a dar”, afirmou, assumindo ainda assim que “é natural que as pessoas queiram respostas imediatas”.

Questionado se essa inexperiência justifica a reticência da ministra em responder às perguntas dos jornalistas, Marcelo retorquiu “isso também se aprende”. “Eu próprio aprendi”, acrescentou, lembrando que as críticas de que ele e o Governo foram alvo após os fogos de 2017 foram “muito mais violentas”.

Adiantando que compreende ser fundamental comunicar à população, Marcelo afirma que “nem sempre quem está perante situações de sufoco é capaz de perceber isso e responder em conformidade”.

Quanto aos problemas operacionais sentidos na última semana, considerou que “a reflexão é inevitável” e que deve ser feita por todos.

“São muitas, muitas, muitas as instituições que estão a trabalhar em conjunto, é um esforço muito grande, mas certamente chegaremos a conclusões de como trabalhar em conjunto. Relativamente a 2017 e a Pedrógão, aprendeu-se uma parte, mas ainda se vai aprender muito mais”, declarou.

[Governo decide que é preciso invadir a embaixada para pôr fim ao sequestro. É chamada uma nova força de elite: o Grupo de Operações Especiais. “1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e esta execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. Ouça no site do Observador o quinto episódio deste podcast plus narrado pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Também o pode escutar na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music. E ouça o primeiro episódio aqui, o segundo aqui, o terceiro aqui e o quarto aqui]

Dessa “grande reflexão” houve mudanças, mas oito anos depois a conclusão a que se poderá chegar é que “não foram suficientes e que há coisas em que é preciso ir mais fundo”.

O Presidente da República fez questão de lembrar que, até agora, tem tido “o cuidado de ouvir e não falar muito” porque ainda há fogos em curso no país, mas admitiu partilhar do apelo feito pelo presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa, que pediu um pacto de regime contra os fogos.

“É fundamental que todos façam o melhor em conjunto para encontrar um sistema que vá aprendendo com as lições, e já há muitas lições que podemos aprender”, assegurou.

E exemplificou, dizendo que se aprendeu que “era importante preservar o mais possível vidas humanas e evitar os mortos e os feridos que houve em 2017, mas, infelizmente, há exceções dramáticas”.

Da tragédia de Pedrógão, o país também aprendeu que é preciso prevenir mais, “mas isso significa que é preciso trabalhar mais ao longo de todo o ano”, acrescentou.

“Aprendeu-se uma parte, até agora, felizmente, não tivemos 100 mortos, mas basta haver um morto, nas circunstâncias como esta, para fazer refletir no sistema e para o futuro”.

Marcelo Rebelo de Sousa adiantou que todos concordam que, terminada esta época de incêndios, “há reflexões a fazer, porque se aprende, e há coisas a mudar e a melhorar para que isto não se repita”.

“Portanto, não é este o tempo ainda — ainda hoje acabei de saber que há operacionais em estado grave na sequência do incêndio do Sabugal — passada esta fase, é evidente que é fundamental refletir”, afirmou.

O chefe do Estado revelou que, nos seus mandatos, “as coisas mais dolorosas” que viveu foram a pandemia e os fogos “em 2016, depois 2017, que foi horrível, 2018 e 2019”.

Carlos Dâmaso, de 43 anos, foi a primeira vítima mortal dos incêndios deste ano, e morreu enquanto combatia o fogo que deflagrou na aldeia vizinha de Pêra do Moço e avançava em direção a Vila Franca do Deão.

O corpo carbonizado do empresário agrícola foi encontrado ao final da manhã de sexta-feira, numa das suas propriedades, junto à sua terra natal.

Carlos Dâmaso presidiu à Junta de Freguesia de Vila Franca do Deão, no município da Guarda, durante 12 anos, tendo sido eleito pelo PS, e era novamente candidato à freguesia local nas autárquicas de 12 de outubro, mas desta vez pela coligação PG-PELA Guarda – NC/PPM, do atual presidente da Câmara, Sérgio Costa.

Era casado e deixa uma filha de 11 anos.

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Euromilhões: Segundo prémio sai em Portugal, jackpot de 250 milhões no estrangeiro

Um apostador com boletim registado em Portugal ganhou o segundo prémio do Euromilhões desta terça-feira, 19 de agosto de 2025. Vai receber cerca de 270 mil euros.

Em jogo no primeiro prémio estava um “jackpot” de 250 milhões de euros, que saiu no estrangeiro.

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A chave vencedora do Euromilhões desta terça-feira, 18 de agosto de 2025, é composta pelos números 24 – 31 – 34 – 41 – 43 e pelas estrelas 6 e 8.

Os prémios atribuídos de valor superior a 5 mil euros estão sujeitos a imposto do selo, à taxa legal de 20%, nos termos da legislação em vigor.

A chave constante neste artigo não dispensa a consulta do site do Departamento de Jogos da Santa Casa.

Desde o início do Euromilhões, já saíram em Portugal um total de 79 primeiros prémios.

Ghost of Yotei: Trailer revela DLC Multijogador Legends para 2026

A Sony e a Sucker Punch Productions anunciaram que Ghost of Yōtei vai receber um DLC multijogador cooperativo gratuito, chamado Legends, em 2026.

Um novo trailer do modo extra foi revelado durante a gamescom Opening Night Live 2025, mostrando pouco mais do que algumas artes intrigantes e a promessa de lançamento para o próximo ano. Ainda assim, é mais conteúdo vindo diretamente da sequela de ação da Sucker Punch, cuja data de lançamento está marcada para 2 de outubro de 2025.

Mulher peruana detida em Bali por tentar entrar no país com droga escondida num brinquedo sexual

Uma mulher peruana foi acusada de tentar trazer cocaína e ecstasy no valor de 70 mil dólares (aproximadamente 60.100 euros) para Bali, na Indonésia, ocultando as substâncias na sua roupa íntima e no interior de um brinquedo sexual que trazia introduzido no próprio corpo.

A notícia é adiantada pela BBC, que cita o diretor da unidade antidrogas da polícia de Bali. “Os narcóticos estavam escondidos em seis embalagens plásticas envoltas em fita adesiva preta dentro de um sutiã verde, três embalagens semelhantes em roupa interior preta e um brinquedo sexual a conter drogas e que foi inserido no seu corpo”, avançou aos repórteres em conferência de imprensa.

A detida é uma mulher peruana de 42 anos apenas identificada pelas iniciais N.S., sendo que foi inicialmente parada pelos funcionários da alfândega do Aeroporto Internacional Ngurah Rai, que consideraram que estava a agir de forma estranha. Viera de um voo procedente de Barcelona, em Espanha, com escala em Doha, no Qatar.

[Governo decide que é preciso invadir a embaixada para pôr fim ao sequestro. É chamada uma nova força de elite: o Grupo de Operações Especiais. “1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e esta execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. Ouça no site do Observador o quinto episódio deste podcast plus narrado pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Também o pode escutar na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music. E ouça o primeiro episódio aqui, o segundo aqui, o terceiro aqui e o quarto aqui]

Já sob custódia policial, admitiu que tinha sido paga num valor de 16.313 euros para contrabandear as drogas para Bali, após ter conhecido alguém na dark web. Ao todo, tentou transportar 1,4 quilos de cocaína e 43 comprimidos de ecstasy.

Se for considerada culpada, a mulher pode enfrentar a pena de morte, já que as punições para o tráfico de droga na Indonésia são extraordinariamente severas e até estrangeiros foram já condenados à pena capital no país pelo mesmo crime. No entanto, desde 2017 que foi colocada uma moratória sob a pena de morte no país.

Aí está o primeiro golo de Gyökeres com a camisola do Arsenal: veja como foi

Ao terceiro jogo, Viktor Gyökeres estreou-se a marcar com a camisola do Arsenal e logo frente aos adeptos dos gunners. Aos 34 minutos, no particular frente Athletic Bilbao, Zubimendi tirou um cruzamento bem medido do lado direito e o avançado ex-Sporting, pleno de oportunidade, como é habtiual, antecipou-se ao opositor e cabeceou para o fundo das redes.

A carregar o vídeo …

O primeiro golo de Gyökeres no Arsenal visto de outro ângulo

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